O presente.
Capítulo 4 – O presente.
- Você não está falando sério, está? – Dumbledore perguntou com um tom calmo, mas com os olhos levemente arregalados.
- Eu estou falando sério. – Harry respondeu com a voz firme, apesar de tremer por dentro.
Dumbledore suspirou parecendo extremamente cansado e disse:
- Eu realmente gostaria de deixar você levar a senhorita Weasley pra visitar todos esse lugares, mas Harry... Pelas calças de Merlim, veja a nossa situação. Pense bem no que pode acontecer com dois adolescentes (sendo um o alvo principal de lord Voldemort), andando e visitando o mundo? E pense na Srta Weasley, Harry. Ela está doente. E se por um acaso ela tiver uma crise no meio da viajem? Imagine o que poderá acontecer se vocês não conhecerem ninguém especializado em cuidar dela como Madame Pomfrey!
- Eu não tinha... Não havia me tocado... Eu só queria... Só queria que ela... – Harry balbuciou e fechou os olhos com força. Imagens do sangue de Gina lhe vieram e a mente e ele, naquele momento, soube que nada mais importava.
- Harry, você acabou de solucionar meu problema. – Dumbledore disse com um sorriso maroto. – Não se preocupe. A Srta Weasley vai se divertir muito!
- Não entendi o que o senhor vai...?
- Não se preocupe... Apenas aproveite. Na hora certa você saberá.
Harry saiu da sala do diretor completamente abestalhado. Dumbledore era um poço de charadas e ele já devia ter se acostumado com isso. Mas no momento deixou isso de lado. Tinha que visitar, Gina, agora.
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- E por que você não vai falar com ele? – Gina perguntou para a garotinha de enormes olhos castanhos e compridos cabelos loiros, que estava ao seu lado.
- Ele é um retardado. – A garota resmungou enquanto jogava os cabelos para trás. – Nunca me entenderia.
- Mas Mary... – Gina começou enquanto se ajeitava melhor na cama. – Normalmente, todos eles são um bando de idiotas. Nós temos que aceitar esse fato, querida.
- Eu não vou aceitar, Gina. – Ela bufou irritada. – Talvez eu tenha que prende-lo... – Ela sorriu marota. – Posso amarra-lo num armário de vassouras enquanto eu passo a mão nele!
- Não sei... – Gina estreitou os olhos em uma pose pensativa. – Não seria mais fácil simplesmente pedir?
- Não! – Mary inclinou a cabeça para o lado e suspirou. – Acho que vou prende-lo mesmo.
Harry observava a cena estarrecido. Gina e a pirralha primeiranista estavam armando um jeito de prender um garoto pra... Molestar do pobre coitado?
Ele adorava Gina, mas não podia permitir que tal atrocidade acontecesse.
Ia se preparar para sair debaixo da capa de Invisibilidade, quando a tal de Mary falou:
- Juro, Gi... Se aquele energúmeno não me entregar os doces que o Fred e George me enviaram por correio, eu vou simplesmente bater tanto nele, mas bater tanto que ele vai se arrepender de ter nascido!
- Vamos fazer o seguinte. Vou escrever uma carta para os gêmeos e peço pra eles mandarem uns docinhos contaminados para o Stephen, assim quando ele for comer vai ficar com umas bolhas horríveis no corpo.
- Ahhh!!! – A garotinha falou com os olhos brilhando em animação. – Eu vou agradecer muito à eles, Gi!
- Você sabe o quanto eles babam seu ovo, Mary. – Gina falou sorrindo. – Agora é melhor você ir, senão a May vai ficar chateada com você.
Mary se despediu de Gina e saiu da sala saltitante, com um enorme sorriso no rosto.
- Você pode aparecer agora, Harry. – Gina murmurou para o “vento”, enquanto se sentava na cama.
- Como você...? – Harry perguntou assustado, indo se sentar ao lado dela.
- Nenhuma porta abre sozinha e depois se fecha. – Ela sorriu. – Então eu deduzi.
- Huh... E desde quando você é amiga das pirralhas primeiranistas?
