tequila's basis

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        I'm giving all I got to make you stay,If those lips arent speaking my name
                     Cause I got some intuition,or maybe I'm superstitious

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                                Quando: Terça, 9 de fevereiro, 1:15 da manhã

                                                 Quem: Lily

 

Dorcas e Remo estavam simplesmente tão embalados pelas musicas –  e bêbados – que começaram a se pegar ali mesmo, logo na minha frente.E sabe do que mais né? Vai querer me matar, e colocar a culpa todinha em mim, por que eu não a impedi. Nada a ver essa história de impedir bêbados, beberam por que queriam, e fazem o que fazem o que sabem por que querem.Esta festa está ficando cada vez mais doida, tenho que admitir, Emme previu.Enfim, o que poderia fazer? Eu era uma simples menina ruiva ao lado de um novato esquisitão, contra dois adolescentes com a cara cheia de tequila fazendo tudo o que bem entendiam.

 

- Se liga no que tá pegando. - disse Emme chegando por aqui com um copo de bebida na mão.

 

- Emme, só pra checar, quantos copos de tequila você já...

 

- Seis. - e soluçou, cambaleando para o pufe mais proximo.

 

Sacudi a cabeça negativamente, James colocou a mão no meu ombro, seu toque meio que me arrepiou da cabeça aos pés.

 

- Eu vou lá evitar que aconteça algo mais serio. - murmurou ele, caminhando até o Sr. e a Sra. ‘’estamos adorando nos agarrar aqui’’.

 

Fiquei observando ele tentar falar com a Dorcas, tipo, que loucura é essa parece mais que ele esta tentando hipnotisá-la. Pelo visto não deu muito certo, porque a Dorcas se soltou dos braços dele e continuou a agarrar Remo. James tentou isso novamente, o lance de hipinotizar, é o que quero dizer. Ele tentou hipnotizar o Remus.

Para ele parecia uma coisa normal, mas...sei lá, isso era tão estranho. Vai ver era alguma habilidade que ele tinha, só que não funcionava muito bem, porque ele acabou de voltar pra perto de mim sem sucesso.

 

- Outra habilidade esquisita? - eu perguntei.

 

Ele abriu a boca pra responder, mas virei minha atenção pra Emme que vomitava. Minha nossa senhora protetora dos animais alcoólicos (?), será que apenas eu estava sóbria?

Acho que sim. A sensação que eu tenho é que não tenho ninguém nessa festa, estou só. Marlene esta puta da vida comigo e ja foi embora, Dorcas esta mais bêbada uma lontra que caiu numa arca de rum, sem falar que esta ocupada demais metendo a língua na boca de um certo garoto que devia ser seu amigo, Emme esta vomitando as tripas por aqui.

 

- Emme, eu vou te levar pra casa, tá legal? - eu falei, olhando pra trás, mas ela já não estava mais lá.

 

- Aonde ela foi? - perguntei ao James.

 

Ele parecia estar em qualquer outro lugar que não fosse aqui.

 

- James, - repeti, o encarando.

 

- Não faço a mínima idéia. - ele murmurou.

 

Olhei na direção que ele encarava e tomei um susto. Garotas subiam em cima da enorme mesa de jantar e agora faziam striptease.

É melhor que Dorc e Emme não estejam lá, porque eu vou matá-las.

OMG, eu estou vendo mesmo o Jes e o Six tirarem as calças?

 

Sim, pior é que estou. Eles estão parecendo uns gogo boys. Mas, acabei de encontrar Dorcas e ela estava como antes, ocupada demais com o Remo pra prestar atenção em alguma coisa.

De Emmeline não tenho pista, mas no strip ela não estava. Já se passa das três da manhã e eu tenho certeza que é melhor irmos, antes que mais alguma coisa bizarra aconteça.

 

- Ela deve estar no banheiro. - murmurou ele lendo meus pensamentos, certo, como se eu já não estivesse me acostumando.

 

Não fiz nenhuma observação, como de costume.Apenas fui checar. Se ele acertou da primeira vez pode acertar a segunda.

