The Letters
2º Capitulo - The Letters
Peguei os dois pergaminhos, um era chique e branco e o outro era amassado e sujo, um deles estava encaminhado para Lilian (o encardido) e o outro (limpo e branco) era para nós três. A coruja branca subiu no meu ombro, e a outra eu coloquei no meu braço. Fui andando até a sala.
A Lene estava dormindo, e a Lily lendo alguma coisa.
- Chegou carta – eu disse com a maior tranqüilidade do mundo.
- Carta? – disseram as duas olhando pra mim, sim a Lene devia estar fingindo que estava dormindo, ela ama fazer isso.
- Uma das cartas é pra você – eu disse andando até elas – e a outra pra nós três.
A Lilian pegou as duas cartas da minha mão com uma rapidez incrível, fez até a coruja branca piar.
- O que as corujas ainda estão fazendo aqui? – perguntou a Lene
- Devem querer comida, e a essa aqui ‘ta machucada – a coruja machucada abaixou a cabeça
- Vou ler a minha – a Lilian abriu a carta quase rasgando o pergaminho, e olhou direto por final pra ver de quem era – É DO JAMES – ela gritou, lagrimas saíram dos seus olhos.
Ela começou a ler.
Quero que você saiba que esta tudo bem, nós não sabemos nada sobre a menina ainda, mas foi estranho tudo que o Sirius nos contou.
Diga pra Emme não se preocupar, o Aluado chegou bem aqui, só estamos preocupados com a transformação dele, porque ele esqueceu o antídoto.
Procurem ajuda do Tio Dumby (acostumei) obviamente ele é o único que deve acreditar na gente.
Vocês não devem estar entendendo o que esta acontecendo, mas eu juro, que não foi errado o que o Sirius fez, claro que ele é uma anta e só faz coisa errada, mas sigam as pistas e tirem suas próprias conclusões.
Não agüento mais ficar longe de você minha ruivinha.
Vamos nos ver o mais perto possível, te prometo.
Te amo.
Pontas.
Faz tipo, oito horas que a Lily ta relendo a parte “Não agüento mais ficar longe de você minha ruivinha” e eu ‘tô louca pra saber o que é a carta branca.
Dá pra ver que a Lily se emocionou com a carta, quem não se emocionaria?. O James se superou na fofuridade.
Eu ‘to morta de curiosidade pra saber de quem é a outra carta (já disse isso?), eu to segurando ela, e olhando e secando ela.
- Pode abrir Lene – disse a Emme com um tom cínico.
Eu fui rasgar o envelope, mas não rasgava de jeito nenhum, estranho, nem lacrado ‘tava. Eu olhei pras meninas.
- Não abre – eu disse arregalando os olhos.
- Sua mole – disse a Lily definitivamente arrancando o envelope da minha mão – É só um envelope, e nem lacrado ta – ela disse e deu uma risada debochada que se desmanchou quando ela tentou abrir – não... abre
- Sua mole – eu repeti.
- Deixa eu tentar – pediu a Emme pegando a carta
A Lily fez uma cara de pensadora.
- Essa carta deve ser um tipo de carta que só a gente possa ler, por isso que está lacrada.
- Pode ser – eu disse.
- E se a gente tentar cortar a carta? Com tesoura? – sugeriu a Emme
- E se a gente tentar morder a carta? – eu disse cínica – Cortar Emme? (¬¬) a carta ‘ta lacrada.
A coruja branca voou até a carta e picou ela, e olhou pra Lilian.
- A GENTE TEM QUE PICAR A CARTA
- Cala a boca Lilian – disse a Emme. – a coruja deve ta com fome. – a coruja começou a pular (?)
- Talvez a gente tenha que falar alguma senha? – eu disse.
- Eu acho que essa carta é do Dumbledore – disse a Lily examinando a carta. – É a cara dele fazer essas coisas.
- Ou talvez seja de um bruxo do mal, que ta tentando atacar a gente – eu disse com uma falsa voz de assustada. – via carta.
