Capitulo 7



Obs1:Capitulo dedicado a Andréa, Fernanda Destro, Ana Lívia, Jéssy Nefertari, Robert`s , Mione03, PAULA POTTER***Lokinha***, ***Angel*** Biby... Potter, Carla Ligia Ferreira, Beta Dumbledore Malfoy, Nina Dias. Se eu esqueci de alguém, peço por favor que me perdoe!!!!Bjux à todas!!!!




CAPÍTULO VII


— Mas que diabos acha que está fazendo, Harry?
— Lendo o jornal, pai. — Sentado em uma das mais desconfortáveis poltronas da biblioteca, Harry folheava o Times. — Sabia que os burocratas britânicos receberam aumentos de até cinquenta por cento?
Com grunhido de determinação, o rei respondeu:
— Não, eu não sabia disso.
— Ultrajante.
— Harry. — A advertência estava clara em seu tom.
— Sim? O que é? — Como se Harry já não soubesse o que seu pai queria.
— Vai sair com a Dra. Encantada esta noite?
Harry sorriu, por trás do jornal.
— Vou levá-la à feira de Uandaron.
Ocupada com Glinda e os filhotes a maior parte do dia, Harry achou que Hermione devia divertir-se um pouco ao ar livre.
Todos os anos, durante uma semana, havia uma pequena feira em Uandaron. Harry não a frequentava havia muitos anos, e era hora de voltar. Além disso, ele merecia um pouco de diversão, depois de passar a noite trabalhando como um louco em contratos da empresa, isto é, após a Dra. Encantada deixar seu quarto, abandonando-o completamente excitado.
— Não gosto disso, Harry.
Harry dobrou o jornal e jogou-o sobre a mesinha.
— Por que isto, pai?
— O quê o povo irá pensar? É a segunda vez que você desfila com ela em público.
— Desfilo com ela? Pai, seu elitismo está aflorando, e não é muito atraente.
Acariciando a barba, o rei resmungou:
— Você sabe que isto não tem nada a ver com quem ela é ou de onde vem.
— Não?
— Não.
— Então o que é?
— A Dra. Encantada é linda, inteligente e simpática. Ranen a considera maravilhosa e eu também.
Harry estava ficando muito irritado com aquilo.
— Qual é a sua opinião, pai?
— O povo de Llandaron é romântico, Harry. Eles adoram ver sua família real feliz e bem estabelecida. Com a triste falta de herdeiro no casamento de seu irmão, as pessoas agora prestam atenção em você. Quando eu anunciar sua noiva no baile, eles se sentirão enganados.
— Você está exigindo muito de mim, pai.
— Quando a Dra. Encantada voltar para casa, como acha que as pessoas vão reagir?
— Vamos parar por aqui.
— Vai desapontá-los, Harry, essas pessoas com quem alega se importar tanto.
A frustração atingiu-o profundamente. Era óbvio que seu pai não iria desistir e ele não iria ceder.
Deveria abandonar suas próprias necessidades pelo bem-estar de Llandaron?
Sabia a resposta. Mas, por Deus, ele iria aproveitar as duas semanas seguintes. Seu povo, seu pai, seu país, poderiam ter o resto de sua vida.
— Em todo caso, convidei Hermione para ficar por mais duas semanas. — Harry abaixou a cabeça. — Boa noite, Majestade.
O homem soltou um suspiro pesado.
Deseje boa noite à Dra. Encantada em nome do rei.

Uma gargalhada surgiu da garganta de Hermione.
Três... dois... um!
Com toda sua força, ela girou e jogou a torta de creme. Segurou o fôlego quando a deliciosa mistura de creme e coco voou pelo ar e atingiu bem no centro do alvo com um extraordinário "Splat".
Atrás dela e de Harry, a multidão vibrou com risadas e aplausos. Para Hermione, ir à feira de Llandaron fora uma grande ideia.
Com enorme sorriso no rosto, virou-se para Harry e murmurou:
— Diga-me de novo, quem estava por trás de todo aquele chantilly
— Aquele que você acertou era o Dr. Underhill.
— Lembre-me de não ficar doente, quebrar uma perna ou algo assim, enquanto estiver aqui.
— Não se preocupe. — Ele se inclinou, murmurou no ouvido dela. — Se quebrar a perna, eu a carregarei para o meu refúgio.
Na última noite, ela havia visitado o refúgio dele. Um lugar escuro e perigoso, ao qual ela queria voltar.
