Pegando o Trem
Dolohov estava andando com sua carta de Hogwarts a mão, com o que explicava onde ele teria que ir, tinha um passaporte para um trem que o levaria a escola e uma lista de material do primeiro ano, ele olhou bem e lá dizia que só poderia achar aquelas coisas no Beco Diagonal, o garoto pensou em imediatamente procurar esse local.Passaram se uma hora, e nada desse tal de Beco Diagonal, ele pensou em perguntar a alguém, mas ele não iria saber quem era trouxa ou bruxo, ele pensou que estava completamente perdido além disso estava morto de cansado, não consegui quase nem dar mais um passo, se pelo menos tivesse achado Gringotes, ele poderia ter dinheiro para poder comprar algo para comer, a cada rua que ele passava olhava o nome, a cada loja que ele passava olhava o nome, mas nenhuma com nenhum dos dois nomes, beco diagonal ou Gringotes,o garoto já estava começando a perder a paciência, só tinha apenas três dias para chegar a Hogwarts.Dolohov se sentou na beira de uma calçada e pegou o seu pacote de bolacha, ele pensou que o pacote já iria estar velho, porque ele parecia ter viajado no tempo a mais de uma semana, mas a bolacha parecia que não havia tido nenhum cheiro ruim ou algo de podre, ele pegou umas três e enfiou tudo na boca, pelo menos para enganar o estomago, ele pegou sua carta de Hogwarts e estava lendo no lugar do beco diagonal, mas uma alegria subiu lhe até a cabeça, viu bem pequeno escrito “Beco Diagonal, Localizado No Bar Do Tom”.Dolohov estranhou porque uma loja para bruxos ou um banco iria se encontrar em um bar, ele nem ligou e se levantou da calçada e começou a caminhar o Maximo que podia porque suas forças já estavam se esgotando.Andado mais ou menos uma hora, Dolohov viu entrou em meio a uma rua bem escuro, afinal já estava escurecendo, ele viu um letreiro escrito a mesma coisa onde ficava localizado o beco diagonal, ele nem se quer bateu na porta e entrou dentro do bar, mas impressionante era que o bar estava vazio, a únicas pessoas que haviam lá, era ele e acho que o dono do bar que estava com um pano branco limpando o balcão, o Homem tinha a aparência hostil tinha uma pequena barba branca, parecia o Homem que Dolohov vira na loja de doces, mas esse parecia ser mais gentil, e ter a barba bem menor.
-Posso ajudá-lo garoto? .Perguntou o Homem saindo de trás do Balcão e indo em direção a Dolohov.
-Sim senhor... Eu queria saber, como e que posso chegar ao beco diagonal? .Disse Dolohov tirando a carta de Hogwarts e mostrando ao Homem. Dolohov olhou para a cara do Homem que ficou impressionado ao ver a carta.
-Ora, ora, aluno de Hogwarts não? . Disse o Homem em um tom de alegria e começando andar para uma porta que estava aos fundos do bar.
-Sim... Sou sim, então, o senhor sabe ou não como chegar a Hogwarts? , porque não estou aqui para ficar ouvindo baboseira! .Disse Dolohov em um tom arrogante.
-Calma garoto... Tenho uma absolutamente certeza que você ira cair na Sonserina com esse tom ai! .Disse o Homem pegando no ombro do garoto e o acompanhando até uma imensa parede. Dolohov não quis nem perguntar quando o homem disse que ele iria cair na Sonserina. Dolohov ficou olhando a parede em que os dois olharão por alguns minutos, Dolohov olhou o homem tirar uma varinha do bolso e tocar ela algumas vezes nas peças de tijolos que tinha na parede, segundos depois a parede de tijolos começou a se mexer, Dolohov deu dois grandes passos para trás e ficava olhando o Homem ainda parado, e a parede parecendo abrir um grande buraco por ela, segundos depois a parede estava totalmente aberta, pelo lado de dentro dela havia uma grande e longa rua e com muitas lojas ao lado, Dolohov de um grande “Uau”, o homem que agora abriu espaço para ele passar disse.
