Chocolates Catastróficos
Nos capítulos anteriores:
- Por que veio aqui? Por que se arriscou?
- Eu ia vir de qualquer maneira, vi o jeito que sei pai de trouxe.
- Mais você... Como achou minha casa?
- Por você, eu procuraria até no fim do mundo.
- É esta a graça da praia, queimar a pele, olha, eu sou cheia de marquinhas. – Eu abaixei a gola da minha blusa. – São de biquíni, que tal nadar? Já que você não curte muito o sol, nadar de noite seria uma ótima.
- Acho melhor não...
- Draco Black Malfoy está com medo? – Eu o desafiei.
- Quem chegar por último é a mulher do rabo-córneo! – Ele saiu correndo em direção a água, onde antes de entrar, despiu-se de sua capa negra, era a primeira vez que Malfoy estava agindo como trouxa, e ele estava adorando, eu como já sabia como era o mar, entrei mais calma do que ele, ele estava radiante, pulava feito uma criança de três anos.
- Vem, pula as ondas comigo. – Ele me puxou, quase me derrubando.
- Draco... você ta parecendo uma criança de um ano de idade, eu pensei que parecia uma de três, mais até uma de três anos pula menos que você.
- Bobinha! – Ele me abraçou
- E quem vai ser o nosso próximo cantor desta noite? – Anunciava uma moça ruiva e muito bonita, todas as pessoas rodavam as cabeças, a procura de alguém.
- EU canto! – Draco se levantou, e todos aplaudiram.
“Ele é louco” Eu sorri para mim mesma.
- Esta música é para uma mocinha que está sentada naquela mesa. – Ele apontou para mim, e eu senti meu rosto corar. – É pra você Hermione.
I’m here without you baby, but your still on my lonely mind / I think about you baby, and I dream about you all the time
[Eu estou aqui sem você amor, mais você continua na minha mente solitária / Eu penso em você amor, e sonho com você todo o tempo]
I’m here without you baby, but you still with me in my dreams / And tonight, There’s only you and me...
[Eu estou sem você amor, mais você continua comigo nos meus sonhos / E esta noite, há apenas você e eu]
- Vamos dormir, se não, não vamos conseguir chegar à Hogwarts antes do meio dia.
- Hogwarts? É o primeiro lugar que meu pai vai me procurar... Francamente Hermione, esperava algo mais inteligente de você. – Ele deitou na cama, cruzando os braços sobre si mesmo e olhando para o teto.
- Calma revoltadinho. – Eu sorri. – Nunca teria uma idéia boba destas, primeiro fato: Seu pai nunca vai te ver lá.
- Claro que vai, eu vou estar lá!
- Invisível. – Eu apontei para a mala.
- Eu sei como te transformar em um animago, vou te deixar no meu bolso o tempo todo, e você vai ficar quieto, e vai prestar atenção em todas as aulas, para não virar um bruxo burro.
- E meu pai? Vai me procurar por todo o mundo, todos vão estar me procurando Mione... Você não entende... – Ele levou as mãos até a cabeça, muito preocupado.
- Creio que seu pai está procurando por um belo rapaz loiro, de olhos claros, alto e malhado, e não por um porquinho da Índia de uma sangue-ruim.
- Hermione... Sabe, ouvi dizer que Hagrid está criando um mini-zoo nos jardins, sabe... quem sabe algum animal menos... bem... você está me entendendo?
- Um... Tigre Listrado?
- Ótimo.
- Draco, é um animal selvagem, sabe, você vai ter que tomar muito cuidado...
- Muito melhor que um porco da Índia,Mione...
- Onde vou te deixar?
- Com Hagrid, eu vi animais selvagens pela floresta, não criaturas mágicas, animais mesmo... Para estudo.
- Ok... então... se prepara...
Com um feitiço convocador de corujas, chamei uma coruja para levar uma carta à Hagrid, explicando o que eu estava fazendo.
