Caçada



Capítulo IV – Caçada


 


No atual momento, Harry Potter tinha apenas duas certezas básicas quanto à sua vida, além de que iria morrer um dia (ou não):


1º: Gina o amava, e esse sentimento era recíproco, o que dava-lhe motivação até para enfrentar todo o exército de Tom sozinho.


2º: Voldemort além de estar temeroso quanto a si, estava o odiando, querendo sua cabeça numa bandeja o quanto antes, e isso era ótimo. Logo a guerra iria começar, era só uma questão de tempo, e quando ela começasse, ele já teria tudo pronto para treinar seu exército.


Harry sempre fora uma pessoa sincera, honesta, e principalmente bondosa. Mas, com o que ele teve que ver e passar, ele mudou seus conceitos. Para ele, agora, bondosa não é a pessoa que da clemência ao seu inimigo (essas são as pessoas fracas), nem as pessoas que ao invés de matarem seus inimigos os nocauteiam e os prendem (essas são as idiotas), e tampouco aquelas que fazem os dois e ainda sobre o comando de um hipócrita (essas são as cegas, inocentes, burras e ainda por cima seguidoras de Dumbledore. Na ARCI, ser chamado de ‘seguidor de Dumbledore’ era a maior ofensa possível. Custava praticamente uma pena de morte). As pessoas bondosas são aquelas que tem honra. São aquelas pessoas que não atacam um inimigo pelas costas, aquelas que não atacam inocentes, e principalmente, aquelas que não matam desnecessariamente. Para Harry, matar é uma arte, uma arte muito delicada, e com muitas regras. Harry nunca atacou um inocente em sua vida, jamais. Mas isso não quer dizer que ele nunca matou um inimigo inocente. Para ele, não existiam inimigos inocentes. ‘Se você é usuário de drogas, como elas são ilícitas, você está apoiando os traficantes, que muitos estão nesta vida por não terem outras escolhas, mas como a vida é complicada, eles precisam expandir seus negócios, e assim muitas crianças inocentes acabam caindo na lábia destes traficantes. Um ciclo vicioso e sem fim, que é alimentado por gente sem escrúpulos que só para ter algum tempo de diversão acabam fu***** um monte de gente inocente’. No caso de Voldemort, é mais ou menos a mesma coisa: todos que o apoiam, de qualquer maneira que seja, por mais que nunca tenha matado ou cometido atrocidades, está financiando Tom para ele fazer o que faz. Então, estas pessoas também merecem ser exemplificadas, e era isso que Harry iria fazer nesta noite. Hoje, ele iria caçar, ele iria mostrar o que aconteceria com todos os seguidores do tão temido Lord Voldemort. O Comensal covarde que ele havia capturado junto com Bellatriz havia entregado todo o jogo. Muitos nomes, muita gente a ser visitada. Era uma chance boa demais para desperdiçar.


“O Criador me odeia! No meio de um lugar que possa existir um sentimento tão bonito que é o meu pela Gina, tem que existir gente como o Tom, que ta aí só pra ferrar com tudo. E o pior, eu ainda fui escolhido para levar os ingleses a caírem na real. Ah, se minha missão fosse apenas matar o Tom. Droga!” – Pensa Harry contrafeito.


Harry Potter estava na frente da mansão de um Comensal da Morte, de tocaia, esperando o que viria a ser uma reunião. Ele havia sondado a mente dos presentes na casa e descobrira que logo haveria uma reunião importante dos Comensais, mas que infelizmente Tom Riddle não se faria presente. “Uma pena mesmo” - pensou Harry.


E assim ele ficou ali, esperando, pois com certeza esta noite Galanodel teria trabalho, e eles conheceriam o Sussurro da Morte. É, hoje a noite prometia.


Harry saiu de seu devaneio quando viu gente aparatando no jardim da casa. Rapidamente sondou a mente para descobrir os recém chegados, e para sua surpresa, um peixe grande havia chegado. Goyle havia chegado. Não Gregório, seu ‘colega’ de Hogwarts, mas o pai dele, e ele era muito importante segundo as informações que havia juntado nos últimos dias. Goyle era como se fosse um tenente, em caso militar, para Voldemort. Mas, no final das contas, como uma guerra, logo Voldemort iria patentear seus servos. E o fato de Goyle estar ali, liderando a reunião, era uma prova disso.