-Olhe, amanha se você quiser comprar seu material as lojas abrirão as noves da manha, agora elas estão todas fechada, Gringotes abre bem mais cedo, portando, se não tiver dinheiro ainda e bom dar uma passada lá. O homem sorriu para Dolohov.
-Mas... Eu não tenho lugar para dormir! .Disse Dolohov agora imaginando estar dormindo ao meio da rua.
-Olhe... Esta vendo aquele lugar ali? .Disse o homem apontando o dedo para um pequeno lugar com uma imensa porta cor verde.
-Sim, estou vendo! .Disse Dolohov tentando ver à porta mais de perto.
-Chegando lá, você ira encontrar um homem loiro... Mais ou menos de sua aparência, e fale a ele que o Tom lhe mandou passar uma noite lá por conta meu entendido? .Disse o homem para Dolohov em um tom de felicidade.
-Ok... Irei fazer isso Tom... E mais uma coisa... Obrigado. Dolohov agradeceu ao homem e foi em direção descendo a rua, e indo em direção ao portão verde, Dolohov olhou para trás e viu a imensa parede de tijolos se fecharem, voltou a olhar para frente e começou a olhar para os lados, vendo as maravilhosas lojas que tinha, viu vassouras de corridas, viram animais que quase ele nunca via no dia a dia, corujas, morcegos, ratos, eram tantas coisas interresantes ali, mas agora o vento parecia soprar bem mais forte, Dolohov não poderia descrever o frio imenso que haveria ali, as folhas das arvores estavam caindo ferozmente das arvores. Chegando ao portão verde, Dolohov deu três batidas na porta, e depois de alguns segundos ele viu um homem de aparecia bem grande e com os cabelos loiros igual aos dele, mas seu rosto era longo seus olhos eram verdes e do outro olho era marrom.
-Olá senhor, eu queria passar um noite aqui! .Disse Dolohov colocando a blusa a frente de seu rosto, pois o vento que dava era tão forte que ele já estava se arrastando pelo chão e se segurando pela tranca da porta.
-São apenas três galeões e três cicles a noite aqui.Disse o Homem com um tom abafe.
-Mas... Eu não tenho dinheiro... O Tom... O homem do bar falou que era por conta dele, só para eu passar a noite aqui! .O homem olhou para a cara de Dolohov, pareceu ter pensado por alguns instantes.
-Claro... Entre! .Ordenou o Homem entrando em seu hotel. Dolohov o acompanhou, e viu que ele mesmo tinha que fechar a porta, tendo fechado a porta, o vento lá fora fazia um barulho horrível, Dolohov acompanhou o homem até um pequeno balcão que parecia ser de atendimento. Dolohov ficou encostado ao balcão vendo o homem lhe dar uma chave bem grande que parecia estar do tamanho do dedo do meio dele.
-Quinta porta a direita garoto. Disse o homem sem olhar para o rosto de Dolohov e voltando a atenção a um livro que estava lendo. Dolohov entrou em uma porta de vidro que estava à frente dele, viu um imenso corredor, acharia que nunca iria achar a tal porta, mas estava enganado, minutos depois ele achou uma porta, na qual estava bem grande o numero cinco, enfiou a pesada e grande chave na porta, estava dura para abrir, ele deu um grande empurrão e caiu no chão do quarto, sentiu uma leve dor no braço, mas se esforçou para se levantar, e viu como o quarto era, era completamente longo, parecia estar tudo empoeirado, tinha um pequeno guarda roupa, e uma grande escrivaninha ao lado da cama.