“Caro Hagrid, fiquei sabendo que está montando um mini-zoo, mando-lhe pela manhã um tigre listrado e uma leoa.
Com amor,
Madame Máxime”.
A coruja cortou os céus com o pergaminho no pé.
Repeti para mim mesma as mesmas palavras que havia dito para Draco, e me transformei numa pomposa Leoa.
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Longe do hotel onde estavam Draco e Hermione, Hogwarts não sentia falta dos dois alunos, ainda. O sol tinha acabado de nascer e além de Draco e Hermione, havia mais um aluno que passara a noite fora da cama naquela noite, um não. Dois.
- Caramba! Já são... OITO HORAS! – Harry se levantou de supetão dentro da sala precisa.
- Calma Harry, nossas roupas estão ali, vamos sair logo, ninguém deve ter notado nossa falta. – Uma garota oriental acalmou Harry, fazendo-o deitar num colchão no chão novamente.
- Desde que horas estamos aqui? – Harry esfregou os olhos.
- Desde ontem á noite Harry, você não se lembra? – Ela sorriu.
- É claro que lembro... – Harry fingiu lembrar-se de alguma coisa, mais a verdade era que ele não se lembrava de nada.
- Harry, sabe, você foi... bem, o primeiro. – Cho sorriu, e corou.
“Eu? Primeiro? Mais todas as meninas de Hogwarts parecem me esperar, poxa, achem outro, é horrível ser o primeiro.” – Te adoro Cho. – Harry sorriu.
Os dois se beijaram, durante o beijo ouviram batidas muito fortes na parede, e berros agudos, uma voz que Harry sabia muito bem de quem era.
Do lado de fora, Gina batia desesperadamente na parede, quando Luna Lovegood parou ao seu lado.
- Gina, você viu o Harry?
- Eu acho que sei onde ela está. – Disse a ruiva dando pausa entre as palavras, estava ofegante de tanto bater na parede muito dura.
- Porque você bate tanto na parede?
- Por que é ai que o Harry está. HARRY TIAGO POTTER! SAIA DAÍ AGORA MESMO! – Ela berrava, ninguém estava ouvindo, todos estavam no café da manhã, menos Luna, Gina, Harry e Cho.
- Harry... – Do lado de dentro, Harry e Cho ignoravam os berros de Gina, e os beijos pareciam ser cada vez mais quentes.
- Por que você não explode a parede? – Luna sugeriu, do lado de fora da sala precisa, com a sua costumeira voz sonhadora.
- A escola toda vai me ouvir se eu explodir, e se não for o Harry que estiver ai? A escola toda vai me ouvir, olha só o mico né Luna... – Gina sentou-se encostada na parede. Luna sentou-se do seu lado. – Á propósito, o que queria com Harry?
- Na verdade é que... bem, eu queria responder uma coisa que ele me perguntou semana passada na noite que ele estava me dando um reforço em ‘Poções’.
- Hum... – Gina sentiu seu sangue ferver, mais ainda do que quando ela notou que Harry não havia passado a noite no dormitório. – Legal, pode ir, deixa o recado comigo, eu dou pra ele, eu tenho certeza que ele esta ai na sala precisa, eu tenho certeza absoluta.
- Calma Gina, respira. O que você acha que o Harry está fazendo aí?
Quando Luna Lovegood terminou a frase, alguns professores e alunos curiosos tomaram conta do corredor, Gina logo correu até eles, para saber o que estava havendo, se poderia ajudar em alguma coisa.
- Harry Potter sumiu! Harry Potter sumiu! – Dumbledore gritava desesperado.
- Eu sei onde ele esta Professor Dumbledore, só estava esperando a sua autorização para fazer o que deveria ter feito desde as seis da manhã. – Gina disse com os olhos apertados, que quase pareciam apenas dois risquinhos.
- Srta. Weasley, o que está dizendo? – Dumbledore parecia muito atento às palavras de Gina.
- Hoje de manhã, quando fui ao dormitório dos meninos acordar o Harry, como faço todos os dias, ele simplesmente não estava lá.