- Falando nisso, não sentiu mais nada? – perguntou a Lily, e eu fiz que não com a cabeça. – estranho.
- Enfim, você acha que os ataques e o motivo do Six estar foragido tem alguma coisa haver com o Voldemort?
- Porque teria alguma coisa haver com o Voldemort? – a Lily perguntou.
- Porque Comensais nos atacaram? – eu fiz essa pergunta retoricamente retórica.
- É faz sentido. – a Lily parou e olhou pra carta do James – Talvez a gente devesse responder a carta deles – ela abriu um sorriso.
- Não sei, e se pegarem a coruja? Já to achando estranho o ministério não estar revistando o que sai e o que entra de carta nessa casa. – eu disse coçando a cabeça
- Você tem razão Lene – disse a Lily, ela parecia preocupada com alguma coisa.
Passou uma semana, não conseguimos abrir a carta.
Estamos exaustas, agora definitivamente estão desconfiando de nós, todos estão, não podemos mais sair de casa, ninguém acredita na gente, nem sabemos se o Dumbledore acredita na gente, estamos que nem doidas tentando descobrir onde os meninos estão. A carta do Jay foi a ultima que eles mandaram, será que descobriram eles?, claro que não.
A lua cheia é depois de amanhã.
- Deu no profeta – disse a Lene entrando na cozinha com um exemplar do Profeta Diário na mão - “Lilian Evans, Emmeline Vance e Marlene Mckinnon. Metidas com o mal?” quem foi o anta que escreveu um Tema tão podre? – disse ela, que há uma semana não tem tido nenhuma coisa fora do normal. – Se liga nisso,
“ Sirius Black, James Potter e recentemente Remo Lupin, será que recebem ajuda de Lilian Evans, Emmeline Vance e Marlene Mckinnon? Quem será a próxima vitima?, Leiam a pagina 5 para receberem dicas de proteção.
Ministro da magia fala: ‘Esses jovens não sabem o que estão fazendo, espero encontrar o cruel e desonesto Black que tentou atacar minha sobrinha de apenas seis anos, com o cruel feitiço Avada Kedavra, e todos que estão ajudando esse terrível ser’ o ministro parece mesmo muito abatido com o ...
- Ah que ele morra – disse a Lene tacando o jornal no chão.
- Se pelo menos nós soubéssemos por que o Sirius atacou a menina – disse a Lilian, que estava sentada na mesa, olhando pro seu prato com torradas.
- Sabe, eu andei pensando – é eu andei realmente pensando – e tirei certas conclusões... olhem só, o Sirius atacou a menina lá na praça das Ordilérias não foi? E aquele dia tava nublado...
- Você ‘tá querendo dizer que o Six quase matou a menina por engano ? – perguntou a Lene com uma cara de assassina.
- Não, deixa eu terminar? – eu disse sem paciência – bem, continuando, fala lá no profeta que ela saiu correndo não foi? O que fez o ministro a perder de vista. Quando ele viu o Sirius e a menina, o Sirius tinha acabado de lançar a Avada Kedavra, depois se jogou no chão e começou a sacudir a criatura.
As duas olhavam interessadas pra mim, ao mesmo tempo com uma cara de tédio, por eu repetir o que elas já sabiam.
- e?
- E... – comecei eu respondendo o cínico ‘e?’ da Marlene – não é um pouco óbvio que a única coisa que faria Sirius atacar alguém inocente fosse que esse ‘inocente’ estivesse inocentemente fora de si? Foi a única coisa que eu consegui imaginar – eu terminei e enfiei um enorme pedaço de pão na boca.
- Você tem razão Emme – disse a Lene puxando uma cadeira.
Sempre tenho.
- Talvez ela tivesse possuída por um aliado do Voldemort, não pode ser pelo próprio porque ele mataria o Sirius. – disse a Lily.
- Pode ser, mas duvido que seja coisa do Voldemort – eu disse - Talvez a pessoa ou não-pessoa que possuiu a sobrinha do ministro só queria ferrar a gente. Se vingar, no caso da Lene – eu disse apontando pra Lene – com o feitiço lá que lançaram nela.