-Melhor do que nada. Dolohov deu uma pequena risada.Dolohov se atirou na cama, ao se atirar na cama ele viu uma grande onde de poeira se alagando por cima dele, ele levantou rápido e abriu a janela para deixar a poeira sair, começou a dar fortes tossidas, enfiou a cabeça para fora da janela por onde viu que tinha um grande ar puro, ele olhou para o imenso prédio branco que havia do outro lado da rua do beco diagonal e viu que tinha o nome de Gringotes marcado bem a frente, Dolohov já sabia tudo do que era para fazer para chegar a Hogwarts, mas ele ainda tinha que comprar os livros, sua varinhas, e seu objeto, mas ele tinha que pensar nisso era amanha, aquela hora ele estava super cansado, viu que a poeira tinha abaixo e deitou na cama de leve, nem querendo se jogar sobre ele com medo de outra onde de poeira vir sobre ele, ele fechou os seus olhos e caiu em um profundo sono, sentia que parecia que fazia quinhentos ano que não dormia, o sono foi lhe caindo, até finalmente dormir, por onde caiu em um outro sonho.
Dolohov agora mais uma vez estava maior do que o normal, parecia estar mais velho, estava vestindo um traje avermelhado, e seus cabelos pareciam estar loiros ainda, carregava em sua mão uma varinha, parecia que a varinha estava toda raspada, sua mão estava incomoda ao estar segurando ela, mas parecia nem ligar.Dolohov estava caminhando por entre uma rua vasta, pareciam haver poucas casa ali, ele não conseguia ver, o sonho parecia estar ficando cada vez mais embaçado.Dolohov parou a frente de uma porta e bateu cinco vezes com força.
-Pode entrar.Disse uma voz feminina, parecia estar chorando pelo tom dela.Dolohov abriu a porta devagar e a fechou com um estrondo, foi para mais dentro da sala e ficou ali parado.
-Suba aqui! .Disse a voz feminina novamente. Dolohov obedeceu e subiu as escadas que deram no segundo andar da casa, abriu a porta de um quarto e viu que tinha uma mulher sentada a frente de uma planta, ela parecia estar pálida, não estava dando para ver seu rosto.
-Queria me ver? .A voz de Dolohov estava bem grossa, e parecia falar em um tom arrogante.
-Sim, queria. Disse a mulher, parecia que iria estar prestes a cair em lagrimas.
-Pois então diga logo, porque eu tenho mais o que fazer! .Disse Dolohov orgulhoso. Dolohov viu a mulher virar o rosto para ele, mas o sonho estava muito embaçado.
-Eu estou... .O sonho acabara.
Dolohov acordou suado outra vez na cama empoeirada, olhou para a janela e viu que foi acordado por uma coruja branca que bicava a janela dele com força, na perna dela parecia haver uma carta, Dolohov se levantou e foi em direção a janela, abriu a janela, esperou a coruja se aquietar, e pegou uma pequena carta que havia na perna dela, e começou a ler.
querido filho Antônio Dolohov.
Não recebemos noticias suas meu querido filho, mandamos uma coruja para você, só para avisamos que estamos bens, seu pai parece esta querendo te esquecer para sempre, mas eu continuo muito preocupada com você meu filho, por favor, me responda o mais rápido que puder, está muito preocupado com você.
atenciosamente: LAUREY DOLOHOV.
Dolohov releu a carta alguma vezes, quase chorando de emocionado, pegou a carta e a enrolou a enfiou no bolso da calça, olhou para fora da janela e viu uma multidão de pessoas andando pelas ruas, praticamente comprando coisas para o seu ano escolar, e tinha crianças acompanhadas pelos pais, Dolohov pensou rápido e saiu do quarto e foi em direção a recepção.
-Volte sempre! .Disse o homem da recepção a Dolohov.
-Pode deixar. Sorrio Dolohov para o homem, saindo do hotel pela imensa porta verde. Chegando a rua, tendo muita dificuldade de passar pelas pessoas que estavam em seu caminho, ele consegui chegar à porta de Gringotes, Dolohov a abriu com um empurrão, vendo o corredor imenso e largo que tinha Gringotes, o barulho que fazia lá de canetas batidas de carimbo era insuportável, mas no que ele não acreditava eram os Duendes que havia em cima dos balcões, começou a andar, pensando que os duendes iriam pular em cima dele, mas não.
