.: Capítulo 8 :.
Fatos
Ainda não havia se acostumado àquele lugar mal iluminado. Nem se habituara ao cheiro de mofo, a bagunça, muito menos a poeira que lhe irritava as narinas e os olhos. Além disso, tinha a constante sensação de estar presa num porão de uma casa velha. Era só olhar para os lados, para que essa sensação tivesse completa razão de existir. Preferiria estar em outro lugar com certeza, basicamente, numa salinha confortável e com vista para qualquer coisa que fosse a não ser um abarrotado de pergaminhos velhos, e jornais em igual estado.
No entanto, encontrava-se ali, justamente por não bajular a repórter mais mesquinha que já pisara no Profeta Diário. E verdadeiramente, Hermione, não entendia o porquê de Rita Skeeter, ter tanta influência. Tendo tudo e todos em suas mãos.
Não obstante a isso, a loira que usava de maquiagem carregada e cinismo arrojado, sempre dava um jeito de vê-la em situações ruins; além de tudo, criticava como ninguém as matérias que escrevia, mas que de alguma forma apoderava-se de suas sugestões e até mesmo dos artigos que rascunhava.
Mas quem acreditaria em uma novata, e não na experiente repórter?
Suspirou fundo, tentando manter a calma. E depressa seus pensamentos voaram de encontro a Harry. Sorriu divertida, lembrando-se dos prós que ele citara, logo depois dos contras, por se trabalhar no tão temível arquivo do Profeta.
Um deles fora, que poderiam muito bem se encontrar ali. Um lugar calmo e sereno, para “namorarem” tranquilamente sem interrupções. E mesmo estando sozinha, seu coração se acelerou, e pudera sentir a quentura de suas bochechas avermelhadas.
Estava vivendo um sonho perfeito. E Harry era o causador de toda a sua felicidade. Então, focara-se nele para não perder os ânimos. Ainda restava um punhado de tempo até que pudesse sair de sua “cela” e ir para casa. Somente essa perspectiva, a de se ver livre da megera loira, a animava. Olhou ao seu redor, e ainda faltavam umas caixas para abrir, e organizar o seu conteúdo.
“Maldita Skeeter, e sua retrospectiva de fatos”, pensou ela, irritada.
A caixa em que se ocupara no momento, aparentava não ser tão velha quanto às demais. Mas também, não exibia um estado melhor que as outras. Tinha até medo de revelar o que tinha dentro. Talvez tivesse em mãos uma espécie de caixa de Pandora. Riu e revirou os olhos, visto que já começara a colocar sua fértil imaginação a ativa.
Pegou a caixa, que era leve, e a colocou sobre a mesa pequena. Assoprou a poeira acumulada em sua superfície, e abriu a tampa. Seus olhos atentos se pousaram sobre a imensidade de papeis ali contidos. Publicações e mais publicações... Pelo visto acontecera muita coisa naquele período de tempo.
Puxou a cadeira, e sentou-se, preparando-se para uma tediosa pesquisa nas informações. Retirou o primeiro exemplar, e logo que seus olhos se encontraram com os escritos, estremeceu. As letras garrafais e em negrito, a assustaram como nenhuma outra coisa até o momento.
“Tragédia em família. Mortes e desaparecimentos, envolvendo artes das trevas, abalam mundo mágico.”
Seu coração gelara, ao ler a manchete. A foto que estampava a primeira página ainda se movia rapidamente. Mostrando as ruínas do que um dia fora sua casa. Abaixou os olhos, desviando-os de tamanha tristeza.
Agora sim, arrependera-se por estar naquele maldito lugar. Suas mãos tremiam quando pegara o jornal, abrindo-o em seguida. Parecia que todas as emoções chegavam-lhe ao mesmo tempo. Não deixando que raciocinasse direito.
Tentou regularizar sua respiração, pesada. E após uns minutos de olhos fechados, conseguira tranquilizar-se. Focou-se novamente no jornal, e com muita coragem, pôs-se a lê-lo.
