I think I'm different, but I'm



4# - “I think I’m different, but I’m the same and I’m wrong”


 



            Centímetros de distância. Mabel olhava para os olhos dele, hipnotizada. Algo o hipnotizava também. Sirius não parava de olhá-la. Analizava cada centímetro de seu rosto. Suas bochechas, suas sardas, seus olhos, sua boca.


            Ele soltou a mão dela, que caiu, pendendo ao lado do corpo da menina. Sirius redirecionou sua mão esquerda para o rosto dela e tocou-o levemente. Guardou a varinha e fez o mesmo com a mão direita. Com a mesma leveza que acariciou o rosto de Mabel, agora ele a puxava paa perto. Cada vez mais perto. Até seus lábios se encontrarem. Um beijo leve.           


            Mabel apoiou suas mãos na cintura dele, puxando-o para perto de si. O beijo se intensificou. Eles abriram as bocas e o beijo ficava cada vez mais forte. Nenhum dos dois parecia se incomodar que estavam no meio do banheiro masculino ou que suas bocas ficavam incrivelmente vermelhas.


            Sirius deslizou suas mãos para as costas dela, cujas mãos tinham ido para os cabelos dele, segurando-os com força. Ele percorria os dedos levemente por toda superfície das costas dela. Sem pressa.


            Depois do que pareceram décadas, eles se separaram, ofegantes. Ficaram se encarando. Sem dizer nada, Sirius aproximou-se novamente. Deu-lhe um beijo na testa e saiu.


            Mabel ficou encarando a porta. Ela pôs os dedos no lugar onde ele a hava beijado. Sentia uma mistura de felicidade e nervosismo. A forma como ele havia cuidado dela e como ele a havia beijado. Não era o Sirius que conhecia. Mas ele ter ido embora, sem mais nem menos, era exatamente o Sirius que conhecia. Isso a assustava.


            Ela saiu correndo pelo corredor. Tentou procurá-lo, mas não o via em lugar algum. Resolveu voltar para o Salão Comunal, onde suas amigas estavam fazendo os deveres.


            ‘Olá, resolveu se juntar a nós?’ disse Skye, sorrindo amigavelmente.


            Mabel deu de ombros e sentou-se ao lado de Lilly.


            ‘Tudo bem com você?’ perguntou ela.


            ‘Tá.. tudo…’ respondeu Mabel num suspiro.


            Remus passou por trás delas, carregando três livros.


            ‘Remus!’ ela disse.


            O rapaz levou um susto e deixou os livros caírem no chão.


            ‘Que susto, Mabes! Credo…’


            ‘Desculpa.. Hm.. Posso falar com você rapidinho?’ enquanto ela dizia isso, as outras duas entreolharam-se como se suspeitassem que alguma coisa.


            ‘Claro. Me acomapanha à biblioteca? Eu e James vamos fazer um trabalho e ele já está lá.’


            ‘Sim. Vamos!’ eles saíram pela porta, deixando para trás uma Lilly e uma Skye incrivelmente desconfiadas. Elas resolveram deixar os deveres para depois (estavam quase terminados) e ir seguí-los.


            Andavam displicentemente perto o bastante para poderem ouvir mas longe o bastante para não serem vistas.


            ‘Então, o que foi?’ perguntou Remus, calmamente.


            ‘É que.. Hm.. Sabe o Sirius?’


            Remus ponderou. ‘Acho que sei, sim.. Hm.. É, acho que conheço de vista.’ Disse ele, rindo.


            ‘É sério, Lupin!’


            ‘Tá, foi mal. O que tem ele?’


            ‘Então…’ e foi narrando tudo que aconteceu no banheiro. Tanto Remus quanto as duas meninas que os seguiam ficaram boquiabertos e pararam de andar.


            ‘Ele fez isso? Jura? O Sirius Black? Padfoot? Don Juan da escola? Casanova do século 20?’


            Sorrindo, Mabel acentiu.


            ‘Não creio. Impossível!’