-Você, garoto aqui! .Disse um duende logo próximo a Dolohov.
-Eu? .Perguntou Dolohov assustado.
-Claro que e você moleque. Diz o Duende já com raiva. Dolohov foi caminhando até o duende e esperou ele dizer algo.
-Veio fazer uma retirada foi? .Perguntou o duende, olhando com sua estranha face cheia de dobradiças o rosto de Dolohov.
-Sim, e para isso que eu estou aqui! .Disse Dolohov, tentando evitar olhar a estranha face do duende.
-Preciso de sua chave, ou a chave do cofre da família a qual você pertence. Disse o Duende severamente. Dolohov vasculhou os bolsos de suas jaquetas e tirou a pequena chave dourada que sua mãe dera para ele, entregou ao duende, e viu-oele olhar a chave cada detalhe dela.
-Hmmm... Família Dolohov, ótimo venha comigo. Diz o duende se levantando da cadeira e indo a direção do garoto, o duende parecia nem bater na cintura do garoto, andava diferente, parecia estar mancando. Minutos depois os dois estavam à frente de um túnel imenso, e no meio ficava apenas uma pequena cadeira larga.
-Sente-se. Ordenou o duende a Dolohov, o duende com dificuldade se sentou na cadeira pondo a mão em uma alavanca. Dolohov obedeceu e se sentou ao lado do duende, viu a frente dele uma grande escuridão, na qual não parecia ter fim, Dolohov olhou o duende puxar a alavanco com força que Dolohov sentiu um impulso tão grande que se prensou na cadeira, a velocidade com a qual aquela cadeira se movimentava era incrível, ele iriam passando de corredor em corredor, conforme a velocidade Dolohov parecia estar ficando mais enjoado, enquanto ao duende parecia nem estar ligando. Der repente a cadeira para ao lado de uma porta de ferro gigantesca, Dolohov viu o duende sair da cadeira e ele foi atrás do duende, ele estranhou porque viu o duende começar a olhar para os lados.O duende pegou a chave que Dolohov a deu e a enfiou na porta gigantesca, a porta fez um imenso barulho, e se abriu lentamente,Dolohov olhou para dentro do cofre e viu as luzes dos diamantes e das moedas que haviam ali refletir nele, ele estava ali abobado olhando para todo aquele ouro.
-Vamos logo garoto.Disse o duende irritado entregando um pequeno saco para o garoto.
-Vamos! .O duende deu um tapa forte nas costa de Dolohov.
Dolohov balançou a cabeça e pegou o saco que o duende lhe entregara, olhou ele com uma cara feia, Dolohov entrou no cofre e começou a encher o saco com muitas moedas de ouro de prata e de bronze. Alguns minutos se passaram e Dolohov estava com o saco cheio, olhou o duende já sentado, sentou novamente ao lado do duende e fizeram novamente aquela longe viajem por entre os túneis. Chegando finalmente ao térreo, Dolohov agradeceu ao Duende, mas o duende pareceu nem ter ligado, “Que idiota” pensou Dolohov.
Dolohov chegou lá fora, parecia que a maioria das pessoas havia indo embora, havia apenas alguma aqui e outras ali, Dolohov pegou sua carta de matéria de Hogwarts e começou a ler, tinha que ir primeiro a Floreios e Borrões, viu a loja a algum metro dali, foi correndo até ela e viu uma jovem moça ali para atendê-lo.
-Com licença... Queria esses livros de Hogwarts, e que eu sou do primeiro ano e... .Antes que Dolohov terminasse de fazer o pedido, a jovem já pegara uma montanha de livro e jogara em cima do garota que quase caio para trás.
