Lua Cheia



Sirius estava no seu quarto trocando de roupa, Samantha o havia sujado com lama enquanto eles brincavam no pátio, ele já tinha tomado banho e estava de frente ao seu guarda roupa tentando decidir o que usar, ele já tinha vestido a calça, ele só estava em duvida quanto à camisa, no tempo em que ele estava não era muito aconselhável vestir qualquer coisa, suas calças, na sua maioria, dava para vestir, só algumas jeans que não, por serem um pouco apertadas e obviamente porque naquela época o jeans ainda não havia sido criado, já suas camisas eram mais complicadas, ele não tinha muitas camisas de mangas compridas e ele não era bom em feitiços domésticos, ele não fazia a mínima idéia de como crescer a manga de uma camisa, se Lince já o tivesse perdoado provavelmente ele poderia pedir ajuda, apesar dele não ter muita certeza de que Lince soubesse feitiços domésticos, era muito estranho pensar em Lince se preocupando em aprender um feitiço que fizesse crescer as mangas de uma camisa.

Respirando frustrado, Sirius se jogou na cama, sentia falta das noites maravilhosas que passava ali com Lince, estando com os olhos fechados era mais fácil lembrar dos detalhes, adorava sentir o cheiro dela, era perfeito, o embriagava por completo, mas não era só disso que ele sentia falta, ele amava o jeito irônico dela, a forma como ela tinha sempre uma resposta na ponta da língua, como ela tirava os admiradores da cola dela… e por falar de admiradores, Sirius já estava cansado do tal de Ferdinand, o cara não saia de perto de Lince, estava sempre a cercando, era irritante ter que ver um homem dar em cima da mulher que você ama e não poder fazer nada.

Por sua vez Lince já não agüentava mais de saudade de Sirius, e percebendo que ele estava sozinho no quarto deles resolveu aproveitar, Samantha estava dormindo e não iria atrapalhar.

Sem perder tempo Lince entrou no quarto e viu Sirius deitado na cama só de calça e parecendo estar dormindo, pelo menos os olhos dele estavam fechados, mas ela o conhecia bem demais para se enganar, então ela trancou a porta com um feitiço, para que ele não ouvisse nada e foi andando sem barulho até ele.

Sirius sem ter percebido nada, levou um susto enorme quando sentiu algo caindo suavemente sobre ele, abriu os olhos imediatamente e percebeu que a coisa era Lince e que ela sorria para ele enquanto mexia com uma mecha dos cabelos dela.

- Você me perdoou? – perguntou Sirius esperançoso.

- Há muito tempo. – respondeu Lince ainda sorrindo. – Ou você acha que continuaria vivo caso eu não o tivesse perdoado quando eu soube da história?

- Você sabe o que eu quis dizer. – pressionou Sirius abrindo um enorme sorriso, sabia que ela havia finalmente superado tudo.

Lince apenas balançou a cabeça concordando e inclinou a cabeça para um beijo, Sirius não resistiu e inverteu as posições deixando-a por baixo dele e a beijando com fúria, ele sentia tanta falta dela.

- Eu espero que nunca mais tenhamos que passar por isso. – falou Sirius antes de esquecer por completo como se fala, nos braços dela, ele nunca conseguiu pensar muito, e não se importava com isso tão pouco.
*
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- Estou com um mau pressentimento. – falou Lince estralando o pescoço, Sirius ainda estava ao seu lado na cama.

- O que você acha que vai acontecer? – pergunta Sirius assustado, os pressentimentos de Lince nunca devem ser ignorados.

- Não sei. – respondeu Lince, e como ela não estava muito preocupada com o mau pressentimento, isso deixou Sirius mais nervoso ainda, Lince só deixava de se preocupar quando a coisa ruim se refere a ela.

- Lince… – começou Sirius, mas foi interrompido por uma batida na porta, no instante seguinte ele já estava totalmente vestido e a cama estava arrumada, ele olhou em duvida para a Lince que também se vestira e esta só balançou os ombros, a porta foi aberta, Lince tinha tirado o feitiço da porta, e por ela entrou Samantha com uma cara de puro medo.

