Inspeção em Azkaban



Bem longe do dormitório da Grifinoria e dos sonhos de Alvo que era ele conseguindo passar pelo zelador Argo Filch, dois vultos aparatavam na frente de um portão preto em uma ilha distante no mar do norte, a prisão de Azkaban.


 


- Bolas estrunchei outra vez – reclamou Rony ao olhar para uma unha perdida – Sou a piada no meio dos aurores – falou ele rabugento.


 


- Rony – falou Harry – Eu já me estrunchei varias vezes – só a Mione que sabe fazer isso desde os 17 anos com total perfeição.  E vamos logo porque falta só essa vistoria em Azkaban e poderemos ir logo para casa pois estão morrendo de fome. E gina hoje vai fazer uma torta de carne e fora que estou morrendo de frio.


 


E não era sem motivo, estava chovendo muito e a capa dos dois estava encharcada.


 


- Então por que não entramos logo – falou Rony tirando um pouco de água d da capa.


 


- Temos que esperar á Enerstina Loranni, ela que é responsável pela burocracia de Azkaban no ministério da Magia, esqueceu Rony.


 


- Não acredito – falou Rony bravo – vamos fazer vistoria com aquela bruxa velha outra vez, ela seria amiga intima da tia Muriel, as duas são morcegas velhas.


 


E não era mentira. Loranni era uma bruxa velha que tinha por volta de uns 150 anos de idades, era quase totalmente surda e para falar alguma coisa para ela tinha que se berrar,o que testava a paciência de um totalmente sem paciência Rony que depois mais tarde que se ela pedisse a ele para repetir mais uma vez a lista de presos que estavam em Azkaban nesse momento ele a prenderia no meio de uma das celas.


 


Mas quem apareceu não foi à bruxa caduca mais sim um vulto de cabelos marrons bem grandes que os dois reconheceram na hora que era Hermione.


 


- Desculpa a demora meninos – falou ela escondendo umas pastas na sua capa para não acabar molhar – deixei o Hugo com a Gina, e Harry ela te mandou isso – falou Hermione, entregando a Harry uma pasta preta com o emblema do ministério da magia dourado – ela falou que você sempre esquece em cima da mesa. Francamente , você e o Rony são iguais.


 


- Hermione – falou Rony – que é que você esta fazendo aqui? – não era o seu dia de folga?


 


- Era, mas recebi uma coruja do Kingsley falando que a Loranni está com varíola de dragão então ele me pediu para vim no lugar dela, minha folga vai ser amanhã. Então – Hermione pegou uma prancheta e começou a anotar embaixo da capa – Bom, nomes e ocupações no ministério.


 


- Hermione – se exasperou Harry – Você me conhece desde que tinha onze anos.


 


- E eu sou seu marido – falou Rony – você sabe os nossos nomes e o que fazemos.


 


- Sem exceções meninos – falou ela e começou a anotar –    Mas deixa que eu irei preencher esses papeis mais tarde, pois estão congelando aqui em fora.


 


- Finalmente uma boa idéia – falou Rony zangado – estou virando um bloco de gelo.


 


- Ronald– falou Hermione deixando cair todos os papéis e eles ficaram totalmente encharcados – sou sua mulher.


 


- Sem exceções – falou ele sarcasticamente.


 


- Parem de brigar – falou Harry bravo com os dois – querem virar picolés aqui fora?


 


- Eu também quero entrar – replicou Rony – e nem sei o que são picolés.


 


- Vamos logo Harry – falou Hermione lançando um olhar de secar todo mar em volta de Azkaban – antes que o Rony fique resfriado e sou eu que tenho que cuidar dele como se não bastasse as crianças.


 


Harry deixou os dois brigando e foi até o portão de ferro que guardava as portas de Azkaban e digitou os seguintes números em um pequeno tipo de telefone que lembrava o da entrada de visitantes do ministério da magia que Harry conheceu tantos anos atrás


 


- dois, sete, quatro, nove e....rony qual é o próximo numero mesmo? – perguntou Harry virando-se para falar com Rony mas só viu Rony tentando usar o feitiço protego para evitar os gaviões de Hermione ( sim o Oppugno dela agora era maior)


 


- Para Her...mi...o..ne – falava Rony tentando desviar dos gaviões dela – retiro o que disse .


