"De Volta a Hogwarts"

E na sala escura de Snape, o próprio se liberta finalmente, pega sua varinha e aparata, após guardar a varinha de sua irmã em sua escrivaninha. Chega no parque, olhando para todos os lados. A escuridão da noite o presenteia com a luz de poucas estrelas e o local vazio. Ele nunca havia pisado em um parque de diversões em toda a sua vida. Avistou uma imensa casa de vidro azul sobre uma alta montanha e o caminho de pedras que levava até a mesma. Viu luzes acesas e a silhueta conhecida da irmã surgir em uma janela, os longos cabelos soltos. Desaparatou do parque e reapareceu no quarto dela, escondendo-se bem e e vendo quando ela entrou e fechou a porta.
-Psiu, Russy - sussurrou ele - sou eu, Sevie.
-Oh, Sevie, como soube que eu estava aqui? - indagou ela, também aos sussurros - não tenho mais minha correntinha, ele a tirou e não sei aonde colocou. E esta que me pôs jamais sairá.
-Essa não! - murmurou ele - vou aparatar com você de volta a Hogwarts e lá, tentaremos algo. Venha, segure-se em mim firmemente.
Foi só o Evo chegar, os dois logo aparataram e reapareceram na escola, de volta ásua masmorra.
-Sua varinha, guardei para você. Russell Hitchcock recebeu um e-mail e me avisou, enviando uma carta pela Discovery.
-Enviei mesmo com essa intenção. Por sorte, havia um computador no quarto em que ele me colocou - explicou ela. Mas, oque não sabiam era que Imperator retornara á forma original, e chegara até ali, voltando novamente á forma humana.
-Você de novo, cara? - gritou Simas Finnigan, correndo para ir ao jogo de quadribol.
Tomando a direção contrária, o moço foi até a escada que dava para as masmorras e bateu á porta.
-Quem é? - indagou Severus Snape, abrindo a porta - ah, é você de novo? Mais uma vez, peço-lhe que deixe minha irmã em paz. Ela é uma...
-A partir de agora, ela é uma Evolution como eu - enfatizou o outro.
-Minha irmã não é, nem nunca foi um brinquedo de parque de diversões, com todo o respeito. É uma pessoa normal, porém, com poderes e habilidades mágicas, é uma bruxa!

Minha irmã não é e nunca foi um brinquedo de parque de diversões, com todo o respeito. É uma pesoa normal, porém com poderes e habilidades mágicas. Nunca será o que você quer que ela seja, desista! - disse ele, apontando-lhe a varinha.
-AVADA KEDAVRA!!!
-Mas nada aconteceu. O Evolution ficou ali parado, em pé e sorrindo.
-Eu te disse que nenhum feitiço de vocês me atinge, não lembra? Severus Snape - começou o outro, andando pela sala - sua irmã gosta de mim tanto quanto eu gosto dela, um aatração que, aos poucos, foi fortalecendo e rapidamente s etransformou em... amor. E não posso esperar mais, quero e tenho que levá-la logo!
-Será difícil combatê-lo então, não? Quem me dera poder - murmurou o professor - EXPECTO PATRONUM!!!
Uma forte luz irrompeu de sua varinha, fazendo o Evolution recuar, cambalear e cair, devido á força da azaração. Mas logo ele se recompôs e reergueu, avançando na direção de ambos e Snape logo se pôs á frente da irmã, protegendo-a.
-SAIA JÁ DAQUI! - ordenou ele - tenho uma proposta para você antes: deixe-a terminar os estudos e se formar, só faltam dois anos e passarão rapidinho e vocês poderão se ver nas férias ou em algum fim de semana ou feriado de Páscoa em abril, se quiser, aqui ou em sua casa.
-Não posso esperar, não conseguirei suprotar tanto tempo.
-Isso já não é amor, é obsesão! Seja forte e aguente, afinal, como disse, é um Evolution! É mais forte e poderoso doque eu, não conseguirei impedi-lo facilmente. Mas se machucar minha irmã ou deixar que alguém a machuque, juro que não respondo por mim e terá troco, estou avisando! VOCÊ é um Evo, mas seus empregados não o são!
-Sevie, vai me entregar á ele? - indagou ela, ainda atrás do homem de cabelos longos e oleosos até os ombros.
-Não será preciso, você se entregará por conta própria ou eu a pegarei á força, não é? Venha, minha Luty!

