Quando um plano funciona...
N/A: Olá... Espero que gostem desse capítulo. Ainda não há Draco mas ele está chegando em breve.
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Cap. 2 - Quando um plano funciona.
Sentiu o cheiro de chocolate quente. Mark cheirava a chocolate quente. Isso seria possível?
O cheiro ia ficando mais forte e Mark mais distante. O que está acontecendo? Volte Mark.
- Dorminhoca! – uma voz distante a chamava. Mas não era a voz de Mark. Era... era... uma voz feminina. – O seu chocolate vai esfriar! – e, de repente, ela se deu conta de que isso não era mais um sonho...
Abriu os olhos lentamente... para encontrar Ginny, de pijamas, com duas canecas nas mãos.
- Oi! – Christye bocejou. – Quando cheguei você não estava, acabei cochilando. Dormi demais? Onde você foi? Você melhorou?
Ginny riu diante de tantas perguntas e entregou uma caneca para Christye.
- Fui com Mark ao andar abaixo, dar uma olhada num apartamento vago. – respondeu, sentando-se ao lado da amiga no sofá.
- Ah... – Christye disse, desanimada. – Ele vai se mudar? Ou você? – perguntou, tentando parecer despreocupada. Ginny riu.
- Não seja boba Chris. Nem eu e nem ele. E acho que você sabe muito bem que não precisa ter ciúmes de nós dois.
- Eu sei. – admitiu, envergonhada. – Desculpa por hoje, não sei o que me deu. Foi assim... sei lá... incontrolável, ridículo. – suspirou. – Me sinto tão boba Ginny, tão envergonhada. Não sei mais o que fazer, toda vez que eu o vejo, eu acabo fazendo alguma coisa idiota.
Ginny sorriu de modo cúmplice. Sentou-se mais perto da amiga e acariciou seu ombro em sinal de apoio.
- Olha Chris, esse seu jeito desastrado eu acho que o Mark até acha charmoso, mas tenho que lhe dizer que está exagerado. Você nem consegue falar com ele direito. Assim fica difícil né?! – A voz de Ginny não era de quem estava recriminando a ação da amiga, mas sim de quem a alertava e estava preocupada.
- Eu sei. Ele nunca vai olhar pra mim. – disse, derrotada. – Eu desisto, sabe. Acho melhor esquecer essa história. Partir pra outra e tentar esquecê-lo.
- Na verdade, eu acho que isso não é necessário. – afirmou, com aquele olhar de quem sabe muito mais do que estava afirmando. – Mas está na hora de você tratar o Mark como um cara normal. Sem ficar desesperada, atrapalhada e gaga, como se ele fosse o vocalista das As Esquisitonas.
Christye riu, ao imaginar Mark naquelas roupas estranhas.
No resto da noite, fizeram uma sessão filme de meninas, regada a muita pipoca, chocolate quente e o filme Dez Coisas que Eu Odeio em Você. E conversaram muito sobre Mark e novos planos de ataque.
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No dia seguinte Mark ligou logo cedo, para convidar as meninas para sair com ele. Precisava comprar alguns móveis para o apartamento de Draco Malfoy, que chegaria no fim da semana.
- Anda logo Chris, daqui a pouco o Mark está batendo aí. – apressou Ginny, sentada na cozinha tomando café.
Christye já havia trocado de roupa cinco vezes e o que foi engraçado no começo, agora estava cansando a amiga.
- Eu acho melhor eu não ir. – era a milésima vez que Christye repetia esta frase. – Nem fui convidada mesmo. – disse ela, que agora vestia uma calça jeans e uma bata básica e tênis. Ginny bufou.
- Eu nem vou te falar nada Christye Lupin. Acho que já conversamos o suficiente ontem. – Ginny levantou-se, ameaçadoramente. – Agora você vai sentar aqui e colocar algo nesse estômago porque Mark deve estar chegando.
