Pizza em clima quente.



Entrou em seu apartamento depois das cinco. Deixou suas compras em uma cadeira do dormitório. Continuando, retirou o fecho da porta para que Mione pudesse entrar sem problemas e se dirigiu ao quarto de banho. Ali, encheu a banheira com água quente e se deu um longo e aromático banho. Justo quando saía da banheira e agarrava uma toalha, soou o timbre da porta.
—Entra, Mione —gritou—. Ou chegou cedo ou eu estou atrasada.
Rapidamente, envolveu-se com a toalha e saiu do quarto de banho, deixando o rastro do aroma de morangos que levava na pele.
—Estarei pronta dentro de um minuto. Acredito que me entretive muito na banheira. Tinha os pés...
Deteve-se rapidamente. Em vez da pequena e morena Mione, tinha diante a alta e esbelta figura de Harry Potter.

— De onde saiu? —perguntou-lhe Gina, quando encontrou voz.
— Originalmente ou só agora? —replicou ele, sorrindo ante a confusão que ela expressava.
—Pensei que era Mione.
—Já tinha percebido.
— O que está fazendo aqui?
—Vim para lhe devolver isto—respondeu ele. Então, tirou do bolso uma fina caneta de ouro—. Eu achei que era sua. Tem as iniciais G.W gravadas.
—Sim, é meu —comentou ela, meio confusa—. Acho que caiu da bolsa. Não deveria ter se incomodado. Eu poderia pegar isso amanhã.
—Pensei que talvez a estivesse procurando —observou ele. Então, olhou de cima abaixo a figura do Gina, coberta só pela toalha de banho. Deteve-se sobre as suaves pernas e, por último, descansou um instante sobre o início do busto—. Além disso, acredito que valeu a pena vir.
Gina se olhou e, lembrou-se como estava vestida, abriu os olhos e ficou completamente envergonhada. O rubor lhe cobriu as bochechas e, imediatamente, deu a volta e saiu correndo da sala.
—Voltarei dentro de um minuto!
Com rapidez, colocou uma calça jeans e uma blusa de gola alta bege. Penteou com rapidez o cabelo e aplicou um pouco de maquiagem. Então, respirou profundamente e retornou a sala tratando de aparentar uma calma que estava muito longe de sentir. Harry estava sentado comodamente no sofá, fumando um cigarro com o ar de alguém que se sentia como em sua casa.
—Sinto fazê-lo esperar —disse ela cortesmente—. Foi muito amável de sua parte vir até aqui para me devolver à caneta —acrescentou. Harry a entregou e ela o colocou em uma mesa—. Posso...? Gostaria...? Quer algo para beber? Embora talvez tenha pressa...
-Não, não tenho pressa -respondeu ele-. Um uísque puro, se tiver.
—Talvez tenha, mas terei que verificar.
Gina foi à cozinha e começou a procurar nos armários as garrafas de álcool que raramente utilizava. Harry a tinha seguido pois, quando a jovem se voltou, sentiu que lhe acelerava o pulso ao ver como a presença dele parecia diminuir a cozinha. Retomou sua busca sem poder deixar de pensar na postura tão relaxada com que ele se apoiava contra a geladeira com as mãos nos bolsos.
—Por fim —exclamou, ao encontrar a garrafa—. Uísque.
—Isso.
—Servirei um copo. Você disse puro? Isso significa sem gelo, certo?
—Seria uma garçonete maravilhosa —comentou ele. Então, agarrou a garrafa e o copo e se serviu ele mesmo.
—Não bebo muito então...
—Sim, eu sei. O limite é de duas taças. Vamos sentar? —perguntou-lhe. Então, tomou a mão do Gina com a habitual familiaridade e a levou de novo a sala—. Tem uma casa muito bonita —acrescentou, enquanto se sentavam—. Aberta, simpática e colorida. Reflete este lar a personalidade de quem vive nele?
—Isso é o que dizem.
—A simpatia é uma qualidade admirável, mas não deveria deixar a porta aberta. Estamos em Nova Iorque, não em uma granja do Kansas.
—Estava esperando alguém.
—Mas recebeu a visita de quem não esperava. O que acha que teria ocorrido se outra pessoa se encontra com esse belo corpo que tem envolto somente em uma toalha? —perguntou-lhe enquanto a olhava de cima abaixo. Sem poder evitar, Gina se ruborizou e baixou os olhos—. Deveria ter a porta fechada com chave, Gina. Nem todos os homens lhe deixariam escapar como eu fiz.
Antes que Gina pudesse encontrar o modo de responder, viu-se interrompida pelo som do telefone. Aliviada, levantou-se e foi responder.
—Mione, olá. Onde está?
-Sinto muito, Gina -respondeu sua amiga-. Ocorreu algo maravilhoso, você não vai acreditar. Espero que não se importe, mas tenho que cancelar o nosso encontro esta noite.