“Ruína e Morte... Foi apenas isso que as autoridades ministeriais permitiram-se pronunciar diante de tamanha desumanidade. Há semanas desaparecido, o arqueólogo e doutor em história, Logan Granger fora encontrado morto nos arredores da costa de Black Isle. Antes, porém, sua esposa, Elizabeth R. Granger, fora também vítima de uma crueldade sem dimensões. Deixando um vazio numa das mais tradicionais famílias bruxas da Inglaterra.
Os Redmond acusam sutilmente Keegan Bristol pelos assassinatos, e principalmente pela perda da filha querida. No entanto, Ulric e Rosalind Redmond, renegam a neta - a única sobrevivente da tragédia – a criança que nascera do relacionamento, o qual não obtivera sua devida aceitação. E como será o destino de tal criatura, após esses trágicos acontecimentos?
Padecerá num orfanato? Ou encerrada em casas de adoção trouxas?
Mais detalhes dessa comovente história, na página 15.
– Reportagem: Rita Skeeter –”
Um aperto no peito sufocou-lhe. Sentia uma dorzinha crescente na alma. Tudo girava fora de seu alcance, e nada parava em sua mente agitada. Estava de todo mais confusa do que jamais estivera. Não tinha conhecimento de absolutamente nada do que lera há pouco. Tudo era uma novidade, uma novidade atroz.
Acreditava que os fatos horríveis que aconteceram em sua vida, não tivessem tido tanta repercussão. Na verdade, nunca gostara de tocar no assunto. Portanto, não sabia da grandiosidade de tudo. E ainda como se isso não bastasse, soubera de uma maneira aterrorizante que além de órfã, fora rejeitada por sua família. Uma família que até então não sabia existir.
Uma família bruxa tradicional...
E pensar que fora tão humilhada na escola por ser nascida trouxa, chamada inúmeras vezes de sangue ruim, mas isso em nada mudaria sua condição; possivelmente sua mãe não tinha nenhuma magia. Era um aborto...
Sentiu as lágrimas caírem em seu colo. Sua garganta esquentara, pelo choro compulsivo, que prendia. Será que seus avós ainda viviam? E por que nunca a procuraram? Embora a resposta para esta segunda questão, fosse óbvia demais... Queria ter alguma esperança que contradiria a verdade. Levantou-se um pouco atordoada, e pegou suas coisas rapidamente.
Que se danasse o horário, precisava falar com Lílian imediatamente.
Chegou em casa, dominada por um sentimento estranho. Suas ações mostravam claramente a sua confusão. Sua alta perturbação diante aos fatos era aparente.
Provavelmente, seria demitida, por gritar com Skeeter, ao sair do jornal. Mas isso não importava; não naquele momento atribulado, onde não pensava direito. No mais tardar se lamentaria por este possível fim de sua carreira recém começada, mas no momento, só queria conversar – desabafar, talvez – e obter respostas.
Entrou, após passar um minuto, parada, diante a porta de entrada, dissipando o fervor de suas emoções.
O barulho diminuto da maçaneta despertara Lílian, que estava absorta em sua leitura. Ela erguera os olhos, e enxergara a moça que recém chegava. Estranhou a presença de Hermione, àquela hora do dia em casa. Talvez estivesse doente. E isso a preocupara.
A moça manteve-se demasiada séria, sua expressão preocupada, acabou por inquietar ainda mais a ruiva. Lílian levantou-se, e fora em direção à outra.
- Mione, chegou cedo, querida... Aconteceu alguma coisa? – perguntou tentando sorrir, mas sua intenção fora falha.
- Aconteceu, sim... – murmurou, limpando uma lágrima teimosa, que lhe escapara dos olhos. – Preciso conversar com você.
- Sim, claro. Espero não ser nada grave, você não me parece bem. – finalizou, afagando o rosto triste da morena.
- Eu encontrei um jornal antigo no arquivo d’O profeta – falou direta e Lílian, enrijeceu-se. – Um da época em que... Em que meus pais biológicos foram mortos.
A ex auror, engolira em seco, e tentava em vão não demonstrar que se encontrava incomodada e trêmula. Apertou as mãos uma na outra, e encarou Hermione a sua frente. Sem suportar-se mais de pé, deixou-se sentar no sofá. Era difícil para ela também tocar no assunto, tanto quanto a morena. Sempre se recordava da criança frágil e desamparada que acolhera em seus braços, e que a fizera tornar-se a mulher decidida de agora. E recordar os sofrimentos de Hermione, era angustiante.
