Um Ombro Amigo



5: Um Ombro Amigo


Harry sentiu como se tivesse pulado do congelador para o fogo. O quarto parecia que não tinha sido tocado desde aquela noite. Todas as coisas de Sirius ainda estavam espalhadas, até a roupa suja no chão e seu manto em cima da cadeira, perto do fogo. Tinham várias moedas no chão perto da capa, obviamente tinham caído do bolso quando foi colocado ali. Uma escova de cabelo, alguns pergaminhos e uma pena descansavam sobre a mesa, mesmo do outro lado do quarto, ele reconheceu a caligrafia de Sirius. Um livro jazia aberto na cabeceira, sua capa estava atravessada na metade, quase caindo por estar aberto há muito tempo. Ele podia ver sapatos jogados por todo lado, nunca tocados novamente depois de chutados. Harry sentiu como se as paredes o estivessem comprimindo. Ele tomou tremido, profundo fôlego, tentando controlar as emoções que ameaçavam esmagá-lo. Hoje foi demais; Eu já tive o bastante.


-         O que você está fazendo aqui? – Ele disse, engasgado, para Gina, que sentou reta, olhando imóvel, para ele. Ela piscou, obviamente tentando entender o humor dele.


-         Eu queria ficar sozinha, e esse parecia o melhor lugar. Não tem muito espaço pra solidão aqui, como você acabou de descobrir. O que está havendo Harry? O que você está fazendo aqui?


Harry não estava mais ouvindo. Em vez disso, ele encarou uma mesa localizada abaixo da janela. Lá, bem sobre a mesa, estava a outra metade do espelho que Sirius tinha lhe dado. Harry sentiu uma faca perfurando seu coração. Estava bem ali. Se ele tivesse, apenas, pensado nisso, nada disso teria acontecido. Lentamente, como num sonho, ele se moveu para perto da mesa e alcançou o espelho. Como ele podia ter sido tão estúpido? Pegando os espelho na sua mão trêmula, ele caiu de joelhos e deixou as emoções que ele tinha guardado por tanto tempo, saírem. Ele não podia pará-las agora; estava fora do seu controle.



Imagens de Sirius voaram por sua mente num ritmo furioso, a expressão de seu rosto quando caía no Véu dominando tudo. Chocado, abismado, ainda assim, de alguma forma, sabendo. Ele lembrou do quão Sirius estava feliz por tê-lo lá natal passado. Foi o único natal que Harry tinha passado com sua família verdadeira. Dar o espelho a Harry tinha sido sua maneira de ajudar. Qualquer coisa sobre a relação deles se resumia a Sirius tentando ajudá-lo; ele sempre estava olhando por ele. Use se você precisar de mim ... use se você precisar de mim.


 


Vendo os ombros de Harry começarem a tremer, Gina pulou fora da cama e correu para o seu lado, envolvendo os braços em torno dele.


 


-         Tá tudo bem, Harry, só deixe sair. Vai melhorar se você deixar sair. – ela sussurrou enquanto o balançava para frente e para trás.


 


Ela não tinha certeza sobre o que o tinha aborrecido tanto, ou o significado do espelho, mas isso, obviamente, significava alguma coisa para ele. Ele estava tremendo enquanto ela o segurava, seus soluços eram ásperos, doíam na alma e cheios de miséria. Ela sentiu seus próprios olhos marejarem ao som disso. Ainda assim, ela o segurou e alisou suas costas, sussurrando gentis, carinhosas palavras que ele parecia não ouvir. Ele virou sua cabeça e enterrou nas vestes dela, se agarrando a ela em busca de conforto.


 


Ela podia sentir a frente da sua roupa ficar molhada das lágrimas dele, e ela continuou, gentilmente, a lhe balançar. Ele não parecia se importar que ela estivesse lá agora, não estava nem consciente de sua presença. Uma vez que ele se abriu e se permitiu chorar, ela não achava que ele pudesse parar. No coração dela, ela sabia que era isso que ele precisava... finalmente alcançar o ponto final. Ele guardou tudo isso por tempo demais. Isso era mais do que qualquer um poderia agüentar sozinho. Ainda assim, era doloroso presenciar, embora ela estivesse muito agradecida por poder ajudá-lo de alguma forma. 


