Tudo é questão de uma ideia.



Por Mordred finalmente um capítulo! Eu nem acredito que saiu.
Ele tava nessa vai - não vai faz dias.
Espero que esteja legal. 
Desculpem a demora, sei como é chato visitar uma fic e ver sempre desatualizada. Aqui está o cap. e espero que aproveitem.



Capitulo 2 – Tudo é questão de uma ideia.


Londres, Inglaterra. Mansão Malfoy.



Era uma estranha manhã silenciosa na casa dos Malfoy. Nessa época do ano, no verão, a casa estava sempre barulhenta. Os filhos do casal sempre estavam acompanhados dos amigos, que chegavam a passar semanas na casa. E tudo ocorria desse jeito, até Scorpius Malfoy chegar em casa com um pedido inusitado.
--- Papai, eu quero uma viagem para Costa Rica com os meus amigos. Como um presente de aniversário.
Podemos dizer que Draco Malfoy não ficou muito feliz com a ideia. Por mais que o rapaz pedisse, a resposta era sempre a mesma: "Você enlouqueceu?! É claro que não!"
Astoria não gostava muito da ideia também, mas tentou conversar com o marido. E este se manteve firme. Mas Astoria era casada com Draco há muito tempo. E sabia que a melhor forma de ganhar algo com ele não era com ameaças, mas deixá-lo achar que estava fazendo por que queria.
Depois de uma conversa secreta com os filhos, o plano ficou armado. No mesmo dia Liv apareceu aborrecida no escritório de Draco, sentando derrotada no sofá.
--- O que aconteceu querida? --- O pai perguntou, sem tirar os olhos dos papeis que analisava. Não era novidade a garota aparecer no escritório atrás de conselhos ou pedidos.
--- A Karina desmarcou a semana na casa dela, lá em Manchester. E isso quer dizer que vou ter que passar uma semana inteira abandonada nessa casa. --- Ela explicou aborrecida.
--- Mas e os seus amigos? E Scorpius? --- Ele perguntou suspeito. Ele até havia estranhado a filha não ter aparecido na sua porta pedindo por aquela louca viagem para a América Central. Como se ele fosse um dia deixar a filhinha dele se enfiar naquele lugar.
--- O Scorpius? Aquele ingrato, que parece estar armando alguma viagem só de garotos? Semanas atrás ele tinha me dito que estava pensando em algo pro aniversário dele, mas parece que não estou incluída. --- A loira contou indignada.
--- Ah. Eu sinto muito querida. --- Draco tentou parecer comovido.
--- Na verdade, a Karina me convidou para ir com ela numa viagem. --- A menina disse.
--- Por que não aceitou? Você já foi com ela naquela festa de casamento da irmã que durou uma semana, não foi?
--- Só que vai ser em Amsterdã.
--- Ela contou despreocupada.
--- Amsterdã? Eu não sabia que os Tartelli tinham residência por lá. --- Ela comentou curioso, enquanto escrevia.
--- E eles não tem. Ela vai ficar em um albergue.
--- Albergue?
--- Ele perguntou novamente, tentando assimilar a informação. --- E os pais dela vão ficar em um albergue? --- Ele continuou um pouco divertido, agora olhando para a filha.
--- Não. Por que eles não vão. --- Liv explicou distraída.
--- E o que ela vai fazer sozinha em um albergue em Amsterdã? --- Draco perguntou espantado.
--- Aproveitar. --- Ela falou, como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. Mas ao ver a cara do pai tentou explicar. --- Amsterdã é uma cidade linda. Tem muita história, com museus incríveis, mesmo eu duvidando que ela vá realmente colocar os pés dentro de um. --- Ela riu. --- Tem aqueles parques ótimos para passear, mas é claro que não é recomendado fazer depois das seis porque pode encontrar casais fazendo coisas impróprias. Mas do jeito que a Karina é, ela pode querer levar um holandês até lá pra experimentar. --- Ela fez o último comentário parecendo ser pra ela mesma, mas o pai com certeza ouviu aquilo.
--- Olivia! --- Exclamou Draco.
--- Oh, me desculpe papai. --- A menina entendeu o que estava dizendo. --- É claro que se eu for com ela, isso não vai acontecer. De modo algum. --- Ela sentenciou. --- E então? Será que devo ir com ela?
Depois disso Draco entendeu que Costa Rica era uma opção muito boa de viagem. E felizmente ele não percebeu o sorriso de satisfação que sua esposa e filhos exibiam no jantar.
San José, Costa Rica. Hotel.
Eram umas 11 da manhã quando Helen despertou. A cortina do quarto estava aberta o suficiente para deixar um feixe de luz atravessar o quarto. Ela levantou a cabeça sonolenta e depois de ver as horas no relógio, ela reparou que a amiga não estava na cama ao lado. Talvez ela estivesse no banheiro. Depois de chamar por ela e ficar sem resposta, a morena suspirou e decidiu levantar da cama.
Quando ela tomou um banho e já estava pronta e mesmo assim nem sinal da Liv, Helen decidiu aparecer no quarto dos meninos. Ela tinha certeza que a amiga veio com ela para o quarto de madrugada.
Ela bateu na porta do quarto ao lado, mas ninguém respondeu. Imaginando que os garotos ainda estavam dormindo, ela entrou em silêncio. Na cama do fundo , não dava pra ver Alvo, que estava todo coberto. Decidindo por Scorpius, ela foi até ele e o chamou.
--- Scorp. --- Ela sussurrou tocando no seu braço. E nem sinal de vida. Ela tentou de novo e continuou a mesma coisa. Ela então o sacudiu com força.
O rapaz acordou assustado e ao dar de cara com Helen deu um grito e se afastou, caindo pela borda da cama no chão.
--- Ai!
--- Scorpius você está bem?
--- A morena perguntou entre risos e preocupação.
--- Ai minha cabeça... --- Ele resmungou se levantando do chão. --- Isso é coisa que se faça com uma pessoa a essa hora da manhã?
--- Já é quase tarde Malfoy. E nós temos uma emergência! A Liv...

