Seleção indolor
Nos decemos em uma única plataforma de uma vila proxima a escola. De onde agente estava dava pra ver algumas torres do enorme castelo. O Barulho triplicou quando todos estavam fora do trem.
- Primeiro ano por aqui! – disse uma mulher bem alto. E fomos atraz dela.
Ela nos levou por um caminho no meio do mato ate a margem de um lago com águas bem escuras. Na margem havia muitos barquinhos.
- Dois alunos por barco, andando! – gritou a mulher ajudando os alunos a entrar.
Naturalmente eu fiquei no mesmo barco que Diego. Eu sentia um frio na barriga e uma onda de choque. No barco ao lado Ravene e Thaianne estavam com caras de horror olhando para dentro do lago e quando eu olhei para os lados vi que não era só ela. Silvia e Thayse no Barco da frente soltaram um gritinho quando um tentaculo saiu da água agitando um pouco o barco.
- É só a Lula Gigante. Ignorem, ela só quer chamar a tenção! – disse a mulher que ia num barco bem a frente.
Mas como ignorar 8 tentaculos enormes saindo de dentro da água e sem contar que dentro da água escura banhada pelo luar se via a cabeça grande e estranha da Lula. Silvia não parava de dar gritos toda vez que um dos tentaculos passava mais perto do barco dela.
Os barcos foram seguindo, deixando pra traz os tentaculos da Lula e entrando em um tunel por baixo do grande castelo. O tunel fazia algumas curvas fechadas, depois da quinta os sexta curva eu vi um pequeno porto e a mulher ajudando os alunos a sairem dos barquinhos. Quando finalmente eu e Diego saimos do nosso barquinho, que era um dos ultmos, fomos para onde as outras meninas estavam.
- Venham por aqui! – disse a mulher depois que estos já estavam em terra novamente. Ela nos levou por um corredor e depois fez uma curva pra esquerda e depois subiu uma escada e abriu uma porta. – Vocês vão entrar aqui e esperar ate que alguem venha chamar vocês. – e saiu.
O barulho foi instântaneo. Teoria de com seria a seleção. Eu ainda escutei alguem falando em Dragões e outros falando em facas e espadas envenenadas. Eu só escutava quieta com o medo quase me dominando.
O barulho foi morrendo, todos foram ficando calados, ate cada um poder escutar as batidas do seu proprio coração. O que pareceu um dia interiro de espera terminou quando outra mulher entrou na sala.
- Olá queridos! Meu nome é Macia e sou Vice diretora. – e deu um sorriso acolhedor – Eu quero de vocês formem tres fila. – e esperou ate que estivessemos em fila. – Vocês vão entrar em silencio e parar ao pe da escada, então assim que eu chamar os seus nomes vocês iram subir as escadas para a seleção. – ela deu outro sorriso. – Então vamos? – E saiu por uma outra porta para um coredor largo o suficiente para passarem as tres filas de alunos amedrontados.
Saimos por uma outra pequena porta e fomos passando por mais um corredor, bem mais largo desta vez. As paredes do catelo eram de pedra fria e em muitos lugares havia quadros que se mechiam e acenavam, davam boas vindas, cantavam e alguns tornavam a dizer que a seleção era indolor. Enfim chegamos a um atrio bem iluminados por archortes e paramos em frente a duas grandes portas que se abriram com o estalido.
Fomos andando por um salão magnifico, quatro mesas compridas com alunos mais velhos olhando com grandes sorrisos. Vi Roberto e Felipe acerem para Ravene que ficou escarlate de constragimento. O salão tinha um teto encantado, como eu tinha lido em um dos meus livros, e subindo pelas escadas onde agente tinha que parar estava outra grande mesa, só que com muitos adultos.
A vice diretora, Marcia, com um aceno de varinha fez uma mesa de armar aparecer no topo das escadas e então uma mulher de cabelos brancos bem amarrados nm rabo de cavalo trouxe uma caixinha de prata com pedra preciosas e colocou em cima da mesa. Então Marcia abriu a caixa e uma luz branca e for saiu de dentro na mesma hora em que uma pedra do tamanho da minha cabeça saiu flutuado de dentro da caixa.
Marcia pegou uma folha de pergaminho de dentro das vestes e leu em voz alta:
- Cada casa tem sua gloria que se estende ate nos confins mais remotos do mundo bruxo. Esta é a pedra de Andûr e tem dentro dela as mais puras inteções de Godric Gryffindor, Salazar Slyterin, Helga Hufflepuff e Rowena Ravenclaw, os fundadores desta instituição. Ela ira mudar de cor assim que você tocarem nelas indicando a casa para onde você deveram ir. Vermelho é Grifinoria, Verde é Soncerina, Amarelo é Lufa-Lufa e Azul é Corvinal. – conforme ela foi falando os nomes das casas a pedra Fo mudando de tonalidade ate ficar branca novamente. – Quando eu chamar seus nomes vocês iram subir ate aqui e tocar na pedra. Então Ana Maria P. S. Novais. – a menina subiu as escadas tremendo, se virou para as quatro mesas e estendeu a mão para a pedra que ficou amarela. – Lufa – Lufa! – Disse a Vice – diretora arrancando aplausos da segunda mesa a direita do salão, onde ela foi se sentar.
Eu reparei que a lista era em ordem alfabética e que por isso logo seria a minha vez.
- Bárbara de S. G. Silva! – e La fui eu subindo as escadas sentido centenas de olhos pregados nas minhas costas. Quando cheguei ao lado da caixa eu me virei e vi Roberto e Felipe acenando felizes pra mim, acho que na esperança de que eu fosse pra mesma casa que eles. Então eu levei minha mão tremula para a pedra, nem cheguei a tocar na superfície mesmo que eu empurrasse minha mão ela não ia mais do já estava, a pedra ficou vermelha e eu ouvi os aplausos da primeira mesa a esquerda e corri para me juntar aos meus novos amigos.
Chamaram mais alguns nomes ate chegar ao de Diego, ele tremia feito louco quando estava subindo as escadas, levou sua mão para a pedra que ficou vermelha e eu gritei de alegria. Ele veio se sentar ao meu lado e ficamos vendo para onde nossas novas amigas iram. Demorou muito para que chegasse a vez de uma delas, mas logo depois de um garoto chamados Rodrigo, que foi para a Corvinal e recebeu um tebefe de Roberto, Ravene foi caminhando para a pedra, ela já era branca mas quando se virou para as quatro mesas eu achei que ela estavam quase da mesma cor dos muitos fantasmas que flutuavam perto das mesas, Ela veio se sentar ao meu lado assim que a pedra também ficou vermelha.
Depois foram escolhidos quatro seguidos para a Soncerina e Silvia também veio se sentar do meu lado, seguida de Thaianne e Thayse. O Ultimo foi um garoto chamado Zamuel que foi para a Corvinal e então a pedra foi voltando lentamente para dentro da caixa, que foi fechada e retirada.
Eu não cabia em mim de felicidade, Diego e todas as minhas novas amigas estavam junto comigo.
Então a mulher que tinha levado a caixa voltou e ficou em pé na frente das quatro mesas e disse:
- Boa noite a todos! Boas vindas aos nossos novos cabeças vazias e que bom revê-los aos nossos antigos cabeças vazias. Eu me chamo Gloria e sou Diretora.
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