- Desde que elas são ótimas meninas e desde que minha casa fica bem pertinho da casa e delas.
- Entendo...- Ele murmurou enquanto segurava a mão dela.
- Sabe, Harry, Madame Pomfrey saiu, para uma reunião com os professores e eu acho que ela vai demorar. – Gina sorriu maliciosa e suspirou. – Estamos abandonados aqui.
- Huh... Isso é muito bom... – Harry se inclinou sobre ela e roçou seus lábios nos dela.
Tudo bem, ele admitia que fazia isso pelo Sr e a Sra Weasley, mas simplesmente não podia negar que gostava de Gina.
Não que ele a amasse ou coisa assim, mas simplesmente gostava da companhia da ruiva, no qual ele podia esquecer seus problemas e aproveitar um pouco a vida. Gostava do sorriso que ela dava quando feliz, da boca vermelha e macia, do tom de voz calmo e reconfortante que ela tinha quando cantarolava uma música qualquer. E sentiria muito a sua falta.
Harry aprofundou o beijo, pedindo passagem delicadamente com a língua. Gina aceitou sem hesitar e entrelaçou suas mãos pelos cabelos despenteados dele.
Enlaçando a cintura dela, Harry a trouxe um pouco mais pra perto de si fazendo-a soltar um gemido, baixinho.
Ela arqueou um pouco o corpo jogando a cabeça pra trás, “oferecendo” à ele seu pescoço alvo e macio. Harry aceitou-o, depositando pequenos beijinhos por toda a extensão deste e mordiscou levemente o lóbulo de sua orelha.
E então, ele afastou-se, depositando um pequeno selinho em sua boca inchada, pelo beijo e a abraçou. O desespero tomando conta de si, como nunca havia tomado antes.
- Oh Merlim, eu tive tanto medo... Tanto medo... – Ele sussurrou a apertando mais contra si.
Gina estranhou a reação do moreno, mas ficou quieta. Afinal de contas, não tinha acontecido nada de mais com ela.
- Harry... – ela murmurou enquanto acariciava os cabelos dele. – Está tudo bem... Olha... Eu estou inteira aqui, sabe? Não é como se eu fosse morrer a qualquer momento...
Harry engoliu em seco perante o que ela disse e deu um sorrisinho sem graça. Suspirou e fechou os olhos, roçando seu nariz no dela levemente. Levantou sua mão e fez um carinho delicado em seu rosto que estava corado. Sentiu um frio lhe percorrer a espinha quando Gina arranhou levemente sua nuca.
- Eu nunca vou te deixar, ok? – Ela sussurrou fitando aqueles olhos verdes com intensidade. – Nada no mundo, vai me separar de você, entendeu bem?
- Gina eu...
- Eu prometo. – Ela deu um sorriso brilhante.
- Eu sei que vamos passar por dificuldades... Estamos em guerra e... Nós vamos brigar de vez em quando... Mas eu... Eu gosto muito de você... E tudo que eu faço é por você então...
- Por que está falando isso? – Gina perguntou intrigada, vendo-o empalidecer um pouco.
- Nada eu só... Queria que você soubesse que eu... Sempre estarei ao seu lado. Não importa o que aconteça.
- Harry escute bem o que eu vou te falar... Eu sei que o que está acontecendo entre nós dois é muito súbito e tal... Mas eu entendo e sinto a intensidade do que está acontecendo conosco. Posso ver em cada sorriso que você dá ou em cada acesso de riso que eu tenho.
Harry sorriu maroto e analisou meticulosamente. A camisola da enfermaria moldava com perfeição seu busto médio e sua cintura fina. O sorriso que ela exibia era tão luminoso quanto um raio de sol ao alvorecer.
Não pôde esperar nem mais um momento. Quando deu por si, lá estava ele, a beijando novamente e sendo retribuído.
***
Voldemort olhou para o espectro da mulher a sua frente com um sorriso satisfeito.
- Você não vai ganhar nada com isso, Tom. – Ela murmurou cansada enquanto sentava-se na jaula em que estava presa. Suas forças estavam quase no limite.
