Capítulo quatro



Capítulo Quatro





São exatamente sete e meia da manhã e eu estou na sala da McGonagall. Eu, monitora, fui chamada para vir aqui. De manhã. E não foi porque eu ganhei um prêmio por ter descoberto algum novo feitiço revolucionário ou, quem sabe, pra receber uma homenagem de Hogwarts pelas minhas notas sempre, modéstia à parte, excelentes.

Eu estou aqui porque o babaca Potter resolveu se meter na minha vida pela, vejamos, milionésima vez?!

- Então, o que vocês têm a me dizer?

E pelo tom de voz também posso dizer que a McGonagall preferia estar na caminha dela, assim como nós três. Eu, o Potter e o John.

O que eu tenho a dizer? Que tal essa: o meu ex-namorado idiota e um cara que sempre teve uma obsessão estranha por mim resolveram se enfrentar aos murros diante de toda a escola. É uma explicação bastante abrangente, a meu ver.

- Bom, já que nenhum de vocês vai falar, vamos de um por um. – Ela disse nos encarando. – Adams, o que era mesmo que você tinha me dito ontem?

John nos lançou um olhar maligno, como se eu tivesse alguma coisa a ver com isso.

Se bem que eu gostaria de ter tido alguma coisa a ver com isso. Foi um belo soco e o John mereceu.

- Ontem eu e a minha namorada…

-Ex-namorada. – Corrigi.

- É. Eu e minha ex-namorada estávamos tendo uma pequena discussão nos jardins, quando esse louco apareceu e, sem mais nem menos, me deu um soco.

Fiquei horrorizada com essa versão, que é totalmente distorcida e não tem nada de verdadeira. Eu já estava pronta para contar toda a verdade quando vi que o Potter ria. É, isso aí. James Potter estava rindo depois de ter sido acusado de agredir fisicamente um aluno, em pleno jardim, na cara da Profª McGonagall!

Ela também percebeu que o James estava rindo.

- Senhor Potter, o senhor tem alguma coisa a acrescentar?

- Já que a senhora me permite. – Disse ele sorrindo agora de um jeito charmoso. Não acredito que disse isso. – Bom, ele e a Evans estavam realmente tendo uma discussão nos jardins do colégio, e como muita gente que estava lá, fui ver também.

Ótimo, agora você é um curioso e intrometido Potter. Realmente está conseguindo melhorar a sua imagem.

- Só que o Adams aqui colocou o meu ilustre nome no meio da sua briga. E não foi de maneira carinhosa, posso dizer. Além de ter ofendido a minha amiga de… bom, a senhora sabe…

- Sangue ruim. – disse seca.

Agora o Adams está em maus lençóis. Péssimos, se você quer saber.

- Não foi bem assim professora, a senhora sabe que eu nunca seria capaz de uma coisa dessas.

QUÊ??! Como esse idiota trasgo otário cara de pau tem a ousadia e o desplante de falar na minha cara que “não foi bem assim” ? Ah, coitadiinho, um pobre nerd indefeso nas mãos do jogador de quadribol malvado e da monitora aloprada.

Definitivamente golpe baixo.

Mas se ele quer jogar sujo, eu sei jogar muito sujo.

- Profª McGonagall, se me permite dizer, acho que o que o senhor Potter lhe contou resume muito bem o que ocorreu.

- Certeza senhorita Evans?

Apenas balancei a cabeça, com a minha melhor cara de menina boazinha.

- Bom, então os três cumprirão detenções…

- Detenções??! – Não consegui me conter.

- Claro que sim, Srtª Evans, é preciso haver alguma punição. Vai ver assim vocês – apontou para mim e para o Adams – aprendem a se conter e discutir coisas assim somente em particular. E você – apontou para o Potter – aprende a não se meter na vida dos outros.

- Mas, Profª… eu, não posso. Eu… -- o Adams sur-tou.

Se objetivo dele era me ferrar ele se ferrou também. :D

E até que pode valer a pena cumprir uma detençãozinha se for pra ver a expressão de terror estampada na cara dele. (6)

- Não me interessa, Sr. Adams. Você cumprirá detenção com o Hagrid na floresta proibida, hoje a noite às oito horas. E vocês dois irão, no mesmo horário para a sala dos troféus.