- Disto eu já sei. – Complementou ele.
- Então, eu juntei as coisas... Cho Chang pegou um livro na biblioteca antes de ontem que falava sobre Porção do Amor, ela pediu minha ajuda, e eu até ajudei, são chocolates que você come, e se apaixona pela primeira pessoa que vê. Ele me ofereceu uns chocolates ontem no café da manhã, mais eu estava com um pouco de cólica... Sabe como é né Professor... Eu só juntei as coisas, ele está com a Cho na sala precisa... – Gina parecia realmente furiosa ao dizer este final.
- Tem certeza?
- Absoluta. – Luna disse, com um tom de voz de quem estava flutuando nas nuvens.
- E você Srta. Lovegood? – Miverna McGonagall pensou que a garota estava passando mal, afinal, estava sorrindo para o vazio.
- Luna Lovegood Potter, é lindo não é Profª? – Ela dançava sozinha.
- Pelo jeito Harry dividiu os chocolates com alguém depois do café da manhã Gina... – Dumbledore soltou uma risadinha. – Jovens, agora sim, esta foi engraçada, meninas querendo beijar Harry Potter á qualquer custo.
- Elas vão morrer Prof. Todas elas. EU sou a namorada do Harry, EU!! EU, GINA WEASLEY! EU SOU A NAMORADA DE HARRY POTTER, E NINGUÉM TIRA MEU NAMORADO DE MIM!! – Gina gritava, histérica.
- Pode ir Severo, isto não me parece arte das trevas, faça o mesmo Remo. – Dumbledore disse para os Professores, e depois soltou uma forte gargalhada, ignorando uma Gina roxa de raiva e sapateando ao seu lado.
- Acho melhor eu ficar Professor. – Hesitou Snape, com seus sebosos cabelos negros e seu nariz pontudo. – Suponho que Harry Potter possa estar possuído, ou algo assim.
- Não Severo. – Dumbledore fez um aceno de desprezo com a mão. – Vá dar aulas! Chocolates....Mas se quiser um, posso lhe dar uma Poção do Amor. – Dumbledore riu simpaticamente, enquanto Snape o fitava com ódio.
- Vamos, Severo. – Lupin o puxou pelo braço, mas Snape negou a ajuda.
- Sei o caminho da minha sala sozinho Remo.
- Que bom. – Lupin sorriu gentilmente dando espaço para Snape ir à sua frente.
Muitos estudantes ainda falavam e observavam a parede vazia apreensivos, poucos acreditavam realmente na Poção do Amor.
- Harry, que barulheira é esta lá fora? – Cho se levantou, colocando sua roupa com rapidez.
- Não sei... – Harry estava fazendo o mesmo. – Só sei que devem estar atrás de nós dois.
- Harry, você me ama? – Cho disse sorrindo.
- Mais que tudo na minha vida. – Ele a beijou.
Do lado de fora, Luna cantarolava e dançava em círculos:
“Oh! Que amor mais belo!
Ele sobreviveu
E um unicórnio Irlandês morreu
Luna, Lua
Harry, Reencarna
Reencarna o amor dentro de mim!”
- Bombarda! – Dumbledore disse.
- HARRY TIAGO POTTER! – Gina entrou correndo na sala precisa, e jogou Cho Chang no chão, ao ver Harry beijando-a.
- Olha quem temos aqui... Ginafeia Weasley.
- Bom dia Chorona Diggory. – Gina sorriu pomposa.
- Não metam o Sr. Diggory na briga de vocês. – Minerva pegou as duas meninas pelo braço. – Não mesmo. – Venha Srta. Chang, temos um assunto a tratar. – Minerva e Cho saíram.
Harry estava com as vestes amassadas, os óculos tortos, e os cabelos mais bagunçados do que o normal, uma cara que lembrava claramente um bêbado, e estava cheio de marcas de batom pelo rosto, até na cicatriz tinha uma.
