capítulo dois
Capítulo dois
Problemas? Impressão sua
Eram exatas oito horas da manhã quando o despertador tocou anunciando que a hora de ir trabalhar tinha chegado. Que horror, como pode deixar as pessoas acordarem tão cedo depois de ter passado a noite toda numa festa badalada?
Ok, Lauren estava lá, aquela bitch e não foi nada agradável. Mas pelo menos quem terminou sem alguns tufos do cabelo e com o lábio sangrando foi ela. Quero ver só se isso vai aparecer em The Hills¹.
Tateei ao meu lado na cama e percebi que Scott ainda estava ali, dormindo confortavelmente, desde ontem a noite depois da nossa noite selvagem o que sempre acontece depois de fazermos as pazes. Suspirei e me espreguicei, tinha um longo dia pela frente e se não me levantasse agora não me levantaria nunca.
Aliás, eu sempre prefiro a segunda opção, mas hoje eu realmente tinha muito trabalho a fazer.
Sentei na cama e quando ia me levantando uma mão me puxou, me fazendo permanecer ali. Olhei pra Scott que me encarava sorrindo com aqueles olhos azuis maravilhosos. Não teve como, sorri de volta e dei um beijo nele, me levantando logo depois.
- Ah não vá, fica comigo – ele disse com aquela voz de sono enquanto eu me levantava e colocava uma roupa descente.
- Não posso, preciso trabalhar – resmunguei, colocando um vestido – Sabe que eu tenho um ensaio.
- Eu sei, mas você sabe que eu vou viajar.
- Sei disso e eu vou morrer de saudades – fiz biquinho, colocando o sapato – Mas eu realmente não posso ficar, eu tenho trabalho hoje.
- Às vezes eu detesto essa sua carreira – Scott se levantou, me fazendo perceber que ele ainda estava só de cueca – Mas tudo bem, se mudar de ideia estarei no banho.
- Claro que estará – sorri indo dar um beijo nele antes de entrar no banheiro.
Eu sei, a oferta dele era totalmente irrecusável e eu estaria sendo uma injusta já que fiquei excitada ao extremo agora, mas realmente eu nunca precisava trabalhar tanto quanto hoje. Peguei minha bolsa e joguei o celular lá dentro, saindo do apartamento depois de gritar um ‘até mais’ pro Scott e provavelmente mandando os planos dele por água abaixo, literalmente. Tranquei a porta com a minha chave e peguei o jornal que estava no tapete.
Detesto esse Gossip, mas é o único que a agência consegue pagar pra mim. Eu sei, sou diva e tenho até assinatura de jornal paga pela agência.
Desci até o estacionamento do prédio e entrei no meu carro, fazendo minha pausa matinal pra dar uma lida no jornal e ver se tem alguma fofoca sobre mim, o que realmente sempre tem. É incrível como as pessoas gostam de saber da vida dos outros, não entendo isso. Eu viveria bem sem notícias de Amy Winehouse e Lindsay Lohan. Sim, com certeza o mundo seria melhor, muito melhor.
Opa, espere um instante!
Manchete do dia: Divas fracassadas? Parece que Evans e McKinnon voltaram a dar seu showzinho noite passada, principalmente McKinnon que saiu no tapa com Lauren Conrad por conta de seu namorado, apesar das autoridades e da agência negarem e preferirem se calar sobre o assunto, minha fonte é de extrema confiança.
- Mas que merda é essa? – murmurei antes de ligar o carro e sair dali imediatamente, tentando discar o número de Lily no meu celular.
Disquei tão rápido e ela só atendeu no quinto toque. Provavelmente eu a acordei.
- É bom ser importante vadia, eu estava fazendo coisas que meus pais faziam na noite que eu fui feita – a voz de Lily soou ofegante do outro lado da linha e eu revirei os olhos.
- Que seja! Já leu o Gossip hoje? – ela deu um gemido negativo que eu representei como um não – Então leia, agora!
- Não dá pra esperar uns míseros minutinhos? Estou com preguiça de levantar da cama.
- Peça pra Gabe ir buscar, é pra isso que os namorados servem – revirei os olhos enquanto entrava no estacionamento da agência – Pediu?
- Ele já está voltando – ela disse e depois teve um momento de silêncio – Ah, cala a boca! Não posso acreditar numa coisa dessas. Que tipo de fonte estúpida é essa?
- Isso é o que eu estou indo saber.