- Mas eu não tive mais nada, nada se sangue nem flechas nem agulhas em mim – respondeu a Lene – Talvez eu nunca mais tenha.
- Talvez – disse a Lily.
- Não seria tão fácil assim – eu disse cruzando os braços. – talvez a pessoa só esteja dando um tempo.
- Nossa você me dá uma força incrivelmente enorme – disse a Lene revirando os olhos.
- Foi mal
- Será que os meninos receberam nossa carta? – perguntou a Lily
- Eu acho que sim
- Mas porque eles não respondem? – perguntou a Lene, dando um soco na mesa.
- Por culpa da mesa que não foi – disse a Lily fazendo uma cara de “Não soca a minha mesa”
- Talvez... a coruja tenha chegado ruim ou talvez nem tenha chegado – disse a Lily olhando pro nada.
- Ai, vocês só pensam desgraça, vou sair daqui também – disse a Lene levantando – estou sentindo uma nuvem de sentimento ruim em cima de vocês – ela gesticulou alguma coisa com as mãos, e saiu da cozinha batendo o pé.
Eu ergui a sobrancelha pra Lily que fez o mesmo.
- Uma nuvem de sentimento ruim em cima de vocês? – repetiu a Lily rindo e gesticulando igual à Lene, eu comecei a rir – Acho que foi muita aula de adivinhação .
- EU OUVI ISSO – gritou a Lene.
; Narrado por Remus Lupin.
- ELAS RESPONDERAM – gritou o Sirius correndo que nem um louco para dentro da caverna onde nós estávamos ‘hospedados’
- ELAS RESPONDERAM? – repetiu o James gritando, eu imitei e gritei a mesma coisa, porque, isso é realmente muito emocionante.
- Abre, abre, abre – pediu o James todo pulante.
O Sirius abriu o pergaminho e entregou pra mim.
- Você lê melhor – ele disse dando um sorriso
- Analfabeto – dei uma lida rápida
Bem, não sei se é certo responder suas cartas, porque é muito perigoso.
Em primeiro lugar quero dizer que estou com muita saudade de todos. (Remo em especial *-*).
Minha letra está horrível porque eu estou escrevendo muito rápido. Vou contar tudo que se passa aqui.
Bem, o ministério avisou os trouxas sobre vocês, está uma procura inacreditável.. :/. Eu queria saber realmente o que aconteceu. Mas entendo que será muito arriscado contar. Ou não? Sei lá;
Todos as capas dos profetas são de vocês, parabéns Sirius conseguiu sua fama. O ministro se faz de vitima o tempo todo, e a sobrinha dele não é falada nem nada.
Estão desconfiando de nós agora. – Eu, Lily e Lene –
Aconteceu uma coisa horrível. Comensais nos atacaram e um atingiu a Lene...
O Sirius me interrompeu com uma cara de pavor gritando “lê logo seu lerdo”.
...MAS ELA ESTA BEM (fiz questão de gritar essa parte) lançaram nela um feitiço estranho, ela desmaia, tenta se matar, vomitou agulhas, mas está salva graças aos meus feitiços u.u; Mas ainda estamos preocupadas com ela.
Eu acho que é só isso mesmo.
Desejo toda a sorte do mundo pra vocês.
Beijos.
Emme.
– Mas será que ela está bem mesmo? – perguntou o Sirius com ar preocupado.
- A Emme disse que sim – disse o James
- Se a Emme disse que sim, é que é sim – eu disse dobrando a carta.
- Vai pegar comida Almofadinhas – disse o James empurrando o Sirius pra fora da caverna.
- Porque sempre eu?
- Porque sim, vai logo – respondeu o James sentando no chão
Não agüento mais comer maçã.
Já passava da meia noite, e eu estava lá enfrente a lareira olhando pro fogo como se fosse a ultima coisa que eu faria na minha vida. Emme já havia dormido no chão há séculos e a Lene encolhida na poltrona, adormecida. Nos últimos dias eram assim, não sabemos mais o significado de “cama”.
