A Arca da Aliança
Capítulo VI
A Arca da Aliança
-É um diário relatado por um sacerdote dos tempos de Cristo, cuja função cabia de zelar por um objeto criado milênios antes no nascimento de Jesus Cristo e guardado de geração para geração.-continuou Dumbledore.
-Que objeto seria esse?-perguntou Arthur.
-A arca da Aliança.Construída no tempo de Moisés para guardar as tábuas da lei dadas pelo próprio Deus, chamado pelos judeus de Iavé.Há um trecho aqui bem interessante:
“01 de Janeiro, ano I d.C. Hoje iniciarei minha vida nos templos de Jerusalém.O profeta Jeremias e o profeta Matheus foram agradáveis com minha presença na sala.Alguns olharam-me com certo interesse e receio, eu, um forasteiro, prestes a fazer parte da mais antiga e secreta ordem.Oh, Deus!Que ninguém descubra meu segredo! À noite, no tardar do Sol, tudo estará finalizado.Jejuo desde as três da madrugada de ontem, sinto fome, mas sei que devo purificar-me.Ou então, as ervas me farão mal, poderei morrer. O sacerdote advertiu-me quanto às conseqüências que traz a escolha que fiz, respondi a ele que nada me fará voltar.Ele não entende o que me levou até aqui, nestas pedras frias de uma vida contida e obscura, mas eu sei, é isso que importa. Oh, Deus!Que ninguém descubra meu segredo! Se souberem que sou um bruxo, tudo estará perdido.O mal terá uma chance.”
-Então, o dono deste diário era um bruxo!-disse surpreso Sirius.
-Samuel, o nome do dono deste diário é Samuel.E sim, ele era um bruxo.-confirmou Dumbledore.-Há algumas palavras que não entendo bem o que significam, preciso ler com mais atenção, depois voltaremos a nos reunir e discutir o que seu significado.Mas de uma coisa é certa: A missão de Samuel era proteger a Arca da Aliança, impedir que mãos erradas pusessem as mãos nela.
-Alguma ligação com Brighid?-perguntou Lupin.
-Possivelmente, preciso ler com mais atenção para ter certeza.
Deitada em sua cama, Brighid deixava os pensamentos irem e virem, como numa nuvem.Samuel, Dumbledore o chamou de Samuel.Será o mesmo que viera em seu auxílio na Floresta Negra? Ele tinha uma tarefa a cumprir.Proteger a Arca da Aliança, pelo qual, séculos depois Brighid faria parte dela.Agora entendia o tamanho segredo que precisava ser escondido.Ela mesma tinha os poderes por causa da Arca, se alguém, e lhe veio à mente o homem com rosto ofídico, obtivesse esses poderes.O mal terá uma chance. No escuro, lembrou de Harry e da mão dele segurando a de Arken.Estava gostando dele, ela o queria para si."Não Brighid, ele gosta de Arken.Não faça o que você pensa em fazer.Foram os poderes que tiraram seus pais.Não os use". Então uma voz saiu de sua boca sem que Brighid sequer percebesse já tinha dito:Samuel é meu parente. Será?Mas tudo faria sentido.Um ritual em que parte dos poderes da Arca eram transferidos, a família de seu pai viera do Oriente.E se Amyr tivesse feito parte dos Templo? No momento eram só perguntas e prováveis respostas, que levaram a garota a dormir. No quarto de Harry e Rony, Hermione debruçara sobre a cama os dois livros que comprara na Floreios e Borrões.Diante dos meninos, abriu o primeiro livro, capa preta e dura, e começou a ler:
“A arca da aliança é descrita na Bíblia como objeto em que as tábuas dos Dez Mandamentos teriam sido guardados, e também como o veículo de comunicação entre Deus e seu povo escolhido, os Judeus.A arca foi objeto de veneração entre os hebreus até seu desaparecimento, especula-se que ocorreu na conquista de Jerusalém por Nabucodonosor, segundo o livro de II Macabeus, o profeta Jeremias a teria escondido. Na arca estavam guardadas as duas tábuas da lei, o varão de Aarão e um vaso do maná.Estas três coisas representavam a aliança de Deus com o povo de Israel.Para judeus e cristãos, ela representa a própria presença do divino.Era uma caixa e tampa de madeira de acácia, coberta de ouro por dentro e por fora, para transportá-la foram colocadas quatro argolas de ouro.As varas também recobertas de ouro e feitas de acácia.Sobre a tampa, chamada, Propiciatório, o “Kapporeth”, foram esculpidos dois querubins de ouro ajoelhados, de frente para o outro, com os rostos voltados, as asas tocando na extremidade.”