            Skye e Lilly, logo atrás, estavam estupefatas. Elas não conseguiam imaginar um cenário onde Sirius fosse gentil, galanteador e romântico, tudo ao mesmo tempo.


            ‘É impossível! Não! Não dá..’ murmurava Skye. Lilly riu da amiga, mas concordou.


            ‘Então.. O quê eu faço?’ perguntou Mabel a Remus. As meninas voltaram a escutar.


            ‘Bem.. Que tal falar com ele?’


            ‘Mas ele saiu! O que isso quer dizer?’


            ‘Não sei. Eu nunca beijei o Sirius no banheiro..’ riu o garoto, levando um tapa na cabeça. ‘Desculpa.. Olha, por que você não pergunta ao James? Talvez ele saiba..’


            …


            Na biblioteca, James estava completamente concentrado no seu livro que nem reparou quando os amigos entraram e lhe surpreenderam.


            ‘Potter!’ exclamou Mabel, batendo a mão na mesa.


            ‘Pelas cuecas de Merlin! Tá doida!?’ ele pulara da cadeira de susto e caíra no chão. Com os óculos pendurados pelas orelha ele tentava se levantar. ‘Quê foi? Não tá vendo que euestou ocupado, Mabes?’


            ‘Sim, mas eu preciso da sua ajuda.’ Com Remus ao seu lado, ela narrou toda a história de novo. James parecia absorto nas palavras da menina, mas quando ela terminou, ele gargalhou alto.


            ‘Tá brincando né? O Padfoot? Hahahahahaha!’ recebeu um soco no braço antes de parar. ‘Desculpa. Sei lá, cara.. Isso nunca aconteceu antes com ele.. Nem comigo. Então não posso ajudar.’


            ‘Qual fooooi? Achei que fosse esperto!’


            ‘Eu sou, mas o Sirius que é o pegador do grupo, não eu. Eu sou o apanhador.. He. Piada.’ Remus, Mabel, até Lilly e Skye bateram na testa dele. Depois que as meninas explicaram o que estavam fazendo ali, os cinco se puseram a pensar numa solução para o dilema de Mabel.


            ‘Olha.. Por mais que eu ache maravilhosa a ideia do Padfoot com uma namorada.. Temos um trabalho para fazer..’ disse James, voltando ao seu livro, depois de dez minutos olhando para o nada e “pensando”.


            ‘Ele tem razão.. Foi mal aí, Mabes.’


            Ela bufou. ‘Tanto faz..’


            Foi quando Sirius entrou. De novo.


            ‘E aí?’ ele sorria, mas parou quando viu Mabel. Ela levantou-se e puxou-o pelo braço para entre as estantes.


            Andaram em silêncio até chegarem ao final da biblioteca. Um lugar vazio, não tinha nenhuma viv’alma lá. Nem morta, na verdade.


            ‘Então. Qual é a sua?’ ela perguntou, rispidamente.


            ‘Que foi?’


            ‘ “Que foi?” O que diabos você tem dentro dessa sua cabecinha? Gosma?’ perguntou mais uma vez, agora estava zangada.


            ‘Ah.. Bem..’


            ‘Ah, bem não resolve nada, Black! Você me beijou! Agora me diz, por que?’


            ‘Porque eu quis, ué..’


            Mabel estava tão irritada que começou a chorar. De novo.


            ‘Você quis? Você quis? Seu babaca! Idiota!’ e começou a bater nele.


            ‘Ai! Para! Tá bom!’


            ‘Sinceramente, eu sempre soube que você era um vagabundo cafajeste, mas nunca tive tanta certeza que você o rei de todos os vagabundos cafajestes!’            


            ‘Olha, eu… O quê você quer que eu faça?’ agora ele estava realmente amedrontado.


            ‘Eu quero que você ponha dentro desse seu cérebro de minhoca que EU não sou mais uma daquelas garotinhas que vão pra sua listinha idiota, tá? EU sou uma garota de respeito e não vou me deixar ser usada desta forma! Entendeu?’


