Uma Pequena e Solitária Lily
4. Uma Pequena e Solitária Lily
«Sou apenas uma pequena e solitária lily (lily em Inglês significa lírio! Para avisar o contexto!) num campo de cebolas, num campo de cebolas, num campo de cebolas», cantava o disco na minha cabeça. Andava às voltas e às voltas cada vez mais alto.
Estava sozinha, porque a Alice sofre terrivelmente de febre dos fenos e achou que sentar-se ao ar livre a faria piorar. É claro que a Lottie ficou com ela para lhe fazer companhia e lhe ir passando os lenços de papel. Ia explicar-lhe que o pólen anda no ar e pode ir para qualquer lado, pelo que não faria nenhuma diferença o sítio onde ela estivesse, mas não queria que ela pensasse que sou uma Norma Sabichona. Já demasiadas pessoas pensavam isso. De facto, ultimamente, tenho-me retraído quando sei a resposta às perguntas na sala de aula. Que seja outra pessoa a acertar sempre. Não se ganham quaisquer prémios de popularidade.
Talvez devesse ter ficado com elas, pensei, enquanto olhava à volta para todos os grupos de amigas. Decididamente, é possível sentirmo-nos mais sós no meio de uma multidão do que quando estamos sozinhos.
A maioria das alunas estava cá fora aproveitando a onda de calor. Todas aos pares ou em grupos de três ou quatro. Todas ocupadas a falar, rir, divertir-se. Costumava sempre sentar-me com a Hannah à hora do almoço e sentia-me realmente constrangida sentada no meu canto. Como se todas estivessem a olhar e a dizer «Oh, pobre Lily, não tem amigas.»
Continuei a mastigar a minha sanduíche de manteiga de amendoim e mel como se não me importasse, mas importava-me. Não gostava daquela sensação de ser a que ficava à parte.
- Eh, Lily – chamou alguém próximo do alpendre das bicicletas.
Virei-me e vi Wendy Roberts. – Olá.
- Já tiveste notícias da Hannah? – perguntou-me enquanto se sentava no banco perto de mim e baixava as alças do top para apanhar sol.
Assenti. – Sim. Recebi alguns e-mails. Acho que ela tem saudades de Inglaterra.
- Tu também tens saudades dela – comentou.
- Sim, tenho – respondi, perguntando-me o que se estava a passar. Normalmente, a Wendy nunca me dava atenção, então porquê este repentino interesse pela Hannah? Sensível e carinhosa não são palavras que me venham à mente quando penso na Wendy. Mais provavelmente maldosa e egoísta. Mas mais ninguém perguntara pela Hannah ou como eu me sentia, por isso talvez eu a tivesse compreendido mal.
- Vais à palestra esta tarde? – perguntou ela. – Do Sam Danham?
Assenti.
- É giríssimo, não é? Vi-o na televisão, num programa da manhã, a semana passada. Foi engraçado. Terá namorada? Vais concorrer a editora?
Abanei a cabeça. Não ia dizer-lhe, mas o e-mail da Hannah fizera-me pensar. Talvez eu devesse concorrer a editora, seria perfeito para me distrair e, além disso, como o Paul dissera, seria uma boa prática para quando fosse mais velha. Mas não queria dizer à Wendy. Não queria que pensasse que eu estava a ter ideias de superioridade e, de qualquer forma, podia nem sequer obter o cargo.
A Wendy tirou o seu espelho e retocou o bâton. – Uma bela cor, não é? – comentou. – Natural com um pouco de brilho. Boa para nós, branquinhas. Queres experimentar?
- Não, obrigada.
Nós, branquinhas? Que número de amigas, com troca de batons, é este, pensei. Que é que ela quer?
- Hã, Lily…
- Sim…
- Sabes, o exercício que tínhamos de fazer para Matemática…
Ah! Então era isso. Senti o queixo cair. Não consegui evitá-lo. Por momentos, pensei que alguém estava a ser simpático comigo porque talvez gostasse de mim. Obviamente não.