—Claro que não. O que ocorreu?
-Ronald me pediu que vá jantar com ele.
— Isso significa que seguiu meu conselho , deu uma rasteira nele?
—Mais ou menos.
—Oh, Mione... De verdade o fez? —perguntou Gina, encantada.
—Bom, não —admitiu sua amiga—. Estávamos levando pesados livros de Direito e nos chocamos um contra o outro. Bendito golpe!
—Imagino —comentou Gina, entre risadas—. Foi melhor assim.
-Não ficará chateada por esta noite?
—Acredita que seria capaz de permitir que uma pizza destrua um encontro de amor verdadeiro? Vai e se divirta. Mas depois me conta!
Quando desligou o telefone, viu que Harry a estava olhando com aberta curiosidade.
—Tenho que admitir que foi o lado mais fascinante de uma conversa telefônica que escutei.
Gina lhe dedicou um sorriso e, em breves palavras, explicou-lhe a história de amor de Mione.
—Então, a solução que deu a sua amiga foi que o pobre homem acabasse caindo ao chão —concluiu ele.
—Chamou-lhe a atenção, oras.
—Então, isso chamada significa que lhe deixaram plantada. Iam jantar pizza, não é?
-Meu segredo foi revelado -confessou ela enquanto se sentava em uma cadeira de frente a ele—. Espero que possa confiar em você, pois sou viciada em pizza. Se não comer uma a intervalos regulares, tenho um ataque de ansiedade. Não é algo bonito de ver.
—Nesse caso, não podemos permitir que comece a soltar espuma pela boca, não é? —afirmou. Deixou o copo vazio sobre a mesa e ficou de pé—. Pegue um casaco. Levo você para comer uma pizza.
—Oh... Na realidade não há necessidade alguma... —sussurrou ela com uma boa dose de pânico.
—Pelo amor de Deus, não comecemos com isto outra vez. Pegue um casaco e vamos —lhe ordenou—. Também estou com fome.
Sem poder evitá-lo, Gina se dispôs a obedecer. Colocou uma jaqueta enquanto ele colocava a de couro marrom que tinha deixado sobre uma cadeira. Muito em breve, estavam no pequeno restaurante italiano que Gina lhe indicou. A mesa estava coberta com a inevitável toalha xadrez vermelho e branco e havia uma vela no castiçal e uma garrafa.
-Bem, Gina. O que vai tomar?
-Pizza.
—Isso já sei. Com o que?
—Com dose extra de colesterol.
-Isso é tudo? -perguntou ele, com um sorriso.
—Não quero me exceder —brincou ela—. Estas coisas podem sair facilmente do controle.
— Gosta de vinho?
—Não sei se meu corpo vai poder assimilá-lo... —disse. Depois de considerá-lo durante um instante encolheu os ombros—. Bom, por que não? Só se vive uma vez.
—É certo —replicou Harry. Então, fez-lhe um sinal para o garçom e pediu o jantar—. Você, entretanto —acrescentou, quando estiveram sozinhos uma vez mais—, parece que já viveu antes. É uma reencarnação de uma princesa Européia. Aposto que lhe chamavam de princesa quando criança.
—Se apreciava sua vida, não. Uma vez, raspei a cabeça de um menino por isso.
— O que? —perguntou ele, atônito—. Por favor, conte-me o tudo.
—Está bem. Havia um menino que se chamava Martin Collins, pelo qual eu estava loucamente apaixonada. Desgraçadamente, ele preferia a Jessie Winfield, uma menina loira muito linda que tinha uns enormes olhos castanhos. Eu estava louca de ciúmes. Com onze anos, era muito alta e muito magra. Não era mais que olhos e pernas. Um dia, passei a seu lado e, destroçada, vi que levava os livros dela . Então, Martin gritou: «Atenção súditos lá vem a Princesa!». Aquilo foi mais que suficiente. Eu era uma mulher afrontada e planejei minha vingança cuidadosamente. Fui para casa e peguei as tesouras de minha mãe. Então, pintei meu rosto com seu melhor lápis de lábios e retornei para espreitar a minha presa. Aproximei-me dele com muito cuidado, esperando pacientemente o momento mais adequado. Saltei sobre ele como uma pantera, atirei-o ao chão e o imobilizei com o peso de meu próprio corpo. Então, comecei a cortar todo o cabelo que pude. Ele não fazia mais que gritar, mas eu não tive piedade alguma. Nesse momento, chegaram meus irmãos e me separaram dele. Como era covarde, Martin saiu correndo chamando sua mamãe.
Harry lançou uma sonora gargalhada.
— Você era um monstro! —exclamou.
-Asseguro-o que paguei pelo que fiz -prosseguiu Gina enquanto levantava a taça de vinho que ele a servira durante sua história—. Deram-me um bom castigo, mas valeu à pena. Martin teve que usar uma boina durante semanas.