- Mãe... – mordeu o lábio, e mais outra lágrima escoara. – Poderia me responder umas perguntas?
- O que quer saber, Mione?
- Porque não me contaram que... Que minha mãe... Ela era de família bruxa?! Porque me esconderam? Foi porque meus avós não me quiseram, não foi? Porque eles não se importaram comigo...
- Querida, Tiago e eu, achamos que não faria diferença em sua vida. Que não seria necessário saber disso... Perdoe-nos por omitir essa verdade, mas só queríamos resguardá-la. – explicou paciente.
- É claro! – exclamou sarcástica, e irritada, mas não com Lílian e sim com os avós, até com ela mesma.
- Hermione, a família de sua mãe, os Redmond, tem um prestigio inigualável em nossa sociedade; Ulric, seu avô, certa vez até fora cotado a ministro, mas desistiu do cargo por conta... – parou sua explanação, de repente.
- Por conta de a única filha ser um aborto?! – replicou Hermione, tristemente.
- Sabe como os antigos agem a respeito disso, e de outras coisas dessa estirpe.
- Eu sei... – riu-se sentida. – É uma vergonha ter um aborto na família, eles a rejeitaram, como fizeram comigo anos mais tarde! – terminou numa acusação.
- Eles deveriam amar muito a sua mãe, queriam mandá-la para longe, para protegê-la de maiores preconceitos, no entanto, essa atitude não é a mais correta. Sirius me contou algumas coisas, ele foi amigo dela. – contou, e Hermione sorrira brevemente. – Mas o preconceito partia de seus avós, provavelmente foi o que sentiu Elizabeth, por isso antes que a mandassem embora, ela partiu.
- Sozinha... Sem ninguém para contar! Sentindo-se diferente. – disse num sopro. – É como me sinto às vezes, e agora, mais do que nunca me sinto desprezada. – confessou emocionada. – Sei que me amam, se orgulham de mim também, que me criaram com amor e carinho, mas dói saber que minha família de verdade, nem quis saber de mim. Nem no momento em que mais precisei; que foram “estranhos” que me estenderam a mão, e que cuidaram de mim!
- Meu bem, no momento em que a vi, senti que deveria protegê-la. Mas isso foi muito além de uma obrigação. Foi um sentimento puro de amor. E não me arrependo em nenhum momento, não sabe o quanto me orgulho do que se tornou. Posso não ser sua mãe, mas...
- Mas a vida quis que fosse, e eu agradeço todos os dias por isso. Não conseguiria passar por tudo sem você, e o papai... – sorriu entre as lágrimas. – Sem, Harry!
As duas se abraçaram, forte. As lágrimas de Hermione agora, eram por motivo diferente. O destino fora gentil com ela, mandando pessoas boas para fazerem parte de sua vida. Reconhecia tal gentileza, prezando a todos com seu amor.
Separaram-se, e fitaram-se sorrindo.
- Sabe se meus avós ainda vivem? Estão aqui na Inglaterra? – perguntou.
- Sim, ainda estão vivos, e moram, se não me engano... Numa cidadezinha perto de Dover... – pausou por um momento, entendendo as intenções da moça. – Quer ir vê-los, não é?
- Acha errado eu querer isso?
- Não meu amor, merece uma explicação para acabar com sua angústia. – disse, e sorriu carinhosa.
- Mas talvez eu não faça isso, eu ainda não sei... – falou indecisa.
- Seja o que decidir apóio você.
- Obrigada, mamãe, tirou um peso de mim. Estava me sufocando. – contou, com a voz embargada novamente.
Lílian a apertou mais em seus braços, confortando-a, assim como fazia quando a mesma era pequena e tinha pesadelos. A morena sentia o alívio, que aquele gesto trazia. Desnublando seu coração.
- Mione? Como conseguiu, sair do trabalho tão cedo? – perguntou, escondendo um sorriso.