Ginny colocou a amiga sentada na mesa e a olhou como quem encerra o assunto.
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Mark realmente chegou pouco tempo depois e logo estavam a caminho do carro dele. Christye conseguia se controlar e não derrubar nada ou tropeçar, mas, em compensação ainda não havia aberto a boca.
No estacionamento, mesmo com toda a insistência muda de Ginny, Christye acabou sentando-se no banco traseiro.
No caminho, olhava de vez enquando no retrovisor, para Mark.
Em uma dessas olhadas seu olhar e o de Mark se encontraram, ele sorriu... E ela corou.
- Christye, desculpe estar abusando assim de vocês. Mas esse amigo é meio exigente e preferi não arriscar comprando tudo sozinho. – comentou tranquilamente, olhando-a pelo retrovisor. Ela sorriu e não pode deixar de observar o olhar ameaçador de Ginny. Podia até ouvir os pensamentos da amiga gritando: FALE COM ELE! FALE COM ELE! Ela não ousaria desobedecer ao olhar assassino de Ginny.
- Não... Tem... Problema Mark. Vai... Vai ser... Um... Prazer! – disse com a voz trêmula.
- Que bom! – Mark disse sorrindo e deu uma piscadela para Christye.
Christye podia jurar que seu coração havia parado por um instante. E podia imaginar a cara que estaria fazendo naquele momento: tipo uma adolescente boba que vê seu ídolo pela primeira vez.
- Aí! – ela não podia acreditar que Ginny havia beliscado.
Mark deu uma olhada assustado para trás e logo voltou atenção ao volante. Ginny fazia movimentos com a cabeça indicando que ela deveria continuar a conversa.
- Ahn. Esse seu amigo... Quem é ele? Vem de onde? – perguntou Christye acariciando a perna no local que Ginny havia beliscado.
- Ah, é Draco Malfoy, meu amigo de infância. Faz uns seis anos que ele se mudou para a América e agora ele vai voltar para assumir a administração do St. Mungus.
- Então vocês terão um novo chefe?
- Pois é. Mas vocês vão gostar dele. Apesar de ter um gênio difícil, é gente boa. E vai ser nosso vizinho também.
A conversa ficou mais descontraída e, em pouco tempo eles estavam estacionando numa rua do centro, próximo a algumas lojas de móveis.
Já era a terceira loja que visitavam e Mark já havia percebido o quão complicado era comprar móveis com duas mulheres. Faziam perguntas demais. Se gostavam do estofado não gostavam do formato ou da cor. Ah... Estava difícil.
- Que tal a gente fazer uma pausa para um café? – pediu Mark quando as duas começaram a encher a vendedora novamente.
- Eu topo! – concordou Ginny rapidamente. – Um suco ia bem agora.
- Eu prefiro um milk-shake. – disse Christye, distraída, enquanto olhava uma cama em estilo dossel (aqueles que têm armações para cortinas), com roupas de cama em branco e lilás.
- Então vamos! – disse Mark levantando da poltrona de mostruário em que estivera sentado enquanto Christye e Ginny discutiam a cor do armário. – Voltaremos daqui a pouco. Uma pausa para decidir o que vamos levar. – completou, dirigindo-se a vendedora.
E ele conduziu as meninas até um café próximo à loja.
Mark serviu-se de um café, enquanto Ginny saboreava um suco de laranja e Christye seu milk-shake de chocolate.
- Meninas. – começou Mark, com cautela. Sabia como mulheres poderiam ser sensíveis a comentários sobre o modo de elas fazerem compras. – Sabe, precisamos ser mais práticos. Daqui a pouco Draco vai chegar e encontrar o apartamento vazio.
- Eu concordo Mark. Acabamos enrolando demais. – conclui Ginny, para alívio do rapaz. – Mas, então...
Ginny sorriu sapeca e um sinal de alerta acendeu na cabeça de Christye;
Quando Ginny começava uma frase com as palavras “mas” e “então”, ou ela estava aprontando alguma coisa ou já havia aprontado.