Sua pizza chegou por fim. Durante o jantar, a conversação que mantiveram foi muito mais agradável e relaxada do que Gina tinha acreditado possível. Quando consumiu o último pedaço, Harry se recostou sobre seu assento e a olhou muito sério.
—Nunca teria acreditado que fosse capaz de comer assim.
Gina sorriu, relaxada pela combinação de vinho, boa comida e agradável companhia.
—Não o faço muito freqüentemente, mas, quando como assim, sou uma glutona.
-É uma fonte constante de surpresas. Nunca sei o que esperar. É um estudo sobre as contradições.
— Não é essa a razão pela qual me contratou, Harry? —perguntou ela. Utilizou o primeiro nome dele voluntariamente, embora quase sem pensar—. Por minha variabilidade?
Harry sorriu levou a taça aos lábios, mas não respondeu.
Enquanto subiam para o apartamento de Gina, ela sentiu que retornava seu nervosismo anterior. Decidida a permanecer tranqüila, inclinou a cabeça para tirar as chaves da bolsa e aproveitou o tempo para tratar de tranqüilizar-se.
— Você gostaria de entrar para tomar um café?
Harry tirou as chaves da mão, abriu a porta e sorriu.
—Pensava que você não tomava café.
—Não, mas todo mundo toma, assim tenho café instantâneo.
—Esta bem —disse ele enquanto entravam no apartamento.
Depois de tirar a jaqueta, Gina retomou seu papel como anfitriã.
—Sente-se. Trarei o café dentro de um minuto.
Harry tirou também a jaqueta e a deixou sobre o braço de uma poltrona. Uma vez mais, Gina notou a forte constituição de seu corpo sob a camisa azul marinho e as calças. Girou e se dirigiu à cozinha.
Com movimentos automáticos, conectou o aquecedor de água e tirou taças e pires de um armário. Continuando, colocou um de açúcar e uma jarra de leite sobre uma bandeja de vime e, por último, preparou o café para o Harry e um chá para ela. Então, retornou a sala e colocou a bandeja sobre a mesa de café. Viu que Harry estava de pé, examinando sua coleção de discos, e lhe sorriu.
—Tem uma boa seleção —comentou ele, de onde estava de pé-, embora seja típico. Chopin para quando se sente romântica, Denver para quando está melancólica , B.B. King quando está deprimida e McCartney para quando está alegre.
—Parece que me conhece muito bem —disse Gina. Sentia uma estranha mescla de diversão e ressentimento pelo fato de que tivesse sabido identificar com tanta exatidão a música que escutava segundo seu estado de ânimo.
—Ainda não —replicou ele enquanto se aproximava da mesa—, mas estou tentando exatamente isso.
De repente, Harry estava muito perto. Gina sentiu a necessidade de dizer algo.
—O seu café esta esfriando.
Falou rapidamente e, quando se inclinou sobre a bandeja para lhe entregar a xícara, derrubou uma colherinha. Os dois se inclinaram para recolhê-la ao mesmo tempo. Os fortes dedos de Harry se fecharam sobre a delicada mão dela. Ao sentir o contato, Gina notou uma corrente de eletricidade pelo braço que se estendeu rapidamente por todo seu corpo. Então, levantou o rosto para olhar o dele.
Não disseram nada, apenas se olharam. Gina compreendeu o inevitável momento.
Sabia que estavam se aproximando pouco a pouco até aquele instante desde dia no que se conheceram no estúdio de Neville. Entre eles existia uma atração básica, uma necessidade impossível de definir que Gina não parou a questionar quando ele a ajudou a incorporar-se. Sem poder conter-se, permitiu que ele a abraçasse.
Os lábios de Harry eram quentes e suaves. Beijou-a lentamente, com crescente pressão, utilizando a língua para lhe separar os lábios enquanto a estreitava entre seus braços e lhe esmagava os seios contra a firmeza de seu tórax. Gina lhe rodeou o pescoço com os braços e respondeu como nunca antes tinha respondido a nenhum outro homem. Através da bruma que lhe nublava o pensamento, pareceu-lhe que nenhum homem a tinha beijado daquela maneira, que ninguém a tinha abraçado com tanta urgência. Então, tudo se desvaneceu na maré da paixão.
Não ofereceu resistência alguma quando sentiu que ele a fazia deitar-se sobre o sofá enquanto ainda a estava beijando. O peso do corpo do Harry afundou o dela. Colocou-lhe entre as pernas, deixando muito claro qual era seu desejo. A boca começou a percorrer a suavidade da pele de seu pescoço. Gina experimentou o fogo de uma nova e intemporal necessidade lhe correndo pelas veias. Sentiu os batimentos de um coração, embora não estivesse segura se era o seu ou o dele, quando os lábios de Harry lhe acariciaram a garganta e o rosto antes de lhe possuir de novo a boca com ardente paixão. Deslizou a mão sob a camisa para lhe monopolizar um seio, que pareceu encher-se com suas carícias. Gina suspirou e se moveu sob ele.