- Simplesmente, sai. Mas antes gritei com Rita Skeeter, e disse umas coisas pra ela, talvez eu nem tenha mais emprego. – comentou, envergonhada. – Ela mereceu, e eu estava muito nervosa... Mas se eu estiver mesmo desempregada, eu vou arranjar outro emprego o mais rápido possível, não se preocupe!
- Tudo bem, mas que tal me ajudar com os preparativos do jantar, nossos garotos vão chegar mais cedo. – disse e piscou para ela, que corou, assentindo.
- O que foi, Mione? – perguntou Harry, acariciando os cabelos castanhos da bruxa sentada ao seu lado.
Desde que chegara em casa, a encontrara um pouco distante, calada. Durante o jantar, Hermione, tentara disfarçar o que sentia, entrando na conversa animada de Tiago, rindo algumas vezes, mas ele sabia que havia algo de errado com a namorada. E aquele silêncio que recebera como resposta, fora complementar a sua teoria.
O moreno olhou para trás, por cima dos ombros, e viu que a mãe havia deixado à sala e o pai, se distraía com o jornal. Com a mão livre, Harry acariciou o ombro desnudo da moça, com caricias leves, e em seguida encostou os lábios sobre a pela dela, e beijou-a vagarosamente. O toque repentino, e cálido, devolvera Hermione de volta à realidade, no entanto, não fizera com que tivesse uma ação clara de afastá-lo, o que seria mais prudente, afinal Tiago encontrava-se na sala.
Harry continuou depositando seus beijos ali, até que arrancara um sorrisinho torto da morena. Ela o encarou, e seu semblante vazio, se modificara. Ela estava corada. O rapaz continuou com seus carinhos, chegando ao pescoço dela. O qual fizera o mesmo agrado lento, finalizando seu gesto, colando a boca sobre a dela, bem rente. Hermione então olhara aflita para o homem sentado à poltrona, e suspirou aliviada, por ele estar concentrado em demasia nas notícias.
- Você é mesmo um louco! – cochichou em tom de repreensão.
- Então me dê atenção... – respondeu no mesmo modo, e sorrira. – Aí não precisarei usar de um dos meus métodos infalíveis. – emendou risonho, roubando-lhe um beijo, depois de olhar para Tiago, uma outra vez.
- Estou te dando atenção agora, o que quer? – indagou, fitando-o, escondendo o sorriso.
- Saber o que está acontecendo com você, será que poderia me dizer?
- Não há nada, Harry! – garantiu, ela.
- Como não? – tornou a perguntar, começando a irritar-se. – Mentir para mim, Hermione Granger, não é sua melhor opção! - ela suspirou fundo, e o rapaz continuava a fita-la interessado.
- Acho que perderei o meu emprego... É isso, está satisfeito?
- Minha nossa! O que fez para ser demitida? Arrumou demais o arquivo, que agora vão demorar mais duas eras para bagunçar? – brincou Harry, mas ela não sorrira como de costume; Desviou os olhos dele, e suspirou fundo – Eu disse algo errado? – perguntou agora, sério, tocando em seu rosto.
- Tudo bem, está tudo certo... Eu... Eu vou pro meu quarto! – respondeu, forçando um sorriso.
- Não vai! Você não sai daqui, sem antes me dizer o que está se passando. – disse firme, impedindo que ela se levantasse. Os dois estavam sentados no carpete da sala, e Harry tinha completo controle sobre a situação. Sobre ela. – Hm, quer que eu beije você aqui, pra poder me contar em meio ao estupor?
- Por Deus, faça isso, e o interno num hospício! – exclamou e riu junto a ele. – Eu vou contar, mas não agora...
- Certo, então eu passo em seu quarto mais tarde, e vai contar tudo para mim.
- Sim, senhor!
- Boa menina...
Sorriu antes de beijá-la rapidamente, mas de forma intensa. E se não fosse o risco, os quais corriam; ela teria correspondido com fervor, e por mais tempo. Afinal, passara o dia todo sem vê-lo, já que estava atolada de trabalho, e Harry também. No entanto, lembrou-se de Tiago, e pousou as mãos sobre o peito do rapaz, e empurrou-o para longe.