- O que houve? – perguntou Lince, ela parecia estar desconfortável, como se também sentisse alguma coisa.

- Eu não sei. – falou Samantha com voz chorosa. – Eu só acordei com muito medo.

- Vem aqui. – falou Lince esticando os braços, Samantha foi imediatamente para o seu colo. – Agora está tudo bem, você está segura, nunca mais vai ter que ter medo, eu sempre vou te proteger e caso eu não esteja por perto quando você precise, terá sempre um amigo meu para fazer isso, eu prometo.

Sirius sabia que tinha alguma coisa a mais ali, ele não entendia por que a filha estava tão amedrontada e também não entendeu direito as palavras de Lince, eram reconfortantes sim, mas davam a entender que Lince sabia de alguma coisa que ele não, assim que Samantha dormiu novamente e foi colocada no quarto dela, Sirius puxou Lince para o quarto deles.

- O que está acontecendo com a Sam? – perguntou Sirius temeroso pela filha.

- Ela tem crises de pânico. – respondeu Lince com o olhar distante. – Não chega a ser Síndrome do Pânico, pois não chegou a se desenvolver tanto, ela vai precisar da nossa ajuda para superar isso.

- O que podemos fazer? – perguntou Sirius ansioso para ajudar.

- Dar carinho e segurança para ela. – disse Lince com o rosto inexpressivo. – Ela tem medo de ficar sozinha de novo, ela passou tanto tempo sozinha que já não se importava mais com isso, mas agora que ela tem uma família, ela teme perder.

Sirius se aproxima da cama e se senta para poder abraçar Lince.

- E porque você ficou tão estranha enquanto a Sam estava com medo? – perguntou Sirius, Lince ficou tensa, mas respondeu.

- Na batalha contra o gigante. – começou ela nervosa. – Eu entrei em pânico, senti mais medo do que em qualquer outro momento da minha vida, mas esse medo não parecia vir de mim, era como se alguém estivesse sentindo e eu copiasse isso, somente quando a Sam entrou aqui que eu percebi, eu senti o medo que ela sentiu, enquanto eu lutava com o gigante, ela deve ter tido uma crise e eu meio que canalizei isso.

- Mas como você pode sentir algo que a Sam sente? – Sirius estava perplexo, pois mesmo considerando Samantha sua filha, ele sabia que ligações de sangue eram muito poderosas, e que Lince não devia conseguir sentir algo que uma filha de criação sentisse.

- Você pode ainda não ter percebido. – respondeu Lince rindo. – Mas a Samantha é uma bruxa, ainda não desenvolveu os poderes a ponto de fazer magia involuntária, mas ela está poderosa o suficiente para fazer com que essa magia se una a minha, é difícil de explicar, mas pegue como exemplo a Lilly, a magia dela protegeu o Harry até que ele fizesse dezessete anos, quando ela tinha esperanças de que ele já soubesse se defender, ela ligou de forma muito poderosa a magia dela à do Harry, possibilitando a proteção dele até ele completar dezessete anos.

- Então porque isso não acontece comigo e com você? – perguntou Sirius, pois para ele aquilo parecia muito com ligação de amor.

- Esse tipo de ligação só acontece entre pais e filhos. – responde Lince. – Apesar de que com o Harry e a Gina a ligação é quase a mesma.

- Não é necessária uma ligação de sangue? – Sirius pergunta ainda em duvida.

- É aí que a situação complica mais um pouco. – disse Lince sorrindo da confusão que Sirius demonstra sentir. – Sam me escolheu como mãe, de todo o seu coração, e eu a aceitei, entende? É uma espécie de contrato mágico, eu me dispus a amá-la como uma filha e ela aceitou me amar como uma mãe, por isso nossa ligação se tornou tão forte, mais forte do que muitas ligações entre mães e filhas de sangue.

Sirius sorriu feliz, ele finalmente estava começando a entender, Lince amava Sam como sua filha e Samantha amava Lince como sua mãe, era como se as duas tivessem selado um acordo mutuo de sempre estarem juntas, amando uma a outra.