Sentia-se perdida entre as névoas do desejo e, movida pelos beijos e pelas carícias que ele depositava com tanta destreza sobre seu quente e disposto corpo, respondia com uma paixão que tinha mantido oculta até aquele momento.
As mãos de Harry começaram a percorrer a planície do ventre de Gina. Quando sentiu que ele começava a lhe desabotoar as calças, começou a resistir. Harry não deu atenção alguma a seus protestos e seguiu lhe devorando a boca com a sua e lhe desenhando um tórrido atalho de paixão sobre a garganta.
—Harry, por favor, não continue. Tem que parar.
Levantou a cabeça e a olhou aos olhos, que naqueles momentos pareciam enormes pelo medo e desejo. Harry também tinha a respiração entrecortada e Gina compreendeu que a decisão de deter-se ou de seguir adiante não dependia já dela.
—Gina —murmurou ele. Então, inclinou-se sobre ela para voltar a lhe reclamar os lábios. Entretanto, Gina girou a cabeça e o empurrou.
—Não, Harry. Por favor, já basta.
Quando se separou dela, um longo suspiro lhe escapou dos lábios. Ficou de pé e tirou um cigarro da piteira de ouro que tinha deixado sobre a mesa. Gina se incorporou e apertou suas mãos ,uma contra a outra, sobre o colo enquanto mantinha a cabeça baixa para não olhá-lo nos olhos.
-Sabia que era capaz de muitas coisas, Gina -disse ele, depois de lançar uma rápida e violenta baforada de fumaça—, mas nunca pensei que fosse capaz de esquentar um homem desse modo para deixá-lo depois com o mel nos lábios.
-Isso não está certo! -protestou ela. Rapidamente levantou a cabeça pela dureza do tom que ele tinha empregado—. É injusto que diga isso. Só porque parei, porque não permiti...
As palavras lhe afogaram na garganta. Sentia-se confusa e envergonhada.
—Não é uma menina —replicou ele, com uma ira que fez com que Gina tremesse os lábios—. Qual é o resultado quando duas pessoas se beijam desse modo, quando uma mulher permite a um homem que a toque assim? Você me desejava tanto como eu desejava você. Deixe de jogar. Ambos sabiam que isto ocorreria cedo ou tarde. É uma mulher feita e direita. Deixe de se comportar como se fosse uma garotinha inocente.
Aquela afirmação teve um resultado imediato. Um rubor delator cobriu rapidamente as bochechas de Gina antes que ela pudesse baixar o rosto para ocultar seu desconforto. Harry a olhou boquiaberto. A ira tratava de sobrepor-se à incredulidade.
- Santo Deus... Você nunca esteve com um homem antes?
Gina fechou os olhos. Sentia-se tão humilhada que a única pôde fazer foi manter um obstinado silêncio.
-Como é possível? -perguntou Harry-. Como pode ser que uma mulher chegue à idade de vinte e quatro anos com um físico como o seu e que se mantenha tão pura como a neve recém caída?
—Não foi muito difícil —murmurou ela, com a cabeça baixa-. Normalmente não deixo que a situação me escape tão facilmente das mãos.
—Talvez fosse melhor que comunicasse sua inocência a um homem antes que a situação lhe escape das mãos -aconselhou ele com certo tom cáustico. Então, apagou o cigarro com mais força do que necessária.
—Talvez deveria pintar uma «V» vermelho na testa para que todo mundo saiba que sou virgem. Assim, não haveria confusão alguma —lhe espetou ela, depois de levantar o queixo com gesto desafiante.
— Sabe de uma coisa? Fica muito bonita quando se zanga...Tome cuidado ou voltarei a tentar mudar sua situação.
-Não acredito que fosse capaz de forçar uma mulher -replicou ela.
Harry fez gesto de tirar a jaqueta, mas se deteve. Voltou-se para olhá-la e a contemplou com olhos entreabertos enquanto a punha de pé para beijá-la de novo, o que fez até que o abraço inicial de Gina se transformou em um frouxo abraço.
—Não conte com isso —lhe disse depois e a empurrou brandamente para que voltasse a cair no sofá-. Sempre consigo o que quero —acrescentou enquanto a olhava lentamente dos pés a cabeça, detendo-se especialmente nos lábios, que ainda estavam úmidos por seus beijos—. Não se equivoque. Poderia possuí-la aqui mesmo e sem lhe forçar, mas...
Interrompeu-se para dirigir-se para a porta.
—...Mas posso esperar