Ele gargalhou intensamente, quando a morena voltara-se alarmada para onde o auror deveria estar.
- Isso não se faz, Potter! – exclamou e também rira.
Tiago havia saído da sala já fazia um tempo. Observava - naquele momento - em silêncio, Lílian na cozinha. Ele estava encostado ao balcão, de braços cruzados, assim como Harry, estava acostumado a ficar, quando queria alguma coisa.
Ela sorriu, admirando discretamente as semelhanças entre os dois. Parou o que fazia, e virou-se para ele:
- Quer alguma coisa, meu amor? – perguntou gentilmente.
- Sim, eu quero! – respondeu o homem, descruzando os braços. A encarou diligente, e continuou. – Querida... Eu estava notando uma coisa agora a pouco, que me deixou muito intrigado.
- E o que seria? – indagou Lílian sorrindo outra vez.
- Harry, e Hermione!
- O que têm eles? – perguntou a esmo, recomeçando seus afazeres. Seu sorriso desaparecera, e ela passara a ser comandada pelo nervosismo.
- Os dois estavam cochichando na sala, estão de segredinhos um com o outro...
- Céus, Tiago! Sempre fizeram isso, qual é a surpresa? – questionou, fechando a tampa do vidro de compotas com exagerada força.
- Não! Desta vez é diferente... Eu sei disso. – refletiu Tiago, num murmúrio. – Sabe o que ambos andam escondendo?
A ruiva estremecera, e por pouco não derrubara o vidro das mãos. Suspirou fundo, pensando numa desculpa, e na bronca que daria aos jovens. Eles precisavam ser mais cuidadosos, ou... Mais corajosos e contar de uma vez toda a verdade sobre o romance. No mais, Tiago nunca fora de perceber certas coisas – sinal de que Harry e Hermione andavam extrapolando e brincando com a sorte – por isso surpreendera-se.
Realmente fora pega de surpresa, ainda mais quando questionada sobre o conhecimento do tal segredo. Fato que sabia muito bem.
- Lily? – insistiu, e ela o fitara mais pálida.
- É claro que não sei, eles não escondem nada, querido! – mentiu, sorrindo fracamente.
- Está mentindo! – acusou, e Lílian encarnara o papel de inocente.
- Raios! Não estou mentindo, que coisa... Pare com esse interrogatório, pois não sou um de seus suspeitos. Não há não que eu devo lhe contar, e se não devo lhe contar, é por que não existe nada! É tudo fruto da sua fértil imaginação.
- Está bem, mas eu ainda vou descobrir, você não perde por esperar... E se eu souber Lily, que você me escondeu a verdade, eu não vou perdoá-la por essa falta...
A mulher ficara a olhar o vazio, depois que o marido deixara o cômodo. Pelo tom de voz dele, Tiago, não brincara sobre nada. Nem sobre descobrir o que os dois morenos escondiam, nem sobre nunca perdoa-la. Céus! Ele não podia descobrir, não sem antes preparar os ânimos para tal revelação. Imaginou o que Tiago faria quando ficasse sabendo da verdade. Boa coisa não seria...
N/A: Ok... Ok... Esse capítulo não ficou tão legal assim, na verdade eu o odiei, e nem vou cobrar muitos comentários por ele, eu não me senti 100% realizada ao escrevê-lo, mas foi tudo isso que consegui, aquele velho problema de sempre: a fuga da minha criatividade... Mas não se preocupem, ela parece estar voltando, e prometo que no próximo capítulo, eu os recompenso devidamente! Sorry, mesmo, por esse capítulo horrendo... Mas eu tinha que postar alguma coisa...
Enfim, muito obrigada a todos que comentaram, eu sempre fico radiante com muitos comentários! THANKS leitores amados... Espero não demorar muito com o próximo capítulo, pois algumas fortes emoções estão querendo chegar à vida dos nossos protagonistas... kkkkk... Ah, que dramático... então, aguardo comentários!
Beijos.
(Ah, e quanto ao leitor do mês, eu acho que não vai rolar ainda, tenho que organizar, mas em breve teremos o premiado kkk)
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