 

Lá estava ela, debruçada sobre o vaso sanitário, vomitando até não poder mais.

Mais que diabos de banheiro é esse? Por que todo mundo vem pra cá quando tá mal ein? É a segunda vez que eu venho ajudar alguém aqui hoje.

Jake Collins tinha colocado uma placa nos dois banheiros da casa, separando feminino de masculino, mas dessa vez James entrou e se sentou no pequeno sofá para dois que havia ali.

 

Logo veio me ajudar com uma Emmeline quase inconsiente. Ele a segurou - sem esforço - em frente a pia, enquanto eu limpava sua boca. Só não havia vômito pelos cabelos, porque estavam presos. Mas fora isso, sua roupa estava toda suja.

 

- Emme, você precisa ir pra casa. - falei pra ela.

 

- O que minha mãe vai dizer quando me ver assim? Eu não queria ter bebido desse jeito, só que... essa bebida é viciante. - replicou ela num murmúrio.

 

- Realmente eu não tinha pensado nisso. Mas ela já deve estar dormindo não é? Entramos em silencio e...

 

- O que faremos com Dorcas e Remo? – deixei a torneira ligada sobre o rosto, já quase limpo, de Emmeline, que saia debaixo da torneira para falar. Que útil, eu de babá.

 

- Tudo bem, vamos pensar em alguma coisa. – parei por um momento e, - calma... -estalei os dedos. - acho que já tenho a solução, me lembrei que os meus pais estão viajando, então vocês vão dormir na minha casa.

 

Emme pareceu mais aliviada com a idéia. Sequei o rosto de Emmeline, que se sentia mais acordada.Saimos do banheiro a procura dos beijoqueiros, estavam no mesmo canto onde nós os deixamos.

 

- Eu levo vocês. - se candidatou James, enquanto discutíamos sobre quem ia dirigindo.

 

Fui no banco da frente, logo depois de colocar Emme entre Dorcas e Remo no banco de trás. Passaram o caminho todo cantando músicas de abertura de seriados.

Eu já não aguentava mais. O carro já estava impregnado daquele cheiro de álcool que os bêbados carregam. James não sentia nada, ou pelo menos não demonstrava. Na verdade James não fazia nada de normal.

 

Felizmente, conseguimos chegar bem na hora em que Dorcas murmurou algo sobre ter que vomitar.

Conclusão: as plantas do jardim da minha mãe ficaram cobertas do que deveriam ser alguns pedaços de sushi, canapés, e muita, mais muita tequila.

Minha mãe ia me matar. Mas tudo bem por que aquelas plantas eram realmente horrorosas, colocarei a culpa em Andrews, e tá tudo resolvido.

 

Chegamos a soleira da porta. Emme, Eemo e Dorcas cambalearam pra dentro, eu fui atrás, catando seus pertences que caiam com frequncia pelo chão.

Olhei pra trás por impulso, James me acompanhou até a porta do meu quarto, parando na entrada. Enfiei as garotas dentro do banheiro, fechei a porta e me dirigi a ele.

 

- Dá pra me ajudar com... - girei o indicador, apontando para Remo, que ainda se encontrava no chão.

 

Ele assentiu, levando Remo para o quarto de hóspedes.

 

Peguei alguns pijamas e voltei ao banheiro, as meninas estavam debruçadas na banheira, murmurando coisas desconexas.Com muita paciência e esforço consegui fazer com que tomassem banho e se vestissem.

 

- Lene, aquela louca, - ria Dorcas. - espiando pelo canto da parede.

 

- Dorcas, o que...?

 

- Eu vi! Acho que ela não viu mas... ela estava lá... - me interrompeu Emme.

 

- Gente, será que da pra vocês dormirem agora? Temos aula amanha. - joguei dois colchões de água no chão e as acomodei.

 

James chegou um minuto depois, fazendo com que a conversa maluca continuasse.

 

- Jaaay, você reparou no garoto bêbado que agarrou a Lily? Ele tinha os olhos... - corei.