********Respondendo os coments:


Genteeeem!!!
Que doideira essa fic! Eu resolvi "VOU ADAPTAR" e já saí postando no msm dia!! Rsrsrs

Que bom que vcs estão curtindo e pra mim adaptação é ótimo porque eu posto rapidinho e as vezes até mais de um cap por dia! E essa particularmente me deixa muito ansiosa pra dividir com vcs logo o próxmo capítulo! Rsrsrs

Tô atualizando mais rápido que as outras fics e por favor leitores das outras não fiquem bravos comigoooooo!! Prometo atualizar Segredos de Órion e Crepúsculo ainda essa semana!!!! *Palavra de escoteiro!*

Um big beijo a todos!!!



-> Bianca
Que bom que vc tá gostando!!!! A Gina pagou mico mais valeu a pena né?! Rsrsrs
Continue acompanhando lindinha! Bjs!

-> Andy Weasley Potter
Menina eu resolvi do nada e postei no floreios! Nem mandei pro fanfiction ainda! Rsrs.. Ainda bem q vc gostou e realmente que mico né? huahuahua
Espero que goste até o fim!! beijocas!


-> Thamis
Oi Lindinha, tá aí mais um cap! Que bom q vc ta gostando!!! e BRIGADAAA!!! vc foi meu PRIMEIRO COMENT! rsrsrs..
Beijocassss

-> Hannah B. Cintra
E vc Hannah foi meu PRIMEIRO VOTOOO!! êÊê!! BRIGADAA! rsrsrs
Eu amei o caCHOrra! huahuauha! Ri muito aqui! (Tbm odeio a Cho! Ops! Sory gente!! rsrs! Escapooou! *sorriso amarelo*)
Um beijãozão e espero que continue curtindo até o fim!!


UM PEDIDO DESESPERADO: VOTEMMMMM!!!! =)

beijos ;*

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