Sirius Black na área
Gárgulas galopantes! Que meloso!
Quem vê uma garota de rubros cabelos longos, alcançando a cintura curvilínea, de olhos verde-vivos ‘calientes’ e boca saliente e rosada, não imagina o quanto esta é terrivelmente melosa. Quero dizer, a dita ruiva possui um temperamento explosivo – e sim, Lily, isso é natural das ruivas. Está confirmado pelos cientistas do laboratório Black – e que tem a força de uma esfinge nas cordas vocais – ainda bem que estarei distante quando você ler isto. Seus gritos são de ensurdecer, sério –. Mas chega de descrever a ex-dona deste diário, já que eu também sou e mereço certo destaque por... bom, por ser quem sou.
Sirius Black, batedor do time de quadribol da Grifinória – o melhor time de todos os tempos, diga-se de passagem – e melhor amigo, e armador das grandes jogadas, do capitão do time, James-pouco-importante-Potter – sim, meu caro, vamos tratar de alguém melhor: eu –. Os cabelos negros, lisos e ligeiramente compridos, caindo sobre os olhos acinzentados e brilhantes, possuem um charme natural, displicente, acrescentando ao rosto bem cuidado e bronzeado um ar celestial. Claro que o corpo, com músculos bem torneados e definidos – a cada movimento que faço, na frente do espelho, é um novo músculo que descubro –, faz com que praticamente todas – na realidade, ouso dizer que todas – as garotas de Hogwarts caiam aos meus pés – também bem cuidados, afinal, ter pés feios é fim de carreira, e Sirius Black jamais teria uma única parte feia em seu magnífico corpo –. Apesar de todo Black ter um lado misterioso e envolvente, me destaco dos demais, possuindo uma aura angelical e desumana ao mesmo tempo, além de ser um maroto. Bem, acho que isto me simplifica. Ah! Esqueci de falar do meu sorriso, de dentes muito brancos, encantador. Arranca suspiros até das calouras. Percebeu o quanto sou adorado? Auauau... Este é o preço de ser perfeito. Ou seja, para que tratar de James e Lily se podemos falar de mim? Afinal, quem desejaria saber como foi o convite, a resposta e o primeiro encontro deles?
Ok, eu conto vai. Mas serei imparcial, porque não ganho nada expressando minha opinião quanto a isso.
Era uma segunda-feira como outro qualquer; estávamos James e eu, sentados de dupla enquanto Remus e Peter se perderam pela sala de Defesa Contra as Artes das Trevas – nos encontramos no fim da aula –, com Lily e Jenna sentadas logo à nossa frente. Tornara-se típico as meninas desfrutarem da presença encantadora dos Marotos, principalmente depois que Evans se transformou em uma pessoa mais amigável com todos do castelo – algo de bom que Seboso fez. Por favor, note meu tom de ironia ao agradecê-lo –. Então, fazendo as anotações e nos preparando para a parte prática, ao fim da aula – que de longe é minha parte favorita –, voltei-me para Jenna, perguntando onde estava Marlene – vamos concordar que é um pouco estranho não ter a sua garota por perto. Quero dizer, ela evita ao máximo ficar perto de mim quando não estamos nos agarrando ferozmente nos corredores desertos. Depois tenho que perguntar a ela o por quê disso –, e Jenna respondeu que a McKinnon deveria esta na última cadeira com a Alice Amon. Eu simplesmente me virei para o Prongs, que mantinha uma conversa com a ruiva – devo dizer que ela parecia envergonhada e um pouco eufórica. Deveriam conversar sobre quadribol. A Lily não entende muito sobre o esporte, mas já torce pelas Harpias como suas amigas. Todas feministas, se quer saber minha opinião. Ainda prefiro os Tornados –, então, me concentrei em azarar o Seboso à distância e culpar o amigo sonserino dele. Opa, esqueci que a Lily pode ler isso. Agora sei como funciona a questão da privacidade.
O professor se adiantou, sinalizando o término da aula. Peguei meus materiais, mas fui incapacitado de sair, pois James e Lily pareciam demasiados entretidos na conversa.