 

- Azuis, tá legal Emme, chega, nós o vimos. - interrompi.

 

- Não não não. - cantarolou Dorcas. - eram meio...

 

- Meio...? - instigou ele.

 

A garota tinha caido no sono, Emme tambem não demorou muito para fazer o mesmo.

 

- Elas estão bêbadas, nada do que escutar fará algum sentido. –fiz questão de lembrá-lo. 

 

Caminhamos até a varanda, em frente à casa.as copas das arvores estavam brancas,iluminadas pela lua cheia,que pairava sobre nos.tudo estava silencioso,as luzes dos vizinhos apagadas,as folhas das arvores não se mexiam um milimetro sequer. Ficamos olhando a enorme bola branca no ceu por um tempo, já era tarde da madrugada.

 

- Desculpe a curiosidade, mas, o que exatamente você estava tentando fazer com a Dorcas e o Remo na festa?

 

Ele continuou olhando a lua, e respondeu sem virar o rosto

 

- Algum tipo de persuasão.

 

- Humm... - tentei mudar de assunto - Sua avó não liga por você chegar tarde em casa? - Não que fosse alguma indireta mas, já esta bem tardinho. - Não que eu queira que você vá embora, quero dizer... -ai que vergonha.

 

- Eu entendi o que você quis dizer. – ele deu um sorriso. - eu tenho que ir, já está tarde, realmente.

 

Se aproximou, me deu um beijo na testa e se foi.

 

Eu o observei entrar no carro de vidros fumê, e partir na escuridão da noite.  Ainda fiquei um pouco ali, olhando a lua por um tempo.Mas logo entrei, subi as escadas e fui pro quarto de hóspedes. Deixei a porta entreaberta e espiei, Remo estava semi-coberto, agarrado aos travesseiros, babando neles. Fechei a porta e voltei para o meu quarto, onde encontrei outras duas bêbadas babando nos meus travesseiros.

 

                                                                         X

 

                       

                         
                          Quando: Quarta, 10 de fevereiro, 6:30 da manhã
                                               Quem: Emmeline

 

Tudo bem, de onde veio essa dor de cabeça maldita? Vamos analisar essa situação, Dorc, Remo e Lily estão sentados ao meu lado, estamos na cozinha da ruiva, tomando café da manhã.Eu não tenha a menor idéia do que tinha feito noite passada, porque... bom porque eu não devo ter feito nada de interessante mesmo. De qualque forma, sabe o que é isso? É aterrorizante, frustrante, é total e completamente estranho. Sim porque, eu não costumo fazer coisas assim, coisas que não me lembre depois, é o que quero dizer.

 

- ô gente, dá pra me dizer o que diabos eu fiz ontem? -  senti três pares de olhos cairem sobre mim.

 

- não faço a menos idéia Emme, não lembro nem do que eu fiz. - murmurou Remo dando de ombros.

 

- idem, - concordou Dorcas - nem precisa olhar pra mim, por que eu estou custando a me manter de pé.

 

- Lily – Lílian Evans me olhou desconfiada - você é a que quase não bebe, deve ter prestado atenção em todos nós, e com certeza sabe bem o que fizemos e deixamos de fazer, inclusive o Six, e o Jess, quem nem estão aqui. Falando neles, onde diabos aqueles loucos se meteram? Se eu os conheço bem, devem ter feito alguma besteira.-

Lílian se levantou hesitante e foi lavar sua parte da louça.

 

- Não sei se sou a pessoa certa pra te contar isso. – disse ela baixinho depois de um tempo. Saiu do recinto e foi ao banheiro escovar os dentes, simplesmente nos deixou ali.

 

- Tá legal, tem uma coisa muito errada acontecendo por aqui. A gente deve ter feito uma coisa muito sinistra pra Líl não querer nos contar... tem certeza que não se lembram de nada meninos?