-Esse profeta que você falou, ele não tem o mesmo nome que...-começou Rony.
-...que o mesmo profeta que auxiliou Samuel, segundo o diário, exatamente Rony.-concordou Hermione.-E cita também a cidade de Jerusalém, local citado no diário.
-Se pelo menos tivéssemos um jeito de voltar a escutar as conversas deles, saberíamos de mais coisas.-disse Harry.
-Bom será difícil, principalmente por causa da volta as aulas.-disse Rony.-Cara, devia existir algum jeito, sei lá, colocar Orelhas Extensíveis na sala do Dumbledore.
-Escolha quase impossível essa!-retorquiu Hermione-Eu nem sei como não descobriram as que Fred e Jorge colocaram.Bom deixem-me terminar de ler, ainda tem mais coisas:
“Somente os sacerdotes levitas poderiam transportar a arca ou tocá-la.Cabia o Sumo-Sacerdote uma vez por ano, no dia da expiação, quando a Luz de Shekiná se manifestava, entrar no templo. Estando ele em pecado, morreria instantaneamente. A Bíblia relata complexos rituais para se estar em presença da Arca dentro do Tabernáculo. A Arca representava o próprio Deus entre os homens. A crença na presença ativa de Deus fez com que os hebreus, por várias vezes, carregassem a arca à frente de seus exércitos nas batalhas realizadas durante a conquista de Canaã. Inicialmente, a presença da Arca era suficiente para que pequenos contingentes hebreus aniquilassem exércitos cananeus inteiros, e quando os comandantes hebreus dispensavam a Arca, sofriam derrotas desastrosas. A Arca permaneceu como um dos elementos centrais do culto a Deus praticado pelos israelitas durante todo o período monárquico, embora poucas referências sejam feitas a ela entre os livros de Reis e Crônicas.Em 587 a.C (ou 607 a.C, segundo alguns estudiosos), Nabucodonosor, rei da Babilônia, invadiu o reino de Judá e tomou a cidade de Jerusalém. O relato bíblico menciona um grande incêndio que teria destruído todo o templo. A Arca desaparece completamente da narrativa a partir desse ponto, e o próprio relato é vago quanto ao seu destino.Para os católicos que se utilizam da Septuaginta, Escrituras Sagradas na versão grega dos LXX, o desaparecimento da Arca é narrado no livro de II Macabeus, não aceito pelos protestantes e pelos judeus. Nessa situação o profeta Jeremias haveria mandado que levassem a Arca até o monte Nebo para ali a esconder em uma caverna (II MAC Cap. 2): O escrito mencionava também como o profeta, pela fé da revelação, havia desejado fazer-se acompanhar pela arca e pelo tabernáculo, quando subisse a montanha que subiu Moisés para contemplar a herança de Deus. No momento em que chegou, descobriu uma vasta caverna, na qual mandou depositar a arca, o tabernáculo e o altar dos perfumes; em seguida, tapou a entrada. Alguns daqueles que o haviam acompanhado voltaram para marcar o caminho com sinais, mas não puderam achá-lo. Quando Jeremias soube, repreendeu-os e disse-lhes que esse lugar ficaria desconhecido, até que Deus reunisse seu povo e usasse com ele de misericórdia. Então revelará o Senhor o que ele encerra e aparecerá a glória do Senhor como uma densa nuvem, semelhante à que apareceu sobre Moisés e quando Salomão rezou para que o templo recebesse uma consagração magnífica.”