“Vamos, eu quero almoçar!”, reclamei ao empurrá-lo. Ele se virou revoltado para o meu lado e eu somente dei de ombros, como quem diz ‘meu estômago vem primeiro que seu romance’. Daí, me surpreendendo, a Lily o puxou pelo braço e eles caminharam juntos. Os dois nunca ficavam sozinhos, pelo menos não completamente. O Peter se encarregava de ficar por perto. Nesse momento, olhei para Jenna e constatei que ela também havia se assustado com o comportamento da amiga. Rimos desconfiados um para o outro quando Remus e Wormtail apareceram. Saímos os quatro para o Salão Comunal. Adivinha quem não estava lá? O casal do século; James Potter e Lily Evans. Bem, eu concordo que a ruiva estava realmente mudando, porém, não esperava que tanto, ou melhor, ninguém esperava. Eu acho. Colocamos nossas mochilas em uma mesa no centro da sala e saímos – Peter e eu – para a Cozinha, pois o almoço demoraria. Claro que, atualmente, eu procurava deixar Remus e Jenna sozinhos sempre que podia e tinha alguma desculpa. E eu esperava encontrar Marlene para darmos uma das nossas voltinhas ‘aconchegantes’ pelo castelo.
Entrando por um corredor, me deparei com a coisa mais estranha que já vi; James ajoelhado para uma Lily corada e extremamente feliz. Acho que nunca gargalhei tanto diante de uma situação tão chocante quanto aquela. Cara, ele é um Maroto! Não podia estar fazendo aquilo, mesmo estando em um corredor praticamente deserto. Fala sério. Cadê o orgulho nisso? Ficar se rebaixando para uma garota, mesmo ela sendo absurdamente gata? O que, exatamente, significava aquilo tudo? Eu não esperei para saber. Cheguei aos dois, aparentemente sendo ignorado. Inspirei, esperando que a alucinação dessa uma trégua, mas como não aconteceu, mandei:
“O que se passa?”
James sorriu bestamente, o que me deixou irritado. Ele já estava rastejando aos pés da ruiva há três anos, estava ajoelhado aos pés dela e ainda sorria como um lesado, perdidamente apaixonado? Era o cúmulo!
“Padfoot, que bom que você está aqui.” O QUÊ?! “Eu quero que você seja testemunha de algo colossal, magnífico e que me deixou abobado.” Jura? Nem reparei.
“Francamente, Jay, não precisa disso tudo...” Jay?! Merlin, me salve! O que estava acontecendo com os dois, caramba?!
“Ora, ruiva, deixe-me expressar minha felicidade.” Que babaca. Eu já disse que o James, se tratando da Lily, é um bobo romântico? Bem, eu não o reconheço.
“Desembucha logo!”, pedi um pouco alterado. O Moony diz que sou muito estourado.
“Preste atenção.”, ele sequer me olhou. Encarava a ruiva como se fosse algo inestimável. “Evans, quer sair comigo?”, não consegui controlar a risada. Claro que eles ignoraram, como se eu estivesse atrapalhando o momento, entende? Mas, falando sério, eu esperava o sonoro ‘não’ que todas as vezes eu, e toda a escola, ouvia. Entretanto...
“Aceito, Jay.” JAY?!
AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHH!! MERLIN!!
Se você pensa que acabou aí, errou. O James se levantou e a abraçou ternamente. E ela correspondeu. Eu pensei que a loucura já tinha atingido seu apogeu e me virei, cuidando para não demonstrar a fúria, indignação e perplexidade que sentia. E dizem que sou insensível. Ou melhor, o Moony diz.
“O QUE ESTÁ ROLANDO NESSA BUDEGA?!”, eu berrei, causando a separação deles. O casal me encarou como se tivessem acabado de me ver. Evans se adiantou enquanto eu olhava de um para outro.
“Contei ao seu amigo algumas mudanças que ocorreram em meu interior e... nos acertamos.”