 

Ninguém disse nada e Remo foi lavar a nossa parte da louça, murmurando que lavar pratos o ajudam a se lembrar de coisas.Demos uma última passada no banheiro e fomos para o carro. Remo chegou uns 10 minutos depois.O caminho pra o colégio foi silencioso, Lily não queria abrir a boca e quanto a nós, ainda estavamos tentando lembrar ao menos o que bebemos.

 

                                                                       X

 

                     

                                          
                              Quando: Quarta, 10 de fevereiro, 7:15 da manhã
                                                Quem: Dorcas

 

Ok, isso me paralisou de medo (literalmente, mas por alguns segundos apenas). Eu mal coloquei os pés no colégio, todos me olharam de um jeito esquisito, alguns até murmuram um ‘’pegadora’’.Também chamaram Emmeline de ‘’bêbada’’, “viciada’’, e eu juro que entreouvi um “garota do vômito”. Isso só pode fazer parte da maldita noite de ontem, não tenho outra explicação pra isso tudo. Afinal, o que foi que eu fiz?

 

Chegamos na sala, Sirius e Jesse estavam a nossa espera.

 

- o que foi que botaram na sua bebida, hein dorcas? - riu Sirius.

 

- chega! - eles arregalaram os olhos. - alguém tem que me dizer a que estão se referindo, oras! - os dois reviraram o s olhos.

 

- vai dizer que não lembra de agarrar o Remo a noite toda? - ironizou Jes.

 

Então é isso que eu faço quando perco o controle. Hum, nada mal Dorcas Meadows. Corei instantaneamente.

 

- Vocês falam sério? - murmurou Remus mais vermelho do que eu jamais vira em toda a vida.

 

- É gente, eu mesma vi. - falou Lily, pela primeira vez depois do café.

 

- Aproveitando o momento lembrando-da-merda-de-ontem, dá pra dizer também o que eu fiz? - perguntou Emme hesitante.

 

- Nada. - falou Six.

 

- É, nada. - repetiu Jes. - apenas bebeu uns... quantos foi mesmo? Seis, é eu acho que eram seis copos de tequila e vomitar tudo depois.

 

Emme passou a mão nos cabelo desconcertada.

 

-não riam, acham que esqueci daquela cena? - repreendeu a ruiva.

 

- Que cena? - perguntaram em uníssono.

 

- Vocês em cima da mesa, ficando apenas de cueca e dançando ao som de Lady Gaga.

 

Não consegui abafar o riso, era pior do que o que eu tinha feito. Eles se calaram por um tempo, abaixando as cabeças constrangidos.

 

- Aê caras, mandaram bem. Tirei até uma foto pra guardar de lembrança desse momento épico. - gritou um garoto que passava pelo corredor.

 

- Estamos acabados, fato.  - falou Sirius baixinho, no que Jesse concordou com a cabeça.

 

- Ah gente, também não é pra tanto, não dou um mês e essas historia de todos vocês estarão muito bem esquecidas e enterradas. - disse Lílian.

 

- Bom, pelo menos fomos a atração não é, a gente tipo ‘brilhou na festa’, chamamos atenção. - concluiu o loiro, e Sirius é claro, maneou a cabeça de acordo.

 

- Tá, não exagerem, eu não achei isso um coisa boa. Preferia não ter aparecido, ser uma pessoa normal, e não ser chamada de pegadora.

 

- Também me chamaram disso. - falou Remo baixinho.

 

- Que constrangedor. – murmurei indo pra minha cadeira.

 

Como ia ter coragem de olhar pra cara dele daqui pra frente? Realmente não sei.

 

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- Dorcas, você não acha que tipo... vocês tem que conversar? - sugeriu Lil enquanto almoçavamos.

 

Os garotos tinha se enfiado sei lá onde, e deixaram a nnossa mesa, livre de meninos.

 

- não Lily. - disse eu com veemencia. - Não tenho nem coragem de... olhar na cara dele.

 

- Tá, mas vocês vão passar a vida toda sem se falar? - perguntou Emme comendo sua salada.