- Bem, eu queria… - continuou a Wendy.
- Queres copiar o meu trabalho de casa? – interropi.
- Oh, Lily, posso? Fazias-me um enorme favor e sabes como o stôr Potts consegue ser quando alguém não faz o trabalho…
- Na verdade, a Matemática não é o meu forte…
A Wendy endureceu. – É tão fácil para ti, mas se te vais fazer cara…
- Não vou. Aqui o tens – disse eu, tirando o livro do meu saco. Não valia a pena discutir. A Matemática não era fácil para mim. Tivera mesmo de me esforçar e a última parte do trabalho demorara horas depois do almoço do dia anterior e ainda não estava certa de ter acertado. Mas queria amigas e não inimigas e a Wendy, quando queria, conseguia ser realmente desagradável.
Nesse preciso momento, dei com a Izzie Williams a observar-me do banco à minha direita. Ela ergueu as sobrancelhas e esboçou um sorriso.
- Obrigada. És uma querida, Lily – agradeceu a Wendy, arrancando-me o livro da mão. Em seguida, foi-se embora, deixando-me novamente sentada sozinha.
A Izzie continuava a fitar-me. Estava sentada com as amigas, a Lucy e a Marlene e, como a maioria dos grupos de raparigas, pareciam estar a divertir-se, estendidas ao sol. A Marlene estava numa extremidade do banco espalhando creme nas pernas e a Lucy estava na outra com a saia levantada e as pernas esticadas para apanhar sol. A Izzie disse-lhes qualquer coisa e ambas olharam, depois a Izzie levantou-se e veio ter comigo.
- Olá, Lily. Estava a pensar. Já tiveste notícias da Hannah?
- Já emprestei o meu trabalho de casa à Wendy – respondi.
- Que trabalho de casa? – perguntou a Izzie, parecendo confusa. – Vi-te sentada sozinha e, de repente, lembrei-me de que a Hannah se foi embora. Estava a pensar como te sentirias.
Então, as pessoas tinham reparado que eu estava sentada sozinha. Bem, não precisava de que ninguém tivesse pena de mim.
- Estou óptima – disse eu, levantando-me e colocando o resto da minha sanduíche na lancheira. - Tenho de ir andando.
Ia sentar-me a ler num cubículo da casa de banho durante o resto do intervalo do almoço. Dessa forma, ninguém me veria sozinha nem teria pena de mim.
***
- Então, resumindo – continuou o Sam Deham do palco no final desse dia -, têm cinco regras fundamentais e, se as seguirem, não há nada que enganar.
- Primeira regra - anunciou. – O vosso trabalho é fazer com que as pessoas parem de folhear a revista. Têm de levá-las a ler efectivamente o que está na página. Isto consegue-se com iscos na página. São fotografias, títulos, palavras sob a fotografia que dão uma ideia do assunto tratado, uma citação e as legendas das fotografias. Agora, se as pessoas percorrerem a vossa página, rapidamente se apercebem do que se trata. Assim, o título e as legendas devem ser… o quê?
Olhou à volta enquanto algumas mãos se levantavam na sala de reuniões, incluindo a da Marlene McKinnon, que estava sentada ao meu lado. O Sam apontou para ela para que respondesse.
- Interessantes – sugeriu, lançando-lhe um sorriso sedutor.
- Certo – aprovou o Sam, devolvendo-lhe um grande sorriso e mantendo o olhar fixo nela durante alguns momentos. – Interessantes. Ou engraçados. Estes iscos são tão importantes, se não mais, do que o texto.
Eu escrevia furiosamente para apontar tudo quando reparei que a Marlene não escrevera nada. – Precisas de papel? – murmurei-lhe, pronta a rasgar uma página.
Ela sorriu abertamente e abanou a cabeça. – Não, obrigada. Estou aqui pela vista.