– Eu esqueci que tinha combinado de passar na casa do meu irmão Ronald hoje. – completou a ruiva.
“EU SABIA”. Christye gritou mentalmente e olhou com repudio para Ginny. Ela preferiu ignorar o olhar da amiga.
- Bem, se você quiser Ginny, a gente te deixa na casa do seu irmão e faz as compras outro dia. – afirmou Mark, rapidamente, ao perceber o olhar de Christye.
-Imagina Mark. – disse Ginny levantando-se e dando uma leve piscadela para a amiga. – Eu vou de táxi e você e Christye terminam, ou melhor, começam as compras. Acho que vai ser até mais fácil.
- Por mim tudo bem. Se a Christye não se opuser. – Mark voltou sua atenção a Christye.
- Não, ela não se opõe. – Ginny respondeu antes que a amiga pudesse dizer alguma coisa. E nem deu tempo para os dois responderem. Despediu – se rapidamente e saiu, os deixando sem graça.
- Olha Christye, se você preferir a gente vai pra casa e eu faço isso outra hora. – disse Mark, sentindo-se constrangido. Queria realmente continuar as compras com Christye, mas não queria pressioná-la a isso.
Christye pensou por um instante em aceitar a opção de Mark. Mas desistiu, ao pensar que já estava grandinha demais para agir como uma adolescente. Eles já haviam passado alguns momentos juntos e tudo estava indo bem. Por que não continuar?
- Não Mark, imagina. Não tem problema algum continuarmos as compras. A não ser que você não queira.
- Mas que é isso... Vai ser um prazer ter sua companhia. Vamos? – Mark levantou-se e puxou a cadeira para Christye levantar. E novamente colocou a mão nas costas dela para conduzi-la a porta, abrindo-a para que ela passasse.
“Ai, ele é tão cavalheiro!” – pensou romântica. – “Respire Christye! Aja naturalmente! Ele é um amigo! Não tem nada de mais!” – repetia para si mesma, como um mantra, toda vez que ele ficava mais próximo dela.
Voltaram à mesma loja de antes, na tentativa de finalmente comprar uma cama.
- Uma de solteiro. – disse Christye à vendedora.
- Não, uma de casal. – corrigiu Mark.
- Mas ele é solteiro. – insistiu Christye.
- Mas ele é homem e precisa de espaço. – constatou Mark. – Não só para ele né?! – piscou malicioso, para Christye. Ela corou.
- Ok. Ele venceu. – Christye disse à vendedora. – Uma cama de casal, na cor tabaco e naquele modelo ali. – disse Christye apontando para um modelo clássico, com linhas simples, mas elegante.
- Finalmente compramos alguma coisa! – comemorou Mark, divertido. – Foi uma ótima idéia de Ginny nos deixar sozinhos. – Mark completou, naturalmente, fazendo Christye engasgar. Ele sorriu.
- Pronto. Cama comprada. – disse ela, fazendo movimento com as mãos como quem marca em uma lista uma tarefa cumprida. – Qual o próximo passo?
- Que tal o colchão? – disse Mark, indicando vários colchões do outro lado da loja.
- Isso é simples... – começou Christye. – Densidade 33... – mas foi interrompida por Mark.
- Nananinanão, senhorita. Temos que experimentar os colchões. – A imagem dos dois experimentando colchões juntos, fez Christye corar violentamente. – Colchão é uma peça muito importante na vida de um homem solteiro.
Temos que escolher com cuidado.
- Tá bem “senhor solteirão que vive com o colchão cheio de visitas femininas”. Experimentaremos. – Christye brincou, naturalmente, mas logo se arrependeu do que havia dito. Não apenas porque Mark havia fechado a cara, mas porque a imagem de Mark com várias mulheres havia feito seu coração ficar apertado. – Desculpe Mark, eu estava apenas brincando.