— Que tal irmos até ali... — Ela apontou uma pequena barraca de comida — comprar uns queijos e biscoitos? Está quase na hora do jantar e estou faminta.
— Tudo bem, milady. — Ele pegou a mão dela e a beijou.
A leve brisa do mar bateu em seu rosto, mas pouco adiantou para acalmar o fogo que a consumia. Na noite anterior, e durante todo o dia, ela havia pensado em abandonar aquelas inibições, regras e medos que a faziam prisioneira.
Ela queria Harry. Ele a queria.
Será que ela conseguiria ultrapassar aqueles três obstáculos durante as duas semanas seguintes e permitir-se aproveitar o tempo com ele?
Enquanto Harry a levava para a barraca de comida, observou-o possessivamente. Seus braços bronzeados, ombros poderosos, cintura fina e um traseiro inacreditável. E aquele rosto, esculpido e tão sensual. O corpo dela se deleitava com a lembrança. Os lábios dele nos seus. As mãos fortes agarrando seu traseiro, enquanto a puxava para perto. Seus olhos a observando enquanto ela tocava seu peito nu.
— Dois de tudo — ela ouviu Harry pedir à jovem loura atrás do balcão da barraca.
A garota sorriu tímida:
— Mais alguma coisa, Alteza?
— Não, isso é tudo.
Se Hermione fosse criada de forma diferente, ela poderia ter se jogado sobre o balcão e nocauteado a garota insolente.
Hermione não pôde deixar de notar como as pessoas os observavam. E para tornar as coisas ainda piores, depois que ela e Harry acabaram seu lanche, ele se exibiu mais ainda, ao tomar sua mão enquanto andavam na direção dos jogos e corridas.
— Alteza, Hermione. Aqui.
O chamado entusiasmado de Ranen Turk interrompeu os pensamentos de Hermione. Entre a disputada barraca de lançamento de anéis e a barraca lotada de dardos havia uma grande plataforma vermelha. Nela havia uma espécie de balança com uma campainha no topo.
A placa dizia: PROEZAS DA FORÇA. Toque o sino. Três tentativas para ganhar o prémio.
— O que temos aqui? — perguntou Harry com um sorriso, enquanto cruzavam a plataforma. — Comandando a barraca de queda de braço, Ranen?
— Sim. — Manejando uma marreta enorme, Ranen Turk dava voltas, com os olhos em Harry. — Acha que consegue, Alteza?
— Talvez mais tarde.
— Acabamos de comer — Hermione acrescentou, ouvindo a voz estrondosa de sua mãe adotiva advertindo seus filhos legítimos sobre os perigos do exercício físico, após a refeição.
— Amolecendo com a idade, Alteza?
Harry sacudiu a cabeça, sorrindo:
— Você é mesmo teimoso como uma mula, Ranen.
— Antes mula que tartaruga. — O povo começava a se aglomerar, curioso com a batalha de palavras.
— Ele quer um show — Harry murmurou para Hermione. — E não desistirá enquanto não conseguir um. Queria levá-la para uma volta. Creio que terá que esperar. — Antes de pular na plataforma, ele voltou-se para Hermione. — Que tal um beijo para dar sorte?
Seu rosto pegou fogo.
— Há pessoas em volta.
— Tem vergonha de ser vista comigo?
— Caia na real. Estou tentando proteger sua reputação, não a minha.
— Minha reputação já está arruinada há muito tempo, doutora.— Sem esperar por uma resposta, beijou-a.
Quando ele a soltou, pulou sobre a plataforma.
Ainda bem que Harry havia chamado toda a atenção para si, segurando a marreta acima da cabeça em um grande espetáculo, gritando para a multidão:
— Vida longa a Llandaron.
— Vida longa, príncipe Harry — eles gritaram de volta.
Harry, ergueu a marreta, os músculos do braço se contraindo.
Quando, bateu no metal, o medidor disparou. Parou apenas a alguns centímetros, do sino. A multidão murmurou. Ranen sorriu. Harry ergueu a mão, pedindo silêncio a todos.
Novamente, ele ergueu a marreta, balançou-a... pancada. O medidor disparou. Desta vez, ele errou o sino por um fio. O suor brilhava em seu rosto.
— Pronto para dar-se por vencido, Alteza? — Ranen provocou.
— Nunca. — Harry olhou para Hermione e gritou: — Qual o prêmio que gostaria de ganhar, doutora? O urso de pelúcia ou o estojo de maquiagem?
