The owl snow color
1º Capitulo - The owl snow color
Nunca vi a Emme chorar tanto, se há 12 minutos ela era a mais corajosa de nós, perdeu o cargo. Ela conseguiu fazer cicatrizar rápido o estrago que as agulhas faziam na garganta da Lene, Lene parou de vomitar depois de dois minutos.
O estranho é que depois, ela ficou bem, quando eu digo bem, é se levantar e começar a pular feito uma louca dizendo “ISSO É UM MILAGRE, VAMOS COSTURAR”, a Emme começou a chorar mais ainda, depois a Lene caiu no chão.
Passou 4 horas desde esse ‘incidente’ e agora todas estamos na sala de estar, sentadas nas poltronas em frente à lareira [N/A: momento Hogwarts ô/]. Estranhamente a Lene está completamente normal, toda encolhida em uma poltrona.
A Emme olhou pra janela pela tricentésima vez.
- Começou a nevar – ela disse se jogando pro chão, e deitando no meu tapete.
- Se pelo menos nós soubéssemos onde eles estão. Será que os meninos estão bem? – perguntou a Lene, nós duas olhamos ela, a primeira vez que ela falou depois de quatro horas.
- Estão sim – respondeu a Emme, voltando sua atenção para a janela.
A Lene levantou e foi até a mesinha que tem do lado da porta da entrada da sala, então pegou a carta, a última carta que os meninos haviam escrito para nós. E começou a ler alto, andando de um lado pro outro.
“ Lene, Lily e Emme.
Não precisam se preocupar com nós, estamos bem (tirando o cheiro), estamos escondidos em um lugar que eu não vou dizer qual, porque essa carta pode ser lida por outra pessoa, enfim.
O Pontas chegou aqui, não sei como, ele deve ter algum poder de ler mentes, ele fica reclamando o tempo todo de saudade da Lily. Tá me irritando.
Fala pro Remo não fazer a burrice de vir aqui também, já não basta um pra me encher o saco.
To morrendo de saudade de você Lene. Te amo.
Atenciosamente ?
O magnífico, lindo, maravilhoso e encardido
Monsieur. Almofadinhas”
- O Remo não devia ter ido – disse a Lene dobrando e desdobrando a carta.
- O ‘Monsieur’ foi o pior – disse a Emme rindo e saindo da sala.
Eu cocei a minha cabeça, eu acho que devo tomar banho.
- ‘Tá se sentindo bem Lene? – perguntei levantando.
- Fisicamente ou emocionalmente? Odeio ser a vitima Lily – ela perguntou/disse dando um enorme sorriso.
- Vou ir tomar banho – eu disse sorrindo também.
Isso aconteceu a não sei quantos dias, porque eu não tenho calendário aqui e eu não quero ver números nunca mais na minha frente. Enfim, foi o dia que o Aluado idiota veio aqui.
Eu e o Pontas estávamos fazendo alguma coisa que eu não lembro, porque eu perdi a memória aqui
Foi assim, eu lembro que eu estava na minha forma de cachorro, E o James estava tentando pensar, já que é difícil pra ele, esse dom de pensar, enfim. O James ou tava pensando na Lil’s
Eu estou drogado.
Talvez vocês não saibam? Mas faz só quatro meses que a gente saiu de Hogwarts.
Foi tudo assim
- ACORDA SEU CACHORRO SARNENTO! – James seu @#¨*&*@!
- Qual é! A gente obviamente vai passar o resto da nossa vida aqui, até morrermos de fome ou sermos pegos pelo ministério, ou eu matar todos nós por falta de antídoto contra meu problema “lobisomal”, deixa o Sirius dormir. – disse/ordenou/gritou, nem acredito que foi o Remo.
- Que estresse – disse o Pontas.
- Olha, a gente tem que fazer alguma coisa, aquela coisa daquela menina feia e não-fofa e com cabelo feio não pode fazer isso com a gente, o que ela acha que ela é? – disse o indignado Sr. Potter.
- Ela dever ter alguma coisa haver com o Voldemort – disse o Aluado, aluado.
- Por que teria alguma coisa haver?
- Porque não teria? – disse o Pontas.
- Quem te perguntou? – eu disse – eu estava falando com o Remo.
- Seu gay
- Dá pra vocês dois pararem? – mandou o Remo cruzando os braços – Olha, em uma hora a menina tava toda possuída lá, depois que o Sirius – ele olhou seriamente pra mim – atacou a criatura, quem chegou BEM NA HORA QUE O ANTA DO SIRIUS QUASE MATOU A MENINA?