Ele se aproximou dela, sério.
- Olha Christye, eu não quero que você pense isso de mim. Eu não sou assim. Gostaria de deixar isso bem claro. – Christye tentava desviar o olhar do dele, mas ele a encarava tão seriamente, que tornava isso impossível. Ela não imaginou que ele poderia reagir desse jeito.
- Desculpe. – disse, por fim, ele ainda a encarava. – Vamos escolher o colchão? – perguntou, com cautela.
- Melhor deixarmos isso pra outro momento. – Disse Mark. – Tá tudo bem Christye, mas é que eu prefiro olhar as outras coisas agora.
E foi isso que eles fizeram. Passaram boa parte do tempo entre mesas, cadeiras, sofás, armários... Boa parte dos móveis já havia sido escolhida, e estava ficando tarde. Eles ainda não haviam almoçado, e a fome começara a apertar. O clima entre os dois havia voltado ao normal, mas Christye ainda sentia-se um tanto culpada por ter dito algo que o deixara tão sério.
Estavam sentados em um sofá, com a desculpa de estarem pensando em qual era melhor, mas, na verdade, estavam descansando. Christye foi a primeira a sentar. Mark veio logo depois e sentou-se próximo, passando o braço por trás dela, em cima do encosto. Ela corou e respirou fundo, mas não se mexeu.
- O que você acha? – perguntou Mark, após um tempo sentado.
- Ah... Do que? – Christye evitava olhar pra ele, a proximidade dos dois a deixava desastrada e era melhor não fazer muitos movimentos.
- Da gente enquanto compradores de móveis? – ele sorriu. – Acho que estamos fazendo um ótimo trabalho, levando em conta que nada disso é pra gente.
- É. Eu também acho. Claro que não posso negar que adoro entrar nessas lojas, mas que é uma das poucas vezes que eu compro alguma coisa. – ela estava relaxando à presença dele, e encostou-se melhor no sofá.
- Que tal levarmos esse sofá para a gente? – perguntou ele, se ajeitando melhor e ficando ainda mais próximo dela. Eles pareciam abraçados agora e ela o encarou, surpresa.
- Como assim, pra gente? – talvez ela ainda não tivesse se dado conta de como estavam próximos, de quanto pareciam... juntos. Ou talvez estivesse realmente gostando muito daquela situação.
- Ué... – ele sorria, poderia imaginar que qualquer pessoa que os olhasse agora pensaria que eram namorados, noivos... casados. Ele não esperava tanto, mas, o fato dela não ter se levantado derrubando alguma coisa quando ele se sentou junto a ela, poderia ser um bom sinal. – A gente compra e tira par ou impar pra ver em qual apartamento fica. Aí temos uma desculpa para nos visitarmos com mais freqüência.
“Ele estava flertando com ela?” Ela o encarava confusa agora. “O que ele queria dizer com aquilo? Por que estava falando desse jeito com ela? O que ele queria dela? Por que ela ainda estava lá sentada com ele como se eles fossem... namorados?”
- Ahn... É... – Oh-ow, sua natureza estava se manifestando. A idéia de que eles estavam agindo como namorados fez toda a naturalidade daquela situação ir por água abaixo. – Eu... quer dizer. Ainda temos muito que fazer... – Ela ia levantando, desajeitada, e quando finalmente conseguiu ficar em pé, viu um vaso ir de encontro ao chão e se espatifar. – Que droga! – exclamou quando viu a cara de decepção de Mark e a de repreensão da vendedora.
Mark teve certeza que devia ter sido mais sutil quando viu a expressão de Christye ficar confusa e ela tentar se levantar. Teve mais certeza ainda quando a viu esbarrar na mesinha e o vaso se espatifar. Não ficou decepcionado com ela, mas consigo mesmo, por ter estragado um momento tão legal entre os dois. Paciência, Ginny tinha dito que era preciso paciência.
