Rolos e travessuras

Draco estava ficando cada vez mais confuso. Gostava de Jacke demais. Ela estava fazendo-o feliz, mas porque diabos não parava de pensar na prima? Lembrava de Persefone o dia todo, de seu beijo na cozinha da casa do marido dela. E era aí que estava o outro problema: Ela estava casada. Ele viajou deixando a prima com 28 anos e solteira e quando voltou ela tinha 15 anos e era casada! 15 anos era exatamente a idade em que ela e Draco namoraram e o loiro só javia terminado o namoro pois Astoria ficara grávida. Ele sabia que foi burrice terminar com Perse gostando tanto dela. Viu a mudança que a prima sofreu depois dessa decepção... Vê-la novamente daquele jeito trazia em Draco a esperança de que a mudança nunca acontecesse. Astoria estava longe. Havia saído de casa levando o filho e deixando bem claro que não suportava mais o descaso dele. Descaso óbvio... Ele não a amava. Será que um dia amou?
Draco levantou em seu gabinete e começou a andar de um lado para o outro, ansioso. O beijo havia lhe deixado o gostinho de quero mais. E ele queria mais... Mais do que um beijo, mais do que palavras. Mas a situação agora estava mais problemática do que há 13 anos. E quando Persefone descobrisse tudo? Qual seria a reação dela? E se Sirius tentasse conquistá-la também? Black com certeza faria isso. Ele a amava, estavam casados e Sirius não ia abrir mão de Persefone desse jeito. E Jacke? Draco estava com os nervos à flor da pele. Não tinha certeza de nada com relação aos seus sentimentos. Apenas tinha certeza qeu desejava a prima. E que esse desejo não lhe dava espaço nem para pensar direito. Sabia que Perse não ia ceder tão fácil assim. Ela iria jogar com isso. Conhecia bem a prima e a danadinha era uma cobra desde pequena.
Mas ele sabia que na casa dos Gritos alguém pensava também nesse assunto.
Sirius não havia dormido a noite inteira. Estava ansioso, com medo. Jacke já havia lhe contado do namoro de Perse e Draco quando ela tinha 15 anos e que os dois eram muito apaixonados. Será que Draco tentaria conquistar Persefone? Ele agora tinha 47 anos! Tinha idade de sobra para ser pai dela! Mas nessa hora Sirius se lembrou... Era também muito mais velho que Perse. Tinha 36 anos.
Como sua vida ficou complicada depois que se formou. Se pudesse, voltaria a ser um garoto de 15 anos cuja maior preocupação era em não ser pego matando aula na Sala Precisa enquanto estava ficando com alguma garota mais velha do que ele. Sirius estava em sua varanda na casa dos Gritos, deitado na rede. Persefone chegou nessa hora e sentou-se ao lado dele.
- Tuas alheiras estão assustadoras. Não dormiu essa noite por que? -perguntou a menina preocupada
- Coisas de adultos. -falou Sirius
- Sou bem adulta para entender. -falou Persefone
- É complicado... -falou Sirius
- Posso acompanhar a complicação. Acho que tenho tempo de sobra para isso. -falou Persefone
- Não quero te perder. -falou Sirius
- Como vai perder algo que você não tem? -perguntou Persefone
Sirius cruzou os braços emburrado.