“Hora de começar a agir.” – Pensou Harry. Ele precisava ouvir o que iria ser falado na reunião antes de matar todos os 13 Comensais presentes na casa. Mas, como iria fazer isso? “Talvez eu possa desativar as defesas da casa, mas é um risco.” – Pensou ele.


Então, Harry se lembrou de um pequeno truque que aprendera na ARCI. Muito útil contra sistemas de segurança, mas que só funcionava com ele.


 


>>INÍCIO DE FLASHBACK<<


 


Harry estava numa aula prática de missões com Ares, o chefe de operações da ARCI. Ele era muito exigente, muito sério e também apegado demais às suas opiniões para elas serem mudadas facilmente. Harry havia saído de uma aula com Hefesto, na qual havia feito uma revisão de feitiços avançados com seu tutor.


Eles estavam dentro de uma longa sala de treinamento, na qual foram construídas “casas” para servirem no treinamento.


-Potter, você tem que conseguir burlar este sistema de segurança. Ele é mágico e trouxa. E se não conseguir vai levar choque, só como incentivo. – Disse ele rindo.


-Sim senhor. O que eu posso usar? – Questionou Harry.


-O que achares mais conveniente. Agora vá. – Disse ele.


Harry analisou toda sua situação. Lembrou de um ensinamento de Hefesto, que segundo o mesmo, “a força da magia está no bruxo, e não no nome do feitiço. Um ‘Incendio’ pode atear fogo numa cidade, dependendo de quem o lançar. Mas tome cuidado, você deve controlar o nível que usará no feitiço, e não suas emoções ou falta delas”. Para Harry, este fora um dos mais importantes ensinamentos de Hefesto, e olha que ele tinha aprendido muito com aquele mago. Sem pensar muito, ele resolveu improvisar. Munido do ensinamento de Hefesto e juntando isso com um feitiço que aprendera com ele, canalizou uma boa parte da sua magia (que era vasta) e disse:


-Aresto Momentum! – E depois de apontar a varinha para a casa, saiu correndo em direção da mesma.


Parou na porta da casa e ficou esperando algum choque ou coisa parecida, mas nada aconteceu.


-Droga Potter! Seu bastardo! Conseguiu de primeira, e ainda por cima com uma variação de um feitiço? – Disse Ares entre bravo e alegre, e ao ver a cara de Harry, completou - É, eu percebi que você parou o tempo em relação à casa, por isso as defesas não funcionaram. Acho também que isto foi um fato inédito. Droga! E eu que demorei quase dois dias preparando esta aula...


Ares estava muito desapontado, mas consigo mesmo. Seu aluno conseguira resolver o problema tão facilmente. Depois disso liberou ele, mas não sem antes mandar ele ler vários livros de estratégia militar para a próxima aula.


 


>>FIM DE FLASHBACK<<


 


E valendo-se de seu ‘grande feito’, como foi conhecido na ARCI, apontou a varinha para a mansão onde estavam os Comensais e silenciosamente usou o ‘Aresto Momentum’. Mas a mansão era muito grande, e ele falquejou um pouco antes de seguir enquanto o tempo estava parado na casa, impedindo-o de ser pego nas armadilhas. Escondeu-se sobre a Capa de Invisibilidade num canto da sala de reuniões, e ficou ouvindo a conversa, enquanto pensava: “Se eu pudesse usar isso em batalha... Quase morri tentando paralizar o tempo em relação a uma pessoa.”


-Bem, vamos logo ao que interessa. – Disse Goyle.


-É verdade que mataram a Bella? – Perguntou um Comensal que Harry não conhecia, muito embora nenhum estivesse mascarado.


-Não, Scott, não ‘mataram’ a Bella, o Potter matou a Bella! – Disse Goyle ríspido.


-Como assim? O Santo-Potter? – Perguntou Scott.


-Difícil de acreditar não é? Pra você ver, que nem pra enganar um adolescente o Dumbledore serve. – Disse Goyle e todos riram de Dumbledore. – Mas isso não muda o fato de ele ser um perigo agora. – Completou ele.


-Como assim? – Perguntou um outro Comensal.


-Eu tive a honra de portar esta memória aqui. – Ele pegou um frasco do bolso. – Que é a do único de ‘nós’ que voltou naquela noite. O mestre pegou a memória antes de “educar” o sobrevivente por ter perdido. Vejam ela com atenção. – Disse ele.