Sai do carro, ainda com o celular no ouvido, peguei minha bolsa e sai do estacionamento novamente, indo em direção a porta principal que levava a agência, onde alguns paparazzi já estavam a minha espera, aliás os flashes pipocaram rapidamente em meu rosto e eu apenas sorri, me escondendo atrás dos meus óculos escuros.
- Agência? Encontro você em cinco minutos – e desligou.
Ótimo, alguém realmente tinha que mostrar pra essas pessoas que só querem o nosso dinheiro e não estão nem ai pra nossa vida pessoal quem é que manda, quem é que esta pagando toda essa porra. Essa agência só está de pé por minha causa e por causa da Lily.
Nós somos as únicas modelos em meses e meses que fazem sucesso enquanto as outras não passam de fracassadas.
Isso ai, todas um bando de fracassadas.
- Bom dia senhorita McKinnon – a recepcionista disse, sorrindo quando eu entrei e a porta automática se fechou atrás de mim – Deseja alguma coisa?
- Sim, que você suma da minha frente – gritei, espantando a todos enquanto ia em direção as escadas – E avise a vadia da minha empresária e da chefe dela que eu estou por aqui e não estou nada feliz com a porcaria de trabalho que elas estão fazendo.
- Sim, senhorita – ela murmurou, saindo correndo dali enquanto meu salto agulha batia freneticamente no chão, assustando algumas pessoas.
Qual é? Eu tenho motivo parar estar revolts, não sei por que essas pessoas olham pra mim com uma cara de cú. É, isso ai mesmo!
- Seu café, senhorita McKinnon – a novata disse quando eu cheguei até o meu andar e ofereceu um café pra mim, sorrindo. Como se eu não tivesse mais coisa do que fazer além de tomar um café estúpido e que engorda! Cafeína vicia e eu não preciso de mais vícios.
- Não quero nada, caralho – bati no fundo do copo e todo o líquido voou na cara dela, a fazendo urrar de dor.
Café, café, café.
Cada futilidade que as pessoas pensam enquanto eu é que tenho que pensar nas coisas reais e não ao contrário, como deveria ser. Eu pago pra ninguém fazer nada, pra serem simpáticos e trazerem cafezinhos?
Há, vai pra merda.
Passei voando pelas salas antes da de Mary e finalmente cheguei na dela, quase quebrando a porta de vidro frágil quando eu entrei, furiosa com tudo aquilo. Sabia que deveria ter tomado um remédio antes de vir pra cá, eu vou ficar paranóica e irritada o dia inteiro.
Olhei pra ela que estava no telefone toda manhosa, deveria ser com o namorado adolescente dela. Sabe, eu poderia denunciá-la por pedofilia se eu fosse uma pessoa ruim, mas não, eu tenho sido até boa demais com essas pessoas. Mas agora acabou, se todos querem ser tratados como escravos, como meros empregados pelos quais eu não devo ter sentimentos, tudo bem. Por mim está tudo ótimo desde que eu esteja ganhando milhões apenas por estar viva.
- Okay, nos vemos mais tarde – Mary disse, desligando o telefone e se voltando pra mim, toda feliz – O que está fazendo aqui tão cedo, Lene? Pensei que tivesse um ensa...
- Que porra é essa? – interrompi, jogando o jornal da cara dela – Essa manchete estúpida. Que porcaria de fonte é essa?
- Oh meu Deus, não sei, eu realmente não sei Marlene.
- Ah, não sabe? – falei irônica – Mas vai tratar de descobrir e mandar essa vadia pro inferno. E esse jornal também. Aliás, trate de abafar esse caso, faça alguma merda que preste pelo menos alguma vez na sua vida. É pra isso que eu te pago.
- Claro, imediatamente – ela disse, com medo, pegando o telefone.
Agora sim eu realmente precisava de um café.
- Concerte, concerte, concerte! – gritei. Estávamos na limusine de Adam e eu, a cada minuto que passava, queria arrebentá-lo. Como ele pode deixar isso acontecer? O que tem dentro da droga da cabeça dele?
- Fique calma Lílian! – ele rebateu, pegando o celular. – Vou resolver isso para você.
Com isso ele foi para o outro canto da limusine e me deixou em paz. Abri um pouco a janela e acendi meu cigarro. Dei uma tragada demorada e soltei tudo pela boca.
Relaxante.
