Capítulo 04



Capitulo 04
ou 
O visitante que veio pra ficar/atazanar


AI MEU MERLIN!


- Victoire! – exclamou o garoto a minha frente segurando um imenso buque de rosas. – Como é bom te ver, minha linda!


Eu vou desmaiar! Ou eu vou acordar, porque isso só pode ser um pesadelo! O que ele está fazendo aqui? Como ele me encontrou? Quem foi o traidor que contou? Se eu descobrir, eu juro que eu mato lenta e dolorosamente!


- Não vai me convidar para entrar, amor? – perguntou entrando sem esperar resposta. – Aqui, pra você!


- O que está fazendo aqui? – perguntei ignorando as flores.


- Vim te visitar, docinho! – falou todo contente, insistindo com as flores. – Não agüentaria passar as férias inteiras sem te ver...


- Como descobriu que eu estava aqui? – perguntei irritada pegando de uma vez o buque.


- Louis... – respondeu simplesmente.


Louis pode se considerar um garoto morto!


– Como você não respondeu minhas cartas mandei uma pra ele, achei que pudesse ter acontecido alguma coisa... Fiquei mais tranqüilo ao saber que você estava bem, e que provavelmente só não teve tempo ainda pra responder... Mas eu entendo!


Olhei pra ele chocada. Como ele é tão retardado a ponto de não perceber que eu não quero nada com ele? E que eu não respondi as cartas simplesmente porque eu não quis! Eu nunca parei pra ler e responder as cartas dele... E mesmo se eu tivesse morrendo de tédio eu não iria fazer isso!


- Dave? – perguntou Jack aparecendo na sala. – E ai, cara?


- Fala Jack! – exclamou David.


- Tá fazendo o que por aqui? – perguntou Jack parando ao meu lado.


- Vim visitar a minha princesa! – como assim a princesa dele?


- Ah... Claro! – falou sorrindo maliciosamente, olhando pra mim e depois pro David.


Eu faço uma idéia do que ele está imaginando! E só tenho uma coisa a dizer: Eca! Eca! Eu vou vomitar...


- Então cara, tá ficando aonde? – perguntou Jack, ainda sorrindo maliciosamente.


- Na casa da minha avó, ela mora num povoado aqui perto... – falou ajeitando o cabelo ensebado.


- Ah... Quer fica ai com a gente? Ainda tem um quarto sobrando... – ofereceu Jack alegre.


Como é que é? Ficar aqui? Na mesma casa que eu? As férias inteiras? Não! Não! NÂÂÂO!    


- Claro! Seria ótimo! – falou contente sorrindo pra mim.


- Não! – falei de repente assustando os dois. – Você não pode! Sua avó vai ficar chateada!


- Não... Ela vai viajar mesmo... – falou contente. – Não é ótimo? Vamos ficar as férias inteiras juntos, linda!


Aaaahhhh! Eu quero morrer!


Que droga! Lá se foram minhas férias perfeitas...


Dei as costas aos dois e subi pisando forte para o meu quarto. Ainda ouvi David dizendo que eu era apaixonada por ele e que só não sabia lidar com isso. Imbecil! Eu não agüento mais ele no meu pé! Achando que eu sou namorada dele! Será que é tão complicado entender que eu não quero nada com ele?


Assim que cheguei ao meu quarto taquei as flores num canto qualquer e me larguei na cama. Bufei irritada. Como o Jack me faz isso? Tá bem, ele ter chamado o Teddy eu aceito, foi até bom, conseguimos nos entender de certa forma. Mas o David... Ele não entende que nós não temos nada! Ele vai me perseguir as férias inteiras... E... Merlin... Meu encontro! Ele vai atrapalhar meu encontro com o Peter, ele sempre atrapalha meus encontros! Droga! Eu juro que se ele atrapalhar meu encontro ele vai se ver comigo!


- Vick... – chamou Teddy batendo na porta.


- Entra! – falei, só de ouvir a voz dele minha irritação diminuiu consideravelmente. Efeito Teddy!