-Lembram do que dizia o diário, sobre O mal terá uma chance?-perguntou Hermione-E se essa chance for a Arca?Aqui diz que os hebreus chegaram a transportá-la diante de seus exércitos.Imagina se Você-sabe-Quem a conquistasse?
-Sabemos o motivo que o faz procurar a Arca, e Brighid também.-disse Rony pensativo. -Quer dizer, aqui fala que a Arca era considerada como a própria presença de Deus.Um objeto assim nas mãos de alguém...o que você acha Harry?
Mas Harry não respondeu.Estava sentado de costas para Rony e Hermione, olhava para o vago, no entanto via outra coisa, ou melhor, era outra pessoa... Era uma manhã chuvosa, em um quarto mal iluminado, Voldemort observava uma grande montanha com Nagini em seu pescoço.Já recuperara-se dos ferimentos causados por Brighid.Quase perdera a vida ao desconfiar do poder daquela menina.
-Milorde, a carruagem está pronta.-disse Bellatrix entrando no quarto e aproximando-se de seu mestre.
-Muito bem, Bella.Partiremos imediatamente.Pegue o papel que está em cima da cama.
A bruxa imediatamente obedeceu entregando a Voldemort um pedaço velho e amassado de pergaminho nas mãos brancas dele.O pergaminho abriu-se instantaneamente ao simples toque de sua varinha.
-Com isso posso descobrir o local onde está a Arca.
-Mas e a menina? Concerteza, Dumbledore já a informou sobre o seu passado e o que pode fazer.
-Com este pergaminho, ela nada poderá nos fazer de mal.A não ser que venha para onde nós estamos, exatamente o meu desejo.A Arca será minha...
-Harry!Harry, está tudo bem?-perguntava Hermione.
-Ele já se recuperou.Achou um tipo de pergaminho que diz onde está a Arca.-disse Harry.
-O que?-perguntou Rony e Hermione ao mesmo tempo.
-Eu vi, agora mesmo, é como se eu estivesse na mente dele entende.Não sei, é difícil explicar, mas acho que com este pergaminho, Brighid não pode fazer mal a ele.
-Tem certeza do que está dizendo?-indagou Hermione-Não tem como você saber o que Você-sabe-Quem está fazendo.
-Ele está num lugar de muitas montanhas, como um campo.Mas está de partida, vai atrás da Arca.
-Cara que loucura!-exclamou Rony.
-Encontrei alguma coisa falando sobre rituais com pessoas.-disse Hermione mudando de assunto, e mostrando o segundo livro aos meninos.
“Os relatos mais minuciosos sobre os ritos de sangue maia provêm do Período Pós-Clássico. Entre eles, a cena da extração do coração de um guerreiro para oferecê-lo aos deuses. Os jovens guerreiros pertencentes às elites inimigas eram as presas mais cobiçadas. No caso de capturar um governante, ou um chefe principal, a vítima era reservada para ser decapitada durante uma cerimônia especial. Por outro lado, quanto mais distante fosse o povo de um cativo, geográfica ou culturalmente, mais os maias o depreciavam para o sacrifício. Segundo Todorov, as vítimas preferidas deviam ser simultaneamente, estrangeiras e próximas. Os métodos de sacrifício eram diversos. Durante o Período Clássico foi posto em prática o esquartejamento, realizado em ocasiões durante o jogo de bola. O Templo dos Jaguares e dos Guerreiros em Chichén Itzá foram âmbitos privilegiados para a prática dos sacrifícios humanos. Segundo o pensamento maia, os ritos eram imprescindíveis para garantir o funcionamento do universo, os acontecimentos do tempo, a passagem das estações, o crescimento do milho, e a vida dos seres humanos. Os sacrifícios eram necessários para assegurar a existência dos deuses, repondo seu consumo periódico de bioenergia.”
-Foi a única coisa que encontrei a respeito de rituais humanos, antigamente esses rituais eram no sentido de sacrifícios e não transmissão de poderes.
-Talvez esse ritual que Brighid participou era algo para ninguém saber.Assim como o local da Arca.-concluiu Rony.