-Não sou Luty, sou RUSSELL! E por favor, peço que me chame pelo meu nome!
-Eu sei, mas é uma Evolution agora, não se esqueça. O pingentinho em sua corrente do pescoço já diz tudo! Agora venha - chamou ele, estendendo a mão.
-Sevie, é melhor eu ir então, ou ele acabará me levando da pior forma - murmurou ela para o professor.
-É bom que ele não te machuque e não deixe ninguém te machucar - rosnou ele - mas vá então. Logo você voltará, avisarei aos outros, está bem? Mas leve seus pergaminhos e livros para estudar para os N.O.Ms, está bem? Estarei na espreita, olhando por você. E aconteça oque for, não o confronte fisicamente, ou ele poderá reagir.
-Por favor, diga ao Russell e aos outros que estou bem, ok? - pediu ela - e por favor novamente, guarde ou peça a alguém de confiança para guardar meus outros materiais, estão no dormitório feminino da torre da Grifinória. Obrigada!
E assim que o irmão assentiu e acenou, ela retirou-se com Imperator, e os dois seguiram para um jardim. Já bem longe da vista alheia, olhou para ela e disse:
-Vou retornar á minha forma original. Sente-se em uma de minhas cadeiras, que eu te prendo para sairmos. E segure-se em minha barra de metal que prende às outras, que vou alçar voo e dar impulso com algns giros, ok?
Ela afastou-se alguns passos atrás para permitir a transformação. Vendo-o já pronto minutos depois, aproximou-se, sentou-se em uma de suas cadeiras , sentindo as travas fecharem apertadamente sobre si e nos assentos vizinhos. Segurando-se á barra de metal, disse-lhe, segurando firme sua bolsa, muito bem fechada:
-Pode ir, estou pronta e segura.
E o Evolution alçou voo, impulsionando-se com seus giros e ganhando altitude, seguiu girando levemente pelo ar até chegar á sua imponente residência. Uma vez lá, desceu, pousou e abriu suas travas, permitindo á ela que saísse, e logo retornou á forma humana novamente.
-Putz, adorei os giros, gostaria de repetir sempre a dose qualquer outro dia. E por favor, desculpe meu irmão, ele não tentou te atacar por mal.

Aí ela contou toda a história e sobre como ela precisou fingir estar assustada lá na sala do irmão.
-Ele só quis te proteger, afinal, é seu irmão mais velho e vocês só têm um ao outro em família. Ficou com medo de que eu possa te machucar, oque jamais faria!
Russell fechou os olhos, respirou fundo poor alguns segudos e lançou-se nos braços dele, que a envolveu ternamente. Logo a afastou alguns milímetros para olhar seu rosto e, segurando-a firme em seus braços, a fez olhar para ele.
-Minha Luty Russell...
-Por favor, me chame apenas de Russell ou Russy - pediu ela - prefiro vê-lo apenas você como o Evoluiton, meu Luty, meu Impy...
-Está bem, Russy - assentiu ele, sorrindo e abraçando-a novamente - vá para o seu quarto agora, está bem? Descanse bastante, que amanhã é outro dia.
-Queria nunca mais te soltar, Impy - murmurou ela, abraçandp-o ainda mais forte.
-Eu também, mas infelizmente é preciso. Irei ao seu quarto depois, está bem?

"I CAN`T LET GO" - AIR SUPPLY

(LETRA)

I have the ring that needs your finger
I want you alkways to remember
I want you to be a part of my dreams
I was so lonely here without you
I was so cold just like a statue
Being with you has made me complete


I can feel your loving touch inside me
I can hear you whispering you want to stay close to me


Every day and every night
I never thout your love could feel so right
Every day and through the night
Let me be the one to hold you tight
I can't let go
I can't let go
I can't let go
You're a part of me, don't you know


Would you give me just a lifetime
I'll stand beside you through the years that come and go
Nothing at all could stand in our way


I can feel your answer deep inside me
I can hear you whispering you want to stay close to me


Every day and every night
I never thout your love could feel so right
Every day and through the night
Let me be the one to hold you tight
I can't let go
I can't let go
I can't let go
You're a part of me, don't you know