- Venha. Senhorita Chang. – McGonagall a puxou para o final do corredor,a menina foi embora, porém, ainda não era o suficiente para Luna Lovegood.
“Oh! Que amor mais belo!
Ele sobreviveu
E um unicórnio Irlandês morreu
Luna, Lua
Harry, Reencarna
Reencarna o amor dentro de mim!”
- ELA BEIJOU SUA CICATRIZ... MANO, ELA VAI MORRER! SÉRIO MESMO. – Gina gritava para Harry. – Posso matá-la Prof. Dumbledore? – Gina estava realmente furiosa, dentro de sua camisola de bolinhas verdes, e tecido cor-de-rosa. – Ela repete o ano e ainda dá em cima do meu namorado!
- Gina, o que você faz aqui, e de camisola?
- Vim te buscar, eu estava indo avisar Dumbledore, sabe o quanto eu fiquei preocupada, pensei que você-sabe-quem tivesse levado você, sabe o quanto eu fiquei preocupada? Mais não... o Sr. Potter estava se divertindo com a Chorona Diggory enquanto a idiota da sua namorada pensava que ele estava morto...
- Mais... Eu não me lembro... De nada. – Harry exclamou.
- Com licença. – Dumbledore se aproximou dos dois, eles já tinham até esquecido que o diretor estava lá. – Harry, a Srta. Chang lhe deu chocolates com Poção do Amor... Você fica apaixonado pela primeira pessoa que vê, e como você comeu eles na frente dela...
- Me apaixonei por ela...
- E como ofereceu para a Srta. Lovegood alguns depois do café da manhã...
“Oh! Que amor mais belo!
Ele sobreviveu
E um unicórnio Irlandês morreu
Luna, Lua
Harry, Reencarna
Reencarna o amor dentro de mim!”
- Ela se apaixonou por mim!? – Harry olhou assustado para Luna cantarolando e enrolando seus bracinhos finos e brancos no pescoço de Harry.
- Isso mesmo, vou deixar que você e Gina conversem um pouco, estou esperando lá fora. – Dumbledore acenou com a varinha, e os destroços da parede se tornaram uma bonita parede novamente.
- Desculpa Gina. – Harry sentou-se no chão.
- Não foi nada. Você me deu um grande susto.
- É. Dei. - Ele sorriu.
“Oh! Que amor mais belo!
Ele sobreviveu
E um unicórnio Irlandês morreu
Luna, Lua
Harry, Reencarna
Reencarna o amor dentro de mim!”
- Dá pra calar a boca Lovegood? – Exclamou Gina, ainda nervosa. – VÁ TE CATAR MENINA! Por que não vai ver se o Harry ta em Hogsmeade?
- Mas o Harry está bem aqui...
- Eu vi um Bufador de Chifre Falante no corredor, ele disse ‘Luna venha cá!’
- Sério mesmo Gina? – Os olhos de Luna saltaram das órbitas.
- Sim.
- Ok... vou lá...
E a menina saiu da sala, pulando e cantarolando.
“Oh! Que amor mais belo!
Ele sobreviveu
E um unicórnio Irlandês morreu
Luna, Lua
Harry, Reencarna
Reencarna o amor dentro de mim!”
Harry acabou indo para a sala de Dumbledore, onde imediatamente deixou de amar Cho Chang, o mesmo aconteceu com Luna Lovegood, o que aconteceu foi que tudo isto demorou um dia todo, e todas as atenções da escola foram voltadas para o caso, e ninguém sentiu falta de Hermione e Draco, a não ser Harry, Rony e Gina, mais eles sabiam que logo ela voltaria.
Mais tarde no salão comunal da Grifnória, Simas, Dino, Rony, Harry, Gina e Lilá Brown estavam conversando sobre quadribol, Gina e Lilá haviam notado a falta de Hermione mais cedo do que os meninos Simas e Dino, Gina sabia onde ela estava, e que logo voltaria, mais o ruim era esconder isto de Lilá, que questionava a cada cinco minutos:
- Onde afinal está a Granger? Se você, seu irmão ou o Potter não me falarem nada, eu vou chamar a McGonagall, isto é realmente grave, uma aluna sumiu, estamos em tempos de guerra, e você e seus amiguinhos simplesmente não querem tocar no assunto? Francamente Gina. – Os olhos castanhos de Lilá estavam cheios de ódio.