Pelo menos alguma coisa me relaxa, já que o Adam não está conseguindo fazer o trabalho. Eu devia contratar um cigarro para ser meu empresário, com certeza seria melhor que ter o Adam fingindo que trabalha para ganhar dinheiro.
A limusine parou de supetão e eu fui arremessada para os bancos da minha frente.
- Por-que-paramos? – ridículo. Não estamos ainda na agência então não deveríamos ter parado. Quero uma explicação lógica para isso e quero agora.
- Vim buscar uma novata – Adam disse com a maior naturalidade possível. Como ele veio buscar uma novata na minha presença? Odeio iniciantes. Elas ficam pegando no seu pé e tentando puxar o seu saco para você ficar dando dicas. Como se EU fosse fazer isso.
Foi quando ela entrou e eu pisquei algumas vezes para ver melhor. Será possível que essa oxigenada estava mesmo no mesmo carro que eu?
Emmeline Vance tinha acabado de entrar e fechar a porta. A limusine arrancou e eu a encarei, incrédula.
- Pode dar meia volta. – eu disse, incrédula que essa menina teve coragem de estar no mesmo espaço de cinco metros quadrados que eu.
- Não sei se você sabe – ela começou, com desdém – mas eu fui convidada a entrar. E como eu acho que a limusine não é sua você deveria...
- Meninas, parem AGORA – Adam apitou nos meus ouvidos. Revirei os olhos.
- O que te faz pensar que eu vou respirar o mesmo ar que essa daí? – eu disse, juntando a minha bolsa e me espremendo no canto aposto ao que aquela Vance estava.
- Ele pensa que você tem um pingo de educação, mesmo que eu mostre que você não tem – ela disse, balançando a cabeça para mim.
Ninguém balança a cabeça para mim.
- Agora você vai ver! – eu disse, puxando-a pelos cabelos e a colocando contra a porta. Adam tinha saído pelo outro lado e o motorista parecia ser surdo, uma oportunidade perdida e não desperdiçável.
- O que?... Me... Solta... Sua... – ela não teve como terminar, porque em algum momento durante a parte que eu estava batendo a cabeça dela no vidro Adam abriu a porta e eu caí em cima dela.
Adam me tirou de cima dela enquanto as pessoas reuniam aos montes à nossa volta. Já estávamos na porta da agência e quando olhei para Emmeline seu nariz – totalmente desproporcional – estava sangrando.
- Bom que agora você pede para a merda do seu cirurgião plástico fazer direito – cuspi e ela se levantou com raiva e foi para cima de mim, que ainda estava presa nas mãos de Adam.
Logo que ele viu que estava me segurando para Emmeline bater, então me soltou e nós rolamos para dentro da agência.
Eu puxava seu cabelo loiro – e seboso, eca – e ela tentava me atingir. Ela me deu um soco no braço e eu previ que aquilo ia ficar roxo. Se minha bolsa estivesse ao alcance eu queimaria esse feno com meu isqueiro.
- O que... SAIAM UMA DE CIMA DA OUTRA. AGORA! – eu não sei quem gritou, mas não obedeci. Estava ficando difícil de enxergar, agora que vários flashes vinham na minha direção. Meus olhos começaram a lacrimejar e alguém me puxou para trás.
Era Adam, ele me puxou para trás enquanto a diretora puxava Emmeline. O motorista fazia esforço para manter a porta da agência fechada, que já estava cheio de olheiros.
Curiosos malditos.
Arrumei meu cabelo, me desvencilhando de Adam. Senti o gosto de sangue na boca e fui me olhar no espelho da agência. Eu estava com um corte no canto da boca e alguns arranhões no braço. Limpei o sangue.
- Saia daí – e mandei o motorista abrir a porta. – Está aberto?
Ele confirmou com a cabeça quando indiquei o carro.
- Ótimo. – eu disse. Os flashes me incomodavam e eu a qualquer hora iria socar alguém. Estavam gritando ‘entrevista, entrevista’. Entrevista, blábláblá. Sumam daqui, eu não quero saber de ninguém me enchendo o saco.
Peguei a bolsa na limusine e dei sinal para o primeiro táxi que estava passando, sem ao menos olhar para trás.
Ele estava com uma garota, mas logo o taxista a expulsou para que eu pudesse entrar.
Tirei uma nota de cem dólares e joguei no banco da frente:
- Me leve para o Central Park. Rápido – mesmo sabendo que a corrida custaria dez dólares eu sabia que o dinheiro seria um incentivo para ele me levar com mais velocidade. E foi.