 


Ela escutou o suave clique da porta destrancando e olhou para cima para ver sua mãe entrando. Gina balançou a cabeça, avisando a ela para não entrar. Ele iria se fechar novamente se percebesse que tinha público. Molly pareceu entender isso, e fechou a porta com a mesma suavidade. Gina não teve idéia de quanto tempo eles ficaram ali daquela forma, mas, eventualmente, o choro dele foi diminuindo até que cessou, e sua respiração voltou ao normal. Ela não iria deixá-lo se fechar nele mesmo novamente.


 


Ela continuou segurando-o até que ele finalmente se afastou e sentou. Enxugando sua face na manga, ele puxou ar e sussurrou:


 


-         Desculpe – sem olhar para ela.


 


-         Não tem porque se desculpar, Harry. Me desculpe se eu estava aqui quando você precisou ficar sozinho. Nós teremos que marcar hora e dia para nossos surtos de miséria nesse sentido. – ela disse levemente, não sabendo como ele iria reagir.



Ele bufou um pouco e finalmente levantou os olhos marejados para olhar para ela.


 


-         Obrigado, Gin.


 


-         Sem problemas. Você viu Dumbledore?


  Ele estendeu a mão e usou o polegar para secar uma lágrima do rosto dela, olhando para ela com espanto por um momento. Parecia estar além de sua compreensão que ela realmente tinha chorado por causa da dor dele.


 


-         Yeah. Eu acho que eu dei um fora a uma sala cheia da Ordem. Eu não lembro muito de tudo depois que Monstro apareceu. Snape estava sendo um imbecil. 


-         Quando ele não é? Você certamente tem um jeito com as pessoas, Harry. Você vai ter que fazer alguma coisa a respeito do seu temperamento.


 Harry não respondeu. Ele sabia que ela estava certa; ele precisava achar um jeito de comandar suas emoções. Ele estava perdendo a cabeça a menor provocação, e ele não tinha certeza do porquê. Ele suspeitava que tinha a ver com perder Sirius, ou pelo menos era o que ele esperava. A alternativa – que Voldemort estava, de algum modo, mandando nas suas emoções – era algo que ele, definitivamente, não queria lidar. Aquela possessão no Ministério o assustou; o assustou mais do que ele podia admitir.


 


-         Monstro estava aqui? Ele não deveria chegar perto de você. Eles têm mantido ele trancado.


 


-         Bem, ele não estava trancado hoje, e eu juro, quando eu puser minhas mãos naquele trairazinho. . .


 


-         Tá tudo bem, Harry, eu entendo. Monstro traiu a todos nós, e eu acho que ele tem que ser pendurado na parede como o resto dos seus parentes.


 


-         Por mim tudo bem.


 


-         Quer falar sobre isso?


 


-         Na verdade não – ele suspirou – Eu sinto falta dele. Eu não acredito que fui tão estúpido.


 


-         Você não foi estúpido. Harry, você foi enganado. Qualquer um de nós teria feito a mesma coisa no seu lugar. Sirius teria feito o mesmo; ele fez o mesmo.


 


-         É minha culpa que ele está morto. Tenho tanta culpa quanto quem o matou. – A voz de Harry estava plana e sem emoção, ainda assim o seu tom manifestou o seu pesar mais alto do que qualquer grito poderia.


 


-         Não me deixe ouvir você falar assim de novo – Gina respondeu, segurando o queixo dele na sua mão forçando-o a olhar para ela. – Bellatrix Lestrange o matou, Voldemort organizou, e Monstro armou a armadilha! Você foi usado com um peão nisso tudo. Eu sei como você se sente, Harry; Eu já senti o mesmo. Eu me senti responsável pelo que aconteceu a Hermione, Penny, Colin, Justino, e você. Merlin, eu achei que eu tinha te matado! Mas eu finalmente aceitei que foi Tom, não eu, quem fez essas coisas. Ele simplesmente me usou para seus fins, do mesmo modo que fez com você. Você não matou Sirius; ele odiaria ouvir você dizer isso e saber que você se sente assim. Não deixe Voldemort vencer... não deixe a morte de Sirius ser em vão.


 


Harry estava quieto enquanto ela falava, mas ela sabia que ele estava ouvindo. Ela não achava que ele acreditava nisso ainda, mas pelo menos estava ouvindo.