- Estamos indo dar uma volta no povoado, vamos? – perguntou entrando e me observando. – Por que está vermelha?


Sempre que eu ficava irritada isso se refletia no meu rosto que ficava mais vermelho que um tomate maduro.


- David! – bufei. – Jack o convidou pra ficar aqui!


- Prefiro ele ao Kazinsk... – disse risonho.


O olhei um pouco brava e magoada. Ainda não estava acostumada a essa situação e era impossível não sofrer vendo que ele não sentia nada com relação a isso de eu sair alguém, que não fosse o Peter claro...


- Pois eu prefiro o Peter! E vou sair com ele! – falei meio ríspida.


Ele me olhou, a expressão mais dura do que antes.


- Por que insiste nisso? – perguntou com a voz dura. – Saia com o David, ele parece gostar de você... Esquece o Peter!


- Não! – falei curta e grossa, me levantando e indo até ele. – Não vou sair com o David e muito menos esquecer o Peter!


- Por quê? – perguntou com aquela máscara ácida aparecendo de novo.


- David me irrita! Talvez, só talvez, se ele não me tratasse como namorada dele, sem sermos nada e se não fizesse como se eu é que fosse apaixonada por ele... aí talvez eu aceitasse... – falei analisando aquela máscara ácida que era o rosto dele naquele momento. – E Peter parece ser muito legal... E tem alguma coisa nele que me atrai...


Essas últimas palavras fizeram seus olhos ficarem ainda mais duros. Eu não entendia o que era essa reação dele se ele nem conhecia o Peter. Eu só sabia de uma coisa, eu não gostava daquela máscara ácida nem daqueles olhos duros!


- Teddy? – chamei depois de alguns segundos. – O que foi?


- Vick, por favor... Eu te peço... Não sai com ele! – pediu lentamente, a voz baixa e rouca, me causando arrepios. – Por favor!


- Teddy, eu não entendo essa sua implicância com ele... – falei meio emburrada e chateada.


- Eu só sinto que ele é perigoso! – falou ele me olhando, aqueles olhos tão escuros, tão profundos, tão perfeitos...


- É só impressão... – falei dando um sorriso pequeno. – É coisa da sua cabeça...


- Não é, Vick! – falou sério. – Nunca senti isso, é um instinto, um aviso!


- Não seja tolo! – resmunguei, com a cabeça meio de lado observando sua expressão dura. – Chega de discutir isso, nós não íamos sair?


- Vick, me prometa que não vai sair com ele! – pediu se aproximando mais de mim.


- Teddy, eu não... – minhas palavras se perderam quando ele acabou com a distância entre nossos corpos e me abraçou.


Milhares de correntes elétricas passaram pelo meu corpo, meu coração bateu forte e acelerado contra o peito, e minha respiração se perdeu.


- Me prometa Vick! – pediu num sussurro próximo a minha orelha, me deixando arrepiada.


- Teddy, isso não é justo... – resmunguei embriagada com o perfume dele.


- Prometa, por favor... – pediu mordiscando a minha orelha.


Preciso dizer que eu estava completamente sem forças pra falar? O que ele está fazendo é maldade! Usando do poder dele sobre mim pra me fazer prometer não sair com o Peter! Tudo bem que eu estava no céu, aquilo era perfeito demais, mas não era real... Era muita maldade!


- Isso... é... maldade... – resmunguei ofegante.


- É só prometer... – falou beijando meu pescoço. – Só prometa e eu paro...


- Mas... eu não quero... que você... pare, nunca... – ofeguei zonza, sem consciência nenhuma do que estava dizendo.


Senti ele hesitar por um momento. Depois seus lábios encontraram meu queixo. Merlin, o que ele queria, me deixar louca?


- Prometa que não vai sair com ele... – falou me encarando, o rosto muito próximo do meu, minha sanidade agora estava longe...


- Teddy! – protestei num sussurro sentindo ele muito próximo de mim. Isso é golpe baixo...


- Prometa! – aquilo pareceu mais uma ordem que um pedido.


- Eu... pro... – eu não posso prometer isso! Eu vou sair com ele... – Eu...