--- Por que todo esse barulho?
--- Perguntou Alvo afastando o lençol.
--- Tem gente que precisa dormir, sabiam? --- Liv apareceu sentada na cama.
--- Liv? Então você estava aí? --- Helen perguntou. Ela não devia ficar surpresa de ver a amiga ali. Às vezes isso acontecia. Por mais amigas que fossem, Liv só conseguia falar "daquele assunto" com Alvo. Mas sempre foi assim. Só os dois não viam o óbvio.
Quanto a Scorpius, ele não era conhecido como uma pessoa perceptiva.
--- Está vendo Helen? A Liv está ótima. --- Scorpius voltou para dentro dos lençois e cobriu a cabeça com o travesseiro.
--- O que pensa que vai fazer? --- Helen perguntou cutucando o loiro.
--- Vão embora... --- Resmungou ele.
--- Não seja um garoto mau, Scorp. --- Comentou Liv deitando do lado do irmão. --- Você mesmo não nos disse que temos muitas coisas pra fazer? Não podemos perder tempo dormindo. --- Ela brincou, tentando tirar o travesseiro do irmão.
--- Por que eu não posso fazer uma magia involuntária com vocês agora? --- Ele reclamou. --- Três criados mudos era tudo o que eu queria.
Londres, Inglaterra. Mansão dos Zabine.
--- Seja bem vindo senhor Carmine.
--- Recepcionou um dos elfos domésticos da família. --- A senhorita Zabine está esperando pelo senhor na biblioteca.
--- Certo.
--- confirmou Luke, entregando seu casaco ao elfo.
Ele seguiu para o local indicado. Ele já conhecia a casa, afinal esteve lá várias vezs nos últimos anos. Sua família e a de Allison sempre confraternizaram.
Quando entrou no aposento, encontrou a amiga sentada na grande poltrona atrás da mesa principal.
--- Doente, Allison? Porque só assim pra você dar as caras em Londres semanas antes do final do verão. --- Ele brincou. E então percebeu o seu amigo deitado em um dos sofás. --- Aí está você! E eu me perguntando onde você tinha se enfiado.
--- Bom dia pra você também Lucian.
--- Cumprimentou Bryan irônico.
--- A que devo a honra do convite tão cedo? --- Luke perguntou sentando em uma das cadeiras em frente a Allison.
--- Vou realizar uma festa de final de verão. --- Allison sentenciou.
--- Uma festa? --- Luke perguntou curioso. --- Por quê? Você nunca fez isso antes.
--- E por que eu deveria fazer algo comum?
--- A morena questionou indiferente.
--- Isso é verdade...Deve existir uma cláusula no nascimento dos Zabine em que vocês sempre devem nos surpreender.
--- Eu diria que somos únicos. Eu sou única.
--- Allison se encostou na poltrona.
--- Ok. --- Luke riu de leve. Ele não iria desmentir a garota. --- E como vai ser?
--- Uma verdadeira reunião social, com pessoas nojentas e sem graça. Isso não vai ser uma festa, mas o inferno.
--- Disse Bryan.
--- Alguém está te mandando vir? --- Perguntou Allison irritada. --- Não me faça ignorar você, Bryan.
--- Podem deixar a briga doméstica pra depois?
--- Luke alfinetou. --- E que eu saiba essa coisa de festa social é com você Allison.
--- E você está certo. É na outra parte da festa que você e o Osman entram.


