Mechendo com Magia
Dava um frio na barriga escutar a voz de Gloria, também uma certa paz. Ela apresentou os professores e eu não decorei o nome de nenhum deles durante as duas semanas seguintes.
Diego estava aimado e não parava de repetir no meu ouvido que estava com muita fome. E eu também estava, faminta.
Então Gloria deu seu ultimo recado.
- Gostaria de pedir a colaboração de todos os alunos este ano com a hora de ir dormir e deixar bem claro que aqueles que forem pegos fora de seus dormitorios depois das 21:00 hrs levaram punições severas. – depois deu um sorriso acolhedor e disse – Então, agora vamos todos alimentar o corpo. – assim que ela se sentou as travessas, jarros, pratos e sopeiras se encheram de uma comida que parecia deliciosa e cheirava muito bem.
Acho que nunca comi tanto como nos dias do primeiro banquete no inicio das aulas.
Depois do quinto pedaço de pudim eu estava estourando e cheia de sono, então Gloria se levantou mais uma vez e nos desejou boa noite, disse para os alunos do primeiro ano seguirem os seus monitores chefes ate o dormitorio.
Ainda me lembro do caminho, ainda me lembro de pular o quinto e o setimo degraus da segunda escada da escada do terceiro andar e me lembro de Thayanne encanchando a perna no tapete vivo do quarto andar desde o primeiro dia de aula ate o dia em que decemos para a nossa formatura.
Paramos em frente a uma estatua de um bruxo que segurava um pequeno cachorro. Era simples para se entrar no São Comunal da Grifinoria. Me lembro da voz do monitor chefe falando alto e claro para que todos escutassem:
- Basta passar a mão na cabeça do cachorrinho. – ele passou a mão e o cachorrinho de pedra mecheu o rabo alegre ate que seu dono perguntou com uma voz rouca de pedra.
- Senha? – e o monitor respondeu
- Salamandra. – então a estatua deu um passo para o lado e deixou a mostra uma passagem em forma de arco.
Todos foram entrando, os alunos mais velhos que se sentiam em ksa foram se jogando em sofás e poltronas.
- A escada da direita lava aos dormitorios masculinos e a da esquerda aos femininos. Os quartos são divididos para quatro ou cinco pessoas e em cada porta estará gravado seu nome, suas coisas estão dispostas ao lado se suas camas. Qualquer duvida é só perguntar para mim. Sejam Bem Vindos! – disse o monitor num sorriso e depois saiu para se jogar em uma poltrona perto de uma lareira grande e bem alimentada de fogo, que aquicia todo ambiente.
Não tive duvidas sobre o que fazer, corri para a escada e procurei pelo meu nome em uma das portas, quarto 007B. Entrei e fui atras de minhas coisas. Minha cama era a do canto esquerdo proximo ao banheiro e a uma janela.
Voltei ao salão, dei boa noite para todos e subi novamente, me troquei e cai instâtaneamente em um sono pesado. Me lembro da voz de Silvia, Raneve, Thayse e Thayanne. Escutei alguma coisa do tipo: “Oba! Ficamos as cinco no mesmo quarto!”
Depois só me recordo do dia seguinte. Acordei ao som de um despertados que só parou de tocar quando eu realmente me senti desperta, descobri depois que o som chegava ate nossa mente por magia e só parava de tocar quando estivessemos realmente acordados.
Corri para o banheiro. Três boxes, um já estava ocupado por um Ravene feliz que catarolava uma musica bruxa, entrei debaixo do chuveiro e abri a água quente sobre mim. Foi uma ducha rapida. Escovei os dentes e me vesti, depois fiquei esperando as meninas terminarem de se aprontar e descemos juntas para procurar Diego.
Ele estava conversando alegremente com um menino.
- Bom dia meninas! – disse Diego animado.
- Bom dia! – respondemos juntas.
- Ficamos juntas no mesmo dormitorio. – disse eu.
- Esse é o Marcos, colega de quarto. – disse Diego mostrando o menino
Descemos os sete para o café da manhã. Demoramos quase meia hora pra encontrar o caminho certo e só não foi mais tempo porque seguimos um grupo de alunos do terceiro ano da Corvinal que desciam para o café também.
Quando eu estava na metade do meu copo de leite quente veio uma professora na nossa direção.
- Bom dia queridos! Eu sei que não se lembrão do meu nome, Professora Bianca, ok?! – e sorriu. – Não se esqueçam por favor! – outro sorriso. – Sou professora de História da Magia e Diretora da Grifinoria. – e então perguntou nossos nomes e nos entregou papeis iguais. – São seus horarios de aulas. Qualquer dificultade para encontrar a sala é só perguntar para algum quatro, ou fantasma, ou quem estiver passando. Boa aula! – e depois saiu para o proximo grupo de alunos.
Segunda- feita
Poções
Poções
História da Magia
História da Magia
*Almoço
DCAT
DCAT
Feitiços
Feitiços
Que horario deprimente o de segunda, na sexta seria bem melhor
Sexta-feira
DCAT
DCAT
Transfiguração
História da Magia
*Almoço
Poçoes
Poções
*Vago*
*Vago*
Tinhamos dois horarios vagos na semana que seriam preenchidos mais tarde por aulas de voo em vasouras.