Eu vou cumprir detenção com o Potter. Divertidíssimo.

Bom, nós ainda não estamos nos falando, então será uma noite bastante tranqüila com os troféus e um silêncio mortal.

- Evans.

Me virei.

Nós já estávamos fora da sala da McGonagall, indo para a nossa aula de Herbologia. E estávamos sozinhos, já que o Adams ficou lá atrás tentando convencê-la de que ele não deveria cumprir detenção.

E o corredor estava deserto.

- Sim?

Ele ainda é um completo idiota por ter feito aquele feitiço no Adams, em Hogsmead, mas continua bonito. E ele ainda me defendeu ontem.

Não que eu ligue pra qualquer uma dessas coisas, a não ser a coisa do feitiço, que eu nem ligo mais, era melhor que o Adams tivesse ido pro St. Mungus.

Ou talvez eu ligue para ele ser um completo gato e ter me defendido na frente de, tipo, o colégio inteiro.

- Tem alguma coisa atrás, no seu cabelo.

E passou direto.

Tem alguma coisa no meu cabelo. TEM ALGUMA COISA NO MEU CABELO?!

Como assim ele chega para mim, num corredor deserto, só nós dois, me chama e diz que TEM ALGUMA COISA NO MEU CABELO??!

- Ahn, valeu. – falei pras paredes, porque o Potter já estava a quilômetros de mim.

E fui para o banheiro, ver a tal “coisa” que tinha no meu cabelo.

Tentei ver de todos os ângulos possíveis, mas não vi nada no meu cabelo. Absolutamente nada.

Eu já (?) estava indo para as estufas quando vi que a aula já estava no final, então rumei para a sala do Binns, nossa próxima aula era de História da Magia. Sabe, todo mundo fala que é horrível, mas nem é tão mal. História da Magia, eu quis dizer. Você só precisa anotar o que o Prof. Binns fala e voilà, você se dá bem na prova.

- Lils, onde você estava? – Emmie perguntou sentando uma cadeira atrás de mim.

- Estávamos preocupadas sabia? – Dorcas falou se sentando do lado da Emmie.

- Já estávamos a ponto de mandar uma coruja para o Ministério. – Ironizou Lene. – Onde você se meteu, droga?

Eu já disse como eu amo a Lene? Ela consegue totalmente me dar todo o carinho e atenção que eu preciso, e de uma forma tão delicada que quase me faz ter vontade de ser lésbica. Nada contra as lésbicas, só que não é a minha. Mesmo depois da experiência possivelmente traumática com o Adams. Mas eu ainda tenho jeito. ;)

- Eu ‘tava lá na sala da McGonagall.

- E aí? – Perguntou a Dorcs.

- E aí que eu tenho detenção hoje de noite.

- Não acredito. Ela teve coragem de dar uma detenção a você? – Lene estava incrédula.

Eu também ficaria. Se não já estivesse bastante incrédula com o Potter.

- Às oito horas na sala dos troféus. – Repeti o que eu me lembrava.

- E o Adams? – Perguntou a Emmeline.

- Vai ter que ir para a floresta proibida com o Hagrid, enquanto eu e o Potter vamos limpar troféus.

As três ficaram caladas.

Na verdade o que elas poderiam ter dito?

E antes que nós pudéssemos conversar mais sobre, sei lá, qualquer coisa o Binns começou a aula dele e, sabe como é, eu tenho que copiar isso, já que ninguém mais presta atenção.

*

- … ainda tenho os meus antigos instrumentos, sabe? E aquele sim era um tempo bom. Crianças como vocês não se meteriam a besta naquela época, não senhor. – Discursava o asmático do Filch enquanto eu e o Potter o seguíamos até a sala dos troféus.

James estava especialmente bonito. Ele estava vestindo uma camisa de mangas curtas, já que é primavera e tudo o mais, o que deixa os braços fortes dele à mostra. Sem falar nos cabelos bagunçados e, pode ser impressão minha, mas ele está bem perfumado.

- Me dêem suas varinhas. Mais tarde, quando terminarem, podem passar na minha sala para pegá-las de volta. – E ele saiu com as nossas varinhas.