Eu olhei pra baixo.
- O ministro quem mais? – disse o Remo ironicamente – e o que pode ser pior do que ministro ver um recém formado em Hogwarts matando uma pessoa? Essa pessoa ser a SOBRINHA DO MINISTRO.
- Eu ia saber?
- A ironia – disse o Remo parecendo bravo – é que depois que você fugiu, deu no Profeta que a menina não tinha morrido, SE VOCÊ JOGOU UMA AVADA KEDAVRA NELA, e agora me diz, quem por maior que seja o poder, pode sobreviver a uma Avada Kedavra? E segundo o que deu na sua cabeça de atacar uma menina com uma maldição imperdoável?
- Sei lá eu fiquei com medo – eu não disse isso
- Medo? De uma menina de seis anos?
- Ela não deve ser uma menina normal, se ela sobreviveu á uma Avada Kedavra – eu disse.
- Talvez o feitiço não fosse tão forte assim – James comentou olhando pro teto da caverna.
Eu olhei cinicamente pra ele e o Remo olhou assustadoramente pra ele.
- Qual é a sua Pontas? – eu perguntei incrédulo.
- Ainda to me perguntando por que você não quer contar a verdade. – perguntou o Remo pra mim.
- Qual verdade? – perguntou o Pontas.
- O que a menina realmente te fez pra você atacar ela, Sirius?
“E nos perguntamos o que acontece com os queridinhos de Dumbledore, nessa ultima sexta-feira Sirius Black, recentemente foragido, tentou matar Agatha Christine, sobrinha do Ministro da magia. ‘Ele é um louco, a Agatha saiu correndo, brincava na praça Ordilérias, estava muito nublado, e como ela saiu correndo, não deu pra ver onde ela estava. Segui ela, e quando a achei vi o Black atacando ela com o pior dos feitiços, e depois ele fugiu’ essas foram as sinceras palavras do senhor ministro. Alem do sumiço do Sirius Black, James Potter também desapareceu, será que estão todos nisso?. E suas respectivas namoradas? Lilian Evans e Marlene Mckinnon. E não podemos esquecer de Remo Lupin e Emmeline Vance. Será tudo isso um mal da família Black?. Se souberem de qualquer indicio de paradeiro de Sirius ou James, avisar. ”
Eu fui para a biblioteca, talvez tenha algum livro falando sobre o estranho feitiço que fora lançado na Lene. O que eu duvido.
Acabou que eu to lendo um livro de criança de 5 anos, um livro trouxa chamado “Branca de Neve e os Sete Anões” talvez não seja pra crianças de 5 anos.
Ouvi alguma coisa batendo na janela, deve ser a neve, estou muito entretida com o livro pra virar minha cabeça para ver.
- Porque tem que ter a madrasta ruim em tudo? – eu disse pra mim mesma.
Tum.
Olhei pra janela, não tinha nada. Continuei lendo meu livro.
Tum, Tum.
Olhei pra janela novamente.
- uma coruja? – eu disse marcando a pagina do livro – UMA CORUJA! – eu gritei jogando o livro longe e indo abrir a janela.
Era uma coruja preta, que entrou e caiu no chão, coitadinha deve ter se machucado. Peguei a carta que estava presa na perna dela. Então uma coisa caiu na minha cabeça, uma carta grande e com um pergaminho branco e do lado da coruja preta pousou uma linda coruja, branca. Ela tinha uma corrente no pescoço onde tinha as escritas “Coruja Cor de Neve”.
N/A: Oêe genteee, tomara que gostem do capitulo, eu achei que ficou uma porcaria enfim. Dá pra ver na parte do Sirius que tem um pouco de ‘humor’ fiz de tudo pra não tem humor nessa fic, mas meu cérebro não resistiu a isso. Cof
Bem, esse capitulo é pequeno eu sei, o próximo vai ser maior, eu acho, muuito obrigado o povo que comentoou *-----*
- Julie Padfo̲ot. ;#
Nathália Krein
Mariana Radcliffe
math e. gomez –
Mαry Mo̲ony
**** Lyra Black ****
anônima
Rєвєcca Malfoy
Fiquei muito feliz com os comentários de vcs *----*, enfim. Vou indo.
Comentem ô/
Bjs.
- Gaáby Padfoot -
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