Tu e metade da escola, pensei. Acho que uma palestra nunca tivera tanta assistência, não só de raparigas, como também de professores. De qualquer forma, quase todos os professores desejam ser escritores, segundo a mãe da Hannah. Ela era directora de uma escola antes de partir para a África do Sul. Disse-nos que metade do seu pessoal escrevia romances em segredo e planeava abandonar o ensino.
- Segunda regra – continuou o Sam. – Assegurem-se de que a fotografia é apropriada ao texto. Não se quer um retrato muito sorridente de alguém num artigo trágico. Terceira regra. Utilizem as vossas fotografias e legendas de forma criativa. Por exemplo, estão a fazer uma página desportiva e têm um artigo sobre treino de ténis. Algumas ideias?
A Wendy Roberts levantou a mão. – Podia pôr-se uma fotografia de uns miúdos a jogar com a legenda Aprendam a jogar ténis.
O Sam assentiu. – Sim. É apropriado mas não muito sugestivo. Mais ideias?
Eu tinha uma, mas não queria fazer figura de tonta diante de todos. A Wendy corou que nem um tomate depois de o Sam ter menosprezado a sua ideia. Revolvi na minha cabeça o que diria se, ao menos, conseguisse arranjar coragem.
O Sam apontou para uma rapariga ao fundo.
Era Izzie Williams. – Que tal uma fotografia do Pete Sampras em plena acção atrás de uma bola, dizendo algo como «É o próximo Sampras?».
- Agora sim, estamos a avançar – disse o Sam. – Assim é que é. Pode ser apenas um pouco intimidante, pois a maioria das pessoas sabe que nunca será o próximo Sampras. Assim, talvez os afaste. Mas é uma boa ideia. Mais alguém?
Eu, eu, pensei, tentando arranjar coragem para levantar a mão.
- Então – insistiu o Sam, olhando à volta para as filas de raparigas silenciosas. – Em parte, ser profissional consiste em lançar ideias e não se sentir mal quando alguém as deita abaixo. Não tem importância. Aprendemos tanto com os nossos erros como com os nossos sucessos, se não mais. Vamos, quem vai arriscar?
Sentia-me corar enquanto levantava a mão, mas estava morta por saber o que ele pensava da minha ideia.
- Tu – disse Sam, olhando na minha direção. – Pimentinha da fila da frente.
Olhei para trás. Não podia referir-se a mim, pois não? Pimentinha? Mas mais ninguém levantara a mão.
Apontou de novo para mim. – Tu. Então, rapariga da trança?
Oh, ele referia-se mesmo a mim! Sentia-me corar mais do que nunca. Inspirei profundamente. – E se usássemos uma fotografia, por exemplo, do Tim Henman? – consegui finalmente dizer – De costas com a bola a passar e uma legenda dizendo algo como «até o melhor precisa de uma ajudinha»?
- Adoro – sorriu o Sam. – Pode não levar a que se queira jogar ténis, mas faz com que se pare o tempo suficiente para ler o artigo.
- Muito bem, pimentinha – murmurou a Marlene enquanto o vermelho da minha face se espalhava até às pontas das orelhas.
- Quarta regra. Nunca tenham medo de experimentar coisas novas. Quinta regra. No vosso plano, tenham a certeza de que o leitor sabe sempre para onde ir a seguir. E garantam que a informação é acessível, especialmente numa revista. Conheçam o vosso mercado. E poucos parágrafos compridos. Dividam alguns deles. Sabem como é, dez dicas sobre isto, cinco maneiras de fazer aquilo e assim por diante…
No final, respondeu a algumas perguntas, mas mal deu pelo que se estava a passar. Passei os últimos dez minutos da palestra envolta numa névoa por lhe ter falado. Estava muito orgulhosa por ele ter gostado da minha ideia. Por tê-la adorado, na verdade. Mal conseguia esperar para contar à Hannah.
Quando todos se levantavam para sair, reparei que o Sam se dirigia para o local onde eu estava sentada. Fiquei presa à cadeira. Ó meu Deus! Ele aproximava-se para falar. Conseguia sentir-me corar de novo e sem fôlego enquanto planeava o que iria dizer. Tentei o mais possível parecer normal e sorrir enquanto ele se aproximava, mas tinha a sensação de parecer uma hiena sorridente, de tão encantada que estava.