===============================================================

Hogwarts, lugar indefinido.



O sol clareava os jardins floridos de Hogwarts. Era primavera e o vento alastrava o perfume das flores. Hugo estava na beira do lago sentado. De repente algo atraiu seu olhar para o lado e ele viu a visão da sua vida. Liv Malfoy estava caminhando em direção ao lago. Na verdade ela estava quase deslizando. Ela estava com um longo vestido brando, que caía leve ao seu redor. Os cabelos soltos se mexiam com o vento.
Hugo não desviou o olhar nem por um segundo.
Quando ela chegou à beira do lago, a alguns metros dele, Liv sorriu em sua direção e pulou no lago. Ele esperou por alguns segundos, esperando ver o que ela iria fazer. Bem que ele podia entrar atrás dela...
Então ela surgiu no lago, em frente a ele. E essa era a visão da vida dele. O tecido molhado, não revelava muito, mas estava grudado ao corpo, moldando as curvas do corpo. Hugo estava literalmente babando. Como alguém podia ser tão perfeita?
A loira veio em sua direção e com um lindo sorriso se ajoelhou em frente ao garoto.
--- Liv? --- Hugo sussurrou encantado. Liv chegou ainda mais perto engatinhando.
--- Hugo?
Havia algo de estranha na voz dela...
--- Hugo? HUGO!!!
--- AAAAAAHHHHH!



Casa dos Weasley, Londres. Inglaterra.



--- Mãe! Nunca mais faça isso!
--- O garoto ruivo reclamou com a mão no coração.
--- Eu estou tentando te acordar faz tempo. --- Hermione explicou. --- Mas você estava num sonho tão profundo...
--- Sonho... Ah, fala sério.
--- Hugo suspirou derrotado. --- Mantenha a esperança Hugo, mantenha a esperança. --- Ele murmurou pra si mesmo.
--- Você está bem?
--- Sim, mãe, eu estou ótimo
.
--- Então se apresse! Esqueceu que tem aula do Curso de Poções?
--- Droga!
--- O menino se levantou rápido e disparou pelo quarto. --- Eu não sei por que a senhora me mandou fazer esse intensivo. São férias!
--- Não para o meu filho que passou raspando na matéria. Se quer um bom resultado no...

--- ...N.O.M.s, você tem que se esforçar. Ok, já ouvi essa...
--- Então não me obrigue a repetir.



--- Bom dia filha.
--- Cumprimentou Rony. Ele sentou no sofá ao lado da filha Rose que estava lendo um livro trouxa.
--- Oi pai. --- A garota manteve o olhar fixo na leitura.
--- Onde está a sua mãe?
--- Quarto do Hugo.

--- O Hugo ainda está em casa?
--- Ele perguntou surpreso. Rose não sabia por que Hugo sempre estava atrasado.
Os dois olharam para a entrada da sala quando um barulho de algo pesado caindo no chão chamou a atenção. Em seguida Hugo passou escorregando pela porta para a saída.
Rose já com a vista voltada para o livro chamou:
--- Hugo!
Ouviram um resmungo e o garoto voltou. Ele entrou na sala de cara feia e seguiu para a lareira.

==============================================================


Nova Beco Diagonal, Londres. Inglaterra.