 


-         Eu tinha a outra parte desse espelho – ele sussurrou finalmente, segurando o vidro nas mãos. – É... É um espelho de duas faces que Sirius me deu natal passado para usar se Snape estivesse pegando no meu pé. Eu não queria criar problemas para Sirius, então eu escondi e esqueci dele. Eu... Eu não achei novamente até depois que Si... Eu achei de novo na noite do banquete de fim de ano quando eu estava fazendo a mala. Se eu tivesse, apenas, usado naquela noite... estava ali. – As duas últimas palavras foram arrancadas de sua garganta em agonia enquanto lágrimas caiam novamente.


 


O coração dela doeu por ele. Como podia uma pessoa se segurar sob tanta culpa? Ela lembrava que ele nunca tinha aparecido para o banquete naquela última noite. Hermione e ela, ambas, queriam ir checá-lo, mas Rony disse para deixá-lo sozinho, que ele precisava de espaço. Agora, ela desejou que tivesse ouvido seus próprios instintos e ido atrás dele.


-         Harry, você ainda estava tentando protegê-lo Você não pode mudar o passado, mas seu coração estava no lugar certo.


 


Ele se mexeu no lugar, pronto para mudar de assunto.


 


-         Por que você precisou ficar sozinha?


 


Ela ficou em silêncio por um momento, sem muita certeza do que dizer a ele. Não tinha certeza, na verdade.


 


-         Apenas sentindo pena de mim mesma, eu acho.


 


-         Er… Eu sinto muito pelo Dino. Rony me contou.


 


Ela suspirou.


 


-         Está tudo bem. Eu não acho que ia funcionar de qualquer modo. Eu pareço afastá-los numa freqüência alarmante. – Além disso, não é como se ele fosse o grande amor da minha vida...


 


Ele riu disso; ele estava surpreendido com a facilidade de falar com ela, particularmente depois de chorar daquele modo. Ele se perguntou o que ela realmente achava disso; ela não parecia fazer menos dele. Ainda assim, seu comportamento tinha sido vergonhoso, e ela devia estar pensando pobremente dele por mostrar tamanha fraqueza.



Ele tinha que admitir que se sentiu levemente melhor; seu coração estava mais leve, de alguma forma. Ele não podia lembrar da última vez que tinha chorado daquele jeito. . . não desde que era muito pequeno, pelo menos. As punições dos Dursleys sempre eram muito mais severas se ele chorasse, sem falar no ridículo.


 


Embora ele não achasse que Gina ia fazer isso com ele. Ela não tinha sido nada, mas gentil e compreensiva até agora. Ele não gostava de pensar em encarar todo mundo do outro lado da porta. Ele só queria ficar ali no chão com ela, falando sobre nada, na verdade. Toda a tensão que ele carregava com ele por tanto tempo desaparecia enquanto ele a ouvia divagar.



********


Molly Weasley deixou velho o quarto de Sirius e fez o caminho até Rony e Hermione, que estavam ansiosamente esperando no quarto de Rony e Harry.


-         Você o achou? – Rony perguntou, olhando por sobre os ombros dela numa tentativa de ver envolta dela.


-         Ele está bem? Ele disse alguma coisa?- Hermione disse ao mesmo tempo.


Molly colocou suas mãos para cima para aquietá-los quando os gêmeos entraram no quarto, as mesmas perguntas nos seus olhos idênticos.


 


-         Ele está bem. Está no quarto de Sirius falando com Gina. Embora eu ache que é melhor se vocês os derem um tempo antes de entrar.


 


-         Por que? – Rony exigiu – Tem alguma coisa a mais havendo entre ele e Dumbledore, eu quero saber o quê.


 


-         Rony está certo, mãe – disse Fred- Harry não está bem, e tinha, definitivamente, alguma coisa não dita naquela sala.