- Morrígan... Minha querida Morrígan... – Ele soltou uma gargalhada fria. – Entenda que nada do que você fizer vai me fazer desistir... Eu já tenho meio caminho andando não é? A menina Weasley já está fraca... Não precisamos de muito mais que isso.
- Você acha mesmo que Dumbledore não descobriu? Acha mesmo que ele nesse exato instante, não está tentando descobrir um jeito de cura-la?
- Aquele velho é um paspalho... Sabe muito bem que não há cura e...
- E é aí que você se engana Tom... – Ela deu um sorriso malicioso. – Você sabe muito bem qual é a cura. Sabe que se ela fizer o que tem que fazer vai finalizar o processo por instinto e...
- Você sabe muito bem que Ginevra nunca será correspondida! – Disse voldemort num tom brusco. – Harry Potter tem mais com o que se preocupar!
Morrígan assentiu, mas por dentro estava radiante. Nem passava pela cabeça dele, que Harry e Gina estavam namorando. E se dependesse dela, ele ia continuar não sabendo.
***
- Você não acha estranho, Rony? – Hermione perguntou estreitando os olhos.
- Nós temos que jogar ele contra a parede na primeira oportunidade. – Rony respondeu também estreitando os olhos. – É realmente estranho esse relacionamento dele com a Gi. Não que eu seja contra, mas... Puxa, foi assim de um dia pro outro!
- Eu concordo Rony... E você viu como a Gina estava quando nós fomos a visitar? Pálida feito um fantasma.
- Eu estou preocupado com minha irmã, Mione. – Rony suspirou e abraçou-a pelos ombros. – Temos que fazer algo.
- Nós vamos fazer algo. – Hermione disse convicta, apoiando a cabeça no ombro do ruivo.
***
Alguns dias depois...
- Será que eu posso saber o que fez o senhor me tirar da cama às três e meia da madrugada? – Gina perguntou irritada a Harry, que só ria.
- Pode sim... Mas não agora... – Ele deu um beijinho no pescoço dela e sussurrou – Feche os olhos.
Gina fechou-os. Estava uma bata de alcinhas, branca e uma calça jeans preta. Estava morrendo de sono. Mas queria saber porque Harry a tinha chamado até ali.
Ele a guiou até a beira do lago e deu uma olhada no lugar, satisfeito.
- Eu vou contar até três e aí você pode abrir, ok?
- Aham.
- Um... Dois... Três!
Gina abriu os olhos e não pôde evitar a exclamação de prazer perante a imagem que viu.
O lago estava completamente iluminado pelo luar, enquanto várias borboletas o sobrevoavam. Mas não eram borboletas normais... Elas brilhavam de diversas cores e deixavam um cheirinho de flores por onde passavam.
Perto de uma árvore havia uma manta estendida e, perto da manta várias velas estavam acesas, dando ao lugar um ar sensual e romântico.
- Merlim, isso é lindo! – Ela exclamou num estado embevecido e deixou risinho escapar quando uma borboleta com um brilho dourado pousou em seu ombro.
- É realmente linda. –Harry murmurou, mas não estava se referindo ao local em si. Estava se referindo à ruiva, que ria a sua frente e que tinha os cabelos ruivos soltos sobre os ombros, lhe dando um ar de... Mulher-completa.
Gina se virou para Harry e pulou no pescoço dele, o abraçando fortemente.
- Sabe Harry... – Ela começou o encarando radiante. – Estar aqui com você agora... É o melhor presente que eu poderia receber... – Gina respirou profundamente o perfume que as borboletas deixaram e afundou o rosto na trilha alva do pescoço dele. – Eu falei que queria viajar para muitos lugares, mas... Nenhum deles me faria sentir o que eu estou sentindo agora, aqui... Com você.