-Precisamos proteger Brighid, se ela cair nas mãos de Voldemort então tudo estará perdido.Quem dera pudéssemos ter acesso ao diário.-comentou Harry.-Eu não entendo o porquê de estar vendo essas visões com o elel.
-Você, podia por gentileza, não dizer o nome dele!-ralhou Rony.
-Eu não faço idéia, Harry.Mas tem que contar isso ao Dumbledore.Imediatamente!-aconselhou Hermione.-Bem, eu estou indo dormir.Daqui a dois dias estaremos voltando a Hogwarts!Maravilhoso, não acham!
Assim que Hermione saiu Harry se acomodou em sua cama, mas não pegou no sono.Algo o incomodava.Era a segunda vez que sentia ter penetrado na mente de Voldemort.”Com este pergaminho, ela nada poderá nos fazer de mal.A não ser que venha para onde nós estamos, exatamente o meu desejo.” Ele não permitiria que Voldemort ganhasse essa.Assim que chegasse a Hogwarts, certificar-se-ia da segurança de Brighid.Ela ia parar nas mãos dele, não sem antes passar por Harry.Pensou no pergaminho, que seria? Algum feitiço que poderia localizar o esconderijo da Arca? Ou um mapa ? Se, pelo menos, a Ordem pudesse encontrar o artefato antes deles.Com a tradução do diário, quem sabe não haja uma possibilidade?
No cômodo ao lado, Brighid sonhava estar num quarto pequeno cuja única fonte de luz provinha de uma janela esculpida na pedra.Aliás, todo o quarto parecia ter sido esculpido numa grande pedra.Um homem, jovem, devia ter uns vinte cinco a trinta anos de idade, escrevia em uma escrivaninha de madeira.Os olhos amendoados e expressão de profunda excitação no rosto.Ela tinha sensação de que já o conhecera antes; terminando o que dava a entender ser um caderno de anotações, deixou-o em cima da cama, aberto, e saiu. Tomada de uma enorme curiosidade, Brighid sentou-se na cama, feita de bambu e coberta com simples panos, completamente dura.E desatou a ler o que continha no caderno:
“01 de Abril, ano 1 d.C Há três meses que estou aqui.No começo, uma grande loucura, hoje, sinto-me honrado em fazer parte deste povo.Lá fora, o mundo é grotesco e opressor, aqui, chego a acreditar na bondade humana.Todas as manhãs, acordo e oro, em seguida, sigo para a sala das refeições, homens e mulheres dividem as tarefas, compartilham suas vidas sem nenhuma exclusão. Ainda não vi a Arca.O profeta Jeremias advertiu-me de que é necessário mais tempo de convivência e purificação.Mal posso esperar para vê o motivo de minha vinda a este lugar.Ás vezes, quando estou prestes a dormir, vejo coisas.São vultos, sem formas e nem cores, que se aproximam de mim.Eu tento me afastar, acordo.Suado. O que são? Nada revelei aos meus superiores sobre isso.Não é à hora ainda. Ontem, quase coloco minha missão a perder.Ághata, uma das jovens a ingressar na Ordem, quase caia no rio ao pegar água para o altar de Cristo.Eu não deixei que ela caísse, usei meus poderes para levitá-la até a margem.Ághata não sabe nadar, e eu tinha poucos segundos antes que ela caísse no rio e se afogasse. Minha sorte é que ela desmaiou tamanho o susto.Disse aos outros que achara ter voado, mas dado a sua perda de sentidos, acreditaram ter sido apenas uma ilusão provocada pelo susto.Glória a Deus! Acho que o Senhor também deseja minha permanência aqui.”
Brighid acordou em pé, diante de uma escrivaninha no seu quarto.Escrevera todas as palavras que leu, escritas pelo jovem Samuel.O mesmo que aparecera na Floresta Negra, em seu auxílio.Seus olhos amendoados como os do pai dela, Amyr Mellin.
-O que isso significa?-perguntou para o silêncio.-Porque esses sonhos? Quem eu sou, pai?