 


-         Eu sei disso, - ela respondeu- mas Dumbledore não estava disposto a se aprofundar e ele disse que Harry falaria quando estivesse pronto. Nós todos vamos respeitar isso.- Ela disse olhando duramente, principalmente, para Rony. Ela olhou cada um deles por vez, depois continuou mais gentilmente, - Olhem, perder Sirius foi difícil para todos vocês, mas vocês tiveram tempo para falar um com o outro, dividir o pesar, e começar a seguir em frente. A perda é ainda mais difícil para Harry, e ele esteve preso naquela casa horrível sozinho o tempo todo. Eu não acho que ele digeriu o fato que Sirius se foi. Estar de volta a Grimmauld Place é difícil pra ele. Vai levar um tempo para ele se curar, e vocês todos vão dar isso a ele. Apóiem, mas vocês têm que permanecer respeitosos do espaço que ele parece precisar.


-         Inferno sangrento – Rony amaldiçoou.


 


-         Olha a língua, Rony! – ambas Hermione e Sra. Weasley reclamaram.


 


-         Qual é a coisa com Snape? – Fred perguntou. – Tem alguma coisa aí também.


 


-         Professor Snape, Fred, - sua mãe disse.


 


-         Ele estava falando sobre o pai de Harry – Rony disse, - Harry nunca disse o que foi que aconteceu durante sua última aula de oclumência, mas o que aconteceu lá em baixo tem a ver com o par de Harry. Snape sempre o critica na frente de Harry. Você não iria acreditar em algumas coisas que ele diz pra ele.


 


-         Legal – Jorge rebateu.


 


-         Yeah. Bem, Professor Snape parece tomar como um tipo de insulto cósmico que Harry pareça tanto com o pai.


 


-         Otário – responderam ambos os gêmeos.


 


-         Vamos lá pra cima, depois, e só ver como ele está – Hermione disse.


 


-         Dêem um tempo a eles primeiro, ok? Ele parece estar se abrindo com Gina, e se ela pode ajudar, deixem-na. – Sra. Weasley disse.


 


-         Por que ele iria falar com Gina e não com nós? – Rony exigiu.


 


-         Não sei, Rony, mas ele está, então deixem os dois.


 


-         Vamos lá – começou Jorge – vamos pegar um prato com alguns sanduíches e bebidas, e nós podemos subir quando estiver pronto. Harry não jantou; ele provavelmente está com fome. Eu prometo não botar nenhum truque no sanduíche... palavra de bruxo.


 


-         Como se você tivesse palavra pra começar – Rony disse, bufando, mas pareceu aceitar a idéia enquanto eles desciam para a cozinha.


 


A cabeça de ambos, Harry e Gina, viraram quando a porta abriu, e Hermione, Rony, Fred e Jorge entraram, trazendo um prato cheio de sanduíches e batatas fritas junto com uma bandeja de bebidas. Gina olhou nervosamente para Harry; seus olhos ainda estavam vermelhos... era óbvio que ele estivera chorando. Ela rezou para que seus irmãos tolos mantivessem as bocas fechadas e não o embaraçassem. Tentando ajeitar o tom, ela começou a conversa.


 


-         Ah, comida, exatamente o que precisávamos! Eu estava contando ao Harry aqui como vocês costumavam prender minhas bonecas pelo pescoço no forte da árvore e me fazer implorar por suas vidas.


Todos os três Weasleys sorriram com isso e Fred falou.


-         Ah, mas você falou pra ele como você sempre arranjava um jeito de ver suas bonecas lá em cima quando mamãe estava perto o bastante para ouvir? Você podia passar por elas quinze vezes por dia e nem ligar, mas se você pudesse fazer a mamãe ver o que tínhamos feito... que show você dava. Você podia ter ganhado prêmios, Gin Gin.


 


Gina sorriu, abaixando a cabeça.


 


-         Peguei vocês naquela, não foi?


Harry riu alto.


 


-         Você armou pra eles.


-         Eu tinha que! - Gina afirmou. – Eu tinha seis irmãos mais velhos para enfrentar! Eu aprendi rápido como jogar minhas cartas.



Enquanto a conversa continuava, Gina sentiu uma onda de carinho pelos seus irmãos. Ela tinha notado os olhares preocupados que eles lançavam a Harry, mas nenhuma menção foi feita da sua cara inchada. Eles realmente eram caras decentes, ela pensou orgulhosamente. Foi Hermione que deixou Gina nervosa... Ela continuava mandando olhares estranhos a Harry e depois a Gina. Ela não conseguia descobrir o que Hermione estava tentando decifrar, mas ela desejava que ela fosse mais discreta com isso.