- Poderia ter sido mais delicada! Quem tem é o Draco, não? -perguntou Sirius
- Draco? Sem chance! Eu não tenho dono! Sou dona do meu nariz... Nada de ser de ninguém. -falou Persefone
- Mas vocês estavam namorando quando você tinha 15 anos! -falou Sirius
- Eu tinha 15 anos há 13 anos atrás e agora de novo... Quero conhecer minha atual vida. Não sei o que vou fazer em relação ao Draco ainda. Ele me trocou pela Astoria! Eu e ela nos odiávamos! -falou Persefone
- Por isso não deu certo! Escolhemos a inimiga errada! -falou Sirius
- Que história é essa de inimigo? -perguntou Persefone
- Usamos uma variante do ritual que trouxe Voldemort de volta pela primeira vez... Mas usamos a Zimermann como sua inimiga. -falou Sirius
- Eu escolho bem meus inimigos... Tem que estar num patamar muito superior ao dela. -falou Persefone deitando-se ao lado de Sirius
- Pena que não somos mais casados. -falou Sirius
- Que eu saiba, ainda somos. -falou Persefone
- Eu me casei contigo quando você tinha 28 anos e antes de você morrer. -falou Sirius
- Mundo complicado. -falou Persefone
- Concordo. -falou Sirius
- Mas até que eu tinha bom gosto, você é bem pegável. -falou Persefone
- Pegável? -falou Sirius
- Sim, pegável! -falou Persefone
A jovem loira deitou-se sobre o corpo de Sirius e deu-lhe um caloroso beijo nos lábios. Sirius retribuiu o beijo na mesma hora, confuso.
- Me quer? -perguntou Persefone
- Nem imagina quanto... -falou Sirius
- Então me roube do Draco... -sussurrou Persefone no ouvido dele
A jovem loira levantou-se. Sirius olhou-a de cima a baixo. Alta, loira, parecia uma modelo, mas com mais curvas. Vestia uma blusa de alça verde clara e um shortinho branco. Tinha o calro objejtivo de provocá-lo. Sirius não percebeu o jogo dela. Apenas sabia que queria aquela jovem de novo, a amava mais doq ue qualquer coisa. Ela estaria atraída por ele? Persefone entrou em casa e Sirius a seguiu. Foi a primeira vez que Black fez amor com a jovem Persefone, muito mais quente e despudorada que sua versão adulta.Assim que Sirius entrou em casa, Persefone puxou-o pelo colarinho.
- Vem, cachorrão! -falou a jovem voltando a beijá-lo
Sirius acabou prensado contra a parede. A jovem beijava-o com paixão e desejo. Ele nunca imaginou que Persefone o desejaria de forma tão selvagem. Ela era tão meiga quando os dois ficavam juntos... Mas Black gostou disso. Abraçou a jovem pela cintura, levantando sua blusa aos poucos e acariciando sua pele com as pontas dos dedos delicadamente. A pele da jovem era macia e quente. Persefone o abraçou e fechou os olhos para sentir o toque delicado de suas mãos.
- Isso é tão gostoso... Faz mais... -falava Persefone
Sirius levou-a de volta para a varanda e deitoua na rede, deitando-se sobre a jovem. Voltou a beijá-la carinhosamente, levantando-lhe a blusa atpe deixar sua barriga toda de fora.
- Gosto de sua barriga... É delicada e tema cintura tão fininha. -falou Sirius
O moreno levantou-lhe o restante da blusa até tirá-la por completo. Persefone não usava sutiã por baixo. Voltou a beijá-la com carinho, acariciando seu corpo delicado com as mãos com cuidado para não machucar. Como desejava aquela garota. Persefone abraçou-o de volta, acariciando suas costas sob a blusa dele.
Sirius desceu seus beijos para o pescoço da garota, dando-lhe leves mordidas ao longo da curvatura do pescoço com o ombro, que arrancavam gêmidos baixos da jovem Lestrange. Persefone tentava tirar-lhe a blusa. Queria sentir o corpo de Sirius contra o dela. Gostava de seu toque carinhoso e cuidadoso. Ele não apenas acariciava, ele cuidava para que seu carinho fosse terno. Ela nunca tinha sentido isso na vida. Os beijos de Sirius desceramde seu pescoço para seu colo, indo em seguida para os pequenos seios. O moreno olhava-os com carinho e os beijava com paixão. Demorava-se mais nos mamilos rosados, deixando Persefone cada vez mais ofegante.
- Tem certeza que quer mesmo transar comigo? Da última vez que você fez isso foi sequestrada por zumbis de Azimani no dia seguinte. -falou Sirius abrindo o short da jovem e abaixando-o.
- Tenho... E não tem nenhum zumbi aqui! -falou Persefone envolvendo-o com suas pernas e conseguindo finalmente tirar a camisa do homem.