Agora que a diversão começa.

Provavelmente serão duas horas de completo silêncio e hostilidade. Maravilha, não? --‘

Me virei e comecei a limpar o lado direito da sala, onde estavam todos os troféus acadêmicos da escola. Já que vou ter que limpar mesmo eu posso escolher, né? Enquanto, previsivelmente, James foi limpar os troféus de quadribol.

Tom Servolo Riddle
Aluno destaque
1944


Nossa, é o primeiro troféu de “aluno destaque” que eu vejo aqui. Geralmente os alunos que ganham isso levam para casa e, hum, colocam em um lugar bem visível.

Olha, e não é o único troféu desse cara por aqui, não. Parece que apesar de brilhante, ele nunca quis levar os prêmios para casa. Eu levaria com o maior prazer, se eu ganhasse algum.

A não ser que ele tivesse como objetivo de vida ser um total fracassado e/ou cabeça oca, aí ele provavelmente nunca quis os troféus dele. Ou então ele era um cara tipo o Black, que posa de garoto mau. E como todos sabem, garotos maus não ganham troféus por terem sido destaque no colégio. Na melhor das hipóteses troféu de quadribol.


*

- Não agüento mais! – Falei mais para as paredes do que pro Potter. – Será que não tinha algum jeito menos cansativo de nos torturar?

Se passaram apenas quarenta minutos desde que nós começamos a limpar isso aqui, mas parece que já se passaram horas. E alem do nosso trabalho ser chato e cansativo ainda tenho que fazer isso em silêncio. O que é um grande enorme sacrifício para mim, já que eu, tipo, sou meio viciada em falar.

- Relaxa, Evans. Com o tempo você se acostuma com a detenção. – Belo consolo.

E eu não vou me acostumar. Nunca.

Eu nem sei porque estou aqui. A McGonagall meio que explicou, mas não foi convincente. Qual foi o meu erro? Ser humilhada na porta do castelo? Oh, claro que sim. Eu realmente devo pagar um preço alto desses por isso.

- Potter, eu estou aqui por um engano. – Expliquei me virando para ele.

Péssima escolha. Me virar.

James estava um pouco suado e, hum, quando as pessoas suam a roupa delas meio que fica mais justa. O que não foi nada calmante para os meus hormônios.

- Engano? – Ele zombou. – Acho que era você mesma quem estava lá na porta de entrada com o Adams, ontem.

- Não isso. Eu não pedi pra você dar um soco nele. Tecnicamente eu não tenho culpa. – E me virei de volta para os troféus.

Acho que consigo passar o resto da detenção sem falar com o Potter. É constrangedor! A cada frase que ele diz ele mexe no cabelo ou sorri. Melhor voltar minha atenção para a poeira do que para os braços dele. Ou não.

- Não teve culpa mesmo.

Não tive? Ok, não tive mesmo. Então por que, diabos, ele não falou aquilo para a McGonagall mais cedo?

Olhei para ele de lado. Já que agora ele tinha parado totalmente de limpar o que quer que fosse e estava encostado na janela. Muito sexy por sinal.

- Não pense que fiz aquilo por você.

- Então por que está se justificando?

- Pra você não se iludir.

E ele voltou para os troféus.

Como assim “me iludir”? Ele, por acaso, acha que eu sou uma garotinha indefesa como as milhares que ele está acostumado a conviver? Acho que não. Iludir! Esse cara me mata de rir. E que tipo de ilusão eu poderia ter? Que ele é a fim de mim? Pff.

- Iludir? Hahahaha. Você é hilário.

- É, iludir. Garotas como você são tão previsíveis.

Previsível? EU?

Tenho a impressão de que ele não sabe que beber dentro dos terrenos da escola é proibido.

- Então por que você nunca previu que minha resposta seria sempre ‘não’?

Não precisei nem dizer qual resposta. Ele levou, tipo, um ano levando ‘nãos’ meus, então ele sabe exatamente do que eu estava falando.

- Porque eu não achava que você fosse desse tipo de garotas.

Que tipo?