            ‘Uhum.. Desculpa..’


            Ela se afastou, ainda chorando, e saiu correndo.


            …


            Era noite de Lua Cheia e os rapazes foram encontrar Remus na Casa dos Gritos. James e Sirius caminhavam sorrateiramente debaixo da Capa de Invisibilidade, acompanhados de Peter, que não falava mais de três palavras com eles havia semanas.


            ‘O que houve, Wormtail? Faz tempo que a gente não se vê.’ Disse James.


            ‘Ah.. Eu ando ocupado com algumas coisas.’ E depois não falaram mais nada.


            ‘O que eu faço sobre esse lance da Mabel, Prongs?’


            ‘Ainda pensando nisso Padfoot? Jaz fazem duas semanas..’


            ‘Desde que ela parou de falar comigo de vez..’


            ‘Aaaaaaah.. Entãou o formidável conquistador Sir Sirius Black foi conquistado por uma hippie? Ha! Genial!’ disse James.


            ‘Cala a boca e me ajudar, mongoloide.’


            Não conseguiram pensar muito naquela noite porque Remus estava pior do que normalmente. Furioso e incrivelmente insaciável. E a transformação foi mais dolorosa que normalmente. Os amigos não conseguiram olhar para a cara de dor dele. Era a última lua cheia do mês e isso os deixava menos preocupados, porque ele ficaria um longo tempo sem sofrer assim.


            Pouco antes do amanhecer, o lobisomem antes conhecido como Remus já estava cansado de espernear e gritar e morder e pular. Ele escolhera um cantinho na Casa e estava lá, encolhido. O cervo e o cão observavam, enquanto que o rato saía debaixo de uma cadeira, onde estava escondido, tremendo. Apesar de já fazer isso a mais de ano, Wormtail ainda ficava com medo do lobisomem. Prongs e Padfoot já tinham se acostumado e até se divertiam às vezes, quando conseguiam ir para a Floresta Proibida e brincavam de pega com o lobo gigante.


            Na manhã seguinte, os quatro estavam muito cansados, mas Peter, afirmando que tinha compromissos com um “grupo de estudos” saiu cedo da cama. Remus estava na enfermaria, com seus habituiais cortes e com a o rosto pálido que sempre tinha depois da lua cheia. Madame Pomfrey cuidava bem dele, mas só o tempo curaria as feridas.


            Era sábado então eles não tinham aulas. Sendo assim, James e Sirius foram visitar o amigo logo que acordaram. Mas quando chegaram lá, tiveram uma surpresa. Remus jogava xadrez de bruxo animadamente com Skye.


            ‘Haha. Peguei o seu cavalo!’ cantarolou a menina.


            ‘Droga..’ ele sorriu.


            ‘Bom dia, Moony.. Como está se sentindo?’ perguntou James, pegando uam cadeira. Sirius imitou o movimento e também sentou-se.


            ‘Estou bem.. Meu corpo ainda dói, mas estou com a cabeça descansada.. Valeu.. Eu dei muito trabalho ontem?’


            ‘Se deu! Mas foi divertido.. Se bem que o Wormtail ficou morrendo de medo de você…’ comentou Sirius, com um sorriso maroto no rosto, que foi logo apagado quando seu olhar encontrou o olhar de desaprovação de Skye.            


            ‘Então, Sirius? Já pensou no quê você vai fazer da vida? Porque a Mabel tá lá, às mágoas.’ Ela disse, entre os dentes.


            Remus e James ficaram duros feito pedra. Prenderam a respiração e encararam o amigo, aflitos.


            ‘Hm…’ começou Sirius. ‘Eu realmente não sei!’


            ‘Então trate de saber! Isso é errado! Você não pode brincar assim com o coração de uma menina, sabia? É simplesmente errado!’