 


- Você é um palhaço Ronald Weasley – falava Hermione com raiva segurando a varinha como se fosse uma espada – que historia é essa que a Lilá seria melhor mulher do que eu!


 


- Não era verdade Mione – falou ela virando-se para escapar de um que passou do lado de sua cabeça – era só para te irritar.


 


- Palhaço – falou ela colocando a varinha na capa – E o próximo numero é três Harry.


 


- Ah – falou Harry sarcasticamente – finalmente se lembraram que estão aqui há trabalho, e não no meio de casa.


 


Harry terminou de digitar os números e uma voz calma não tendo na haver com o lugar.


 


‘’Bem Vindos á prisão de Azkaban, falem os seus nomes e o objetivo da vinda.


 


- Harry Thiago Potter, chefe da seção dos aurores, Ronald Weasley, auror e Hermione Jane Weasley chefe do departamento de execução de leis de magia estamos aqui para fazer uma inspeção em Azkaban por ordem do ministério da Magia.


 


Três crachás com o nome de cada um saíram da maquina e em cada um estava escrito ‘’ inspeção em Azkaban por ordem do ministério da Magia’’ Rony e Hermione vieram ao encontro dos dois, Rony estava arrumando as vestes aonde haviam sido picadas pelos gaviões de Hermione e Hermione estava totalmente intacta, mas com uma cara emburrada que parecia que ia levar anos para desemburrar. A voz calma recomeçou a falar:


 


‘’ Aproveitem á estadia em nossa prisão’’


 


- Quem iria querer aproveitar a estadia em uma prisão – exclamou Rony incrédulo.


 


Os três passaram pelos portões e passaram por um corredor escuro que não era dos mais agradáveis, era um pouco escuro, mas para os padrões de Azkaban é um dos lugares mais agradáveis que tem , alem da sala do diretor de Azkaban Cornélio Fudge, e Harry preferia ficar nesses túneis a ter que olhar para a cara de Fudge que por mais que tivesse passado todo tempo do mundo Harry não esqueceu do que ele com a Umbridge no seu quinto ano, principalmente quando ele contraia a mão e via um pouco das cicatrizes da frase que um dia teve que escrever com sangue.


 


- Odeio olhar para a cara do Fudge – falou Hermione deixando a braveza lá fora – Ele tem coragem de se dirigir a nos com um sorrisinho,


 


- Você tem razão Hermione – falou Rony com a tentativa de fazer as pazes com ela.


 


- Não estava falando com você – cortou ela – estava falando com o Harry.


 


  Eles entraram no gabinete e se não fosse o fato de ele ser uma pessoa totalmente desagradável para eles iriam aproveitar do gabinete, porque era bem confortável com os sofás vermelhos, a lareira com chamas verdes quentinhas e as paredes eram verde assim como o chapéu coco de Fudge.


- Ora Harry entre – falou ele dando um sorrisinho que era para parecer paterno o que irritou Harry até o final da alma, mas ele deu um suspiro e pensou em Hermione falando que nessas situações tem que ser profissional.


 


- Boa tarde Sr.Fudge, estamos aqui para fazer a inspeção mensal em Azkaban.


 


- A claro, mas não era a velha Loranni que viam como representante do ministério e aqui só vejo a senhora Weasley.


 


- Ela veio a contrair varíola de dragão e esta acamada no St. Mungus, mas pelo que o ministro da Magia me informou já esta se recuperando – Harry adorou o fato de Hermione ter falado de uma maneira profissional, mas ter frisado o ministro da magia porque era do conhecimento de todos que Fudge ainda não se conformara de ter perdido o cargo e ficar sendo atirado de departamento em departamento.


 


- Bom – continuou Rony que parecia outro quando estava no trabalho – precisamos de sua autorização como regente da prisão de Azkaban para podermos ver alguns dos presos mais perigosos e para testar a segurança.


 


- Claro senhor Weasley – e ele deus instruções para uma pena marrom escrever em um pedaço de pergaminho. E como vai seu irmão Percy Weasley? 


 


Fudge ou estava forçadamente tentando ver se quebrava o gelo pelo lado de qualquer um dos três mas puxava os assuntos errados.