- Eu... Eu pago pelo vaso. Me desculpe. Eu não vi! – Christye se explicava para a vendedora.
- Põe na conta junto com os outros móveis e pode fechar a compra. – Ele disse para a vendedora. – Christye, está tudo bem. Essas coisas acontecem. – ele tentou fazê-la se sentir melhor.
- Comigo acontecem com mais freqüência do que o normal. – ela disse desapontada. – Obrigada por tentar amenizar as coisas. Quando chegarmos em casa, eu acerto o valor do vaso com você. Mas, agora eu acho melhor te esperar lá fora. – Christye havia voltado a se sentir ridícula, e o que ela mais queria agora ela voltar pra casa.
- Tudo bem, eu vou acertar as coisas aqui e já te encontro lá fora.
Christye se encaminhou para fora, tomando o máximo de cuidado para não esbarrar em nada. Estava se sentindo péssima. A cara de decepção de Mark não lhe saia da cabeça. Ela era mesmo muito ridícula.
Chegando lá fora ela passou as mãos pelo rosto. “Quando tudo isso ai acabar? Ela devia ter pisado no dedo encravado do trasgo, não é possível. Tudo estava indo tão bem.” Fechou os olhos. Respirou fundo.
“Que droga”. – exclamou novamente.
- Christye, você está bem? – perguntou Mark preocupado.
- Estou. Me desculpe. – ela disse, chateada.
- Não precisa se desculpar. Você não fez nada de errado.
- É. Pode ser. – disse ela, incrédula. “Pela sua expressão pareceu muito errado, isso sim” disse mentalmente.
- O que vamos fazer agora? Quer ir comer alguma coisa?
- Se você não se incomodar Mark, eu prefiro ir pra casa. Acho que estou um pouco cansada. – ela mal conseguia encará-lo novamente.
- Tudo bem, eu te levo.
O caminho até o carro foi feito em silêncio. Christye queria mesmo era gritar e se trancar no quarto. Mark estava sem saber o que dizer, não queria que ela se sentisse mal, mas, não sabia se deveria falar algo naquele momento.
À volta pra casa também foi em silêncio. Mark fez questão de deixá-la na porta de seu apartamento.
- Eu posso ir à sua casa mais tarde? Acertar o valor do vaso? – ela perguntou, ao chegar à porta de seu apartamento.
- Pode ir sim. Me visitar. Não precisa se preocupar com o vaso. – ele disse, sinceramente.
- Não Mark, eu faço questão. – ela insistiu.
- Você quer me pagar mesmo o vaso?
- Quero sim.
- Então você pode ir me ajudar quando os móveis chegarem. O que você acha?
- Ok, eu te ajudo. – ela riu. – Me desculpe, novamente.
- Já disse que não é necessário. O dia foi ótimo, e eu gostei muito de sua companhia. – ele disse, com um sorriso tímido.
- Eu também gostei muito. – ela admitiu, mais pra ela do que para ele. – Então até mais tarde. – ela disse, assim que abriu a porta.
Ele se aproximou, e ela não conseguiu se mexer. Eles se encaravam. Era um sentimento confuso, ela queria sair correndo, mas também queria muito ficar. Ele se aproximou mais... Ela foi fechando os olhos, devagar... Mais próximos...
- Até mais tarde. Foi um ótimo dia ao seu lado. – ele disse, baixo em seu ouvido e lhe deu um beijo na bochecha.
Quando ela fechou a porta atrás de si estava radiante. Suspirou apaixonada.
Mark desceu para seu apartamento, sorrindo largamente. Tinha sido realmente um ótimo dia.
Continua...
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N/a: Queria agradecer muuuuuuuito Ayesha Malfoy por estar betando minha fica. Obrigada mesmo!
E no próximo Capitulo: A chegada do Dragão.
Até a próxima atualização. Se eu receber comentários... =)
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