            ‘Que tal.. hm.. Por que você não convida a Mabel pra ir com você àquele baile lá. Aí, se acontecer alguma.. Se você se divertir ou não.. Bem, aí você pode pensar com mais clareza. Quero dizer, um beijo não deve te guiar.. E sim todo um conjunto de acontecimentos.’ Disse Remus, sabiamente. James e Skye concordaram com a cabeça.


            ‘Ótima ideia!’ ela disse.’Vai lá, Black! Vai chamá-la pro baile!’


            Sirius acentiu e saiu andando. Ele subiu as escadas que levavam ao retrato da Mulher Gorda sem pressa, pensando no que diria e como diria. Ele estava nervoso. Tão nervoso como jamais ficara.


            Disse a senha e entrou no Salão Comunal para encontrar Lilly e Mabel sentadas lado a lado, cada uma lendo uma revista.


            ‘Hm. Mabel? Oi.’ Disse ele, timidamente.


            Ela virou. Seus olhos o fitaram e ela levantou-se.


            ‘O que é?’disse, rispidamente.


            ‘Bem.. Eu gostaria de, por favor, hm.. Bem.. Bom.. Enfim. Eugostariadeconvidadevocêparairaobailecomigo!’ disse Sirius.


            ‘Hein?’ ela não entendera nada. ‘Repete, por favor?’


            ‘Certo.’ Ele começou. Respirou três vezes e foi. ‘Você gostaria de me acompanhar no baile?’            


            Tanto Mabel quanto Lilly arregalaram os olhos.


            ‘No baile? Jura?’  perguntou a hippie.


            ‘Aham. Que tal?’


            Ela deu a volta no sofá e o encarou firmemente.


            ‘Sim! Eu adoraria!’ depois o abraçou pelo pescoço. Atrás deles, Lilly abriu um grande sorriso.


            ‘Vocês fazem um casal realmente gracioso. Bem, vou visitar o Remus.’ E saiu, deixando os dois “pombinhos” sozinhos.


            ‘Obrigada, Sirius..’ ela deu-lhe um beijo de leve no rosto e subiu para o dormitório. O baile seria em menos de três semanas e todas as meninas estavam atrás de acompanhantes. E de vestidos.


            …


            Era quarta feira e os alunos já estavam doidos. Por falar em doido, Felicity Spellman foi diagnosticada com Depressão Psicótica, o que significava que ela tinha essas variações tanto de humor quanto de atitude numa velocidade muito rápida e às vezes nem sabia o que estava fazendo. Recebeu permissão da escola para ser tratada no St. Mungus.


            Enfim, os alunos estavam estressados, atarefados, animados e tudo mais. Afinal, as féias de Natal se aproximavam e nevara tanto aquele ano que o Campeonato de Quadribol tivera de ser adiado para Fevereiro. O que era bom, já que James precisava de outro goleiro, tão bom quanto Felicity. As meninas estavam muito mais estressadas que o normal, já que elas ficavam mais animadas com com bailes do que meninos. De qualquer forma, uma visita especial a Hogsmeade for a arranjada para que a moças pudesse procurar vestidos.


            ‘Preciso de um vestido maravilhosamente perfeito! Sim! Tem que ser uma obra de arte!’ dizia Mabel, que não era muito de se preocupar com moda. Mas a ideia de ir ao baile com Sirius mudou sua perspectiva completamente.


            ‘Sei lá, eu ainda não tenho par.’ Disse Lilly, triste.


            ‘Eu combinei de ir com o Remus, mas como amigos! Então cale a boca, Mabel!’ disse Skye, percebendo que Mabel já ia comçar a cantar “Remus and Skye sitting under a tree k-i-s-s-i-n-g!’ Lilly gargalhou, mas lembrou que não tinha par, então parou.


            ‘Vou tomar água…’ resmungou ela, sendo observada pelas amigas.


            Desceu as escadas e encontrou Os Marotos jogando Snap Explosivo na sala.


            ‘Vocês não tem deveres não?’ perguntou ela.


            Eles disseram que não.


            ‘A gente não deixa nada atrasado, lírio campestre..’ disse James, com um sorriso encantador.