“AAAAAAAAAHHH!!”, os agarrei, dando um super abraço de urso. Sim, eu me excedo às vezes. Sou humano, beleza?
Nos dirigimos, os quatro – sim, o Worm continuava lá, mas suas reações são desnecessárias. Ora, sou eu quem está narrando, não? Mereço total destaque –, para a Cozinha e bebemos para comemorar.
O resto o Prongs narra. Não fui ao encontro deles. Sirius Black não nasceu para sobrar.
Estou atrasado para me encontrar com a Lene; e eu que me arrumei duas horas antes. O Remus diz que eu pareço mulher no quesito me arrumar para encontros. Sinceramente, acho que ele repara demais em mim. Estranho, não?
Ah, eu tinha esquecido da aposta com a Evans. Sério. Na verdade, eu pensei que ela nem fosse fazer o combinado. Você tem palavra, ruiva. Admiro-te por isso. Mesmo. Eu só queria saber o que rolou para ela aceitar. Bem, não é escrevendo aqui que vou saber. E antes que eu me esqueça, um aviso: ESTE DIÁRIO ESTÁ ENFEITIÇADO! Ou seja, não pode mais ser queimado, rasgado, picado, visto sem a senha – Privacidade. Ironia, não? –, enfim, violado. Ah, e tudo que se escreve nele, foi escrito. Não se pode mais apagar.
Merlin, a Lene vai me matar!
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Cheguei! Acabado, desarrumado, mas cheguei.
Não sei por que ainda insisto em caprichar se a Marlene me atrapalha. Da próxima vez vou sem camisa, só para ajudá-la, sabe como é, poupar trabalho. Essa minha namorada é fogo! Sério. Marlene McKinnon, você me leva a loucura! Ainda bem que ela não pode ler isto e a Lily não pode lhe contar. Enfeiticei o diário para que todo o segredo aqui escrito não possa escapar. Esperto, não? Tinha que ser Sirius Black para pensar nisso.
Agora, que tal eu contar um pouco sobre o presente?
Estávamos Marlene, Lily, James, Remus, Jenna, Peter e eu, sentados após a aula de Transfiguração em nosso Salão Comunal. Alice chegou, corada e com os cabelos sobre o rosto de princesa que ela tem, uma bonequinha de porcelana. Todos a encararam quando ela sentou-se ao lado de Peter. Ele corou, lógico. Não está acostumado com uma bela menina perto dele. As garotas que Wormtail arranja são... bem, diferentes. Quando percebi que Alice estava bem instalada, falei:
“Tudo bem, Lice?”, ela sorriu radiante. Assustei-me um pouco, pois ela chegou de cara amarrada, pensei que tinha acontecido alguma coisa.
“Sim, Six. É o vento infernal do jardim. Estava lá com o Frank.”, respondeu e Marlene lhe encarou com o cenho enrugado.
“Six?! O Frankie não está mais te satisfazendo, amiga?”, Alice lançou um olhar cortante e, ouso dizer, de menosprezo, o que fez a Lene se calar e tirar o ar de ciumenta. Sabe, eu não acredito que ela tenha mesmo ciúmes; nem fica perto de mim, me vigiando. Vive fugindo...
“Que tal o quadribol, Lene?”, eu não entendi esta pergunta, mas percebi que a morena ficou tensa. O clima não estava muito bom, aí a Jenna, sempre sensata – Remus fêmea em ação!! –, adiantou-se se levantando do sofá, onde estava sentada ao lado de Lupin, jogando xadrez de bruxo, e ficou ao lado de Alice.
“Lice, que tal darmos uma voltinha? Assim você vê o Frankie de novo...”, ela começou com sua voz suave. O Moony prestando muita atenção.
“Não, Jen, tudo bem. Ele foi estudar com o Edgar. Vamos para a Cozinha? Estou faminta.”, a Lice é uma das poucas meninas com apetite. A única que se iguala a mim e Peter era a Elle, que agora está cursando para auror na academia. A Alice, eu suspeito, é o sonho de consumo do Pettigrew, entende? Uma menina linda, engraçada, atenciosa e comilona. Perfeita. Para ele, pois já tenho a minha.