As que pensam? Ou as que não caem nesse seu truque de “eu vou usar uma roupa muito sexy e ela vai cair na minha porque só vamos estar nós dois naquela sala”? É, acho que sou desse tipo.

- Que tipo?

- As que não conseguem desviar os olhos de mim. – E piscou.

COITADO. Coitadinho do little – Jay. Ele acha que eu não resisto aos encantos dele. Pobrezinho, talvez ele fique até traumatizado quando descobrir a verdade.

- Do que você está falando? – Respondi me debruçando na janela.

Pude ouvir a risada infame dele.

Odeio James Potter com todas as minhas forças. Odeio James Potter com todas as minhas forças. Odeio James Potter com todas as minhas forças. Odeio James Potter com todas as minhas forças. Odeio James Potter com todas as minhas forças.

Como eu pude sequer pensar em agradecer a ele por ter me defendido? Eu devia estar fora das minhas faculdades mentais. Nunca mais, nunquinha, eu falo com ele de novo. Prepotente.

- Disso.

Ouvi uma voz perto. Muito perto. Tão perto que quando eu me virei, depois do susto que eu levei, para ver se tinha sido o Potter esbarrei nele. Sem querer.

Foi sem querer. Juro.

Eu nem sabia que ele estava ali. A culpa foi toda dele. Ele que estava no lugar errado e na hora errada. E, principalmente, ele que me assustou.

- D-desculpa.

Bela gaguejada, Lily. Agora o panaca vai pensar que você está caidinha por ele. E vai ter certeza de que você está hipnotizada por esse cheiro maravilhoso. Digo, por esse cheiro.

Ele não respondeu nada. Nem um “não foi sua culpa” por educação. Ele ficou apenas me encarando, olhando bem dentro dos meus olhos, como se estivesse procurando alguma coisa.

Senti que era a hora.

A hora em que ele ia tentar me beijar. Porque todas as vezes em que ele fica tão perto assim de mim e não fala nada quer dizer que ele vai me beijar. O que não seria uma má idéia.

Um sorriso se esboçou no cantinho da minha boca e eu pisquei mais demoradamente, para dar uma chance a ele, e… nada.

Abri os olhos me sentindo uma completa idiota.

Eu fiquei lá de olhos fechados! Como eu sou idiota.

Ele estava lá, virado para os troféus. Quase dava para ver que ele estava rindo de mim. Rindo de mim.

Me voltei para os troféus que eu estava limpando e esfreguei-os com toda força que eu tinha.

*

- E ele se voltou para limpar os troféus.

Estávamos tomando café da manhã na sexta-feira e eu contava pela milésima vez às meninas como tinha sido a minha detenção no dia anterior.

- Isso está errado.

- Não, Lene. Foi exatamente isso que aconteceu. Ele disse que eu era como qualquer outra garota, fez com que eu pensasse que gostava dele e depois me deixou chupando dedo. Foi isso.

- Não tem como. – Continuou Dorcas.

- Mas foi.

- O James nunca te deixaria esperando por um beijo dele. Nunca.

- Eu também pensava isso Emmie, mas ele simplesmente me deixou plantada de olhos fechados como uma otária. – Lamentei.

Eu nunca achei que fosse lamentar pelo James não ter me tomado à força e ter me dado um beijo. Mas eu estava realmente lamentando isso.

- É fato. James Potter não se importa comigo. Não quer mais olhar na minha cara e nem vai, nunca mais, me dar uma chance.

- Te dar uma chance?

Marlene agora é surda ou o quê?

- É. Nunca mais vai me dar uma chance. Que parte você não entendeu? – Ironizei.

- Lily, não é querendo te pôr pra baixo nem nada, mas… -- Emmeline tentou falar.

- Mas, bom, você sabe, né? O James sempre te deu todas as chances e mais algumas, mas você sempre deu um fora nele. Vai ver ele cansou ou, sei lá. – Dorcas finalizou.

Finalizou mesmo. Eu estava me sentindo o lixo do lixo. A pior pessoa do mundo. Como eu pude fazer aquilo com um cara tão… Bom, ele até que é legal. E bonito. E inteligente. E me defendeu sem nem se preocupar com o que poderia acontecer com ele por causa disso.

- Só que eu não sabia, tá bom.