Persefone abraça-o e volta a beijá-lo. As mãos da menina percorrem o peito desnudo de Sirius com curiosidade e ansiedade. Ela o desejava também e isso era notório. Sirius deitou-a novamente na rede e continuou o percurso de seus beijos pelo corpo da jovem. Dos seus seios, chegou na sua barriga e continuou descendo. Sirius nunca se imaginou fazendo amor com Perse em um local onde poderia ser flagrado por alguém a qualquer instante. E nunca teve um momento de amor tão gostoso quanto aquele. Por mais que não fosse a mesma Persefone, essa nova ele também gostava. Meiga, delicada, gentil e aparentemente apaixonada. E como Sirius amava aquela garota!
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Draco sabia que sua prima era meio doida quando tinha 15 anos, mas não sabia que era tão doida. Ele estava novamente pensando em Persefone, no seu escritório em casa, tentando pensar em uma medida para conter o avanço dos Draculs e dos zumbis quando adivinha quem aparece peralta e saltitante na porta de sua casa? Persefone.
- Sentiu saudades? -perguntou o loiro na porta
A menina trajava um vestido rosa na altura dos joelhos.
- Precisamos conversar. -falou Persefone entrando na cara dura
Draco fechou a porta e avançou na direção da prima, mas foi parado com uma varinha encostada em sua testa.
- Primeiro, conversar... Quero saber tudo o que aconteceu desde que eu tenho 15 anos e espero saber de você antes... Antes da gente brincar um pouco. Dá para ser? -perguntou Persefone
- Podemos brincar conversando... -falou Draco
- Tentador, mas imagino que 13 anos de história são bastante coisa para apenas uma brincadeira. -falou Persefone
Draco retoma a pose de sempre, elegante e de postura impecável.
- E qual a parte que você quer saber? -perguntou Draco
- Podemos começar com tudo! Não sei de nada, logo não tente se esquivar tentando apenas responder minhas perguntas. -falou Persefone
- Bem, quando você tinha 17 anos, Astoria ficou grávida de mim. Te larguei para ficar com ela. Não foi a melhor opção, mas foi a mais correta. Você ficou muito mal nessa época e nunca mais voltou a ser a mesma. Você se formou em Adivinhação, mas leciona DCAT no colégio. É necromante de nascimento e desenvolveu habilmente seu dom. Não ao extremo... Passaram-se alguns anos, você começou a lecionar para meu filho Scorpius que é louco por você! Ele te adora é a professora favorita dele. Teddy e Victoire estão mortos. Foram mortos pela Penny, assim como Celene. Lembvra deles? -perguntou Draco
- Aquela víbora matou a própria filha? -falou Persefone caindo sentada na primeira poltrona que viu
- Você foi sequestrada no dia seguinte ao seu casamento. Por zumbis. Nástenka Romanov foi uma das vpítimas dos novos aliados de Penny, os Draculs. O filho dela tem você como uma mãe. -falou Draco
- Ele perdeu a mãe? Tadinho! Como ele tá? -falou Persefone
- Pai e mãe ao mesmo tempo. -falou Draco
- Coitado... Isso é duro para uma criança de... 7 anos? -perguntou Persefone
- Como sabe a idade dele? -perguntou Draco
- Eu ouvi... Agora. A voz do vovô me falando... -falou Persefone
Draco continua olhando Persefone.
- Você poderia ter peguntado isso para o vira-latas. -falou Draco aproximando-se da prima
- Mas eu quis perguntar para você. -falou Persefone
Draco aproxima-se da prima.
- Você quer saber se eu ainda tenho alguma atração por você, não? -perguntou Draco passando a mão no rosto da jovem.
- Será? Pensei que tivesse deixado isso bem claro ontem quando me beijou na minha cozinha. -falou Persefone
Draco sorriu.
- E veio mesmo apenas perguntar isso para mim?- perguntou Draco
- Talvez. -falou Persefone
Draco abaixou a mão que estava no rosto dela, passando-a de leve por seu pescoço.