Quando chegou à fila da frente, ajoelhou-se ao pé de mim e virou-me as costas.
- Então, gostaste da palestra? – perguntou à Marlene.
- Oh, sim – sorriu ela. – foi fascinante.
Aquilo apagou-me o sorriso da cara. Parva, pensei, uma parva completa, completa. Ele não tinha qualquer intenção de vir falar contigo.
Dei uma olhadela em redor e rezei para que ninguém tivesse visto, mas, demasiado tarde, reparei na Lucy Potter que esperava ali ao lado. Vira tudo. Eu empertigando-me com um sorriso estúpido e depois o Sam virando-me as costas para falar com a Marlene. Meu Deus, que humilhação!
Desviei o olhar da Lucy e levantei-me para sair pela porta de trás. O Sam deslizou para a minha cadeira vazia como se eu nunca lá tivesso estado e continuou a conversar com a Marlene.
- Eh, Lily – chamou a Lucy enquanto eu chegava ao portão da escola e saía para a rua. – Espera.
Oh, não! Queria sair. Chegar a casa e esconder-me. Que queria ela? Fingi que não tinha ouvido e continuei a andar.
- LILY – chamou a Lucy, apanhando-me.
- Sim?
- Foi uma grande resposta aquela que deste.
- Obrigada – resmunguei, continuando a andar. Já não me parecia tão grande. – Adeus, Lucy.
- Que autocarro vais apanhar?
- O 102.
- Eu também. Podemos ir juntas.
- Não vais esperar pela Marlene e pela Izzie?
- Ná. A Izzie foi-se embora para ensaiar com o grupo. E a Marlene. Bem…
- Provavelmente espera ter uma boleia do Sam Denham – concluí com amargura. Não o consegui evitar. Sentia-me irritada. A Marlene nem sequer estava interessada em escrever ou em concorrer a editora e, no entanto, fora ela quem o Sam escolhera para dar uma atenção especial.
- Uma boleia do Sam? – riu-se a Lucy. – Gostava de ver isso. Ele veio de bicicleta.
- A sério? Pensei que tivesse vindo num carro vistoso ou assim.
- Eu sei – disse a Lucy. – Mas é uma bicicleta vistosa. Vi-o chegar com capacete, molas e tudo.
Depois, acrescentou:
- As pessoas nem sempre são como nós pensamos.
Então senti-me embaraçada e pouco à vontade pelo que pensara da Marlene. Ela não pode evitar ser um íman para os homens.
Ficámos em silêncio durante alguns minutos e depois a Lucy virou-se para mim, dizendo:
- Espero que não te importes de que eu o diga, mas… ali, eu vi… sabes…
Encolhi os ombros e tentei fingir que não me importava. – bem, a Marlene é linda. Tem tudo o que um rapaz pode desejar.
- O quê? Um peito peludo e grandes músculos? – perguntou a Lucy.
Desatei a rir. – Pensei que ele se aproximava para falar comigo. Ou com ambas, pelo menos.
- Eu sei – afirmou a Lucy, gentilmente. – Eu vi.
- Senti-me uma perfeita idiota. Como se fosse invisível ou assim.
- Já passei por isso, acredita. Costumava sentir-me muito assim quando a Marlene chegou – prosseguiu a Lucy. – Quero dizer, eu sei que é minha amiga, mas é giríssima, de forma que as pessoas olham sempre primeiro para ela. E é divertida, por isso as pessoas gostam dela. É fácil sentirmo-nos à parte, por vezes. Pensei que, quando começou a andar connosco, ela me iria roubar a Izzie. Era como se eu nem sequer existisse. Por isso, sim, sei tudo sobre sentir-me invisível.
- Que fizeste?