Marlene – chamando...
- Onde você está? Sabia que eu estou te esperando há vinte minutos? E agora nem vou conseguir mais sair dessa merda de agência porque está um bafafá aqui com esses paparazzi. – ela resmungou ao telefone e eu pude ouvir ela gritando com alguém algo sobre remédios.
- Droga Lene, estou indo para a casa. – eu disse, já descendo do táxi parado e indo para o central park. – você acredita que o Adam fez a Vance vir no mesmo carro que eu? Aquela vadia estava na minha presença e ainda me insultou. Ela ME insultou!
- E você deu umas boas nela? Eu devia ter visto. Foi na porta de vidro de novo? Você foi no nariz? Aquele nariz dela é ridículo, alguém devia ter feito algo mais bem feito. – eu sei, por isso que eu fui no nariz.
- Sim, eu fui no nariz, mas saí toda arranhada e suja por causa daquele cabelo que deve estar ha umas três semanas sem lavar. E o canto da minha boca está sangrando. – resmunguei para ela. Eu já estava chegando perto do meu prédio. Gostava de andar pelo Central Park porque assim os paparazzi não ficavam me seguindo e se perdiam.
Futriquei na minha bolsa em busca de um cigarro. Droga, estou sem cigarros. Tenho que ligar para Gabe para que ele compre para mim.
- Eu nem sei porque estou aqui. Vou para casa. Te ligo a noite, ok? Beijos bitch. – ela disse, desligando.
Ok ok, que seja.
- Fique calma, eu já trouxe o seu cigarro – Gabe disse, me beijando demoradamente enquanto colocava a caixa de cigarros na minha mão.
Um amor.
É por isso que eu o amo, quando estou carente ele vem praticamente correndo para saber o que aconteceu, me acalmar e saciar minhas carências (6), por assim dizer.
- Vai tomar um banho – ele disse, sorrindo com sua testa colada na minha – Que depois eu tenho uma surpresa para você. Ok?
- Se você insiste – eu disse, sussurrando no seu ouvido, enquanto me levantava e calçava os chinelos. – Já volto.
Adoro surpresas.
Tomei o meu banho quente e pensei em todos os idiotas que estavam na minha vida. Como a Emmeline Vance, aqueles paparazzi, a Oprah (sim, ela fez uma reportagem negativa sobre mim. Ridícula), a diretora da maldita agência e o Adam.
O Adam era o último porque eu ainda gostava um pouquinho dele. E, falando nele eu tinha que ligar para ele e ver se ele conseguiu controlar aquela última reportagem.
Será que minha briga com a Vance vai sair no tablóide? No caso eu deveria ter ficado lá, para me defender.
Ou não, o Adam pode resolver isso.
Olhei decepcionada para o envelope. Afinal, essa a minha surpresa? Um envelope? Eu tinha tomado banho para ganhar um envelope?
Não que eu não tome banho com frequência, mas o envelope foi uma decepção. Ele podia ter preparado algo melhor.
Abri o envelope sem muita animação.
Lá tinham duas passagens de avião – uma para mim e outra para ele, suponho – e ambas eram para Blaker Lake.
Que porra é essa?
- Gabe, o que diabos é isso? – perguntei enquanto olhava dentro do envelope procurando algo mais interessante como dinheiro ou um colar de diamantes escondido.
Falsas esperanças.
- Amor, tudo o que você precisa! – ele disse, sorrindo e me fazendo sentar em seu colo no sofá. – Uma passagem para uma cidadezinha no Canadá! Longe dos negócios, longe do Adam, dos seus paparazzi e daquela loira de farmácia que você odeia tanto!
- Vance.
- Sim, essa mesmo – ele piscou. – Você precisa de férias! – ele disse, segurando meu rosto entre suas duas mãos.
Ele era tão lindo que eu tinha vontade de babar em cima dele. A última namorada dele era realmente deplorável, pelo menos agora ele tem alguém a altura.
Eu ainda não estava convencida. Eu poderia ir viajar no meu Iate pelo Caribe, ou ir para Paris fazer umas compras. Mas Blaker Lake? Duvido até agora que isso exista.
- Scott deu um par dessas para Marlene também – ele disse, aparentemente animado. – Vamos! Vai ser legal. Pode levar suas coisas, o nosso avião sai já amanhã!