Harry sentiu um bolo na garganta perante as palavras dela. Ele se sentia idiota por ter pensado que Gina seria tão superficial a ponto de se contentar com viagens. Ele devia saber que a ruiva não era assim... Devia ter percebido que bastava pra ela... Ele. E agradecia por ter descoberto esse lugar há dois anos e tê-lo tornado seu refugio... Um lugar que era só seu, mas que agora compartilhava com uma pessoa por quem sentia uma afeição tão grande e verdadeira que chegava queimar em seu peito.
Harry a afastou delicadamente e a fez sentar-se com ele na manta que havia no chão.
- Por que está fazendo isso?- Gina perguntou depois de algum tempo em silêncio.
- Isso o quê? – Harry perguntou confuso, enquanto brincava com uma mexa do cabelo dela.
- Isso tudo. – Ela suspirou. – Eu nunca me senti assim em toda minha vida. Acho que nunca fui tão feliz e você... Parece que você faz de tudo para me ver sorrir.
- Eu faço. – Ele assentiu e roçou seu rosto no dela. – Porque você também faz isso... Eu nunca consegui ficar tão longe da guerra... E você... – Ele sorriu. – Você me faz acreditar que no final eu ganharei essa luta... Sendo que eu não acredito realmente nisso.
- Você não tem que ganhar guerra nenhuma, Harry. NÓS temos que ganhar, porque por nenhum momento, nós vamos te abandonar. Todos os seus amigos... A Ordem, o pessoal da AD, vão estar todos lá quando o momento final chegar... E nós combateremos Voldemort.
- Não é tão simples... – Seu tom se tornou duro e seco. – Você não sabe de tudo. Eu... Eu...
- Você?
- Eu sei qual é o conteúdo da profecia.
Gina não arregalou os olhos, nem o fitou com uma expressão surpresa, como ele achava que faria. Ela simplesmente o abraçou com todas as suas forças e murmurou:
- Você não precisa me contar, se não quiser... Se for dolorido pra você, não exijo que se abra. Só peço que não perca as esperanças por mais aterrorizante que possa ser seu futuro.
- Eu quero dizer... – Ele suspirou dolorosamente. – Preciso que você saiba, porque não quero que ache que eu estou te escondendo algo. – Ele sabia que estava sendo hipócrita e até um cafajeste, mas se sentia bem contando um pedaço de sua vida para ela. – Resumidamente... A profecia diz que eu vou te que matar Voldemort, ou vice-versa e nenhum poderá viver enquanto o outro sobreviver.
Novamente Gina fez algo inesperado. Em vez de contorcer seu rosto angelical num careta de medo e aflição, ela simplesmente fitou Harry, com os olhos cheios de um sentimento terno e carinhoso. Algo que não chegava nem perto de ser pena.
E foi naquele momento, que Harry percebeu que Gina não era uma garotinha indefesa e delicada que precisava de proteção contra tudo e todos. Ela era uma mulher forte, que não se abatia perante aos desafios e nem se rendia perante as dificuldades.
- Você nunca será um assassino se é isso que te aflige. – Ela deu um sorriso companheiro à ele. – Voldemort deixou de ser um humano há muito tempo. Ele deixou de sentir emoções, de ser feliz, de... Usufruir a vida há muitos anos... Mata-lo, não será um ato pecaminoso, porque tudo que ele tinha de humano, já morreu há muito tempo. Ele teme a morte mais do que qualquer coisa. E acho que apesar de tudo, ele a teme porque sabe, que no fundo, pagará por tudo que fez.
- Você sempre sabe o que dizer? – Harry perguntou enquanto entrelaçava sua mão na dela, vendo como elas se encaixavam perfeitamente.
Gina não respondeu. Apenas sorriu e, inclinou a cabeça um pouco pro lado, daquele jeito que deixava Harry doido. E então ela tocou os lábios dele delicadamente com os seus e sussurrou:
- Eu amo você.
Harry ficou completamente surpreso e seu coração de contorceu em culpa. Mas não deixou transparecer. Apenas e enlaçou pela cintura e aprofundou o beijo que ela havia iniciado.
Lentamente ele a inclinou sobre a manta deixando-a deitada sobre esta e passou os lábios por seu pescoço.