-São apenas cinqüenta e sete galeões, cinco sicles e três nuques. Disse a jovem com um belo sorriso no rosto. Dolohov, pois a montanha de livro no balcão e tirou seu saco cheio de moedas.
-Bom... Acho que essas de ouro são galeões... As de prata são sicles e as de bronze são nuques. Disse Dolohov entregando o dinheiro certinho a jovem.
-Claro garoto, está certo, se me der mais três sicles eu te dou uma bolsa mágica para você levar isso ai tudo. Disse a garota pegando uma bolsa não tanto pequena e pondo em cima do balcão. –Isso aqui, você pode guardar qualquer coisa que ela não entope. Disse a jovem esperando a resposta de Dolohov. Dolohov pensou bem e, pois três sicles em cima da mesa e pegou a bolsa, sem querer acreditar os livros caberão tudo ali dentro, e nem sequer pesava muito a bolsa.
-Obrigado, e volte sempre. Disse a jovem indo para o fundo da loja.
Duas horas mais tarde Dolohov estava ali sentado tomando um delicioso sorvete, no qual acabou de comprar, já tinha comprado quase tudo, comprou o caldeirão, seu animal, que era uma pequena coruja lilás, e suas vestes, só faltava apenas a varinha que se encontrava no olivaras, Dolohov continuava a tomar seu sorvete, mas estava pensando, como que ele saiu da Rússia e consegui chegar até a Inglaterra, mas o que estava mais em sua mente era o que tinha acontecido com aquela garota que tinha entrado na lareira, Dolohov estava se sentindo muito culpado nesse exato momento, mas e se tivesse acontecido algo com ela?, Pensou Dolohov, já eram quase seis da tarde, e Dolohov tinha que comprar sua varinha ainda hoje, amanha já era o dia de ir para Hogwarts. Chegando a loja de varinhas Dolohov bateu no balcão para ver se alguém atendia e viu um homem lhe dando um grande susto surgindo de baixo do balcão, Dolohov quase derrubara a planta, mas o homem a segurou só com um movimento circular da varinha. Quando Dolohov iria falar o Homem disse.
-Já sei uma varinha! .Disse o Homem alegre.
-Sim... .Dolohov foi interrompido outra vez.
-Um jovem bruxo em andamento, estou certo? ... E com muita ansiedade também... Já sei a varinha perfeita para você. Disse o homem sumindo pelas prateleiras. Dolohov já estava começando a ficar irritado de ser interrompido toda vez. Segundos depois o homem com o rosto alegre e a cara quase igual ao Tom o dono do bar, lhe entregou uma pequena caixa vermelha, ele a abriu na mão dele mesmo, Dolohov viu uma varinha com o cabo vermelho igual a sangue, e a ponta cinza.
-Sabe o que e isso? .Perguntou o homem. Dolohov balançou a cabeça negativamente.
-Isso e corda de um coração de dragão, e do mais ferozes, o rabo-corneo-hungaro. Sorrio o Homem.
-É isso, sabe também? .Perguntou novamente o homem colocando o dedo na ponta cinza da varinha. Mais uma vez Dolohov balançou negativamente a cabeça.
-Isso e sangue de unicórnio e... Melhor eu não falar mais nada... Experimente-a! .Ordenou o homem feliz. Dolohov pegou a varinha nas mão, ao segurar a varinha tinha a mesma sensação na qual tinha no sonho, ele apontou a varinha para o vaso em que ele quase tinha derrubado, fez um pequeno movimento e fez o vaso levitar até o balcão, ele não estava acreditando no que estava fazendo, estava tão feliz, estava pensando no que mais poderia fazer com aquela varinha. Dolohov viu o dono bater palmas.
-Parabéns... Escolheu a varinha certa meu caro rapaz... Lembre-se, uma varinha poderosa, com uma bruxo poderoso, podem vir grandes problemas. Disse o homem serio. Dolohov não entendeu do que ele estava falando.