(TRADUÇÃO)

"NÃO POSSO TE DEIXAR PARTIR"

Eu tenho a aliança que precisa do seu dedo
Eu quero que você sempre se lembre
Eu quero que você faça parte dos meus sonhos
Eu estava tão sozinho sem você
Eu estava tão imóvel como uma estátua


Estar com você me tornou completo
Eu posso sentir seu tato carinhoso dentro de mim
Eu posso ouvir você sussurrando que quer ficar perto de mim


Todo dia e toda noite
Eu nunca pensei que seu amor podia parecer tão certo
Todo dia e durante a noite
Deixe-me ser aquele que te abraça forte
Eu não posso te deixar partir
Eu não posso te deixar partir
Eu não posso te deixar partir
Você é uma parte de mim, não sabia?


Você me daria só uma vida inteira
Eu ficaria do seu lado durante os anos que vão e vem
Absolutamente nada poderia ficar no nosso caminho


Eu posso sentir sua resposta bem dentro de mim
Eu posso ouvir você sussurrando que quer ficar perto de mim


Todo dia e toda noite
Eu nunca pensei que seu amor podia parecer tão certo
Todo dia e durante a noite
Deixe-me ser aquele que te abraça forte
Eu não posso te deixar partir
Eu não posso te deixar partir
Eu não posso te deixar partir

 

Já em seu quarto, ela pega suas coisas e entra no imenso e banheiro de azulejos azul-claros. Deixou-as sobre uma poltrona e, segurando-se a uma das barras laterais de metal, subiu os degraus ladrilhados e entrou na imensa jacuzzi redonda que mais se assemelhava a uma piscina. Imersa na água espumante, Russy pensou em Imperator e em que fazer com a louca vontade de abraçá-lo e nunca mais o soltar, de estar em seus braços. De cabelos agora mais grisalhos - pois ele podia mudar o tom dos próprios cabelos apenas com o pensamento - assemelhava-se muito a Russell Hitchcock, acendendo ainda mais o fogo do amor por ele dentro dela. O fogo do louco amor, que crescia entre ambos.


"Não há nada como um louco amor
Não há nada mais
Oque tocar todas as coisas de que tu mais precisas
Tu não podes explicar
A alegria e a dor
De um louco amor."
("Crazy Love" - Air Supply)

"CRAZY OVE" - AIR SUPPLY

http://www.youtube.com/watch?v=mT13WE2IUao

(LETRA)

When you are young, the thought of the day is
Kill some rhyme and how many ways to break the rules.
You laugh all the way, and grow up so fast that
Everyone says this kind of life you live cannot last.
And you smile as it's going past.
Each morning arrives, and so much is new
You can't wait to share it all with someone just like you.
The telephone rings, and friends come around and talk to the night
You see the world start to sing, and the fire inside you begins.


There's nothing like crazy love, there's nothing at all
Watching time, all the things that you need so much
You can't explain the joy and pain of crazy love


You live every day, as fast as it comes
And don't count the cost because, there is no other way.
These times will change, and people must grow but
Until you do, you live the only life that you know
And the wild fire lets you go.


There's nothing like crazy love, it comes and it goes,
Leaving you, with a feeling you never knew
At first it lasts, and then it's past, it's crazy love.


There's nothing like crazy love, there's nothing at all
Watching time, all the things that you need so much
You can't explain the joy and pain of crazy love

(TRADUÇÃO)

"LOUCO AMOR"

Quando tu és jovem
O pensamento do dia é
Matar alguma rima e
Quantas maneiras de
Romper as regras


Tu ris de todo jeito
E cresce tão rápido que
Todos dizem que este tipo
De vida que tu vives
Não pode durar


E tu sorris como
O passado se vai
Cada manhã chega
Tudo é novidade


Tu não podes esperar
Para partilhá-la
Com alguém como tu


O telefone toca, e os amigos
Se aproximam e conversam com a noite
Tu vês o mundo começar a cantar
E o fogo dentro de ti começa


Não há nada como um louco amor
Não há nada observando o tempo
Tudo oque tu precisas muito
Tu não podes explicar
A alegria e a dor
De um louco amor


Tu vives todos os dias
Tão rápido como vens
E não contas o preço
Porque não há maneira alguma
Estes momentos mudarão
E as pessoas têm que crescer, mas
Até que tu o faças, tu vives
A única vida que conheces
E o fogo selvagem te deixa


Não há nada como um louco amor
Ele vem e vai te deixando com
Um sentimento que tu
Nunca conheceste
Primeiro, ele dura, depois passa
É o louco amor


Não há nada como
Um louco amor
Não há nada...

