RÚBEO HAGRID



Capítulo 4
– Rúbeo Hagrid –




As ondas furiosas investiam contra o rochedo como se tentassem comê-lo. Um longo rangido fez o casebre estremecer, mas os Dursleys continuavam a dormir, tranqüilos. Apenas Harry estava ali, acordado.
Seus dedos haviam traçado um bolo na poeira que se juntava no assoalho. Ele abandonara o lençol minguado e ele se deitara de barriga para baixo no chão gelado de madeira velha, sentindo as horas passar.
Ele não conseguia dormir pois o frio trouxera uma dor estranha em sua boca. Seus dentes doíam como se ele tivesse cáries terríveis. Harry tentou ignorar a estranha dor e continuou a desenhar seu bolo. Faltavam vinte minutos para a meia-noite, segundo mostrador luminoso no braço roliço de Duda. Os roncos do primo enchiam a sala, impedindo mais ainda qualquer esperança de sono.
Harry adicionou a última “vela” em seu bolo e esperou pacientemente os minutos restantes. Agora a dor em seus dentes estava mais forte. Ele gemeu baixinho enquanto colocava a mão tampando a boca. Fechou os olhos com força e se revirou.
Faltavam quinze minutos.
Harry sentiu a dor explodir mais forte, mordeu sua própria mão e quase gritou quando percebeu que conseguira fazê-la sangrar. Doía como nunca e agora o sangue manchava sua mão. Ele lambeu as pequenas gotas rubras e sentiu-se mais faminto, as bananas e o cereal há muito esquecidas.
Doze minutos.
Sentiu o estômago revirar e ânsias de vômito subiram por sua garganta. Dor. Era tudo o que sentia enquanto se remexia ao lado do bolo esculpido na poeira. Ele gemeu baixo de novo e sentiu seu lábio ser mordido pelos próprios dentes. Sangrou.
Dez minutos.
Harry derrubou os óculos do rosto e eles rolaram pelo chão. Pressionou o rosto contra o chão frio, se enrolou no lençol jogado no chão. Suas roupas estavam empapadas de suor.
Cinco minutos para a meia noite.
Gritou, mas nenhum som saiu de seus lábios. Ele sentia contrações em seus músculos, cãibras no pescoço e seus olhos se reviravam. A dor agora superava qualquer limite, como se fosse algo que transcendesse a carne e doesse direto nos ossos, na alma. Gritou em silêncio novamente.
Um minuto para seus onze anos e ele continuava a se revirar de um lado para outro. Suas costas pareciam se romper da dor que lhes acometeram, seus dentes pegavam fogo e gosto de sangue impregnava sua língua. Já mordera a língua mais de uma vez. Seus olhos queimavam também.
Se ele pudesse ver, teria percebido que as sombras que cercavam onde ele estava agora se moviam, deslizando até ele. O assoalho se iluminou quando toda as sombras seguiram se arrastando pelo chão, paredes e teto até o garoto que se contorcia em agonia.
Trinta segundos para o início de seus onze anos e ele continuava na mesma, agora as costas doíam menos, assim como a dor de seus dentes. O quer que estivesse acontecendo parecia estar acabando. As sombras agora formavam um anel à sua volta, girando enlouquecidas como se estivessem saudando um novo mestre.
Cinco segundos.
A dor estava passando.
Quatro.
As sombras voltaram rapidamente para seus lugares.
Três.
Um barulho alto lá fora e Harry abriu os olhos.
Dois.
Parou de se contorcer.
Um.
BAM.