Christian estava folheando um livro dentro da livraria. Essa era uma especializada apenas em livros trouxas. Uma forma de socializar os dois mundos. Talvez ele comprasse algum. Rose tinha falado de algumas histórias muito boas.
--- Agora deu pra frequentar lojas trouxas, Christian?
Era Klaus, o irmão mais velho de Christian. Que havia chegado de repente. Chris se voltou com toda a paciência do mundo, ele não queria brigar com o irmão. De novo.
--- Oi Klaus. --- O rapaz colocou o livro que segurava no lugar. --- Essa pergunta devia ser feita por mim, não?
Klaus era mais sociável quando criança, mas isso mudou muito com a separação dos pais deles. Agora já formado, ele trabalhava com o pai no Ministério.
--- Estou em missão do Ministério aqui perto. Meus tempos de passeios no verão acabaram. O meu pai perguntou por você esses dias...
--- Eu aposto que sim. Eu estive ocupado, mas vou passar pra vê-lo esse final de semana.

--- É uma ótima ideia. Vamos fazer uma pequena reunião em casa, com pessoas bastante influentes. Seria uma boa forma de você começar a entrar no mundo dos negócios.

--- Eu não vou fazer parte dele.
--- Disse Christian. E não era a primeira vez.
--- Ainda com a ideia idiota de ser medibruxo? --- Klaus sorriu debochado.
--- Sim. E por mais que você e o papai pensem que não, costuma ser uma profissão muito respeitada por todos.
--- Para aqueles que não têm uma fortuna pra dirigir.

--- Você já está fazendo isso por nós dois.

--- Que tipo de ideias aquela mulher está colocando na sua cabeça?

--- Não comece Klaus.
--- Como ele podia ter coragem de falar da mãe deles daquele jeito? Christian decidiu que a conversa devia terminar por ali. Pegou um dos livros que separou e começou a se dirigir para o caixa, ao fundo da loja
--- Você é criança demais pra ver o papel que ela nos fez passar. --- Klaus disse com rancor.
--- Ah claro, porque ela deveria ter aceitado as traições escancaradas do papai... --- Chris balançou a cabeça sem crer em tamanha ideia. Ele nem se voltou para o irmão. --- Ela deveria ter aguentado tudo por mais 15 anos?
--- Ela devia ter se comportado como uma esposa. Não era culpa do papai se ela não sabia mantê-lo entretido, ele teve que procurar fora...
Christian parou de repente, estático. Ele fechou os olhos por um momento, tentando se controlar. Klaus levantou uma sobrancelha, esperando a reação do irmão, mas já esperando que ele fizesse o de sempre: saísse sem responder. Mas o homem teve uma surpresa. Ele nem conseguiu ver de onde saiu, mas sentiu o golpe no rosto e ouviu Christian dizer:
--- Ela é sua mãe, seu desgraçado!

===============================================================


Nova Beco Diagonal, Londres. Inglaterra.



--- Essa nova parte do Beco Diagonal foi a melhor coisa que inventaram.
--- Comentou Lily para a prima Rose.
As duas passeavam pela alameda movimentada.
--- A parte principal já não aguentava tanta gente, e é sempre bom ter umas novas lojas pra visitar, não? --- Rose falou.
--- Porque os bruxos são ótimos com novidades, renovam tudo de mil em mil anos. --- As duas riram. --- Por que o seu irmão não veio com a gente? --- Perguntou Lily.
--- O Hugo? Ele tinha acabado de chegar do "maldito reforço do inferno", como ele tão carinhosamente chama. --- Rose riu. --- Disse que tinha mais o que fazer do que sair com "meninas da família".
--- Se fosse a Liv ele vinha na hora.
--- Lily comentou um pouco incomoda.
--- Nem duvide. Do jeito que ele é, já estaria aqui duas horas antes. Ele parece ter uma agenda só com os compromissos dela.
--- O Al não sabe disso, sabe?

--- Quem não sabe que o idiota do meu irmão tem essa adoração pela Liv? Meu Merlim, ele já tem 15 anos! Por que tem que ser tão criança?

--- Me aponte um que não seja...

--- Ih, eu senti um sentimento especial nesse comentário?
--- Rose se voltou para a prima curiosa.
--- O que? Não foi nada. É só que é verdade, não é? --- Lily desconversou desajeitada.
--- Lily... Você gosta de alguém? Tem algum garoto que está interessada? Porque pode falar comigo.
--- Não. Pode ficar tranquila, eu só... Podemos mudar de assunto?