 


Rony só deu um barulho de concordância e Harry que era o que mais queria sair dali puxou o assunto que havia deixado para o final.


 


- E o ministro da magia me pediu por razões que eu não conheço a autorização para entrar na cela 1786, a do corpo de Voldemort.


 


Hermione não tinha problema nenhum com o nome de Voldemort, então nem se abalou com a menção do nome, Rony que ainda tinha um pequeno receio do nome torceu os lábios, mas Fudge deixou cair à xícara de chá que estava segurando no tapete marrom.


 


- Meu deus caro Harry – falou ele enquanto reparava a xícara quebrada – Não dica esse nome.


 


- O medo de um nome só aumenta o medo da coisa – falou Hermione.


 


- Ora minha cara senhora – quem lhe falou isso? – falou Fudge como se Hermione tivesse falado a coisa mais louca que ele já tivesse ouvido.


 


- O maior bruxo que o nosso mundo já conheceu Dumbledore.


 


- A sim claro – falou Fudge desconcertado – Aqui esta a autorização senhor Potter.


 


Os três finalmente saíram da presença desagradável de Fudge e Rony foi o primeiro a soltar o verbo sobre Fudge de uma maneira tão grande que fez Hermione ralhar com ele.


 


Os três subiram em uma escada de pedra íngreme, que tinha alguns pedaços faltando e passaram por uma parede cheia de aranhas o que fez Rony chiar atrás de Harry.


 


- Aranhas Hermione – falou ele se agarrando em Hermione – vejam vocês dois a quantidade de aranhas que tem nessa parede.


 


E realmente havia uma grande quantidade de aranhas, mais ou menos umas cem, subindo pela parede esquerda perto de uma pilastra branca, Rony nunca gostara de aranhas, mas comparadas a aragogue a grande aranha já morta de Hagrid que eles conheceram quando cursavam o segundo ano em Hogwarts para descobrir sobre a verdade da câmara secreta. Parecia que tudo isso fazia parte de uma outra vida,uma vida em que Voldemort existia e o atormentava. Harry balançou a cabeça e se concentrou no presente aonde sua vida é totalmente feliz.


 


Sua memórias foram bruscamente retiradas quando Hermione depois de acalmar Rony do surto de medo foi falar com ele.


 


- É nesse corredor que vamos fazer a inspeção não é, comentou Hermione apontando com a cabeça uma porta preta com o numero 15 na porta.


 


- é esse andar mesmo – comentou Harry ao checar na prancheta dada por Fudge. – Vamos chegar a segurança dos feitiços de proteção , e Hermione você vai gostar de um dos presos que esta aqui – falou Harry imaginando a cara da amiga a ver quem era essa presa.


 


- Porque Harry?


 


- Pois a Umbridge é uma das presas desse andar e se você quiser poderá a interroga - lá.


 


- Ótimo saber – comentou Hermione sorrindo – Aquela gárgula velha.


 


Eles começaram a inspeção e enquanto iam passando testando os feitiços de proteção viram alguns ex-comensais da morte como Rodolfo Lestrange,Yaxley tudo isso era chato e um pouco assustador mais a coisa que compensou foi quando eles chegaram a ultima cela . A prisioneira dessa cela era um mulher bem baixa,com cara de sapo mas que não tinha o laço preto no cabelo que agora era descabelado, mas era ela mesma Dolores Joane Umbridge que infernizou os últimos o quinto ano escolar de Harry,Rony e Hermione.


 


Umbridge falava para uma grade da cela como se falasse para uma pessoa.


 


- Eu sou a secretaria sênior do Ministro Dolores Joane Umbridge,então vocês centauros como criaturas com inteligência sub-humana tem que me respeitar.


 


- Ela pirou – falou Rony fazendo força para não rir – acha que a grade é um centauro – E com um olhar meio maroto – E eu não vou resistir a essa chance – e falando isso imitou o barulho de cascos de centauros o que fez Umbridge sair correndo pela cela,dar de cara em uma parede , e quase cair como uma jaca mole.


 


Nem Harry e Hermione conseguiram segurar o riso por isso tiveram que colocar a mão na boca para não chamar a atenção de todos os outros aurores de Azkaban.