Harry abriu os olhos e sentiu tudo girar. Estava deitado no chão, com apenas um latejar doloroso em sua cabeça. Estava molhado de suor, e Duda se remexia muito no sofá semi-destruído. Harry levantou um pouco, sentando-se no assoalho e sentiu sua cabeça girar novamente. Sua língua áspera sentiu algo estranho em sua boca.
BAM.
Não era um sonho. Alguém batia na porta! Harry levantou rapidamente, o mundo se firmou e ele avançou lentamente até a porta. Mas nesse momento os Tios desceram do segundo andar e Tio Válter segurava uma longa espingarda, revelando o conteúdo do pacote fino que trouxera. Duda se sentava de qualquer jeito no sofá.
– Afaste-se da porta, moleque! – Gritou o Tio, apontando a arma para a madeira gasta.
BAM.
Não houve tempo para atirar, pois com a última estrondosa batida na porta esta caiu com um baque surdo no chão.
Parado no portal havia um homem gigantesco, podia ter o dobro da altura de um homem e o triplo da largura. Ele entrou com calma, como se derrubar portas fosse normal. Tinha de ficar inclinado para não roçar a cabeça no teto alto, depois de entrar ele tomou a porta em mãos e a ergueu, encaixando-a de volta no batente. Cuidou para que ela não caísse e então voltou-se para os aterrados Dursleys. Harry espiava das sombras.
– Boa noite – Disse o gigante educadamente. – Eu sou Rúbeo Hagrid.
Então a luz de um raio caiu sobre ele e puderam ver seu rosto. Tinha uma barba espessa e muito negra, cobrindo quase todo o rosto, e cabelos da mesma cor. Seus olhos também eram negros, quase perdidos entre os pêlos de seu rosto, mas havia uma grande bondade neles, olhos negros pequenos como olhos de besouro. Ele se vestia com uma grande capa de viagem, ou um casaco antiquado, que parecia uma junção de todos os tecidos de mesma cor de uma loja. Ele agitou sua cabeça para livrá-la da chuva, como um cachorro e olhou para Duda.
– Olá, Harry. Você cresceu. – Então olhou para o pijama apertado de Duda e sorriu amigavelmente. – Principalmente na barriga.
Duda murmurou alguma coisa, em choque. Mas nesse momento Harry saiu das sombras da lareira apagada e se postou na frente do gigante.
– Sou eu o Harry Potter.
Não era uma frase boa, no entanto, mas foi o suficiente para que os pequeninos olhos de Hagrid se iluminassem.
– É claro que você é Harry Potter. É a cara de seus pais!
– Você conheceu meus pais? – Perguntou Harry, abismado.
– É claro! – Bradou o gigante, num misto de alegria e tristeza. – Sou o guardião das Chaves de Hogwarts. Mas você sabe tudo sobre ela...
Harry olhou para ele, confuso.
– Desculpe. Nunca ouvi falar de Hogwarts.
Aquilo fez Hagrid olhar diretamente para os Dursleys, encolhidos contra a parede como ratos encurralados.
– DURSLEY! VOCÊ NÃO CONTOU NADA AO GAROTO?
– Nada o quê? – Perguntou Harry, assustado.
– Esse garoto não sabe de nada? Nada? – Rugiu Hagrid.
– Como assim nada? Eu sei muitas coisas! – Rebateu Harry.
Hagrid suspirou e se abaixou um pouco mais, como se quisesse chegar mais perto do garoto.
– Harry, você não sabe nada de sua origem? Do assassinato de seus pais? De sua cicatriz?
– Assassinato? – Gritou Harry. – Eles morreram num acidente de carro!
– ACIDENTE DE CARRO? UM ACIDENTE DE CARRO JAMAIS MATARIA TIAGO E LÍLIAN POTTER! – Berrou Hagrid, furioso. – DURSLEY!
– O que é que está acontecendo? – Perguntou Harry. – O que é tudo isso?
Hagrid olhou para os olhos verdes de Harry, se endireitando até bater a cabeça no teto. Sua voz ficou mais forte, como se o que tivesse à dizer fosse extremamente sério.
– Você é um Vampiro, Harry.
O silêncio se abateu sobre o casebre de tal forma que até a tempestade pareceu mais silenciosa. Um uivo temível de vento foi que interrompeu o estranho silenciar.
– Eu... sou o quê?
– Um Vampiro, Harry – Repetiu Hagrid. – Um dos melhores, devo acrescentar.
– Mas... – Gaguejou Harry. – Não posso ser um... Vampiro. Sou apenas o Harry, só isso. Isso não existe!
– Só o Harry, hein? – Gracejou Rúbeo. – Pois bem, Harry, nunca houve algum caso estranho em que fez algo que parecesse... Magia? Ou nunca sentiu uma fome terrível que não pode ser saciada com alimento comum? Ou mesmo não sentiu nada de estranho antes de completar seus onze anos?
Harry sentiu-se estranho. Coisas sempre aconteceram ao seu redor, ele tinha realmente aquela fome estranha e ainda... aquela dor terrível nos dentes e no corpo antes de seu aniversário...
E para que todas as possibilidades desaparecessem, Hagrid tirou um pequenino espelho de seu manto e o ofereceu. Harry o tomou em mãos e colocou em frente ao seu rosto. Não havia nada de anormal, os cabelos negros despenteados, óculos redondos escondendo os olhos muito verdes, a pele branca e a cicatriz no meio da testa. Então ele tentou sorrir e quase derrubou o espelho no chão.
Longos caninos muito afiados surgiram em sua boca. Decididamente, era o tipo de coisa que se esperava de um vampiro.
Hagrid tirou um pergaminho amassado do bolso e o colocou nas mãos trêmulas de Harry, guardando o espelho em seguida. Era uma das cartas que Harry fora impedido de ler. Agora o endereço mudara:

Para o Senhor Harry Potter,
O Assoalho
Casebre Sobre O Rochedo, Mar


Harry estremeceu de expectativa e rasgou o envelope. Dentro havia uma carta, em pergaminho também.

ESCOLA VAMPIRA DE HOGWARTS

Diretor: Alvo Dumbledore
(Ordem de Drácula, Primeira Classe, Grande Vampiro, Vampiro Chefe, Cacique Supremo, Confederação Internacional de Vampiros)
Prezado Sr. Potter,
Temos o prazer de informar que V.Sa. tem uma vaga na Escola Vampira de Hogwarts. Estamos anexando uma lista dos livros e equipamentos necessários.
O ano letivo começa em 1º de Setembro. Aguardamos sua resposta até 31 de Julho, no mais tardar.

Atenciosamente,

Minerva McGonagall
Diretora Substituta



Harry sentiu-se tonto com tantas revelações surpreendentes, mas ainda tinha muito para saber. Ele voltou-se para a Tia, recostada na parede, completamente branca.
– Porque nunca me contou?
Petúnia Dursley fechou a cara e grunhiu.
– Você acha que eu não sabia que você era como ela? A incrível Lily, tão doce e serena. A Vampira Lily, orgulho da família!
A Tia parecia fora de controle, como se tivesse sufocado aquilo por anos.
– Ela recebeu uma carta igual à essa. Dumbledore em pessoa a entregou. Uma Vampira, era o que ele dizia que ela era. Uma Meia-Vampira, que com o treinamento certo poderia ficar extremamente poderosa. Só precisava ser mordida por um vampiro completo para despertar completamente. Ah... – A Tia gritava incontrolavelmente agora. – Ela foi comprar o material, voltava nas férias toda misteriosa, cheia de segredinhos com mamãe. E numa das férias veio exibindo uma mordida no pescoço, como se fosse lindo ter perdido metade do sangue! Depois apareceu com aquele Potter horroroso, um monstro assim como ela. Mamãe o adorou, dizia o tempo todo como a Lily estava feliz, como ela tinha ficado mais bonita...
Lágrimas escorriam pelo rosto de Petúnia, soluços presos em sua garganta. Harry quase sentiu pena da Tia, mas era tanto ódio em sua voz, ódio contra sua mãe, contra seu pai que ele não conseguia sentir pena ou compaixão da mulher.
– E então – Continuou ela. – A Lily fez dezessete anos, se formou naquela espelunca e saiu de casa. Casou com aquele Potter e eu tive de ir ao casamento dela. Tantos monstros reunidos num só lugar! Ela estava radiante, feliz demais. Então algum tempo depois ela engravidou e teve você. Quando ela fez o favor de se explodir junto com aquele idiota do marido dela, e você apareceu na minha porta, eu sabia que você seria igual à eles! UM MONSTRO!
Ela deu as costas à Harry e saiu da sala, chorando. Hagrid suspirou e Harry parecia em choque. Alguns minutos de silêncio tenso se passaram e Tia Petúnia voltou, limpa e refeita como se nada tivesse acontecido.
– Bem, Harry – Disse Hagrid, constrangido. – Você precisa dar sua resposta. Aceita ou não freqüentar a escola de Hogwarts?
Harry olhou para o casebre ao redor, para o primo assustado e para os tios olhou para Hagrid então, os olhos bondosos em expectativa e sorriu. Os dentes novos surgiram em sua boca e ele estava feliz.
– É claro que aceito.
– MAS EU NÃO!
Tio Válter entrou na frente de Harry, com a arma apontada direto para o rosto de Hagrid. Ele estava púrpura de fúria e lançava olhares malignos para todos os lados.
– ELE NÃO VAI! – Cuspiu ele. – NÃO VAI SE TORNAR UM MONSTRO, UM... SANGUESSUGA COMO VOCÊS. NÃO PERMITIREI UM DEMÔNIO EM MINHA CASA!
Hagrid agarrou o cano da arma e o torceu como se fosse de borracha. Agora a espingarda apontava direto para cima, o cano torto num ângulo de noventa graus.
– Se ele aceitou não vai ser um humano idiota que vai impedi-lo!