            ‘Certo, bem.. Divirtam-se..’


            Enquanto bebia sua água, ela foi alcançada por James.


            ‘Ei..’ disse ele.


            ‘Oi..’ela respondeu.


            ‘Então.. Você já tem par?’


            ‘Pro baile? Não…’ disse ela, suspirando.


            ‘Maneiro!’ James recebeu um olhar de reprovação e resolveu se explicar. ‘É que eu queria, tipo, te chamar pra ir comigo e tal.. Se você quiser, é claro..’ sorriu charmosamente de novo.


            Lilly levantou uma sobrancelha. Estava apreensiva. Será que seria errado aceitar? Se bem que ela não queria ir sozinha.


            ‘Hm.. Okay! Eu vou com você, Potter.. Mas nada de gracinhas, tá me ouvindo?’


            ‘Pode deixar!’ e ele saiu, pulando pela sala.


            Lilly subiu para o dormitório revigorada. Tinha um sorriso no rosto e se recusou a contar para as amigas o porquê.  


            …


            James passou o resto da semana nas nuvens. Nem Snape conseguia incomodá-lo.


            ‘Ranhoso! Como vai a vida? Tudo bem?’ abraçou-o pelo ombro e deu-lhe um beijo na bochecha. ‘Bom falar com você! Tchauzinho!’ e saiu saltitando.


            ‘Potter idiota..’ resmungou Snape.


            O apanhador da Grifinória cantarolava e parecia viver num conto de fadas.


            ‘La la la ri dan dan dan.. La la la ri la la!’ dançava com os amigos e até com a prof. McGonagall uma vez, o que lhe rendeu 10 pontos a menos para Grifinória. Mas tudo bem, porque ele conseguira convidade Lilly para ir ao baile com ele.


            Nada podia estar mais perfeito em sua vida agora. Tudo lindo e maravilhoso. Exceto na segunda feira seguinte. Era noite já, depois do jantar. Ele estava estudando um Feitiço de Levitação incrivelmente complicado quando McGonagall entrou no Salão Comunal. Todos os alunos olharam para ela, que tinha um semblente sério. Passou os olhos pela sala e encotrou James.


            ‘Sr. Potter, por favor, me acompanhe até a sala do diretor.’ Ela disse, levemente. Não havia censura em sua voz, tampouco severidade. Era leve, como se pesasse bem as palavras antes de proferí-las.


            ‘Por que?’ ele perguntou, nervoso.’Eu não fiz nada, Minnie!’


            ‘Eu sei disso, Potter, só me acompanhe, por favor.’


            Logo, os dois saíram pelo portal do retrado, deixando colegas confusos atrás.


            ‘O que será que aconteceu?’ perguntavam-se os alunos. Infelizmente, ninguém tinha a resposta.


            …


            James entrou na sala de Dumbledore pela segunda vez na sua vida. Lmebrava perfeitamente de quando ele e Sirius foram levados para lá para ouvirem sobre o problema de Remus. Tudo continuava igual. As fotos dos antigos diretores, um deles era parente de Sirius, tetravô. A fênix ao lado do professor, continuava pomposa e bela, a Fawkes, a penseira, brilhando, num canto da sala e mais dezenas ou até centenas de coisas mágicas das quais James nunca ouvira falar.


            ‘Sente-se.’ disse a professora.


            Prof. Dumbledore estava sentado em sua cadeira atrás da mesa. E ao invés do largo sorriso que sempre mantinha no rosto, agora encontrava-se com uma expressão austera.


            ‘Boa noite sr. Potter.’


            ‘Boa noite, Prof. Dumbledore…’ James estava começando a ficar com medo. Aquela sala, os olhares, os ex-diretores encarando-o. Tudo parecia conspirar contra ele.


            ‘Receio que tenha notícias ruins para você, meu jovem…’


            James arregalou os olhos, esperando que as notícias fossem qualquer coisa, menos o que tinha em mente.


 



to be continued. 

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