Então, abriu o frasco e executando um feitiço, fez com que todos pudessem ver a memória, parecendo estarem dentro de uma penseira. Viram tudo, Harry tentando matar Bellatriz, o jeito que ele apareceu depois de levar o Avada dela, e também a morte dos outros, a tortura de Bella, e quando ele a matou acabou a memória.


-**** que pariu! – Foi a única coisa que Scott conseguiu dizer. Os outros soltaram alguns grasnidos de medo, e depois ficaram em silêncio.


-Espero que entendam a gravidade da situação meus amigos. – Disse Goyle.


-Tem certeza que é o Potter? Ele parece ter ficado diferente de uma hora para a outra, se é que me entendem. – Disse um dos Comensais.


-É, isso é mesmo um mistério. Mas era o Potter sim, o mestre disse que era ele com certeza, e espero que acrediteis no mestre, não é mesmo? – Questionou ele.


-Naturalmente, Goyle. – Disse Scott.


-Mas então, o que o mestre pretende fazer a respeito? – Perguntou outro Comensal.


-Aí é que está o “x” da questão. O motivo de nossa reunião. O mestre vai reunir uma “força-tarefa” para pegar ele, ele está criando um grupo especial dentro no grande grupo que será destinado somente a pegar o Potter, e também aos demais inimigos em geral. – Disse Goyle.


-E o que temos a ver com isso? – Perguntou Scott.


-Tudo, naturalmente. Dentro da Ordem da Serpente (N/A: nesta fic, os Comensais não se declaram Comensais, eles se usam esta Ordem para se referir ao grupo), o mestre lentamente esta encaminhando as coisas como se fosse um exército. Está dando, como vou dizer, ‘cargos especiais’, aos que se mostram de valor e confiança. – Acentuou valor e confiança. – E, naturalmente, eu ganhei um destes cargos, assim como alguns outros seletos. Como a Ordem está crescendo, o mestre está implantando sub-lideranças, e bem, aqui estou eu, comandando esta reunião. O que realmente interessa, é que ele está oferecendo treinamento particular com ele para o grupo que aceitar participar desta subdivisão da ordem. – Completou ele.


-Então, ele está querendo criar um grupo de caçadores treinados, é isso? – Perguntou Scott interessado.


-Exato. E eu convoquei esta reunião aqui, com alguns membros experientes da Ordem, assim como várias outras foram convocadas, para ver quem está disposto a participar do grupo. – Respondeu Goyle.


-Quantas vagas? – Perguntou um outro Comensal.


-Eu não sei o total, mas eu fui encarregado de oferecer duas vagas para quem desta sala quiser aceitar. – Disse Goyle.


-Bem, se os outros cavalheiros não se importam, eu quero uma das vagas. – Disse Scott se levantando.


-E a outra é minha! – Disse outro Comensal se levantando também.


Harry, que até agora esteve apenas escutando, resolveu entrar em ação. Ainda embaixo da Capa, convocou Galanodel, que estava sob forma de tatuagem no seu ombro direito, a segurando em uma só mão, e com a outra mão, tirou a Capa de cima de si, enquanto falava:


-Talvez eu tenha uma objeção, cavalheiros. – Disse Harry num tom desdenhoso, enquanto ria mentalmente da cara de espanto dos Comensais com o susto, e depois da de pavor deles ao reconhecerem-no.


Harry foi andando em direção aos Comensais (a sala era bastante grande), enquanto alguns que venceram o medo sacavam suas varinhas. Harry ouviu alguns ‘Sectumsempra’, outros ‘Crucio’ e até uns ‘Avada Kedavra’, mas que rebateu eles com a sua espada como se fosse um batedor rebatendo os balaços no Quadribol. Dois Comensais foram atingidos por dois Sectumsempra que foram rebatidos, e caíram agonizando no chão, um ao ter sua garganta dilacerada e outro ao perder o braço esquerdo, enquanto um outro Comensal foi atingido por um Avada Kedavra também rebatido. Harry riu da situação, e da cara dos Comensais, e antes que outros pudessem tentar o atacar, ele usou de um dos ‘movimentos de Galanodel’* e apareceu no meio de três Comensais, e com um giro de 360° decapitou os três como se estivesse cortando papel. Ignorando suas roupas cheias de sangue, pulou em direção a outro Comensal e desferiu um corte com Galanodel de cima para baixo, o que dividiu o Comensal em duas partes. Havia três Comensais bem a sua frente, do outro lado da grande mesa no centro da sala, e ele usou de outro ‘movimento de Galanodel’ e cortou o ar a sua frente, e como se a linha feita pela espada fosse uma extensão da mesma, os Comensais da Morte a sua frente fora divididos horizontalmente em duas partes cada um. Dois Avada Kedavra vieram e sua direção, e Harry os defendeu com Galanodel, e em seguida avançou e decapitou seus agressores. No final da ação, que só durou 20 segundos, só restavam vivos Goyle e o Comensal que havia ficado sem braço.