Ela sorriu para ele.
— O que for maior, é claro.
O riso correu a multidão.
— É claro.
A multidão cresceu, com gritos de encorajamento quase ensurdecedores. Harry ergueu a marreta pela última vez. Um grunhido escapou da garganta de Harry quando ele arriou a marreta. Para cima, para cima, o medidor foi até... "Blin".
A multidão enlouqueceu. Completamente embasbacado, Ranen sacudiu a cabeça, caminhou até a prateleira onde estava o prêmio e pegou o urso.
— Aqui está — disse Harry, colocando o urso nos braços de Hermione antes de deixar-se cair ao lado dela.
O peso do animal de pelúcia quase a derrubou, mas ela se equilibrou.
— Tem certeza de que este é o maior que há? — perguntou, tentando ver seu belo companheiro acima da cabeça do urso.
Seus olhos emanavam alegria. E quando ela começou a rir, ele a seguiu.
Ranen sentou-se na beira da plataforma e suspirou.
— Como vai levar isso no avião, moça?
Tanto Harry quanto Hermione ficaram sérios. Ele sorriu. Ela o imitou, em um acordo silencioso.
— Tenha uma boa noite, Ranen.— Depois de acenar rapidamente para o homem, Harry envolveu com o braço a cintura de Hermione e murmurou:
— Vamos.
— Voltar ao palácio?
Ele sacudiu a cabeça.
— Achei que poderíamos passear em um desses botes agora.
— Acho que está certo. — Derretendo-se toda pela proximidade dele, ela observou, séria: — Quanto mais assustador, melhor.
Jamais Hermione poderia adivinhar que uma feira tão pequena, tão provinciana poderia ter algo como...
— Como chamam este brinquedo?
Harry deu-lhe uma piscadela.
— "Lendas da Paixão."
Assim que o sol se pôs no horizonte, adoráveis barquinhos presos a um cabo sob o chão moviam-se sobre pouco mais de um metro de profundidade d' água com a graça de um golfinho. Hermione e Harry tinham um barco só para eles.
— Da fanfarronice do "Polvo" para o passeio tranquilo no "Len­das da Paixão". — Hermione lhe deu uma leve cotovelada. — É um progresso.
— Quem disse que este passeio será tranquilo, doutora?
— Está planejando sacudir o barco?
— Pensando nisso.
Desta vez Hermione sentiu um frio no estômago por um motivo completamente diferente.
— Já estive em algo parecido com isso nos EUA — falou Hermione.
— Já?
— Já. — Ela se virou, lançando-lhe um olhar inocente. — Acho que se chamava "Túnel do Amor".
O maxilar de Harry se contraiu.
— E com que fez esse passeio?
— Com quem — ela o corrigiu com um sorriso. — Com quem eu...
— Hermione...
— Bert Wilson me levou para uma volta.
— E Bert Wilson era...?
— Meu namorado.
— Ah. — Caso contraísse mais o maxilar, poderia quebrá-lo. O sorriso dela se alargou.
— Ele foi meu namorado na sexta série.
Harry mordeu os lábios, sorriu, relaxando o maxilar.
— Ele a beijou?
— Tentou.
— Você permitiu?
— Sem chance.
— Vai me deixar beijá-la?
— Sim Alteza. Pode me dar... um beijo.
— Só um? — Harry enlaçou-a, e puxou-a para perto. Ela sorriu para ele.
— Você vai saber.
Ao redor deles, o ar tornava-se mais fresco. Mas Hermione mal notava a mudança. Ela umedeceu os lábios pronta para sentir a boca de Harry contra a sua de novo. Com um suspiro suave, ela fechou os olhos.
Abruptamente, o barco parou. Como um balde de trutas, ela e Harry foram lançados para a frente.
— Você está bem? — Harry segurou seu rosto, os olhos dele buscando os dela.
— Sim. — Eles estavam embaixo de uma pequena ponte coberta. A neblina branca invadia o ar, começava a atingi-los. Hermione fitou Harry. — O que está acontecendo?
— Devem ser seis horas. — Ele estava tão próximo, podia sentir sua respiração.
—A neblina?
— Sim.
Apesar da névoa refrescante, o sangue de Hermione começava a ferver.
— Por que pararam?
O olhar dele baixou para sua boca.
— É uma medida de segurança.
— Não me sinto muito segura, Alteza.
— Não quero que se sinta assim.
A neblina se fixou em volta deles, criando um mundinho perfeito onde ninguém poderia entrar ou sair.