 


Claro que depois dessa cena que lavava a alma deles por todo o quinto ano em Hogwarts a atmosfera em Azkaban se tornou bem menos sombria,coisa que só foi acabando quando eles subiram as escadas que davam para á câmara mais bem protegida de toda prisão de Azkaban , a sala aonde fora colocado o corpo de Voldemort.


 


Hermione ficou do lado de fora pois tinha que terminar o relatório sobre essa inspeção e ela não gosta de usar penas de repetição rápida ( segundo Hermione lembrava demais Rita Sketter por isso não gosta) então só Harry e Rony entraram.


 


Quando os dois estavam entrando no único elevador que tinha na prisão de Azkaban,Rony fez a pergunta que estava a tempos com vontade de fazer a Harry.


 


- Você sabe o porquê o Kingsley mandou nós irmos ver a câmara de você-sabe-quem?


 


- Claro que sei – falou Harry – Mas não falaria na frente do Fudge.


 


- Mas qual é o motivo?


 


- Rony , lembra daquela nossa conversa no dia primeiro de setembro?


 


- Lembro Harry – falou Rony – Os níveis de magia negra estão fortes outra vez.


 


- Sim Rony – falou Harry sério – E esse foi mais forte então tivemos que vim checar


 


Rony soltou um arrepio e ficou calado Harry também


 


Quando eles saíram do elevador passaram por dois aurores que estavam posicionados em uma porta preta de madeira


O primeiro que era baixinho e tinha uma voz roca ao ver Harry cumprimentou-lhe


 


- Um prazer conhece-lo pessoalmente senhor potter – ele apertava a mão de Harry com tanta força que incomodou um pouco.


 


Quando ele finalmente largou a mão de Harry,fez uma sacudida rápida com a varinha e a porta se abriu e Harry e Rony entraram.


 


Era uma sala escura com a iluminação com as mesmas chamas que iluminavam toda a prisão de Azkaban, a diferença é que lá no fundo estava uma câmara pequena em que Harry sabia muito bem que se encontrava Voldemort.


 


Rony que também já havia percebido a mesma coisa que Harry parou e começou a gaguejar.


 


- Harry – ele parou um pouco e respirou tomando coragem – se importa de eu não precisar ver o corpo de você-sabe-quem, sabe ainda me da um certo medo.


 


Harry assentiu com a cabeça e Rony foi ficar um pouco mais perto da entrada.


 


 Harry se dirigiu a câmara abriu a tampa e lá estava ele e mesmo tendo passado 19 anos não havia mudado nem um pouco a aparência com que Harry o derrotou. Ainda tinha o rosto ofídico, seus olhos vermelhos estavam arregalados, mas nem parecia porque quando voltara tinha os olhos como duas fendas.


 


  Mesmo para Harry ver Voldemort perto dele outra vez o assustava. Muitos estimulados pelas besteiras de Rita Sketter achavam que Harry não tinha medo de Voldemort, mas mesmo nunca tendo falado isso para ninguém algumas vezes visitava o cemitério em que Voldemort voltara em sonhos, mas era bem raramente porque sua cicatriz não o incomodara mais, deixara finalmente de ser uma pessoa marcada.


 


  Harry fechou a câmara e foi se reunir a Rony e eles saíram do cômodo passando pelos guardas que voltaram a colocar os feitiços de proteção e depois de encontrarem Mione no caminho foram até a sala de Fudge só para formalmente declararem o fim da inspeção e recusaram na opinião de Rony ‘’Até fomos bem educados pelo que aquele idiota baba-ovo merecia’’ e quando eles saíram da prisão lembraram do mau tempo que tinham esquecido.


 


Hermione estava colocando suas pastas no chão e com um gesto largo e fruído as pastas desapareceram.


 


- Nossa Hermione – falou Rony ainda tentando fazer as pazes com ela – você esta muito boa no feitiço da tele transportação.


Hermione agiu como se não tivesse ouvido o que Rony disse e agora com as mãos livres segurou os dois e falou.


 


- Vou aparatar com vocês porque volta e meia os dois estruncham principalmente o sr. Ronald Weasley.