-Me de um só motivo para ficar vivo, seu bastardo. – Disse Harry secamente, com sua roupa empapada de sangue.


Goyle no instante não disse nada, pois estava em choque. Depois, muito fracamente, disse:


-Eu lhe digo qualquer coisa que quiser!


-É. Eu sabia disso. – Falou Harry. Se parou ao lado do Comensal sem braço e enterrou sua espada nas suas costas, e ao retira-la, a limpou na roupa do mesmo e a ‘guardou’, fazendo-a voltar à forma de tatuagem. Sacou sua varinha e apontou para Goyle, usando um feitiço conhecido seu, um que antes ele tentava se defender, agora ele usava em outra pessoa. – Legilimens!


Goyle tentou resistir. Tentou bravamente, mas Harry aumentou a intensidade do feitiço, e ele sabia o que isso significaria para Goyle, mas ele não se importou. Conseguiu a informação que queria, e depois ‘saiu’ da mente de Goyle.


Ao voltar à realidade, ele viu o estado de Goyle: ele estava completamente louco, com o cérebro muito danificado devido ao fato de Harry ter forçado a mente dele. Ele estava sentado no chão, abraçando as pernas e balançando para frente e para trás, murmurando coisas inaudíveis/inintendíveis. Se não fosse um Comensal, Harry teria sentido pena, muita pena.


Depois de um instante de hesitação, ele conjurou um feitiço que conheceu antes de inicar o quarto ano, na Copa Mundial.


-Morsmordre (N/A: me perdoem se a grafia está errônea). – E a Marca Negra se fez presente acima do teto da mansão, e então ele aparatou dali. Agora, ele tinha uma caçada a empregar.


Aparatou na frente da casa de Aleto, outro na sua lista de Comensais. Desta vez, ele não iria matar. Não ali, pelo menos. Agora estava na hora de um pequeno show de horror. Como Harry descobrira em sua incursão na mente de Goyle, na casa agora se fazia uma reunião parecida com a que estivera a pouco.


Harry fedia a sangue, e isso o enojou. “Merlin! Olhe para mim. Estou cheio de sangue de barata. Droga!” – Pensou ele irritado.


Harry sacou sua varinha, e conjurou um tronco, no qual o tranfigurou em um Comensal (com capa e máscara). Depois, utilizou um feitiço de Transfiguração Mais Que Avançada, e animou elementarmente (ou seja, com movimentos básicos), o seu ‘boneco’. Depois disso, fez alguns cortes no corpo dele, e fez com que dele jorrassem um pouco de um suposto sangue. Olhou para sua criação, e ficou feliz. Só faltou uma coisa: voz. Então colocou um ‘áudio’ para seu boneco e o fez entrar, já pensando no que faria a seguir, e foi quando lembrou-se de outra aula com Hefesto.


 


>>INÍCIO DE FLASHBACK<<


 


-Não entendi, mestre. – Disse Harry.


Hefesto lhe explicava sobre estilos de combate. – É simples – disse ele. – Como você já aprendeu com Hércules, existem vários de estilos de luta não mágicos, as Artes Marciais, que tem como bom exemplo Tae Kwon Do, Hapkido, Jiu-jitsu, Aikido, entre outras. Na Magia, a nível de combate não é diferente: você pode ser um bruxo ‘meia-boca’, que sabe de tudo um pouco, ou pode ser um bruxo completo, que sabe além do ‘basicão’ um vasto conhecimento em determinado ramo da Magia. – Continuou.


-Por favor, mestre, me dê um exemplo de ramo da Magia. – Disse Harry meio confuso.