Lince beija Sirius e sai do quarto ela tinha que perguntar para Merlin se tinha alguma coisa que ela podia fazer pela Samantha, pois ela não gostava da idéia de sentar e esperar que a filha se recupere sozinha. Estava andando sozinha por um corredor, quando percebeu que tinha alguém caminhando ao seu encontro, dando um bufo exasperado Lince tenta desviar do caminho da pessoa, mas esta se coloca na sua frente, será que a garota nunca ia desistir? Era o que Lince se perguntava, na sua frente estava Sophie, desde o ocorrido na igreja que a garota vem tentando conversar com Lince, que vem tentando de todas as formas não ter essa conversa com a garota, Lince tinha medo do que faria com ela se ficasse muito tempo perto dela.

- Por favor, me escuta. – implorou Sophie.

- Fale. – rosnou Lince, inspirando e expirando para se manter calma.

- Eu sei que o que eu fiz não tem perdão, mas… - Sophie parecia a beira de lágrimas. – Eu… eu queria que soubesse que eu estou muito arrependida, que eu sinto muito mesmo pelo que eu fiz, por favor, acredite em mim…

- Eu acredito. – cortou Lince, ela sabia que a garota estava realmente arrependida, podia ver isso nos olhos e na mente da mulher. – Mas isso não quer dizer que eu te perdôo, ou que eu vá tolerar a sua presença perto de mim…

- Por favor… – implorou Sophie, sendo cortada novamente por Lince.

- Escuta garota! – gritou Lince nervosa, ela fechou os olhos e respirou fundo tentando se acalmar, e quando voltou a falar já não estava gritando, mas dava para perceber sua impaciência. – Eu não vou esquecer o que você fez. Você achou o que? Que fazia a besteira pedia perdão e estava tudo bem? Não está! Meu marido me traiu porque foi dopado por você, e eu não vou me esquecer ou perdoar isso, então será que dá para você me deixar em paz? E um conselho, nunca mais se aproxime de mim ou do Sirius, pois se eu te ver perto dele de novo, eu juro que você vai desejar não ter nascido, fui clara?

Sophie fez sinal afirmativo com a cabeça e não fez nada para impedir a saída de Lince, Sophie realmente achou que Lince podia ser razoável e perdoá-la, afinal a mulher luta pela justiça, não era justo perdoar alguém que cometeu um erro? Sophie mesmo depois de tudo, ainda não entendia o que fizera, não tinha percebido o quão perto ela esteve de terminar definitivamente com o casamento de Lince e Sirius.

Mas Lince sabia e por isso mesmo se irritava tanto com a garota, Sophie podia ter ficado grávida, e se tivesse ficado, Lince sabia que jamais perdoaria ou aceitaria Sirius de volta, seria demais para ela lidar, era esse o motivo pelo qual não podia perdoar ou suportar a presença de Sophie.

Bufando de raiva Lince foi até os estábulos e chamou Ônix com um assobio, o corcel veio trotando até ela, sem pensar muito no que estava fazendo, Lince saiu cavalgando pelos portões, ela não percebeu que já era noite e que não era uma noite comum, era lua cheia.

Depois de horas cavalgando, Lince olha para o céu, ele estava claro, as estrelas pareciam mais iluminadas e maiores, o ar fresco lhe lembrava que estava no passado, fechando os olhos ela sentiu a noite, o vento passando pelos seus cabelos, tocando de leve seu rosto, o barulho dos animais, a relva balançando levemente, o som apressado de patas poderosas… a respiração de Lince parou imediatamente, ela olhou de relance para o céu, percebendo por que a noite estava tão clara, era noite de lua cheia, e ela estava muito próxima de um lobisomem, as patas fortes batiam como tambores nos ouvidos super sensíveis dela, quando uma pessoa se torna animaga, a maioria das características do animal acompanha a pessoa, por isso Lince tem os sentidos tão aguçados, pois a Pantera Negra é um dos animais com melhores sentidos do mundo, uma predadora nata.