Lutamos muito para encontrar a sala de poções, que ficava na ala oeste do castelo, na terceira torre da esquerda, depois de finalmente achar só faltava três minutos para a aula começar. Foi o tempo de recuperarmos o folego e a porta se abriu. Era um homem alto e de olhos miudos, um sorriso iluminava seu rosto.
- Entrem, vamos, entrem! – disse ele, sua voz era quase feminina. Ele esperou todos se acomodarem e esperou mais alguns retardatarios que se perderam no caminho para a sala. E enfim disse – Me chamo Professor Augusto, como tenho certeza que quase ninguem se lembra. Ensino Poções a uns bons 15 anos. Não sou o melhor nessa arte, mas me acho bom o suficiente para suprir todas as suas necessidades academicas e ate mais, quem sabe. Hoje como é o primeiro dia de aula eu vou começar com uma coisa bem simples. A Poção do Morto-Vivo. Enguanto Vocês copiam os ingredientes eu vou fazer uma breve chamada para poder ligar rostos e nomes certo.
Comecei a copiar nomes de coisas estranhas em meu caderdo de folhas amareladas. O Professor chamou meu nome, me analisou por alguns segundos e prosseguiu na chamada. Alunos todos meio misturados na sala, Marcos, o novo amigo de Diego teve que dividir a mesa com um menina da Lufa-Lufa, pois dividiamos a aula com alunos da Lufa-Lufa.
Foi bastante complicado fazer a tal poção. Depois da chamada e de todos terem copiado a “receita” Augusto exxplicou para que servia a porção, como agia no organismo e outras coisas que eu anotei com precisão no meu caderno de folhas amareladas. Ao fim da aula dupla de poções a minha poção que deveria estar azul-celeste estava azul anil. Bem melhor que a comanheira de mesa de Marcos que tinha a poção laraja e com cheiro de comida estragada. Coloquei uma amostra da minha ppção no vidrinho com meu nome e deixei na mesa do professor. Sai feliz para aula dupla de História da Magia.
A aula não era ruim, pelo menos não para os nacidos trouxas que sorviam cada palavra da professora Bianca com uma curiosidade natural pelo desconhecido. Já os nascidos bruxos, estavam quase cochilando em suas cadeiras. Acho que pelo fato de já terem ouvido falar de tud isso durante toda a vida. Mas para mim foi tudo encantador, Diego estava também faciando. Já Ravene na mesa da frente tirou um gostoso cochilo durante a aula, só acordou quando a Professora falou as palavras “Dever de casa”, 30 cm de resumo sobre toda a aula. Eu já tinha tudo na ponta da pena para começar. Logo depois o sinal tocou e fomos famintos almoçar e sair novamente correndo para a aula dupla de DCAT.
Quinto andar, terceira porta depois da armadura que segurava um machado lascado na ponta de baixo. Demorou pra chegar, muito longe. A porta da sala já estava aberta. La dentro se encontravam quase todos os alunos, aula dividida com a Corvinal. E em pé ao lado do quadro negro a mesma mulher que os arrebanhara e para os barcos no lago. Me sentei ao lado de Ravene nessa aula, Diego preferiu se sentar com seu novo amigo. Meninos se dão melhor com meninos.
- Meu nome de Arlete, sei que a sala é meio longe e por isso gostaria de pedir que vocês não se demorasem na hora do almoço para não perdermos tempo. – disse la assim que o ultimo aluno tomou o seu lugar.
Ao fim de mais uma facinante aula, mais dever de casa 45 cm sobre o capitulo 1 e 2 do nosso livro.
Eu já me sentia cansada quando entrei para a aula de Feitiços. Aula dividida com a Sonserina, todos com cara de desprezo para os alunos da sonserina que iam entrando. Ali tinha com toda certeza uma baita rivalidade entre as casas, eu aderi a essa rivalidade no momento em que vi uma gagota da Sonserina botar um pé para que uma menina de oculos da Grifinoria caisse. Foi uma queda e tanto. Todos da Sonserina se dobraram de tanto rir, eu me levantei fui a judar a menina a juntar suas coisas, Dayane o nome dela.
- Parem com essa bagunça agora! – disse o professor entrando na sala com uma caixa de penas. – Grifinoria e Sonserina em uma aula de Feitiços. Era tudo que me faltava. 10 pontos a menos para Sonserina pela falta de cortesia com a colega no primeiro dia de aula. E que isso não se repitar por ninguem mas dentro ou fora de minha sala de aula. – o pobre homem ficou tão aborrecido que nem se apresentou, mas depois eu ouvi uma menina chamando ele de Professor Carlos.
Feitiço de levitação, eu fiz minha pena voar depois de umas mil tentativas e ela só ficou 10 cm em cima da mesa e por mais do que 30 segundos. Ao menos eu consegui, teve gente que nem fez a pena se mexer.
Depois foi jantar, Subir para o dormitorio, fazer os deveres de casa e dormir. Estava muito cansada. Nem me lembro a hora em que minha amigas subiram para o quarto.
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Oi gente!
Desculpa pela demora! Meio sem tempo de postar!
Espero que gostem!
Comentem!
Beijos!
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