-Existem vários: Necromancia, que é uma Magia com mortos e espíritos; Magia Mental, que trava combates sangrentos invisíveis, a mais difícil e mais poderosa; Magia Elemental, que usa os elementos como base de ataque, e assim vai. – Explicou Hefesto.


-E eu? Qual será minha especialização? – Perguntou Harry interessado.


-Bem, nós temos um codinome em inglês aqui, que é: “OMG!HICN!”. – Disse ele sério.


-Hã? – Harry deixou escapar confuso.


-“Oh My God! He Is Chuck Norris!”. O que significa que você será especializado em TUDO. – Disse Hefesto sorridente.


 


>>FIM DE FLASHBACK<<


 


E então, valendo-se de todo o seu conhecimento, armou seu plano. Quando o boneco adentrou a casa (as proteções não tem como funcionar contra algo sem vida), foi em direção à grande Sala de Reuniões. Assim que chegou, todos o repararam, e o boneco disse, com voz falhando, como se estivesse morrendo:


-Potter... Está aqui... – E depois disso tombou.


Harry sentiu quando a magia presente no boneco se dizimou, e então entrou em ação: usou sua Magia Elemental e criou um enorme dragão de fogo. Mas o dragão era tão real, que Harry quase assustou-se. E então o dragão voou em direção da casa, e atacou-a, cuspindo bolas e mais bolas de fogo, além de vez e outra soltar uma rajada de fogo alucinada, que carbonizava tudo que encostava.


A casa estava em chamas, e os Comensais presentes nela estavam apavorados. Alguns fugiram, e outros foram combater o dragão, mas assim que botaram o pé para fora da porta (ou o que sobrara dela), Harry (que estava escondido) usou um feitiço de ilusão neles, mas um de Ilusão Perfeita, que era um feitiço no qual o usuário alem de ver a ilusão, podia senti-la, podia cheirá-la, e se a tocasse, teria a impressão de tocar algo sólido (dependendo da ilusão). E com este feitiço, criou uma imagem ampliada da Morte, com sua capa preta, sua face de caveira e sua tão famosa foice ceifadora de vidas.


Ao verem a ilusão, os Comensais, ficaram aterrados, completamente em pânico, e foi aí que fugiram, com medo de que Harry Potter (que eles nem sequer avistaram) fosse a própria Morte.


Depois disso, Harry, levemente cansado pelo uso em excesso de magia dita avançada, aparatou no Largo Grimmauld. “Por hora, eles já estão apavorados. Mas os problemas deles só começaram, pois para parar a guerra não basta matar o Tom ou seus servos, tenho que desestabilizar a moral dele, para que ninguém tente dar continuidade ao trabalho dele quando ele morrer. Pelo menos não enquanto eu estiver vivo.” – Pensou ele cansado.


 


 


*‘movimento de Galanodel’ – A Espada em si é um artefato que emana magia, e com o devido treino, e só com a própria espada, é possível utilizar determinadas habilidades, canalizando a magia da Espada. Mas não é com qualquer espada, é só com Galanodel ou alguma outra espada parecida com ela, ou seja, produzida por elfos e duendes juntos.


 


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Coments:


 


laurenita: obrigado como sempre. Quanto a parte H/G, foi muito importante para o Harry isso, na desenvoltura da fic. Um dia, estes momentos vão ser cruciais em decisões dele. Quanto a R e Hr, era previsível mesmo, isso eu nem precisei alterar a personalidade original deles para que acontecesse. Como você pôde perceber neste capítulo e nos anteriores, o Harry está MUITO poderoso. Obrigado por me agraciar com seus comentários.


 


Silvia Cecil: como já disse acima, era muito previsível. E é verdade, eu detesto o fato de que em 99% das fics que eu li, o HP era um otário crianção que tinha medo de tudo e de todos, e todo mundo na história achava que Voldemort é um deus e não um bandido, e que as pessoas realmente acreditam que um grupo que usa ‘Estupefaça’ em assassinos pode ser considerado como descente ao combater os bandidos. Você vai ver só o que vai acontecer com os “temíveis” Aurores quando eles aparecerem na minha fic. Obrigado por ler minha fic e por comentá-la. ^^


 


 


Valeu Galera, e lembrem-se: Comentar faz parte assim como ler ou esrever a fic (no caso do autor). Se quiserem votar nela também eu juro que não fico bravo. ^^

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