- Por que a pressa? – perguntei, colocando as passagens na mesinha de centro da sala e o encarando.
- Por que eu quero minha namorada só para mim por um tempo. – ah, que lindo. É por isso que eu namoro com ele, em primeiro lugar. O Gabe é a coisa mais fofa na minha vida de idiotas.
Blaker Lake. O que pode acontecer de errado, afinal?
Tablóide Gossip – Nova York, 16 de novembro de 2009.
EEEEEXTRA! EXTRAAAAAAA! MANHÃ CALMA DEPOIS DA NOITADA? NÃO AQUI EM NOVA YORK.
Marlene McKinnon é odiada no trabalho!
Nossa tão falada diva não está impune dos comentários dos colegas da agência. Derramou café, gritou e fez um escândalo com a sua agente por causa do nosso último artigo e outros que têm aparecido nos tablóides sobre seu problema com a Conrad. Todos puderam ouvir a gritaria, fora as ordens pedindo remédios para dor de cabeça. Marlene saiu do trabalho antes que pudéssemos chamá-la para entrevista, e a agencia de fato estava muito cheia.
Lílian Evans é vista espancado modelo novata
De novo Lílian Evans é pega batendo em Emmeline Vance. Hoje as duas saíram rolando pelas portas da agência Stars enquanto algumas pessoas tentavam apartar a briga. Entre socos e murros Lílian soltou comentários maldosos como: ‘Só quebrei seu nariz para facilitar para o cirurgião’ como Emmeline diz em seu depoimento. As faxineiras disseram que varreram várias mexas de cabelos loiros e poucos ruivos, o que serve para queimar mais a imagem da nossa diva.
Emmeline é espancada!
Você já ouviu falar nela? Não? Nem eu. Mas depois de hoje Emmeline ganhou os seus segundos de fama ao apanhar da diva Lílian Evans, que a atacou se motivos. De acordo com Emmeline, Evans a teria atacado na limusine, não aguentando dividi-la com a loira e depois fazendo uma bagunça na agência, antes de ‘fugir’ para casa. Emmeline nos prestou vários depoimentos e nos comoveu com sua história por ter sido espancada por alguém com complexo de superioridade.
Última hora: Dizem rumores que Gabe e Scott – os namorados das divas – foram vistos comprando passagens para bem longe. Ouvimos também comentários dos empresários como ‘só mais hoje’ e ‘logo logo elas vão’. O que será que eles quiseram dizer com isso? Não me dei o trabalho de procurar o nome do lugar no Google, porque eu realmente acho que ele não exista. Aguardem mais notícias.
¹ The Hills, pra quem não sabe, é o seriado/reality no qual mostra a vida da Lauren Conrad e blábláblá. Joga no Google e vai sair tudo direito –q
n/b: AAAH! Eu sou tão desorganizada. Eu preciso MESMO me organizar, quero dizer, faz mil anos que estou com esse capítulo, enfim, fiquei com medinha da Marlene! Ela é muito má, cara, como assim ela joga café na cara de alguém? VSF! Tomara que as duas se explodam, e é isso aí! –q HSUIHIDH Amo as matérias dos jornais, über gg. A fic está Gaga (né, Nessie?) e eu quero mais. Gih Meadowes.
N/Vanessa: Pelo amor, não vou comentar o comentário (?) sobre a minha Marlene, ela é Gaga, ela é diva e eu acho digno ela jogar café na cara de todo mundo, menos nas duas autoras lindas e tchutchucas que escrevem essa fic. Que seja, estou esperando alguém escrever o próximo (?) capítulo sabe UAHSUAHSUHA chelga linda, mentira *-* Que seja, ta ai e é BOM que todo mundo leia e comente, eu não escrevo a toa e a fic ta mara, modéstia a parte, ok? Pronto, já tive meu momento Gaga, sua vez Chel.
Beijos, Vanessa.
N/Chel: ok, a Vanessa fica jogando a culpa em mim mas o capítulo três JÁ está pronto, ok? E a fic está mara mesmo, modestia a parte. E eu não sou enrolada, tenho dito. E a Vanessa adora os momentos Gaga dela e da Lene, tenho dito again. Anyway, whoa, espero que estejam gostando e lendo! Sério, é triste escrever em vão e é só a vanessa que me põe para escrever, logo.... Comentem e leiam, por favor.
amamos vocês, beijos, Chelga o/
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