— O que você espera de mim, Harry? Diga-me.
Os olhos verdes se tornaram negros.
— Por que não me deixa mostrar?
Sem esperar por uma resposta, Harry a deitou de costas no fundo do barco e beijou-a. E quando a língua dele a invadiu, ela sucumbiu, sussurrando, recebendo e dando-lhe tudo.
Com um grunhido, ele retirou sua boca da dela.
— Você me deixa fraco, Hermione. — Os olhos dele ainda estavam, fixos nos dela, quando ele moveu sua mão vagarosamente sob a blusa dela.
O coração dela batia contra suas costelas enquanto Harry segurava seus seios através do sutiã fino de algodão, massageando gentilmente sua carne intumescida. Hermione reprimiu um gemido, sentindo um êxtase tão violento que quase a assustava.
— Você é tão bonita — ele murmurou, acariciando levemente seu mamilo macio. — Mas é muito mais que isso. Nunca conheci ninguém como você.
— Nem eu — ela disse, sem fôlego.
Uma necessidade poderosa e primitiva invadiu o sangue de Hermione, e depois se acalmou. Nunca sentira isso.
Com um estalo, Harry abriu seu sutiã. Uma corrente de ar fresco tocou seus mamilos, rapidamente seguida pelo peso das mãos quentes de Harry. Mãos largas que acariciavam sua pele nua, massageando seus seios, fazendo sua mente e seu corpo delirarem.
Mas não havia lugar para autocontrole ali.
Dando lugar à mulher libertina que estava desesperada para se soltar, Hermione pôs suas mãos sobre as dele e pressionou-as sobre seus seios.
Harry praguejou, rouco, tomado pela mesma necessidade que a arrebatava. Ele tirou sua blusa, e abaixou a cabeça.
Hermione gritou como uma criança faminta quando a boca dele tocou sua pele. Apenas se sentia desejada enquanto Harry roçava levemente, com beijos úmidos, a curva de seus seios.
Mas quando os lábios dele se fecharam ao redor de seu mamilo, sugando-os, ela esqueceu tudo. Sua mente esvaziou-se, seu corpo cantarolava enquanto ele a tocava.
— Diga-me o que quer, Hermione. — Sua respiração se misturava à investida de sua língua enquanto ele estimulava o mamilo intumescido.
— Mais. — Ela mal sabia se havia falado em voz alta.
Abruptamente, Harry desapareceu, em meio à névoa, dizendo:
— Muito, muito mais. — Aquela promessa lançou centelhas de calor e excitação.
O barco se agitou na água, enquanto o tecido de sua saia se elevava. Um ar frio envolvia suas coxas, seguido de mãos poderosas, cabelos negros espessos e sombra. Beijos molhados e suaves subiam por suas coxas, mais e mais alto. As mãos dele os seguiam, massageando, até que ela pudesse sentir a respiração dele contra o calor molhado de seu corpo.
— Harry, eu nunca...
Os lábios dele roçaram levemente sua lingerie, sua respiração quente a atingindo diretamente.
— Oh, por favor, eu...
— Hermione, confie em mim. — Sua lingerie veio abaixo. As mãos e a boca dele para cima.
Ela achou que ficaria louca. Com o dedo posicionado na entrada de seu corpo, ela realmente pensou que fosse enlouquecer.
Devagar, centímetro a centímetro, ele pressionava os dedos profundamente dentro dela. Os olhos dela se fecharam, Hermione tomou ar, um prazer extraordinário a atingiu, devagar no início, e depois mais rápido. E por um breve segundo achou que nada podia ser tão bom.
Mas no momento em que a língua dele fez contato com seu sexo umedecido, ela morreu e renasceu instantaneamente. Nenhum homem a havia tocado, beijado daquela maneira, e sentia-se grata por Harry tê-lo, feito. O homem a quem amava. Ele a havia mandado para um lugar em que o autocontrole não importava.
Com ambas as mãos e a boca, ele a levou ao céu. Ele a fazia revirar-se, contorcer-se, murmurando o nome dele, esquecendo-se de si própria enquanto elevava os quadris, tentando aproximar-se cada vez mais.
Hermione gritou, com ondas de eletricidade percorrendo seu âmago, enquanto ela entregava-se de corpo e alma ao homem que lhe exigia os dois.




Obs2:Oiiii pessoal!!!!Espero que tenham curtido!!!!Segunda tem mais atualização!!!!Bjux!!!!Adoro vocês!!!!

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