- Sabe que te desejo... Veio me torturar? Não posso te ter, não é? Você não vai deixar. -falou Draco
- Talvez sim, talvez não. -falou Persefone recontando-se no sofá.
- Mas posso tentar... -falou Draco sentando-se ao lado.
O loiro passou a mão pela cintura da prima e a puxou para si. Deu-lhe um beijo apaixonado prontamente respondido. Perpsefone desabotoa os botões da roupa de Draco, abrindo-lhe a camisa.
- Com 47 você tá bem melho do que com 34... -falou Persefone
- Ainda não terminou de experimentar, mas te garanto que estou mesmo. -falou Draco tirando a própria blusa.
Persefone beija Draco com paixão.
- Como ficamos? Eu te quero demais! Você também me deseja... Joga tudo para o alto e fica comigo? -falou Draco
- Vai jogar tudo para o alto para ficar comigo também? -falou Persefone
- Se você jogar, eu jogo! -falou Draco
- E como resolvemos meu casamento? -perguntou Persefone
- Conversamos com Sirius... Não posso ficar nem mais um segundo longe de você... -falou Draco
- Acho que ele me ama de verdade. -falou Persefone
- Veio falar sobre o Sirius? -perguntou Draco
- Não! _falou Persefone voltando a beijar o loiro.
Draco sem camisa, começa a passar as mãos pelo corpo de Persefone. levanta-lhe o vestido, deixando suas pernas de fora. Beijavam-se com paixão e desejo. Persefone passava as mãos pelo peito desnudo e sem pelo de Draco, adorava o contato de sua mão com a pele lisa do primo. Draco retira o vestido de Persefone e a põe sentada em seu colo.
Draco para de beijar Persefone e fica adimirando o corpo da jovem.
- Podemos fabricar nosso primeiro filho hoje? O que tanto sonhamos em ter? -falou Draco
- Sou meio nova para ser mãe, não acha? Por que vocês homens gostam tanto de engravidar as namoradas? -perguntou Persefone
- Você já... Você sabe. Você transou com o Sirius? -perguntou Draco
- Pra que quer saber isso? -perguntou Persefone
- Porque se fez, deu esperança a ele... -falou Draco
- Acho que dei um pouquinho mais do que esperança. -falou Persefone
- Como assim? -falou Draco.
O loiro começou a beijar o pescoçlo da prima.
- Ele me acha muito... caliente para o gosto dele. Falou que vai tentar se acostumar. -falou Persefone
Os beijos de Draco descem para o seio de Persefone.
- Adoro quando você faz isso... -falou Persefone abraçando a cabeça do homem.
- Vou te roubar dele antes. -falou Draco ainda beijando a prima
Persefone ajoelhou-se no sofá, de frente para Draco, com as pernas do primo entre as suas.
- E tem planos para essa noite? -perguntou Perserfone
- Tenho... Te envolvem. -falou Draco
- Mesmo? -perguntou Persefone
Draco estava com a cabeça na altura do abdomem da jovem. Começou a beijar-lhe a barriga. Enrolou alguns dedos nas laterais da calcinha de renda vermelha dela.
- Sabe que eu acho que fica muito gostosa de vermelho? -falou Draco abaixando a calcinha da jovem
- Sei... -falou Persefone deixando
Draco terminou de tirar a calcinha da jovem e a pos sentada em seu colo.
- Sabe o que foram 13 anos sem poder te ter? -perguntou Draco
- Imagino que uma tortura... -falou Persefone
A jovem abriu a fivela do cinto de Draco e o fecho de sua calça. O homem abaixou um pouco as calças e a cueca, puxando-a para perto de si logo depois.
- Você se muda para cá até o próximo final de semana, em 3 dias? -perguntou Draco
- De mala e cuia. E marque o nosso casamento. -falou Persefone
Draco a penetrou lentamente.
- Marcarei... Para o dia seguinte que sair seu divórcio. -falou Draco
O loiro deitou-se sobre a prima e amaram-se. Estava iniciada uma nova confusão...

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