-Quantos que e senhor? .Perguntou Dolohov tirando o seu saco de dinheiro do bolso. O homem olhou desconfiado para Dolohov.
-Quinze galeões. Disse o homem.
-Aqui esta. Disse Dolohov dando treze moedas de ouro ao homem. Ao sair da loja Dolohov olhou a maravilhosa varinha e a guardou em sua jaqueta. Andando mais um pouco a frente, já estava totalmente escuro, ele estava indo diretamente para o mesmo hotel que tinha passado a noite anterior. Ao Dolohov virar a rua ele olhou um forma feminina a pouco metros dali, chegou mais perto e viu que era a garota que atravessara a lareira com ele.
-Ou você... .Disse Dolohov correndo atrás da garota, mas a garota o olho e saio em disparada, ao virar a Rua Dolohov a havia perdido de vista, um alivio passou pela sua cabeça “Ufa ainda bem que ela esta bem”, Dolohov sorriu, mas não entenderá porque a garota correu dele, ele até sabia por que, ele a tinha metido naquela enrascada. Dolohov já estava estirado na cama, olhou o relógio e viu que já eram meia noite e trinta segundos, ele estava com medo de adormecer e ter outro daqueles sonhos, ele tinha acabado de perceber que os sonhos que ele estava tendo achavam que eram os sonhos do futuro, mas não tinha certeza, uma vez estava com cabelo preto, e outra loiro novamente, mas antes que ele continuasse a pensar mais ele caiu no sono e em outro sonho.
Dolohov agora caminhava lentamente pela mesma rua de seu sonho anterior, olhou para trás e viu a casa daquela mulher que estava em seu sonho anterior também, ele parecia estar feliz, mas o mesmo tempo caia lagrimas dele, ele, pois a mão no braço ao sentir algo o queimar de leve, começou a correr e correr, até que uma fumaça negra o envolveu e ele sumira de vista, o sonho acabara.
Dolohov acordou pulando da cama, parecia estar elétrico agora, o sonho não o deixaram nervoso, e sim feliz da vida.Ele viu que já eram nove e meia, e o trem para Hogwarts iria sair as onze, ele rapidamente ajuntou seu material em um carinho e saiu do prédio e agradeceu novamente o motorista, ele andou e andou, passou pela paredes de tijolos, entrou no bar do Tom, lhe agradeceu por tudo, ele não estava acreditando que iria para Hogwarts, saiu do bar e viu a estação de King Croo´s logo a frente.Chegando a estação, ele começou a procurar pela plataforma nove três quartos, mas ficou ali rondando minutos e não havia nada daquele tipo, ele pensou em perguntar a alguém, mas até parece que um trouxa iria saber disso, ele parou em frente a plataforma dez, e começou a olhar um garoto com longos cabelos loiros que carregava quase o mesmo tipo de bagagem dele, ele viu o outro garoto olhar para os lados e começar a correr em direção a uma parede, Dolohov iria alertá-lo mas antes de ele falar, ele viu o garoto sumir por entre a parede, mas uma outra vez Dolohov ficou impressionado com aquilo, será que aquilo era o único jeito de chegar aquela plataforma, pensou Dolohov, ele ajeitou o carrinho, olhou para os lados igual ao que aquele outro garoto fez, tomou impulso e se adentrou a parede, por onde a atravessou e chegou a ver uma grande locomotiva vermelha soltando a maior fumaceira, viu vários jovens bruxos se despedido das mães e dos pais, Dolohov também queria que seus pais estivessem ali para ele se despedir também, ele olhou para os lados para ver se não vira aquela garota, mas não viu ninguém, todos estava embarcando no trem, Dolohov deixou a bagagem dele junto as outras e entrou no trem, entrando em uma cabine onde viu uma garota e três jovens sentado, sem perguntar Dolohov sentou bem ao lado da janela, tentando evitar os olhares da garota e dos dois garotos que o olhavam.
Comentários (0)
Não há comentários. Seja o primeiro!