Peguei minha xícara de chá e tomei um pouco sem tirar os olhos das chamas. Esqueci do açúcar. Quase morri engasgada.
- O que foi Lily? – perguntou a Emme abrindo os olhos
- Nada não, dorme – ela dormiu instantaneamente.
Peguei meu chá e fui pra cozinha. Desci as escadas silenciosamente, pra não acordar as meninas, por mais cuidadosa que eu fosse aquela escada ainda fazia um barulho insuportável de madeira rangendo. Dei um chutão no degrau, desconto minha raiva em qualquer coisa agora.
Entrei na cozinha, abrindo aquela porcaria de porta que faz o mesmo barulho da escada, o incrível, é que quanto mais devagar você abre, mas barulho faz.
- Cadê o açúcar? – me perguntei, olhei pra mesa onde a carta branca estava. – E hoje que eu te abro queridinha – eu disse.
Peguei o açúcar no armário, fiz mais chá. Coloquei o bule de chá em cima da mesa, junto com o pote de açúcar.
Olhei pra carta. E peguei minha varinha.
Eu esperava qualquer coisa dentro daquela carta... Uma bomba, um cheque de um milhão de dólares, uma bomba, um livro, uma bomba...
- Uma bomba não caberia em um envelope, mas magia existe sua burra – começar a falar sozinha é uma coisa que eu realmente não faço.
Peguei meu chá, parecia que aquilo me esquentara até a alma.
Ouvi um barulho vindo de cima. Pensei na Lene e subi correndo.
Me lembro de ter acordado por um instante, vi a Emme dormindo no chão, e vi a Lily olhando pra lareira, e me pergunto, o que a gente ta fazendo aqui? Não devíamos fazer alguma coisa? Procurar ajuda?
Dormi.
Não sabia o que estava acontecendo, tudo estava escuro, eu não sentia nada, só ouvia a Emme murmurando feitiços e a Lily chorando. De repente veio um clarão e eu me vi em um lindo jardim, um sol quente batia no meu rosto. Varias pessoas começaram a aparecer lá longe, onde tinha uma colina, é legal ver isso, parece que elas surgem do nada. Ainda podia ouvir a Emme e a Lily, será que alguma coisa tinha acontecido comigo? Olhei pra frente e vi as pessoas se aproximando. Todas ao mesmo tempo pegaram arco e flechas por detrás das costas. E miraram para mim.
- Vai pegar um pano com água, Lily – eu disse.
Lene estava sangrando, primeiro tinha começado a escorrer sangue da boca e ela não acordava. Agora em cada segundo aparece um corte diferente, se corta sozinho, do nada.
- Acorda, Lene – eu dizia enquanto jogava alguns feitiços de cicatrização nela.
A Lene colocou a mão pra frente, como se estivesse querendo se proteger de alguma coisa e gritava: Parem, parem.
- O que esta acontecendo com você – eu perguntei inutilmente.
A Lily chegou com o pano, e eu o torci em cima do rosto da Lene, a água pingava no rosto dela, nada adiantou.
Todos começaram a atirar, logo que atiravam novas flechas surgiam e eles voltavam a atirar.
Meu corpo inteiro sangrava. Apareciam cortes e desapareciam em um instante.
Ainda ouvia a Emme.
- Parem, parem – eu gritava colocando minhas mãos pra frente tentando me proteger.
Eles continuavam disparando flechas em mim, cada vez iam aparecendo mais pessoas, e não eram somente “pessoas”, eram pessoas que eu conhecia.
- Lilian – disse a Emmeline com uma voz fria enquanto lançavam feitiços na Lene – Vai procurar o Dumbledore.
Eu arregalei os olhos surpresa.
- É o que? – eu perguntei incrédula
- Eu acho que você entendeu muito bem o que eu disse Lilian – ela disse com a voz mais estranha que eu já tinha ouvido. Ela não olhava pra mim enquanto falava, e nem precisava, não queria ver os olhos dela.