As velas que havia em volta deles, faziam com que os cabelos de Gina, já vermelhos por natureza, brilhassem intensamente, dando à ela uma áurea pura e angelical. Seus olhos castanhos estavam claros, mesclados com um tom de ouro e uísque. Uma combinação perigosa.
Então ela fechou os olhos e se arqueou um pouco pra cima, fazendo um arco perfeito com o corpo. Harry segurou suas costas com uma das mãos e com a outra, traçou uma “linha de fogo” desde sua cintura até seu pescoço.
Uma brisa morna os envolveu e as borboletas voaram mais rápido, soltando um perfume um pouco mais doce.
Os cabelos de Gina esvoaçaram levemente e ela abriu os olhos. Seus olhos se encontraram com os de Harry, que estavam verde escuros, como uma esmeralda.
E ela arqueou mais o corpo, num convite mudo.
Harry se curvou pra frente e tocou seus lábios delicadamente no lóbulo de sua orelha, vendo-a com satisfação estremecer e soltar um lamento prazeroso pelos lábios rosados.
Então ele desceu mais um pouco a boca, roçando-a sensualmente nos lábios carnudos de Gina e mordendo-os logo em seguida, provocante. Puxou-a de encontro a si, sentindo seus seios por debaixo da bata que estava usando e estremeceu. A alça fina que segurava a peça de roupa havia escorregado, parando no meio de seu braço, lhe deixando os ombros nus.
Harry beijou seu maxilar e desceu os lábios para seus ombros, cheios de sardinhas, tentando conter o súbito desejo que lhe assolou a alma.
Se não parasse agora, não se responsabilizaria mais por seus atos. E se arrependeria profundamente depois.
Porque se resolvesse ter uma relação mais íntima com Gina, não seria ao ar livre, onde qualquer um pudesse olhar pela janela e vê-los. Teria que ser em um lugar romântico e pessoal... Isso se eles resolvessem ter algo.
Afinal de contas, seria covardia de sua parte? Seria muita hipocrisia fazer amor com Gina, se não a amava?
Decididamente sim. Por isso, parou de beija-la, lhe enviou um sorriso encabulado e ajudou-a a se recompor, abraçando-a logo em seguida, fortemente.
Conseguia sentir as batidas do coração dela, pulsando em seu peito fortemente. E ouvia as batidas de seu coração também, batendo no mesmo ritmo e no mesmo compasso.
Harry suspirou. Depois fechou os olhos e rezou.
Gina não podia partir.
***
N/A:: Oi pessoal,
Sei que esse capítulo ficou pequeno e peço que me desculpem. Mas eu não consegui acrescentar mais nada a ele devido a um bloqueio mental. Mas como tudo é passageiro então eu espero que o próximo capítulo (que eu já comecei a escrever) fique maior.
E eu gostaria de agradecer muito, também! Vocês não têm nem idéia de como eu me senti, quando vi 74 votos pra fic, em tão pouco tempo. E cada vez que eu vejo um comentário, por mais simples que ele seja, eu recebo um incentivo tão grande, que me obrigo a pensar na história quase o dia inteiro. Isso, junto com os votos, e eu posso garantir que eles fazem milagres com uma autora, me deixam muito feliz (e inspirada também.) – E sim, eu estou fazendo uma chantagem emocional com vocês! – Rsrs – Mas às vezes nós precisamos tomar medidas drásticas não é?
E outra coisa... Eu juro que vou fazer de tudo pra terminar o próximo capítulo rapidamente, mas por Merlim!, eu estou com um problema de saúde e isso está me deixando meio estressada. Então lindos, maravilhosos, fofos e amaaaados leitores, tenham paciência com essa pobre alma, tudo bem?
E gostaria de dizer também, que por enquanto a história está meio (lê-se completamente) melosa. Mas as coisas vão mudar, eu prometo. Meu único problema é que eu sou uma romântica incurável, mas, por favor, relevem esse detalhe, sim?
Adoro vocês,
By: Bruna Star
PS: Sem resposta aos comentários dessa vez, sorry!
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