- Isso... – falou mais próximo, seus lábios a centímetros.


- Hei! Vick! – falou Cassie escancarando a porta. – Vamos... Opa!


Teddy me soltou e se afastou rapidamente. Naquele momento minha sanidade voltou. Como ela me abandonou naquelas horas, onde eu mais precisava dela! Traidora!


- Desculpa, não achei que... – Cassie olhou pra mim implorando desculpa com os olhos, mas eu tinha era que agradecer.


Sai pisando duro até ela, e a puxei pra fora dali, sem olhar para Teddy. Aquilo que ele fez, era golpe sujo e muito, muito baixo! Por que tanta implicância com o Peter? Não faz sentido, Teddy nunca foi assim... O que estava, de fato, acontecendo?


- Vick... Me desculpa, eu não sabia que... – implorava Cassie desesperada.


- Tudo bem! – falei com a voz baixa. – Eu tenho que te agradecer por isso... Depois te conto o que houve!


- Mas Vick! Vocês estavam quase se beijando, faltava pouquinho! – falou ela meio animada.


- Ele não ia me beijar... Ele estava usando o “Efeito Teddy” pra me fazer prometer uma coisa! – falei com a voz sem emoção.


- Prometer? Prometer o que? – perguntou visivelmente confusa.


- Prometer que não sairia com o Peter!


- Mas por quê? Ele está... está com ciúmes? – perguntou se animando.


- Não! Só não gosta do Peter, prefere que eu saia com o David! – resmunguei sentindo meu coração se encolher.


- Ah... – resmungou.


- Então, aonde nós vamos? – perguntei querendo mudar de assunto.


- No povoado! Dar uma volta, conhecer o lugar! – falou se animando de repente. – Queremos, na verdade, saber se tem alguma boate legal...


- ah! Vocês acham que vai ter alguma boate? – perguntei incrédula.


- Na verdade não, mas só pra confirmar... – falou dando de ombros. – Estamos pensando de ir à cidade aqui perto...


- Hum... Sair pra dançar seria bom...


- Claro... Pra ver uns gatinhos também... – falou ela sonhadora. – Um romance de verão, quem sabe...


- Ou só uma pegação, que faz mais o seu estilo... – falei rindo.


- Oh! – reclamou me dando um tapinha no braço.


Nós encontramos o resto do pessoal na sala, logo Teddy também apareceu, mas eu me recusei a olhá-lo. Mas eu via pelo canto do olho que ele me observava. Saímos em dois carros que ficavam na garagem da casa, tive que escolher entre ir ao lado de Teddy no carona ou ir ao lado de David no banco de trás, e eu não sabia qual seria pior... Mas optei por Teddy, ele não faria nada com todos olhando, já David... ele não se importava de fazer algo na frente de todos!


- Vick... sobre o que aconteceu... – sussurrou olhando para a rua. Ninguém estava escutando além de mim, todos estavam ocupados com a conversa ali atrás.


- Teddy! Deixa pra lá... – falei olhando pela janela. – Eu vou sair com ele e ponto! Chega tá legal...


- Mas Vick...


- Já é difícil ser só uma amiga, e você ainda fica fazendo essas coisas... Isso piora tudo! – resmunguei de cara fechada. – Eu quero muito ser feliz com alguém... Então me deixa procurar esse alguém!


- Mas tem que ser ele? – perguntou carrancudo.


- Sim! Tem que ser ele! – falei virando o rosto em sua direção.


- Por quê? – questionou.


- Porque eu quero! – respondi séria. – É a minha vida, eu escolho com quem vou sair! E existe uma atração na parada também...


- Atração? – Uou! Que voz sinistra é essa?! Ele parecia irritado com esse fato... da atração, sabe? Mas é verdade, tem atração, por que acham que estou insistindo tanto em sair com ele? Mesmo indo contra o que Teddy tão insistentemente me pede? Pra fazer ciúmes nele? Não, não... Essa não cola com ele... Tem atração na parada, de verdade, como eu já disse!


- Sim! Atração... – falei mudando a estação do rádio.