--- Ok. E sobre o que quer falar?

--- E você e o Christian Baker?

--- Ei! Saímos do seu assunto difícil pra ir pro meu?

--- Ai, desculpa. Mas por que você não fala com ele?

--- Que tal o fato de que ele namora com a Helen, que é minha amiga?
--- Rose explicou irônica.
--- Namorar é uma palavra muito forte pra definir aqueles dois. São amigos coloridos.
--- Isso não muda o fato de que ele gosta dela.
--- Rose disse triste.
--- Ele gosta de você também! E é com você que ele tem passado o verão, muito mais que a Helen. Nós duas sabemos que no final ela não vai se importar. Agora se você fosse a fim de um certo loiro...
--- Nem brinque...
--- Rose viu a livraria trouxa do Beco e puxou a prima pra lá.
--- A gente não vai passar horas aí dentro Rose. Não tem nada de interessante...
Quando elas entraram foi que viram a confusão armada. Dois homens se engalfinhavam no meio da livraria, e os gritos do dono não eram suficiente pra tomar o controle.
--- Oh por Morgana, é o Christian! --- Lily exclamou.
--- Parem já com isso! --- Gritou Rose desesperada. Sorte daqueles dois que a loja era enfeitiçada contra som, porque senão iriam acabar presos. Colocando um ponto final naquela confusão ela lançou um feitiço que jogou um pra cada lado. --- Chega vocês dois!
--- Quem é você pra mandar algo, sua...

--- Continue e eu vou terminar de quebrar a sua cara!
--- Disse Chris se levantando.
--- Agressão física é a única coisa que sabe fazer, não é Christian? --- Provocou Klaus.
--- Chega, por favor! --- Rose se colocou no meio. --- E se o Robert chamar os aurores?
--- Tudo bem.
--- Se ajeitou Klaus, voltando a sua pose de superior. --- O meu pai ficará sabendo disso. --- Depois saiu.
--- Por favor Robert, perdoe esses dois pela confusão. --- A ruiva pediu ao dono do lugar, que já a conhecia.
--- Eu não chamarei ninguém, mas olha a bagunça...
---- Me desculpe senhor.
--- Pediu Christian. --- Eu devia ter me controlado. Eu vou arrumar tudo e se tiver alguma coisa quebrada, pode...
--- Mandar a conta para Klaus Baker.
--- Completou Lily rapidamente. Os outros dois adolescentes olharam pra ela e sorriram.
---Podemos ajudar, não é Lily? --- Sugeriu Rose.
--- Por que não? Não temos nada programado.
--- Valeu meninas.
--- Christian agradeceu. --- Depois levo vocês pra tomar um sorvete por minha conta.
--- Só se for um sundae triplo.
--- Disse Rose de brincadeira.
--- Feito.
Eles começaram a colocar os livros no lugar, enquanto Robert consertava com feitiço o que era possível.
Lily parou um segundo para olhar a bagunça e pensou:
--- Depois dizem que livrarias não são interessantes.

/////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////

N/A: E então como ficou? Espero que esteja aceitável. Devo dizer que a minha parte favorita é a cena na Mansão Malfoy. rsrrs
Novamente me desculpem a demora, mas juro que vou tentar melhorar.
Comentem! Afinal são seus comentários que estimulam os autores a escrever.
E comentem a capa nova também. Acho que estou melhorando nesse ramo..

N/A: Mansão Malfoy a pedido de Rebeca.
 
N/B: Eba!(sempre achei essa expressão um pouco infantil...) Capítulo, graças! Mas eu entendo a demora. E como entendo! 4°ano com estágio de manhã, aulas insuportáveis à tarde e estudar pra vestibular não deixam nem tempo nem pra se coçar( o meu caso é o mesmo, mas substitua o estágio por TCC). Mas o capítulo tá aí e tá muito legal. Engraçado, mas além dos futuros casais principais, estou gostando muito de Rose e Chris( everybody hates Chris... - desculpa, piada patética). Espero mais deles nos próximos episódios. E mais livros trouxas.
Por hoje é só. Beijinhos e boa leitura.


Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.