Jenna saiu acompanhada por Alice. Encarei Marlene com meu olhar inquisidor. Eu esperava alguma explicação para aquela cena estranha que tinha acabado de se passar...
A resposta dela foi bem satisfatória. Beijou-me intensamente, quase me estrangulando pela gravata dourada e vermelha, atrapalhando meus cabelos. Ao fim, acabei por esquecer e continuar a ‘sugá-la’ pela boca, desvendando cada parte dela. Óbvio que não fiquei apenas no beijo; desci minhas mãos para a cintura, deslizando-as pelas costas de modo possessivo e um tanto agressivo. Eu estava começando a ficar ‘mais à vontade’, compreende? Estava rolando tudo muito bem, ‘quente’...
“Arranjem uma cama, por Merlin!”, parei o ato, encarando o interlocutor. Tinha de ser o Remus. E ele ainda me olhava como se eu estivesse fazendo algo errado! “Temos crianças aqui, Padfoot, se você não sabe. Se dê ao respeito, seu cão.” , não posso negar que sou um. Principalmente quando me empolgo e me deixam empolgar. Suspirei, me erguendo da poltrona que ocupava com Marlene – ela teve de se levantar, pois estava no meu colo. Compreende por que empolguei? – e me espreguicei. Olhei para Prongs.
“Vou dar um cochilo, beleza?”, mas o sujeito nem me escutou. Estava ocupado demais beijando sua ruivinha. Cara, eu fico besta de como eles se beijam. É tão... certinho. Quero dizer, é... fofo. Sem a ‘pegação’ que Marlene e eu temos. Não fiquei olhando mais, subi as escadas para o dormitório, me esparramando em minha cama. Ela é do lado da cama do Prongs, defronte para a de Remus e Peter, respectivamente. Ainda esparramado, ouvi a porta se abrir e alguém entrar. Continuei imóvel até a voz dela chegar aos meus ouvidos.
“Sih, me encontre na Torre de Astronomia?”, me virei, ainda deitado, a olhando dos pés a cabeça.
“O que vamos fazer lá que não podemos fazer aqui, Lene?”, quis saber.
“Sirius, você é terrível!”, disse sorrindo. Levantei-me e a prensei contra a porta, encostando a ponta dos nossos narizes.
“Ora, você gosta...”, a beijei. Estava tudo correndo incrivelmente bem, novamente, mas alguém fez o favor de abrir a porta e nos atrapalhar. Era o Remus. Diga-me, é perseguição, certeza que é.
“Lene, a Lily quer falar com você. Padfoot, reunião marota para tratarmos daquele assunto.”, disse enquanto saía, encarando-a com uma expressão de desprezo contido. Eu conheço o Moony, sei quando acontece algo que o desagrada, mas não me estressei. Continuava sob o efeito dos amassos. Ela saiu do quarto. Deitei e dormi até o momento que me lembrei do encontro e fui me arrumar, e depois escrevi em você.
Peguei o Mapa do Maroto e fui rumo a Torre de Astronomia, onde a McKinnon já me esperava. A abracei por trás, cheirando seu cabelo. Sinceramente, não tem o mesmo perfume que o da E... Ok, esqueci que não tenho um diário individual e que eu prometi esquecê-la. A Lene está me ajudando. Bem, eu espero que esteja. Sinceramente espero. Ok, não a esqueci. Não completamente. Ainda a amo. Droga.
“Algo errado, Six?”, ela perguntou ao beijar meu pescoço e perceber que eu não sorri marotamente, como costumo fazer. A olhei.
“Nada.”, dei de ombros, mas continuava a ver aquele rosto moreno com bastante nitidez. Eu queria que fosse ela. Sempre a quis.