 

Sabe que eu não tinha pensado nisso? Eu, Dorcas Meadows ia passar a vida toda sem falar com um dos meus melhores amigos, por causa de uma festa idiota da qual nem eu e nem ele parecemos nos lembrar?Adivinha: também não sei.

As meninas ainda olhavam pra mim com uma cara de interrogação, esperando a minha resposta. Me limitei a dar de ombros.

 

- Ai amiga, você não tem que ter vergonha nenhuma. Estavam bêbados e ponto, você e ele. Todo mundo faz uma merdinha quando tá assim. - Lily olhou pra mim.

 

- Quer saber? Vocês estão certas, eu vou procurar ele agora mesmo. – disse eu, me levantando da cadeira.

 

Deixei Emme perguntando se ela podia pegar minha sobremesa e fui atrás do meu amigo. Procurei-o nos laboratórios, na diretoria, nas salas, no campus, e ate no armário de vassouras.

Nada. Deus, se ele não aparecer logo, acabo mudando de idéia.Ia virando o corredor dos armários quando de repente esbarrei em algo quente, alto e cheiroso.

Era justo quem eu procurava, Remus Lupin.

 

- Preciso falar com você. - dissemos um pro outro na mesma hora.

 

- É sobre ontem. - ele disse.

 

- Eu também. - confirmei.

 

Procuramos alguma sala vazia, mas em todas tinham alguém, ou simplesmente estavam trancadas.Eu o arrastei para o armário de vassouras impaciente.

 

- Oha, sobre ontem, a gente sabe que não fizemos isso em sã consciência, porque nós somos melhores amigos e melhores amigos não se agarram. A gente bebeu demais, e deu no que deu. - começei.

 

- É.

 

- Não deviamos nos ignorar por causa disso. - continuei. - isso, não devia atrapalhar em nada.

 

- É. – ser polisílabo é contra a religião dele ou o quê?

 

- Vem cá, você não vai falar nada além de é não? - reclamei.

 

Ele abriu a boca pra responder, mas acabamos rindo junto.Ele me abraçou e terminamos por sair dali, conversando besteiras pelo caminho.

 

- Você... tá pegando alguém ultimamente. - perguntei.

 

Ele riu.

 

- Fora você? Não.

 

- Há, engraçadinho. - dei um tapa no seu braço.

 

- Aí, isso dói. - murmurou ele. - mas, e quanto a você? Aquele cara do time de futebol estava te dando mole na festa.

 

- Pra falar a verdade, eu acho ele muito nojento. - ele riu balançando a cabeça, e por um momento me ocorreu que seriamos assim para sempre. Remu Lupin e eu, amigos.

 

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n/a:aushaushaushauhs,que isso flor.eu ja tinha postado o cap mesmo,só vou...reposta-lo.to planejando escrever mais um ainda esse ano,mas não sei se vai dar tempo porque tenho ainda que postar o cap 1 de Blackberry que,detalhe,eu ainda nem terminei.eu particularmente adorei esse cap.gosto de festas onde o povo fica bebado e da uma confusão dakelas,é super engraçado.

 

PS:MAC?OMG,meu sonho é ter um mac,ele é super.um dia eu chego la,oapsoapsoa´psoa.

 

Enjoy...

 

Bjocas ;*

Boo :B

 

n/b: certo, eu achei que fosse a pessoa mais enrolada do mundo, mas felizmente descobri que existe uma pior que, e essa seria, hum- meu alter ego.

Bru, me perdoa pela demora flôrzinha, mas no dia que você me mandou o capítulo eu estava saindo de viagem, e portanto não pude betá-lo em Goiânia, por que o computador da minha madrinha é na verdade um MAC, que eu não sei mexer direito. Espero que não me demita. HEAUHEUEHUAUHEAU

Leitores, não foi falta de consideração com vocês, quem demorou entregar o capítulo fui eu. Que também estava ocupada com a minha nova fic que escreve em conjunto com uma amiga/Sammy/.

Aproveitem a betagem linda e é claro, comentem.

Beijos ;*
Cá Black (:

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