-Estou ouvindo uma música - disse ele para si mesmo - e vem lá de cima!
O moço subiu, entrou no quarto e bateu levemente á porta do banheiro.
-Impy! - chamou ela, arfando animadamente, o sorriso no rosto - pode entrar, está destrancada, meu Evolution!
Então, ele entrou e sentou-se em um dos degraus da banheira.
-Ouvindo um sonzinho do Air Supply? É o Russell cantando, não é?
-É sim, e esta música me faz lembrar você quando estamos nos braços um do outro - confessou ela aos sussurros - Impy, eu quero você,e muito! Hahaha parece a síndrome de Estocolmo, né? A vítima lost in love por seu captor...
-No começo, eu te sequestrei sim, confesso. Mas não te feri, nem te fiz mal algum. E com o tempo, como vimos, a afeição e o amor entre nós chegou.
-Sabe... ás vezes fico triste sim ao pensar em meu irmão, em Hitchcock, em meus amigos... ao pensar que eles pensam em mim, preocupados se estou realmente bem, sem saberem onde estou...
-Mas agora antes de vir, pediu a Severus que também avisasse ao Russell também, de que você está bem. Manda um e-mail para ele tranquilizando-o, ou quer que eu mande?
-Tanto faz - disse ela, sorrindo.
-Me passa o e-mail dele, que eu mando. Mas por favor, não fique assim, está bem?
-É errado me sentir triste? - indagou ela.
-Claro que não! Mas todos em sua escola e o cantor saberão que está bem. E tem mais um motivo para se animas: eu estou aqui, certo?
-Eu sei. Quer entrar aqui?
-Não posso agora, mas prometo que tomaremos a próxima banheirada juntos, ok?
-Está bem - assentiu ela, agora um pouco desanimada - vou ficar mais um pouco e logo sairei para te encontrar, tá?
-Estarei no parque te esperando, preciso ver algumas coisas. Riccie está à sua disposição, qualquer coisa que precise, pede à ele, eu o avisarei. Com licença, sim?
Ele saiu e fechou ambas as portas com cuidado e desceu as escadas, procurando o empregado. Na banheira, Russy mentalizava sobre esse rapaz ruivo.

-"Não gostei muito dele desde que o vi segredando a Impy para me fazer prisioneira e me proibir de tudo. E o modo como me olha, cheio de segundas intenções. Ele me dá arrepios! Impy, meu Evo, onde você está?"
Justamente nesse momento, foi que o criado entrou no quarto, enquanto o dono da casa encontrava-se lá em baixo em seu parque. Caminhou lentamente até o banheiro, cuja porta estava destrancada, e entrou, fazendo Russell dar um berro, pois estava nua e com metade do corpo imerso e outra metade, do pescoço para cima, para fora da água. Ele pegou dois rolos de atadura que encontrou em uma gaveta ao abri-la e amarrou-lhe os pulsos um em cada barra de ferro nas laterais da banheira.
-Não! Pare, por favor! - ainda gritava, tentando se libertar - IMPY!!
-Chiu, quietinha! O Evolution está no parque lá em baixo e não irá te ouvir. Relaxe, Russinha! Não pretendo te machucar, se cooperar, está bem? Só a quero para mim poor alguns minutos sozinho aqui com você.
-Sou só do meu Luty! - desafiou ela - e ele vai me ouvir sim, vire correndo e acabar com você!
-É mesmo? - zombou ele - ah, a correntinha em seu pescoço, o pingentinho...
-Não sai de jeito nenhum, ainda bem! - retrucou ela, em resposta - IMPYYY!!!!