“Sirius Black, te conheço. Algo lhe perturba, posso sentir.”, afastou-se de mim, cruzando os braços e aguardando uma resposta satisfatória. Suspirei, tirando os cabelos dos olhos e mirando o entardecer. Minha vida deveria ser como o dia, algo que sempre acaba e recomeça. Queria por fim a este sentimento e iniciar outro. Quero dizer, a Marlene merece isso, certo? Veja como ela me compreende. Estava tão preocupada comigo. Escorei-me no parapeito da janela, sentindo a brisa noturna bater gelada em minha face.
“Estava pensando em...”, eu não podia dizer a verdade. Não mesmo. “Lene, estamos juntos desde o sexto ano. É namoro?”, a encarei. Ela me pareceu surpresa com a pergunta, mas logo sorriu, me abraçando pelo pescoço.
“Tudo depende do ponto de vista. Você nunca quis namorar ninguém, Sirius. Não quero te prender.”, riu ao morder meu lábio inferior. Dei um meio sorriso.
“Acontece que estamos juntos há muito tempo. Quer dizer que temos algo duradouro e sério, certo?”, a abracei pela cintura, selando seus lábios.
“Hm... Prefiro que continue algo indefinido.”
“Como quiser.”
Selei nossos lábios novamente. Começo um beijo calmo, parecia que estávamos no nosso primeiro encontro. Parecia o primeiro beijo. Não pude deixar de sorrir entre os lábios dela, logo aprofundando o beijo. Nossas línguas brincavam e se encontravam uma com a outra em uma sincronia perturbadora. Cada vez que o beijo se aprofundava eu a puxava para mais perto de mim. Minhas mãos sempre ágeis deslizavam da mesma maneira pelo corpo dela, a virando e a encostando contra o parapeito da Torre. O beijo tomando proporções cada vez mais...bem...digamos que ardente. Mas por alguma ironia do destino, adivinha quem chegou? Sim, Remus. Mas que inferno! Estou começando a duvidar da opção sexual dessa bola de pelos...
“Sirius! Esqueceu que tínhamos uma reunião?! Só falta você lá! Vamos logo!” Remus sabia ser rápido quando queria, nem deu tempo de eu reclamar. Bem, eu não podia discutir. Afinal, Marotos são Marotos, estão sempre em primeiro lugar.
“Tudo bem, outra hora a gente marca outro encontro, Six.”, Marlene sorriu daquela forma que costumava me deixar sem alguma reclamação. Bem, era quase o sorriso que a E... Ok, essa é a última vez que faço alguma menção deste tipo!
“É. Outra hora vocês marcam outro encontro, agora vamos.” Senti certa frieza no tom de voz de Remus. Estranho, ele nunca era frio, nem ao menos com Severus; nosso maroto cordial. Não pude sequer me despedir, pois Remus já estava me empurrando para fora da Torre. Mas que pressa era aquela?! Parece que o Moony ia tirar alguém das garras de uma quimera. Só tive tempo de olhar de soslaio o ar de certo desprezo que Remus tinha com relação à Marlene, que se virou de costas para nós em silêncio e completamente serena.
Chega! Eu queria saber o que estava acontecendo e queria saber nesse momento! Mirei Remus com indignação nos olhos. Como ele ousava destratar a garota com quem eu estava saindo? A indignação com que ele a encarou fora a mesma que ele havia me olhada no dia em que levei o Seboso até o Salgueiro Lutador. Admito, foi um ato inconseqüente e impulssivo, mas eu me arrependo. E muito! Os Marotos são como minha família. Minha verdadeira família. Ok, isso está muito estranho para um maroto graduado como eu. Mas é a realidade. Amo estas pestes. Sério. Bem, tenho que ir falar com os garotos. Só voltei para tentar me ajeitar e escrever. Descobri que relatar acontecimentos é algo divertido.
S.B.
N/A: Obrigada a todos que leram, aprovaram. Espero que continuem lendo e gostando do enredo. Obrigada mesmo. Mandem as reviews, por favor. Sabe como é, quanto mais melhor. E assim eu fico mais animada em atualizar. Ah, tive a ajuda de um grande amigo nesse capítulo. Gê, obrigada por me salvar! Sério. Te odeio, seu peste u.u/ Sempre /pisca/
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