 


Harry, também, notou os olhares furtivos que Hermione mandava na sua direção, mas ele estava tentando ignora-la. Ele também estava ciente dos outros olhos no quarto observando enquanto ele comia a maioria dos sanduíches. Pela primeira vez em, ele não conseguia se lembrar quanto tempo ele sentiu fome. Ele supôs que era normal que quisessem que ele comesse; ele estava muito magro. Ele sabia que eles estavam meramente preocupados, mas também não podia evitar que isso estava dando nos nervos. Embora contando tudo, ele estava se divertindo, e o som de risadas alegres atravessavam o quarto, entravam na noite. Sirius ficaria orgulhoso.



Quando Harry tentou pegar um copo de suco de abóbora, Jorge empurrou um especifico para ele.


 


-         Mamãe colocou uma poção para dormir sem sonhar nesse ai, mas ela disse pra avisar dessa vez. Ela achou que, talvez, você precisasse de uma noite em paz, mas a decisão é sua.



Harry hesitou por um instante, depois pegou o copo, bebeu tudo enquanto ouvia as brincadeiras em torno dele. Seus olhos começaram a ficar pesados, e ele sentiu o braço de Rony levantando-o.


 


-         Vamos lá, Harry, vamos levar você pra cama antes que eles decidam te dar uma geral de beleza ou alguma coisa enquanto está dormindo. Gina e Hermione talvez até se juntassem a eles.


 
Risos histéricos responderam a isso, mas Harry só estava vagamente consciente enquanto ele permitia a Rony guiá-lo de volta para o quarto. Rony puxou as cobertas da cama e Harry deitou todo vestido enquanto Rony tirava seus tênis pra ele.


 


-         Você está bem, cara? – Rony perguntou, mantendo os olhos nós pés de Harry. – Eu estou aqui se quiser conversar.


 


-         Valeu, Rony. Eu tô chegando lá. – Ele sussurrou enquanto seus olhos fechavam.


 


Quando ele estava deitado na cama caindo num sono, felizmente, sem sonhos sua mente continuava voltando pro quarto de Sirius e o quão bom e reconfortante tinha sido estar nos braços de Gina. Ela era muito bonita, realmente. Ele não sabia porque não tinha notado isso antes. Ele gostava da companhia dela e tinha tido conforto quando precisou. Ele não tinha certeza sobre o que fazer com isso, mas ele pensaria nisso amanhã.


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Ai o cap =) postei antes do esperado, mesmo com meu pc pifando...minha sorte foi que eu mandei o cap pra uma amiga minha que também tá lendo a fic, só que por e-mail, sem estar revisada nem nada... daí eu re-revisei e deu pra postar antes =D  E eu não fiquei em matemática então tive tempo pra traduzir... estranho é que eu traduzi o 5 inteiro domingo, logo depois que cheguei do enem... e eu tava morta! o_O Nunca vi prova mais cansativa que essa.. cada questão era um livro! E ai?? Gostaram desse??? E valeu pelos comentários =D


 


coments: 


Juh Sparrow: Eu também entendo o lado dele... Sempre escondem as coisas dele, e ainda tem tudo que ele sofreu... Ele desabafou com Gina nesse cap... acho que ele melhora nos proximos... ;D e como foi o enem?? Pra mim foi .. sei lá... ruim eu acho.. eu cansei d+, teve uma hora que eu não conseguia mais ler as questoes... espero que vc goste desse cap =D valeu pelo coment =*


Guinever Potter: Esse cap acabou num pensamento H/G ... é crucial, mas não causa tanta curiosidade quanto o outro.. ou causa?? xD Obrigada =DD Esperou muito? Saiu antes do que eu coloquei que sairia pelo menos =)  Fez o enem bem?? Como eu disse pra Juh ai em cima... eu não sei como eu fui.. mas... Espero que vc tenha gostado desse cap e obrigada pelo comentário =D bj


Gui_Hawk: Obrigada =) È, o Harry é "meio" impaciente... mas com tudo que ele passou não culpo.. e foi um bom fora não foi??! =) obrigada pelo comentário, espero que vc goste desse!


Jéssica Romero: Jecaaaaaaaaaaa u_u xD demorei? gostou? valeu pelo coment


 

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