Capítulo Vinte e Cinco
Where Roses Grow Wild
Capítulo Vinte e Cinco
Não. Não poderia acontecer de novo.
Mas estava.
Deitada embaixo do corpo duro e pesado de Harry, Hermione lutou em vão contra a onda de paixão que a invadia. Ela o desejava tanto quanto ele a desejava. E, apesar de as cabeças lhes dizerem para não fazer aquilo, os corpos agiam de forma temerária, como se a primeira vez tivesse sido apenas um ensaio para esta.
A boca de Harry beijou-a com avidez. Era como se seus lábios e sua língua ansiassem por tomar posse dela. E não apenas da boca, mas também do pescoço e dos seios. O peignoir jazia em duas metades ao lado dela, depois que Harry rasgou o fino tecido na sua ânsia de desnudar a carne para a sua boca voraz. Foi fazendo uma trilha de beijos da boca ao umbigo de Hermione , deixando um rastro de fogo por onde passava, devorando os seus seios, sugando sem piedade os seus mamilos tenros, as mãos amassando a carne macia até que ela, involuntariamente pressionou a pélvis contra ele, ardendo, desesperada para ser preenchida.
Harry mergulhou a cabeça no ninho escuro e peludo entre as coxas dela. No momento em que a língua banhou aqueles lábios inchados, Hermione se arremeteu contra ele, gemendo, surpresa, agarrando-lhe os cabelos. Mas Harry agarrou com firmeza os quadris ondulantes, a boca grudada à feminilidade dela, a barba por fazer queimando a maciez da parte interna das coxas. Instintivamente, Hermione fechou as pernas ao redor de Harry, envolvendo-o nas suas coxas, enquanto se retorcia contra o rosto dele.
E então Harry não agüentou mais. Levantando-se das sedosas pernas, abriu as calças e a ereção maciça saltou, liberta. Ele se enterrou naquele ventre apertado e molhado, murmurando o nome dela e a penetrando cada vez mais fundo, perdendo todo o controle. Hermione tinha estendido os braços para cima, como que para detê-lo, os olhos muito abertos diante do membro intumescido, mas então os dedos agarraram o bíceps duro de Harry, enquanto os quadris se levantavam, indo ao encontro de cada um dos impulsos dele. Ela arremessou a cabeça para trás, respirando cada golpe, ficava mais perto de ultrapassar os limites da sanidade. Hermione tentava se agarrar a ele cada vez que Harry recuava, procurando impedi-lo de se afastar dela, provocando-o com os lábios enlouquecendo-o…
E então ele pareceu explodir dentro dela, lançando fogo líquido nas suas entranhas. Hermione soltou uma exclamação gutural, arqueando-se contra ele e se perdendo em sua própria chuva de luz dourada. As suas unhas se enterraram nos ombros de Harry, mas ele não sentiu nada, de tão concentrado que estava com o seu próprio clímax.
Quando Hermione voltou a mergulhar nos travesseiros, exausta, respirava com dificuldade, como se tivesse corrido uma grande distância, e Harry, a cabeça caída sobre o peito dela, estava igualmente sem fôlego.
Banhados em suor, ficaram deitados à luz do fogo e ocorreu a Hermione que ela deveria dizer alguma coisa, mas ainda estava se deleitando com as sensações deliciosas que ele havia despertado dentro dela e não quis estragar aquele momento. Fechando os olhos, acariciou gentilmente os cachos pretos de Harry até cair em um sono profundo.
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