Lince espera ansiosa o lobisomem, ela desmonta Ônix e o manda ir buscar ajuda, ela está muito longe do castelo para conseguir chegar lá, e o lobisomem já estava a caça, o que queria dizer que não adiantava ela tentar fugir, ele já a tinha farejado. O lobisomem para derrapando quando chega perto de Lince, ele a observa e mostras as presas, Lince saca a espada e espera, o lobisomem a fareja e rosna, ele pode sentir o cheiro dos lobisomens que Lince já matara, esse era um dos principais problemas de se matar um lobisomem, por mais que se tente se livrar do cheiro (e os humanos e até mesmo animagos realmente não conseguem sentir nada diferente), ainda assim os lobisomens conseguem sentir, eles sabem quem já matou um deles ou não, e eles ficam bastante furiosos com aqueles que já mataram algum deles, principalmente com Lince, que já matou vários deles.

Lince ataca o lobisomem primeiro, ela odeia esperar, com a espada ela acerta o pulso dele e lá aparece um corte profundo, ela ataca novamente, seus golpes são precisos, o lobisomem parece não ter chance e sofre vários golpes profundos, caindo no chão.

Lince tenta um novo ataque agora que o lobisomem está no chão, ela quer imobilizá-lo, mas este se levanta e a ataca por cima com um pulo, ele parece voar enquanto realiza o ataque. Lince consegue esquivar-se rapidamente do ataque, se não fosse sua velocidade, ela não estaria mais viva, as garras do lobisomem passaram muito perto.

Lince ataca o lobisomem de frente novamente, por um momento parece que Lince venceu, pois o lobisomem vai novamente ao chão com um corte profundo nas costas, mas lobisomens se recuperam rápido, o único jeito de pará-los é matando-os, mas Lince não quer fazer isso, ela se lembra claramente de seu amigo Lupin, o doce e gentil Remus Lupin, ela não gostaria de matar alguém, que assim como Lupin não consegue se controlar.

Ela tenta um novo ataque ainda de frente ao lobisomem, a espada faz um corte profundo no pescoço, por sorte foi de lado, assim o lobisomem continua vivo, no entanto, cada vez mais furioso. Lince já está cansada e o próximo ataque sai mais fraco que os outros, mas mesmo assim acerta o lobisomem, que sofre um novo corte, agora na perna.

O lobisomem tenta um novo ataque, dando a volta nela, ele tenta pegá-la desprevenida pelas costas, mas Lince já esperava um ataque desse gênero, e se defende com sucesso. Lince tenta colocar um pouco distância entre ela e o lobisomem, pois as garras dele passam cada vez mais perto dela, e ela não quer se transformar em um lobisomem, mas este não aprecia o distanciamento e começa a correr rápido contra ela, num ataque veloz. Lince desvia das garras, mas o braço dele a acerta, e ela recebe um forte impacto na cabeça. Tonta, Lince faz um ataque fraco com a espada visando a parte detrás do Lobisomem.

Ela acerta alguns golpes, mas eles não são profundos o suficiente para fazê-lo parar, o lobisomem está sangrando por cada parte de seu corpo, seu pelo ganhou uma coloração estranha, parecia vinho, aquilo não estava certo e Lince sabia, era doentio ficar ferindo uma pessoa que não sabe o que está fazendo, ela sente como se estivesse atacando uma pessoa controlada pela maldição império, mesmo que essa pessoa esteja tentando matá-la, no fundo não é o que ela quer, não é certo, mas o que ela pode fazer? O lobisomem não desiste e retorna ao ataque, e começa a correr rápido contra Lince, tentando dar a volta.

Lince consegue esquivar-se no ultimo momento. Furioso o lobisomem pega um galho do chão, cravando suas garras nele para levantá-lo, e o atira contra Lince, que se machuca na testa e no tórax. Mesmo não querendo fazer aquilo, Lince não vê outra alternativa, ela lança uma bola de fogo contra o lobisomem que é lançado metros longe, mas finalmente é demais para ele, que cai por terra totalmente desacordado, assim como os animagos os lobisomens, quando ficam desacordados se transformam novamente em humanos.