- Lilá, francamente, pare de se meter na vida da Mione, eu já te disse, é urgente, ela volta logo, você, como amiga dela, deveria ajudar eu e meu irmão e o Harry a esconder a fuga dela com o Malfoy.
- COM O MALFOY? – Lilá gritou.
- Malfoy? – Rony, que estavam jogando xadrez bruxo com Neville agora estava de pé diante de Gina, tão cheio de raiva quando os olhos de Lilá.
- Hermione fugiu com o Malfoy?
- N-n-n-não. – Gina gaguejou.
- Ela mentiu para mim, disse que era urgente, pediu a vassoura e a capa, e agora, você me diz que ela fugiu com o Malfoy? – Harry pegou Gina pelo braço, e a sacudia no ar.
- Solta ela Harry! Solta ela Harry! – Padma Patil desceu as escadas dos dormitórios correndo, e gritando.
- Padma... Por favor, agora não. – Harry ignorou a menina.
- Me diga onde Hermione esta com você-sabe-quem. – Harry usou o termo ‘você-sabe-quem’ para que Padma e os outros na sala não desconfiassem que ela estava com Draco Malfoy, mais logo percebeu o efeito das três palavras, e de tanto tratar Voldemort pelo nome, se esqueceu da expressão ‘você-sabe-quem’.
- HERMIONE, VOCÊ-SABE-QUEM PEGOU HERMIONE! AHHH, SOCORRO! - Padma correu retrato á fora, berrando.
- Merda! – Harry soltou Gina no chão. - Agora anda, me leve até Hermione, não quero que nada aconteça com ela, Malfoy é perigoso, você sabe disso Gina, você sabe. – Os olhos de Harry se encheram de lágrimas. – Você quer que ela morra? É isto Gina?
- Gina, por favor, deixe que eu e Harry salvemos Hermione, diga onde ela esta. – Rony também estava cheio de pavor.
Gina parecia apavorada. – Ela me disse, que ia até a casa dele, e depois iriam aparatar para algum lugar onde não houvessem bruxos.
- Portugal... – Neville disse consigo mesmo.
- O que disse Neville? – Harry se aproximou.
- Portugal, Potter, em Portugal é o único lugar do mundo onde não há bruxos, não há passagens secretas ou portais, Lucius Malfoy nunca chegara lá.
Harry se sentou diante da lareira, colocou as mãos sobre o rosto, num ato de desespero, as lágrimas em seu rosto pareciam acompanhar suas mãos suando frio, suas pernas tremendo e seu coração palpitante.
- Gina, chame a Luna.
- Luna?
- Luva Lovegood, da AD. Vamos com ela até Portugal, ela e aqueles animais que voam, que só quem viu a morte pode ver, Luna é esperta, tão quanto Mione, ela poderá lançar um feitiço de invisibilidade em todos nós.
- Harry, você sabe como fazer isto.
- Mais não sei como se chega em Portugal voando, e tenho certeza que ela sabe.
Gina correu em direção ao buraco do retrato, desesperada, foi até a torre da Corvinal, ela não sabia como entrar, ficou alguns segundos olhando para a entrada. Uma senha? Um som? O que seria preciso para penetrar na sala? Foi então quem um rosto familiar lhe olhou sorrindo.
- Quer ajuda Gina?
Era Luna! – Luna... Eu estava procurando por você.
- Espera aí... – Rony olhou para Harry. – Se até alunos de Hogwarts sabem que Portugal não tem bruxos, Lucius Malfoy deve saber...
- E deve saber que é o primeiro lugar que o filho irá procurar. – Completou Harry.
- CORRAM! – Neville os trouxe de volta à realidade.
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