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{P.S: O personagem Riccie é interrpetado pelo ator David Duchovny, conhecido como o Agente Mulder, da série "Arquivo X". [N.A.]}

 

-Me solta, por favor - pediu ela - precisosair e me enxugar!
-Não, vai ficar um pouquinho mais em minhas mãos, deixe-me divertir um pouco.
-É ruim, hein? Quer se divertir, vá ao parque! Não sou brinquedo!
-Agora é uma linda bonequinha em minhas mãos, tão vulnerável, desarmada...
LÁ NO PARQUE...
-"Russy!" - pensou ele, alarmado. Pedindo licença á todos, correu montanha acima em alta velocidade, entrou em casa e subiu as escadas feito um raio, entrando no quarto e, deste, para o banheiro, flagrando a cena. Sem dizer nada, agarrou o criado e jogou-o longe.
-Fique bem longe dela e nunca mais a toque, ou arcará com severas consequências! - avisou ele, furioso e sério. Respirando fundo, virou-se para a moça, sentou-se no degrau da banheira ao seu lado e a libertou.
-Russy, você está bem?
-Estou - sussurrou, olhando para ele - valeu pra chuchu, ele queria abusar...
-Riccie não vai mais tocar em você, não vai mais te fazer mal, fica tranquila, ok?
-Assim espero, meu Imperator... não gostei muito do jeito dele, de me olhar, agir... já desconfiava que ele poderia fazer algo assim, ser um obstáculo entre nós. Ah, Impy...
-Olha só, minha Russinha... enxugue-se, se vista e sai, estou aqui no quarto te esperando, ok? E vou mandar Riccie sair - concluiu, olhando para o outro caído ali.
E assim foi, como o moço havia pedido, e saiu do banheiro já pronta, com uma legging azul, baby-look e sapatilhas brancas e uma grossa faixa azul no cabelo, deixando apenas a franja, que fora colocada de lado.
-Estou pronta - anunciou ela, sorrindo. Ele não resistiu e correu a abraçá-la, sendo correspondido com doçura.
-Uma bruxa e um Evolution - brincou ele, sussurrando -em que será que isso vai dar, hein?
-"Saberão logo em que vai dar" - mentalizou o outro, que voltara e ficou ali parado á porta, sem que os dois o vissem, mas logo, o Evo leu sua mente.
-Não fará nada mais, Riccie! - disse - eu avisei das consequências!
-Nada poderá me impedir - rebateu ele - nem mesmo você, Imperator!

Dito isto, fechou a porta, deixando-os ali e saiu.
-Tem ideia doque ele poossa fazer, Impy?
-Eu imagino, Russy... desde que eu a trouxe, ele a desejou.
-Mas eu quero VOCÊ, não ele! Impy, meu Luty, por favor, não o deixe se aproximar d emim novamente!
-Não deixarei - prometeu ele - juro pelo Criador! O pior é que não posso mandá-lo embora, senão ele poderá colocar Hitchcock e a família, masi muita gente em risco.
-Se o mandar ficar, poderia ser lá em baixo no parque, sob vigilância dos outros funcionários, o que acha?

-Uma ótima ideia - aprovou ele.

-Snape! - retrucou McGonagall - ela não poode ser dispensada assim! Essas provas são muito importantes, são os N.O.Ms! Ela tem que voltar e fazê-las, aquele moço poderá trazê-la imediatamente! Vou enviar uma coruja e já, com licença! E mais: se foi nomeado diretor, deveria estar aqui e não se ausentar dessa maneira!
E isso foi tudo oque a mulher escreveu na carta que enviou a Russell e a Imperator, que as receberam rapidamente.
-"Irresponsável por se ausentar da escola sendo nomeado diretor e por tirar Russell Prince Black da mesma em época de trabalhos e provas finais principalmente. Térá que trazê-la de volta imediatamente ou o Ministério será avisado!" Essa mulher se esqueceu de que nem ministério, nem nada me detém, prende ou segura! - murmurou ele - Snape havia pedido sua liberação conforme prometera, mas a professora não quis conceder. Olha: voltaremos lá, você faz as provas e eu espero, ficando um pouco mais como diretor, está bem?
-O que fará quanto a Riccie? Confia em deixá-lo sozinho aqui?
-Ele irá para a casa dos pais na Itália - disse, enviando-o imediatamente para lá ao mencionar o destino do criado - pronto, ele já foi. Vamos voltar?
-Mas tem um problema: eu não estudei nada, como farei as provas?
-Você as fará e se sairá bem, faça-as com confiança. Voltaremos da mesma forma que viemos, só preciso estar a céu aberto para decolar logo sem quebrar a casa.
Em pouco mais de uma hora, chegam ao castelo e encontram Umbridge parada á porta de entrada do salão.
-Oque está fazendo aqui? - desafiou-a ele - como saiu da prisão?
-Aparatando, é claro! - respondeu ela - e você, Srta. Black... DETENÇÃO!
-Não! - rebateu o Evoluiton - você voltará para a prisão, onde ficará para sempre!
-Nomeei-me ministra da magia - riu ela - Fudge morreu na prisão.
-E você terá o mesmo destino dele, volte imediatamente!
-Sou uma bruxa poderosa!
-E eu sou um Evolution, bem mais pderoso ainda, esqueceu?
-Se assim fosse mesmo, teria desafiado McGonagall e não cedido em trazer a Srta. Black de volta hahahahaha!!!