- Fala sério, Vick! – falou indignado e irritado.


- É serio! – falei olhando a paisagem.


Ele bufou. Nunca em toda a minha vida, eu vi Teddy tão irritado com alguma coisa... Ele não é de se irritar fácil, sabe? É do tipo: resolva tudo com calma e um bom papo! Então por que, por Merlin, ele está tão irritado com o fato de eu sair com Peter? Isso não é ciúme, eu sei que não é; não vou me iludir achando que é! Porque não é! Droga... podia ser ciúme! Mas é só uma implicância idiota e infantil com o Peter!


- Você é muito teimosa! – resmungou.


- E você é muito controlador! – rebati.


- Mimada! – hei! Eu não sou mimada!


- Irritante! – sei não foi bom, mas foi o melhor que encontrei...


- Hei! Qual o motivo da troca de elogios? – perguntou Matt no banco de trás.


- Nada! – falamos juntos e emburrados.


- Linda! Se ele estiver te incomodando, me fale! – disse David tocando no meu cabelo.


- David! Vai pro inferno! – falei ríspida.


- Ih... TPM! – murmurou David ao que Matt concordou.


Eu bufei. Essa era sempre a desculpa, TPM! Por que ele não aceitava que eu simplesmente não gostava dele? E que queria realmente que ele fosse para bem longe, tipo o inferno? Sei, sei... Estou muito irritada... Culpa do Teddy, desse maldito “Efeito Teddy”! Eu nem sabia desse efeito, irritação...


- Vick... – chamou Kim. – Você está legal?


- Sim! – falei tentando me acalmar.


- O que está havendo? – perguntou baixinho, para que só eu ouvisse.


- Depois te falo... – resmunguei.


Assim que chegamos ao povoado fomos dar uma volta pelo lugar. Era tranqüilo, com bastante verde e pessoas bem amigáveis. Mas, com certeza, não tinha uma boate ali... Acho que teremos que ir até a cidade pra dançar...


- É! Com certeza não tem uma boate aqui... – falou Cassie. – Teremos que ir a cidade...


- Eu to doida pra dançar a noite inteira! – disse July alegre. – Vou me esbaldar!


- Ok! Mas vai com calma... – disse Jason sorrindo. – Da ultima vez que você se esbaldou quis fazer um Streep em cima de uma mesa...


- Nem me lembre! – resmungou July. – Eu fiquei com uma ressaca braba no outro dia...


- Eu lembro, eu que tive que te aturar... – falei me lembrando do incidente.


- Gente... Que tal a gente comer alguma coisa? – perguntou Jack. – Estou com fome...


- Não é má idéia... – disse Jason.


- Que tal irmos naquela lanchonete? – disse David apontando pra uma lanchonete bonitinha.


- Vamos nessa! – falou Cassie se encaminhando pra lá.


Eu e as meninas ficamos numa mesa, enquanto os garotos ficaram em outra. Acabamos ficando meio distantes, o lugar tava um pouco cheio. Pedi um suco de morango e uma fatia de torta de chocolate, eu estava necessitando de doce!


- Então Vick, o que está havendo? – perguntou Kim comendo seu bolo de abacaxi.


- Não é nada demais... O Teddy só não quer que eu saia com o Peter... – falei pondo um pedaço de torta na boca. – Diz que tem um mau pressentimento sobre ele, ou algo assim...


- Isso pode ser ciúme! – disse July sorridente.


- Não é! Ele disse que queria que eu saísse com o David ao invés do Peter... – falei meio cabisbaixa.


- Você tinha que ver o método dele para convencer a Vick... – disse Cassie. – Um método bem convincente!


- Que método? – perguntou Kim.


- Estava usando do “Efeito Teddy” para convencê-la... – continuou Cassie, e eu me mantive calada, apenas saboreando a torta. – Quase beijando ela...


- Que golpe sujo! – disse July, indignada.


- Com direito a mordidinhas na orelha e beijos no pescoço! – resmunguei enfiando mais um pedaço de torta na boca. – Tem noção de que eu quase tive um treco!