 


Rony ia abrir a boca para responder mas tanto ele quanto Harry sentiram a comum sensação de quando se aparata mas foi bem rápido que quando Harry se deu por ele já estava em sua casa e Lílian descia as escadas e Harry não viu nada pois ela se atirou nele com os longos cabelos vermelhos tapando a vista.


 


- Papai, você demorou muito – e depois vendo Rony e Hermione falou – Oi tio Rony, oi tia Hermione, o Hugo é um molenga já esta dormindo lá no quarto do Alvo.


 


- Vou lá acordar ele para irmos para casa – falou Hermione e subiu a escada.


 


- Aonde esta a mamãe Li? – falou Harry fazendo cócegas no nariz de Lílian que ria bastante.


 


- Ela foi dormi um pouco,disse que estava enjoada mas que não era nada para se preocupar e que sua comida estava no forno pois ela sabe que você não sabe cozinhar nem um macarrão.


 


- Ao menos a Gina cozinha – falou Rony mau humorado – Há Hermione contratou a Winky e ela é bem mais tratada lá naquela casa do que nós – para um elfo domestico que adorava trabalhar esta ficando muito folgada.


 


- Ela não é folgada – falou Hermione que vinha com Hugo no colo meio adormecido ainda – a Winky já trabalhou demais na vida , só agora que ela esta podendo aproveitar um pouco a liberdade que a muito tempo eu venho batalhando para os Elfos Domésticos.


 


- E não esta fazendo comida pois quer dormi se chama o que – falou Rony bravo.


 


- Depois de uma vida como escrava ela merece viver uma vida calma e sem pressão – falou Hermione com voz de que o assunto se encerrava aqui e depois com o tom totalmente diferente do que falou com Rony se dirigiu para Hugo – filhote, vai você primeiro para a lareira para fazer uma viagem de pó de fru, pois você esta bem cansadinho. Mas não boceje – recomendou Hermione quando Hugo deu um – senão pode ir parar do outro lado do mundo e deu um beijo em Hugo quando ele pegou um pouco de pó de Flu que estava na mãe de Alvo e desapareceu nas chamas verdes.


 


- Bom – falou Hermione quando retirava um pouco de pó de Flu da mão de Harry – Vou lá para ver se ele chegou à lareira certa, e Harry de um beijo na Gina por mim viu e senhor Ronald Weasley quando chegarmos à nossa casa vamos ter uma conversa e thau Lílian – e Hermione desapareceu assim como Hugo nas chamas verdes.


 


- Sabia que ela não ia deixar passar aquela historia de que Lilá seria um melhor mulher que ela mais ela sabe que é mentira não é? – falou Rony desesperado perto de Harry quando ia pegar um pouco de pó de flu – afinal eu não iria querer ser chamado de Uon-uon por toda a minha vida.


 


Harry assentiu e Rony acenou para Lílian e desapareceu assim como os outros pelas chamas verdes.


 


   Harry chegou perto de Lílian e fez carinho em seus cabelos vermelho fogo e falou.


 


- Que tal se nós dois fossemos ir lá em cima e da um beijo na mamãe? – e quando Rosa assentiu ele a colocou nos ombros (Lílian adorava brincar disso) e subiram as escadas e Harry entrou dentro de seu quarto que era verde com um guarda roupa e uma capa tudo escolhido por Gina e ali estava ela Gina e mesmo sem maquiagem era linda com seus cabelos ruivos.


 


- Esta tudo bem Gina? – falou Harry quando sentou na beira da cama e fez carinho no rosto dela – A li falou que você ficou um pouco enjoada.


 


- Não foi nada Harry – e se virou para Lílian – vem da um beijo na mamãe e já pra cama porque esta muito tarde para uma mocinha fica acordada.


 


- Thau Papai , thau mamãe– e depois de beijar os dois subiu as escadas.


 


- esta tudo bem mesmo Gina?– falou Harry um pouco preocupado


 


- Esta Harry – e deu nele um beijo bem doce, rápido mais que faz Harry sentir até hoje arrepios – Vou ir ver se aquela garotinha sapeca que é a nossa filha realmente foi pra cama – E Harry vai comer porque neste sábado vamos para toca e minha mãe vai ficar dizendo que não estou o alimentado bem. 

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