Cansada da batalha, tudo que Lince quer é desmoronar ali mesmo no chão e dormir por um bom tempo, mas ainda não é hora, ela percebe com certa surpresa que tinha caído de joelhos e que seus músculos se recusam a obedecer, ela está totalmente dolorida, ela percebe que pode ter quebrado alguma costela, pois sua respiração é difícil e muito dolorosa, com a ajuda da espada que ainda está em sua mão ela se levanta e meio que se arrasta meio que anda até o lobisomem, é um homem de aproximadamente quarenta anos, alto, muito musculoso, cabelos cortados rentes, quase raspados, eram loiros escuros quase castanhos, o queixo quadrado e proeminente ajuda a deixar seu rosto duro e forte, ele com certeza era muito bonito.

Lince olha para os ferimentos que ela mesma causou com grande desgosto, não eram suficientes para matar o homem, mas deixaria muitas cicatrizes, pelo menos ela não acertou o rosto dele, devagar, tentando não machucar mais ainda suas costelas já frágeis, ela se ajoelha ao lado do homem, ela conjura uma maca para que ele fique fora do chão, e a flutua alguns centímetros para que ela não tenha que se curvar, ela se pergunta onde estava sua varinha, ela não tem condições de ficar usando feitiços sem sua varinha, eles requerem muito mais concentração do que os que são feitos com varinha, sem muita alternativa, Lince resolve usar feitiços simples, que não precisam de muita concentração.

Ela transfigura uma pedra relativamente grande em uma bacia e a enche com um aguamenti, depois transfigura uma pedra numa esponja e começa a limpar os ferimentos do homem, ela fica feliz que ele já esteja despido, assim não terá que tirar as roupas dele, ela não consegue fazer muitos movimentos sem que suas costelas protestem, depois de limpar os ferimentos do homem ela pega um lenço que tinha levado em um bolso e o faz crescer, devagar ela vai o cortando com um diffindo, logo várias faixas são feitas e ela as enrola devagar no homem, agradecendo que o feitiço de levitação é um dos mais fáceis, e que ela consegue flutuar várias coisas ao mesmo tempo, depois de tudo feito Lince se joga (com cuidado) no chão e por lá permanece, estava cansada dolorida e machucada, ela chega a sentir inveja do homem ao seu lado, ele pelo menos teve alguém para cuidar dele, ela conjura um cobertor, lembrando-se que era noite e que logo iria esfriar e joga em cima do corpo adormecido do homem, depois conjura outro para si e se enrola também, ela faz a maca parar de levitar e desaparecer, e manda um feitiço estuporante no homem, ela não queria que ele acordasse no meio da noite e se transformasse novamente, o feitiço seria o suficiente para ele dormir a noite inteira, ela finalmente se permite esquecer da presença do homem e descansar um pouco, em pouco tempo ela também já está dormindo profundamente.




Gian: decididamente foi a cena que mais gostaram, eu também amei escrevê-la. Então você é leitor compulsivo como eu? Acredita que não consigo passar um dia sem ler ao menos um capítulo de alguma fic, ou livro? Espero que tenha gostado dos livros que eu te mandei, beijo!

Milton: recebeu os livros direitinho? Qualquer coisa é só pedir de novo, beijo.

Angelita: bem, como você já deve ter lido, o castigo do Sirius terminou, no próximo capítulo eu falo dos outros, espero que tenha gostado dos livros que te mandei, e não pare de ler minha fic por causa deles, afinal eu os acho viciantes, kkkkkkkk, beijo!

Mat: é eu quis descontrair no capítulo anterior, porque esse ia ser um pouco pesado. A Anny é casada mesmo, e sim, ele chama Matheus, eu não sei bem de onde esse nome veio, foi uma amiga minha quem criou a Anny, eu só incorporei a personagem a minha fic, tudo relacionado a história da Anny: família, emprego, marido, é de autoria dessa amiga. E eu faço faculdade de Informática (TADS - Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas). Beijo!

Laurenita: realmente a idéia foi engraçada, eu quase morri de rir quando imaginei a cena, quatro homens casados no mesmo aposento, hehehehehe. Estou me superando nessa fic, na Relíquia eu fiz a Lince muito pouco humana, mas agora estou me redimindo. Beijo!

Pra quem eu mandei os livros, se aconteceu alguma coisa e os livros não chegaram, é só pedirem de novo ok? Quem não pediu antes, fiquem a vontade para pedirem.

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