- Eu imagino... – disse Kim.


- É! – concordaram as outras.


- Se Cassie não tivesse aparecido eu teria prometido... – falei séria. – Mesmo não querendo!


- Efeito Teddy! – falaram juntas.


- Meninas, vamos? – chamou Matt.


Passeamos mais um pouco pelo povoado, com certeza era um lugar muito agradável, mas também muito parado. Não tinha muito para se fazer... Decidimos voltar para casa pra assistir alguns DVDs que alugamos ali no povoado. O caminho de volta foi tranqüilo, não fui de carro nem com Teddy nem com David. Graças as minhas maravilhosas amigas! Sério elas são ótimas, fizeram uma folia danada pra eu não ficar no carro com nenhum dos dois.


Chegamos a casa e fomos nos preparar para a seção filme. Fui tomar um banho enquanto July preparava a pipoca e Matt preparava o brigadeiro, pedido meu! Sei, sou a maior folgada... Mas o brigadeiro do Matt é o melhor! *-*


Quando voltei pra sala ela já estava toda arrumada, tinham afastado os sofás e posto colchões pra todos nos acomodarmos. A pipoca e o brigadeiro já estavam prontos, e a coca estava geladinha só esperando ser servida. Ô beleza!


- Linda! Guardei um lugar pra você! – chamou David.


As meninas me olharam como se dissessem que tinha sido impossível arrumar outro lugar pra mim. Eu ficaria exatamente entre David e Teddy! Toda a minha sorte de não vir no carro com eles se transformou em azar... Ô beleza!   


- Vem... – falou. E sem outra opção me acomodei entre os dois.


- Vamos começar pelo de comédia! – disse Jason dando play.


O filme era hilário! Todos nós morremos de rir do início ao fim. Em certas partes mais românticas do filme David insistia em pegar minha mão e ficar acariciando-a, e eu sempre dava um jeito de tirá-la de lá, para pegar pipoca, ou para ajeitar meu travesseiro, mas ele ainda insistia em pega-la novamente. E aquilo estava me irritando! Já Teddy me ignorou o filme inteiro, como se eu nem estivesse ali! Até que fugindo de David me aproximei mais dele. Teddy olhou para mim sério, extremamente sério, por um minuto e depois sorriu... E aquilo fez meu coração parar e depois acelerar, como sempre, e eu me perdi naqueles olhos escuros...


Seria sempre assim... Eu nunca seria capaz de odiá-lo, por mais que ele tenha sido baixo, tentando me fazer prometer o que eu não queria daquela forma... Eu era incapaz de odiá-lo! Eu era capaz apenas de amá-lo...


- Desculpa... – ele murmurou perto do meu ouvido, me deixando arrepiada.


- Tudo bem... – sussurrei de volta.


- Vem... – ele me puxou lentamente e me acomodou próxima a ele. – Sei que é difícil pra você...


- Eu supero! – falei com um sorriso.


- Mas eu poderia colaborar... – murmurou. – Não quero te perder, você é importante pra mim...


O sorriso que se formou em meus lábios foi impossível de conter. Eu sei que não é no sentido que eu gostaria, eu sei que é só como amiga, mas ainda assim saber que eu sou importante pra ele... Isso faz meu coração querer sair do peito de tão feliz...


- Você não vai me perder... – falei deitando no peito dele.


- Mas vou ter que aceitar que você vai sair com ele... – murmurou contrariado.


- Vai... – falei séria e depois ri baixinho.


Ele apenas suspirou derrotado.

- VICK! - chamou David meio alterado. - Dá pra desgrudar do Teddy! Nao é legal eu ficar vendo a minha linda grudada num outro garoto!  

Respire Victoire! Conte até dez!
1, 2, 3, 4, 5, 6... Não cometa um assassinato... ainda... 




N/a: Desculpem se demorei... Estava sem muitas ideias... Mas agora que estou de férias, vou ter mais tempo de escrever!!! 
Obrigadaa a todos que comentaram... Fico muito agradecida, e espero mais comentarios!!
BJUUUS!!

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