Mais tarde estavam apenas Hagrid e Harry na sala deserta. O gigante fizera um fogo alegre surgir do nada dentro da lareira, além de tirar dos bolsos do casaco um jogo de chá completo, uma embalagem de salsichas e espetos longos de madeira. Com alguns gestos ele espetou as salsichas e as pôs para fritar na lareira.
– Fale-me sobre meus pais. Você os conheceu? – Perguntou Harry.
Hagrid levantou os olhos das salsichas e sorriu tristemente.
– Ah! Sim, eu os conheci. Seu pai era igualzinho à você. Ele até mesmo usou óculos por algum tempo. Tinhas os cabelos negros e arrepiados, mas os olhos eram castanhos. Ele ria e fazia piadas de tudo. E sua mãe... Ela era um anjo! Ruiva, parecia que tinha os cabelos em chamas. Era alta também, mas menor que seu pai. Muito delicada, pele branquinha, parecia uma bonequinha. Mas o principal eram os olhos... Os olhos! Verdes, pareciam duas esmeraldas brilhantes. Quando ela ria, eles pareciam pegar fogo, como estrelas esverdeadas... Era realmente difícil não se apaixonar por sua mãe Harry. Mas Tiago a fisgou completamente, lembro até hoje de quando eles começaram a namorar, pareciam o casal mais apaixonado de Hogwarts.
Harry sorriu, olhando para o fogo.
– E quem, Hagrid, quem matou meus pais?
O sorriso do gigante se apagou e ele se remexeu desconfortavelmente. Por fim ele suspirou.
– O que você precisa entender, Harry, é que como em qualquer lugar existem Vampiros bons e Vampiros maus.
“Houve um Vampiro, Harry, que se tornou mais mau do que qualquer Vampiro pode ser. Ele era poderoso e conseguiu mais e mais poder, aliados...”
– Como era o nome dele? – Perguntou Harry.
– A história dele é recente, poucas pessoas falam o nome dele...
– E se você escrevesse?
– Eu não sei como que se escreve esse nome. Tudo bem. Ele se chama VOLDEMORT, e não me faça repetir.
“Bem, esse... Você Sabe Quem, se fortaleceu muito. Ele era perigoso e estava fazendo muitas maldades entre os Vampiros. Tantas que até os Humanos entraram nessa Guerra. Sim, foi uma verdadeira Guerra, entre os que apoiavam e os que odiavam Você Sabe Quem.”
Ele tomou um gole de chá e continuou:
“Uma noite ele foi até a casa de seus pais. Ninguém sabe por quê. Ele chegou e lutou contra seu pai. Depois de matar Tiago ele subiu até o quarto onde Lily te protegia. Ela ia escapar, mas ele a matou também. Finalmente ele tentou matar você, Harry. Talvez para completar o serviço, ou porque tomara gosto pelo assassinato, ele jogou a Maldição da Morte em você. Mas algo aconteceu e a maldição voltou-se contra ele. Tudo que restou foi essa cicatriz em forma de raio. Uma cicatriz assim só se forma quando se é atingido por um feitiço poderoso e você sobrevive. Você, Harry, é o único Vampiro que sobreviveu à uma Maldição da Morte. Você derrotou Você Sabe Quem, apenas um garotinho de um ano e derrotou um dos mais malignos vampiros de todos os tempos. Por isso você é famoso Harry”
– Eu? – Chocou-se Harry. – Eu sou...
– Você é famoso. Qualquer um em nosso mundo conhece o seu nome, qualquer Vampiro sabe que Harry Potter tem a Cicatriz em forma de raio.
Hagrid tirou as salsichas do fogo e empurrou uma para Harry.
– Coma enquanto estão quentes.
O garoto comeu e descobriu que era a melhor coisa que já havia provado. Hagrid realmente sabia cozinhar, decidiu.
– E amanhã nós iremos comprar seu material e te transformar num Vampiro por dentro das coisas. Você vai conhecer algumas pessoas legais e um pouco do nosso mundo!
Harry sorriu e se ajeitou no soalho. Hagrid lhe atirou o casaco que usava.
– Use como cama e não ligue se ele se mexer um pouco. Logo os ratos do campo se acalmam.
Então o gigante se ajeitou no sofá (que rangeu em protesto e baixou um pouco com tanto peso em cima dele) e Harry se estirou em cima do fofo casaco de Hagrid.
E finalmente, depois de tantas revelações, dormiu.