Mas lamento não poder esquecer, não dá para esquecer oque vi em seu filme áquele dia.
-É bom saber que não pode esquecer. Agora,volte á Azkaban e nunca mais saia de lá!
A mulher foi novamente enviada á prisão dos bruxos. Imperator e Russell puderam entrar e cumprimentar á todos.
-RUSSELL!!! - gritaram todos, correndo emsua direção.-Bom estar de volta! - ofegou Hermione.
-Bem vinda de volra, Russy - exclamou Harry, animado.
-Russ, vem aqui - chamou Gina - a primeira prova será ás três da tarde, Poções nas masmorras.
-Valeu, e quais as outras? - perguntou ela - perguntou ela. Snape veio caminhando em sua direção e entregou-lhe um rolo de pergaminho - aqui está o programa, Srta. Black.
Procure estudar bem - disse, dando as costas e afastando-se quando o outro o chamou.
-Severus Snape, volte aqui, por favor!
O outro parou no caminho e virou-se. O Evolution então continuou.
-Russell não fez nada para você a tratar assim com desprezo.
-Vê estas marcas nos pulsos e no rosto? Você a feriu, eu avisei...
-Não fui eu, foi o mordomo lá de casa - rebateu Imperator - eu jamais a feriria!
-Se não foi você, com certeza, se afastou de propósito e deixou que ele a ferisse. Onde ele está agora?
-Enviei-o á casa dos pais dele na Itália.
-Desse-lhe uma severa punição antes! Eu avisei quando a levou de volta, Imperator! Se acontecesse algo á ela, as consequências seriam sérias e altamente rigorosas! Amanhã é sábado e irei á casa da família dele durante o dia, dar-lhe a punição necessária que não foi capaz de dar.
-Chega, gente, por favor! - pediu ela, colocando-se entre os dois - ainda não é hora de punir o cara, o momento certo ainda vai chegar, tem que ser pego de surpresa, sem ser avisadom senão ele fica esperto e foge!
-Ela está certa - cortou o Evolution - não dá pra negar!
-Olha... só vim fazer as provas finais e logo irei embora!
-Russell, esse cara está virando sua cabeça, você está até pensando emabandonar a escola! - foi logo dizendo Hermione - não pode!