- Oh, tive uma atitude muito adulta. Amuei. Agi como uma bebé. Senti muita pena de mim própria. Detestei a Marlene. Depois, comecei a conhecê-la. E descobri que é mesmo simpática. Na verdade, ela tinha sentido exactamente o mesmo. Pensava que eu a detestava e não queria ser sua amiga.
Precisamente naquele momento, o Sam Denham passou de bicicleta, saltando sobre um alto na rua.
- Se pensarmos bem – disse a Lucy com um sorriso maldoso -, os homens deveriam realmente montar de lado.
Desatei a rir enquanto via o Sam oscilar pela rua abaixo e desaparecer numa esquina.
- E chamou-te pimentinha – recordou a Lucy.
- Sim, é verdade, não é? – concordei. Tinha-me esquecido disso. – De início, pensei que se referia a outra pessoa. Acho que é por causa de ser ruiva.
- Talvez. Mas és ruiva, vermelho. Por isso, sim – brincou a Lucy – Lily Evans.
- Pois sim – resmunguei. – Não te metas comigo…
Gostava da Lucy. Era divertida, como a Hannah. Tinha uma forma de dar a volta às coisas, fazendo com que tudo parecesse bem.
Fosse como fosse, já não me importava de ter sido humilhada pelo Sam Denham. Provavelmente, ele nem sequer se apercebera de que o fizera.
O resto da viagem para casa passou num instante enquanto a Lucy e eu conversávamos. Mais tarde, ao entrar em casa, apercebi-me de que, pela primeira vez em várias semanas, me sentia mesmo feliz.
As coisas estavam a melhorar.
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De: Lily
Para: Hannah
Data: 11 de Junho
Assunto: Ena, obrigado, Sam
Olá, H,
Palestra do Sam Denham excelente. Gostou da Marlene, foi direitinho ter com ela depois da palestra.
Vou decididamente concorrer a editora. Hurra! E obrigada pelo conselho.
Apanhei autocarro para casa com a Lucy Potter. É muito divertida e aberta. Convidou-me para ir a sua casa depois das aulas na sexta-feira. Bestial. Mal posso esperar.
O Sirius apareceu para pedir emprestado o meu vídeo da Buffy a Caça Vampiros. Quer mostrá-lo à Jessica. Manda beijinhos. Parece ter-se esquecido de ter dito que me devolvia o dinheiro que lhe emprestei. Sei que lhe devia dizer alguma coisa, mas não consigo enfrentá-lo…
Tenho muitas saudades tuas
Escrevo-te em breve,
Beijinhos
Lily
De: Hannah
Para: Lily
Data: 11 de Junho
Assunto: Escola
Lily,
Socorro. Estou infelicíssima. Não gosto disto. Quero ir para CASA. E agora vais ser a melhor amiga da Lucy Potter e nunca mais te lembras de mim. Comecei hoje as aulas. Montes de rapazes estranhos na nossa turma. Aqui usam uma linguagem própria. E sotaque. Tipo, se alguém é convidado para algum lado, dizem “Tipo sim, balançamos quando quiseres, meu”. Ou “balancei para casa da Jine ee (Janie) pelas xinco (cinco)”. E dizem “que pena” muitas vezes. E uma amiga é uma “cherry”. Vai demorar séculos até eu aprender tudo.
Boa noite, ma cherry
Escrevo muito em breeeeve
Tu amiga mto triste, Hannah. Que pena, Hannah.
O meu vizinho Mark tem alguns títulos de livros para ti. Como é rapaz, são todos grosseiros ou estúpidos.
Molas de Cama Ferrugentas de I P Nightly (1)
Pratos de Mariquinhas de Nora Drumstick (2)
E As Revelações de São João de Armageddin Outtahere (3)
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(1) - Trocadilho fonético entre o nome próprio e a expressão inglesa que significa «Eu urino todas as noites».
(2) - Trocadilho fonético entre o nome próprio e a expressão inglesa que significa «Nem uma baqueta».
(3) - Trocadilho fonético entre o nome próprio e a expressão inglesa que significa «Armagedão, vou safar-me daqui para fora».
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