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Depois de algumas atribulações que incluiram um vírus, um caderno molhado e computadores lentos, volto com um capítulo cheio de revelações e informações realmente importantes aqui, só pra vocês ficarem com água na boca e olhinhos arregalados...

Primeiro quero agradecer ao povo pra lá de especal que aparece por aqui, e alguns outros.

Quero agradecer em especial para:

Tay McKinnon, que foi o primeiro a comentar, antes de qualquer capítulo!

Súh, que é uma grande amiga, meio maluca, que comentou, discutiu e leu esses capítulos antes de serem postados, mesmo não sendo Beta... E gosta de ficar batendo papo no MSN...

iagoooo, que prometeu ser um leitor da Fic até o final...

bira, que está acompanhando a Fic e comentando (Obrigado, obrigado!)

Angélica Granger Potter, que viu minha estranha propaganda na "Ainda bem que temos a Warner" e diz que gostou. Espero que continue a ler! Obrigado!

Nick Granger Potter, que também viu minha estranha propaganda. E gostou!

Nie Greyheart, que gostou da capa e da Fic, e achou meu U.A. bem elaborado (um amor de pessoa ^^). E que vai descobrir que existe um pouco de André Vianco ai no meio, assim como a Rainha dos Vampiros (^^), mas que Inverno, Acordador, Lestat e a Rainha dos Condenados não vão surgir aqui...

Todos os HH, que continuam a acreditar nesse Shipper, mesmo que não tenham lido minha Fic (ainda), dedico essa pra vocês!

Povo da Comunidade "Ainda bem que temos a Warner", que gosta de um sarcasmo, uma pesquisa e muitas brincadeiras e risos com o que a J.K. e a Warner fazem. Espero que esta Fic esteja ao gosto de vocês!


E para quem eu esqueci, não sei quem é, não comentou ou simplesmente acha que merecia um agradecimento... OBRIGADO!

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Depois de tudo isso, não terá Preview do próximo capítulo, no lugar disso...

Dicas importantes na Fic

- Você sabia que as indroduções são muito importates?
- Você sabia que o provável Segundo Lorde pode realmente existir, sem saber que ele é um dos Vampiros mais poderosos? Que ele pode ter vivido como humano por quase onze anos?
- Você sabia que Harry Potter é bem mais que apenas uma Cicatriz?
- Você sabia que Voldemort está vivo?
- Você sabia que existem panteras na Floresta Proibida?
- Você sabia que essa Fic terminará mais rápido do que você pensa?



Algum dia coloco mais dicas. Até!

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