-Chega de ficar acusando a gente! - pediu Russell, já aos prantos, as lágrimas rolando - chega de ficarem me ditando oque fazer ou não, como se eu ainda fosse um bebezinho de meses, chega de sermão, por favor!
Imperator aproximou-se e a abraçou, ela virou-se para ele e o abraçou também - Ah, Impy... poor favor, vamos voltar logo que eu terminar as provas. Não vou aguentar tanto sermão, tanta pressão, nem que fiquem nos acusando e ditando a nossa vida!
-Russy, vai buscar seu material, eu esperarei aqui - disse ele - te espero para irmos.
-Não po... - começou Gina, mas o Evoluiton silenciou e paralisou a todos para não a seguirem até o salão comunal. Enquanto ela pegava lá seu material e carregava seu malão pela alça do carrinho e a varinha dentro da capa e chegava no salão, Imperator já não estava mais lá.
-Russell - chegou Minerva, séria - pedimos á ele para oltar sozinho á casa dele e que talvez, você volte após o término das provas. Foi melhor assim.
Lágrimas começaram a brotar em seus olhos claros - não acredito que fizeram isso, ele prometeu ficar e me esperar terminar as provas. E depois, você mesma disse que ele não podia se ausentar por ter se tornado diretor. Nunca vou perdoá-los por isso.
E juro por Deus que não quero ouvir mais nada, com licença, fui!
Puxando seu malão, ela retornou ao salão comunal, entrou no quarto e colocou-o sob a sua cama. Sentou-se e ali ficou, deitou-se, as lágrimas rolando.
-"Ele jurou me esperar para irmos, mas obedeceu á insistência desse pessoal e se foi, me deixando aqui para ser culpada, julgada e aceitar que fiquem controlando minha vida, meus atos e meus passos, meus sonhos, meus sentimentos e pensamentos, como se eu ainda fosse um bebê! Além de ter de aturar meu próprio irmão me desprezando e culpando também... fala tanto que ninguém manda nele, etc... e obedece a esse pessoal... que Evolution é esse afinal?
LÁ EM BAIXO, NO GRANDE SALÃO...
-Fomos piores que os dementadores ou Voldemort - murmurou Harry - o que fizemos com a Russell?

-Voldemort está morto! - exclamou Gina, pegando em sua mão - esse Imperator o derrotou e aos comensais e destruiu suas armas. Oque aliás, foi um favorzão para todos nós sem sabermos!
-E seria capaz de fazer o mesmo á ela, já que lhe virou a cabeça para que ela deixasse a escola e olha como ela nos tratou! - retrucou Hermione.
-Claro! Foi só ela chegar e todo mundo já começou a culpar, a julgar... e á ele também - rebateu Angelina - acho que devemos desculpas aos dois de uma vez, não é, pessoal?
Todos - inclusive os professores - assentiram positivamente.
-Pisamos feio na bola mesmo - concordou Minerva, envergonhada - não devia ter escrito nem aquela carta para ela voltar, muito menos, aquelas acusações. Devia ter cedido permissão e enviado as provas escritas para que ela as fizesse lá na casa dele.
E só viesse fazer as provas práticas.
NO QUARTO...
Russell não viu, mas Sevie estava ali parado junto ao batente da porta, penetrando sua mente e espiando tudo, mas ela nem ligou nem olhou. Continuou de cabeça baixa, olhando uma foto que tirara com Impy no parque no primeiro dia. Pegou tanbém sua foto com Snape e outra sua com Russell Hitchcock.
-"Russy nunca me acusaria como esse pessoal fez, nem me desprezaria como meu irmão, quando voltei... - pensou - "só falta não me deixarem ir para a casa dele também, e me fazer prisioneira aqui..."
-Russy - chamou ele.
-Ah, veio me passar mais sermão, me acusar ou o quê? - indagou ela, sem olhar.
-Nenhuma das opções - respondeu ele, suspirando - vim me desculpar. Pisei na bola e você está arrasada por todos esses acontecimentos, posso ver. Entrei em sua mente e você nada fez para me barrar. Cadê sua Oclumência, hein?
-Ah, eu sabia que iria me passar alguma coisa! Mandei-a tirar férias - respondeu - não estou com cabeça para nada, nem mesmo pra isso! Assim como você, a escola inteira me destruiu, acabou comigo! Acha que é fácil aguentar tudo?
-Escreve para ele vir buscá-la - sugeriu o professor.

-Ninguém me deixará ir ao corujal e ainda ficarão me interrogando até saber do que se trata a tal carta!
-Quem vai escrever então sou eu, é o modo de me redimir pelo que fiz.
-Boa sorte - disse ela - vai precisar, e muito!
Ele aproximou-se, sentou-se a seu lado na cama e a abraçou junto a si, ela nada fez para impedir. Apenas fechou os olhos e deixou as lágrimas rolarem.
-Com licença, vou escrever a Imperator, mas te peço que nada diga a ninguém, nem me agradeça depois, senão, alguém poderá ouvir e desconfiar. Enquanto isto, tente estudar para as provas, ok?
Soltando-a, ele se ergueu e saiu, deixando-a. Ela pegou os livros e pergaminhos e começou a estudar. Ou melhor, a tentar estudar, pois estava com a cabeça longe.

 

 

 

 

 

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