Mas o silêncio não lhe respondeu. Lupin olhava para o céu estrelado, a lua, de um quarto crescente, iluminava o seu rosto coberto por cicatrizes e cansaço.Uma mulher aproximou-se dele, e o envolveu com seus braços, beijando as suas costas.
-Volte para a cama, querido.-pediu Tonks.
-Preciso voltar para o meu quarto antes que amanheça.
-Porque não fica aqui.Essa noite você me fez a mulher mais feliz desse mundo, Remo.
Lupin a abraçou com intensidade e beijaram-se por um tempo.Os cabelos da moça mudavam de cor, como um perfeito arco-íris, enquanto permitia ser acariciada.
-Foi uma loucura isso que fizemos.-disse Lupin.-E se alguém nos escutasse?
-E daí.Há tempos que todos torcem por nossa felicidade, meu amor.Não vá, fique aqui comigo.Ainda não acreditei quando abri a porta e te vi, quando me beijou e paramos na minha cama.
-Eu não quero te machucar.Não quero que o meu outro lado de fera, te faça mal.
-Eu não tenho medo.E não me importo com a sua maldição, eu te amo, como você é, Lupin. Entre os beijos de Tonks, Lupin deixou-se ficar mais um pouco.
-Arken.
-Mestre? Mestre Obi-wan?
Após meses sem notícias, finalmente Obi-wan Kenobi aparecera para sua aprendiz.O quarto estava escuro, mas ela podia vê-lo através do reflexo da Lua.Seu mestre estava um tanto pálido, e magro, com olheiras escuras em volta de seus olhos azuis.
-Eu senti tanto sua falta.-disse Arken aproximando-se para abraçá-lo.
-Não me abrace, Arken.Eu não estou aqui fisicamente, é um processo complicado, difícil de explicar.Está aqui somente minha projeção astral.
-Projeção astral? É como um espírito? O senhor me falou sobre isso, uma vez.
-Mais o menos isso, uma das técnicas dos antigos monges que aprendi.Recentemente.Eu vim para saber se estava bem, também sinto falta de sua presença.
-Porque desapareceu, mestre? O senhor nunca foi a lugar nenhum sem mim, sem que eu soubesse.
-Eu ainda não posso lhe falar.Há um propósito, eu juro a você, mas no momento, é perigoso contar.
-Não confia em mim?
Obi-wan sorriu para sua aprendiz, seus olhos brilharam com intensidade até marejarem.
-Eu confio minha vida a você, Arken Éowyn.
Na hora certa, saberá.Estou aqui também para fazer-lhe um pedido.
-Fale.Faço o que o senhor quiser.
-Receio que seja uma das missões mais difíceis que você terá que fazer.Renuncie seu amor por Harry, afaste-se dele, enquanto Harry estiver em Hogwarts.
-O que? Do que o senhor está falando?
-Brighid passará por provas, ela tem que ao lado de Harry Potter estar, ou o mal terá uma chance.Se o seu coração confundir-se, se ela usar os seus poderes, machucará você, e tudo se perderá.Eu te peço, não se oponha a presença de Brighid Mellin com Harry.
-Tanto tempo longe e quando o senhor volta, me pede para sofrer? Tem certeza que se importa comigo, mestre?
-Sabe o quanto ela é poderosa, e o quanto esse poder será perigoso.Brighid precisa aprender a controlar, tempos difíceis estão por vir.E Brighid é a chave para que o bem tenha uma chance.
-E o meu bem, mestre Kenobi? Ninguém se importa com o meu bem?
Antes que Obi-wan pudesse responder, Arken fechou os olhos e se aninhou nos cobertores, tampando os ouvidos.Ainda escutou seu mestre sussurrar, antes de partir: eu me importo com você, mais do que possa imaginar.Daria minha vida pela sua felicidade.Não tema, minha querida, porque tudo ficará bem. Uma tempestade assolou Londres durante toda a noite. __________________________________________________________________________________________________
Desculpe a todos os leitores desta história pela demora, é que tenho tido pouco tempo para escrever ultimamente.Mas prometo em breve postar o próximo capítulo.Comentem ok!
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