- Do que você não sabia, Lils?

- Eu nem conhecia ele. Não que agora eu conheça, mas… poderia conhecer, sabe Emmy?

- Tem certeza?

Sabe, não entendo a McKinnon. Ela passou o último ano praticamente fazendo a campanha “Evans e Potter juntos!” e agora, quando eu digo que poderia conhecer o amiguinho dela ela vem com essa de “tem certeza”.

- Como assim? Não era você que queria nos unir a qualquer custo?

- Não a qualquer custo. Se não eu teria forçado vocês dois, mas eu respeitei que você não queria nada com ele, não?

Legal. Agora a Lene está contra mim.

Só porque eu agora eu acho que o Potter é totalmente pegável ela vem com essa.

- Então você acha que eu não tenho nenhuma chance com ele? – Perguntei com o que eu acho que foi uma cara de preocupação porque logo as três começaram a sorrir com doçura pra mim.

- Ah, Lily, não fica assim…

“Não fica assim”, Dorcas? Como “assim” ? Eu estou completamente normal. Só acabei de levar o meu primeiro fora. Tecnicamente não, já que nem foi o Potter quem falou isso, foi a Lene, mas de qualquer jeito ele nem quis me beijar ontem. Não que eu fosse deixar. Ou talvez até deixasse, mas nem isso.

- Eu estou bem. – Disse me levantando para ir ao banheiro.

Não podia cair em prantos em pleno café da manhã. Não com o James a apenas alguns metros de mim.


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N/A: Hi, my little readers! :D É, eu sei que demorou um pouco, mas finalmente o capitulo quatro saiu :) Até que ficou bem grandinho, né? Bom, eu estou amando escrever essa fic. \olhinhos brilhando\ Sério mesmo. Eu nunca achei que conseguiria gostar tanto assim de escrever alguma coisa e ainda mais terminá-la. Não que esse seja o final. Mas eu sinto que vou terminar essa fic.

Bom, e agora eu tenho quinze anos (H). aosidhioasdhioasd, isso foi, tipo, nada a ver, mas só pra comunicar que eu agora sou, oficialmente, uma debutante *_*

E os comentários? LINDOS! Muuito obrigada a todos que comentam, porque eu também aamo ler os comentários. Saber que tem alguém que consegue ler isso aqui é tão estimulante.

Respostas:

Munique Negrão: É o James Marsden, o príncipe de Encantada :B

Julinha Potter: Também não gostava do John, fica dica :x Bom, aqui está o capitulo, enjoy :P

Lisi Black e Mary Padfoot: aqui está o capitulo, :*

Lari Forrester Black: Ain que bom que você gostou! Eu, particularmente me diverti escrevendo a parte do soco na cara do John (66) apesar dele ter sido uma criação minha ele é um porre. :D

Ártemis Black: (vulgo chefe) CHEEEEEEEFE :D tu gostou mesmo? Mesmo mesmo? *_* Continua lendo, tá? ;)

Lupinishot: É tãaao legal receber comentários como o teu sabia? É totalmente empolgante, sabe? Ver que alguém tá realmente gostando. E nem precisou esperar taaanto pra chegar a atualização né? :*


N/B: Agora é oficial: eu estou viciada nessa fic. Te odeio, Raissano, beigos. OSAHOIASHIEHASEOASH. Mentira. Duuuuuuude, o James é feroz demais! Adorei o que ele fez com a Lily, OMG! Ela bem que merecia. Hahahaha, James, vem ser feroz assim aqui em casa (?) q. Raissano, eu já te disse no MSN, mas COMO, pelo amor de Gosh, você consegue não distorcer os personagens? Eles são tipo, totalmente J.K. Eu não tenho essa capacidade, (y) Enfim, eu amo ser a beta dessa fic, porque ela não dá me dá trabalho e eu leio antes que todos vocês, desculpem. E panz, sai do MSN, vai escrever AGORA, Raissano! Eu preciso ler o cinco, e isso é sério. Eu me torno violenta se esperar muito tempo. OISHAOEHSAOIHESAOIHEA. Só isso, parabéns pela fic. E vocês, caros leitores. Comentem muito, ela realmente merece!

Liisa Prongs ♥

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