- Mas Emme, como eu vou...
- Sei lá Lilian, vai pra China, vai pra Hogwarts, vai pra qualquer lugar, mas procure o Dumbledore.
Eu a olhei aterrorizada, e levantei do chão olhando assustada pra ela.
- O que deu em você Emme?
Ela suspirou cinicamente e olhou pra mim, sem parar de lançar os feitiços.
- Lily, se você não percebeu a Lene está morrendo, nós não estamos conseguindo fazer porcaria nenhuma pra ajudar ela, e Dumbledore vai nos ajudar.
Eu olhei pra ela sem conseguir falar.
- Vai agora! – mandou ela sem paciência e voltou a olhar pra Lene, que se debatia no sofá.
Aparatei.
Crack. Voltei pra minha sala no mesmo minuto.
- Não dá pra aparatar em Hogwarts, Lily – disse a Emme com um sorriso de lado.
Esqueci disso.
- Aparata um pouco antes.
- Ok
~~~
- LILIAN? – gritou Hagrid, ao me ver andando pelos jardins de Hogwarts novamente. Eu dei um largo sorriso.
- Hagrid – disse
- O que faz aqui? – ele perguntou me dando um abraço que moeu meus ossos – Sinto muito o quê aconteceu com James, Sirius e Remus. Certamente não acredito que tenha mesmo acontecido o que todos acham – ele disse, mas dava pra ver sua cara de medo.
- É, realmente não foram eles.
- Como sabe?
O Hagrid é ingênuo às vezes.
- Quem abriu o portão pra você? – ele perguntou
- Hagrid, eu queria muito falar com Dumbledore, é urgente.
Alguns alunos que corriam no jardim olhavam pra mim, sei lá se assustados ou querendo saber o que eu fazia lá.
- Ele está na sala dele, entre no castelo e fale com Minerva – ele disse sorrindo
- Ok – eu disse indo pro castelo.
Muita gente que eu conhecia acenava ou olhavam feio pra mim, estava me sentindo incomodada, mesmo que só tenha saído daqui a quatro meses.
Graças a deus, não tive que entrar no castelo que eu tanto amava, sozinha pelo menos. Minerva estava brigando com um grupo de alunos, quando um deles parou de olhar pros olhos dela e desviaram para os meus ele gritou: É A LILIAN EVANS!. Todos me olhavam, até Minerva, brava, não quero levar bronca.
Eu fui andando até ela, quanto mais eu andava mais os alunos se afastavam, HAHA devem estar com medo de mim, VOU MATAR TODOS, TODOS, ignora é puro nervosismo.
- Minerva – eu disse, não sei se eu estava sorrindo ou fazendo uma careta.
Ela olhou pra mim, erguendo as sobrancelhas e lançado aquele olhar super... Minerva.
- Srtª Evans – ela finalmente disse, e converteu seus lábios finos em um quase sorriso.
Eu olhei pra baixo enquanto balançava os pés. Sentia-me no quarto ano novamente, com Minerva me dando suas olhadas malvadas e todo mundo olhando pra Lily CDF.
- Acho que quer falar com o Professor Dumbledore – perguntou ela erguendo mais sua sobrancelha.
Eu fiz que sim.
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N/A: Oi seres, o cap ta grande *-*, milagre, eu achei o começo do capitulo uma merda (?) mas pro final eu gostei, principalmente do sofrimento da Lene ô/. Enfim, toda a raiva que eu sentia do Math por ter deletado Lene is a Genie eu descontei na minha Lene. Coitada; mais pra frente vai se pior
Então povo, se tiver alguma coisa errada, pode me xingar porque eu não li depois que escrevi e também não ta betado, foi betado por mim, que é a mesma coisa de não ser betado (?)
É isso ai, tomara que gostem.
Brigada aos meus leitores que comentam forever (?) amo vocês pequenos gafanhotos.
E comentem, quanto mais comentário menos sofrimento pra Lene (?). Já disse que to querendo matar ela? [/estou brincando ?
Tchal.
Gaby Almofada
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