Capítulo Dois - Propostas... i
Relembrando:
Itálico
= Realidade
Normal
= História
Negrito
= Pensamentos
Capítulo 2 – Propostas... interessantes.
Quando o episódio se considerara esquecido por
meu pai, Gina lhe surgiu. Não era a hora mais adequada, já que ele
“conversava” com sua namorada na época, a Srta. Parkinson, atual Sra.
Montague.
– Hem hem! – Gina parara a
uns dois metros dos dois, que se agarravam atrás de uma armadura. Os dois
somente viraram os olhares assassinos para ela – Me desculpem incomodar,
mas eu preciso conversar com Malfoy um pouquinho.
– Draco! O que essa... –
Parkinson a olhou com superioridade – Weasley quer com você?
– Seja lá o que for não te
interessa – ele se virou e olhou com desdém para Weasley – Provavelmente
dinheiro emprestado.
– Não é isso, Malfoy. –
ela parecia irritada – Acho que não vai querer que sua namoradinha saiba o
que é... Vamos logo, eu não tenho o dia todo.
– Dizem que tempo é dinheiro,
Weasley. Não perca seu tempo comigo – ele falou sarcástico.
– O que ela vai falar pra você
que eu não posso saber? DRACO! Você está tendo um caso com a Weasley?
– a morena falou, histérica.
– Claro que não, Parkinson!
Eu lhe explico depois – ele falou irritado e cruzando os braços – Deixe-me
ver o que essa pobretona quer.
– Certo... eu acredito em você,
Draquinho – ela deu um beijo no namorado relutante e lançou um olhar
assassino para a ruiva antes de sair.
– O que quer, Weasley?
– Só vim agradecer, Malfoy.
Mas me arrependi – ela fez um muxoxo – Se não fosse a minha proposta...
– Proposta? Começou
a falar a minha língua... – ele levantou uma sobrancelha, levando uma
mão ao queixo e fazendo uma pose pensativa.
– Sim Malfoy. Não quero que
você conte a ninguém o que aconteceu há uma semana atrás – ela espirrou.
– E o que eu ganho com isso?
– ele estendeu o seu lenço para ela, num gesto cortês. Não deixaria de ser
educado só porque ela era uma Weasley.
– O que você quiser, Malfoy
– ela parecia receosa – Mas não conte para ninguém, por favor!
– Você me deve duas vezes então?
– Duas?!?!
– Sim. Uma por ter te salvado
e uma por agora – ele sorriu triunfante.
– O que!? Oh não, Malfoy. Eu
cheguei realmente a pensar que você poderia ser bom, mas acho que me enganei
– ela sorriu tristemente – O que você precisar...
– Não negue a água da fonte
até tê-la bebido, Weasley – ele sorriu maliciosamente – Quando eu precisar
de uma serva eu te chamo.
E ela ficou lá, parada, escutando a voz dele
ressoar na cabeça dela enquanto ele partia.
O que ele quis dizer com
aquilo??
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Estava sentada na sorveteria do Beco Diagonal
escrevendo quando uma voz masculina, conhecida, soou atrás de sua cabeça.
– O que tanto escreve,
Malfoy? – ela viu o garoto moreno de cabelos lisos roubar-lhe uma colherada de
sorvete enquanto se sentava ao seu lado.
– Zabini! Não coma meu
sorvete, seu sonserino vil... – ela sorriu para ele e ele lançou um olhar e
um sorriso divertidos para a loira a sua frente.
– Desde quando se preocupa
com sorvete, Cissa? O quê minha escritora favorita anda escrevendo? – ele
pegou mais uma colherada.
– Leia se quiser saber, Dan.
– ela entregou-lhe o pergaminho e se concentrou em comer seu sorvete antes que
ele o comesse todo.
– Uau... – ele terminara
de ler antes mesmo que ela chegasse na metade do sorvete – Gostei dessa
indireta da fonte, acho que vou usá-la. – ele devolveu o pergaminho um pouco
depois de lê-lo.
– Usar com quem, Sir
Daniel? – ela sorriu irônica para ele.
– Nunca se sabe o futuro,
Lady Narcissa...
– Oh, prive-me de suas
conversas fúteis e deixe-me escrever – os dois riram. – Se Crabbe e Goyle
aparecerem, não os deixe me interromper, por favor. Mande-os sentar... – ela
se virou para o pergaminho enquanto o “amigo” pedia seu próprio sorvete.
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Pansy enchera o saco de Draco o
resto do dia. Ele já não suportava a voz de gralha da garota. Sempre que podia
ele a beijava, tentando silenciá-la. E enquanto a garota falava as fofocas do
dia para ele naquela noite ele teve uma idéia. Não genial, mas uma idéia.
Queria se livrar da Pansy de uma vez por todas.
–
Eu duvido que você faça algum garoto se apaixonar por você, Pansy – ele
falou, interrompendo o assunto da garota pelo meio.
–
Quê? – ela esbugalhou os olhos – Do que está falando, Draco?
–
Eu achei que você era burra e não surda. – uma veia saltou na têmpora de
Draco – Eu duvido que você faça qualquer garoto da face da Terra gostar de
você pelo o que você é e não pelo que você tem a oferecer.
–
Draco! Você não me ama?! Do que está falando? – ela olhou para o garoto
enquanto ele gargalhava.
–
Malfoys não amam, Pansy. Você sabe que eu só estou com você porque você é
bonitinha e é boa no esporte. –ele sorriu maliciosamente – mas duvido que
faça alguém se apaixonar por você.
A
garota se zangou.
–
E eu também duvido que alguém te ame, Draco. Pelo que você é e não pelo seu
dinheiro! Mas isso não é importante! – ela cruzou os braços.
–
Eu aposto 15 galeões que você não consegue fazer alguém se apaixonar por você.
–
O quê?! Você duvida da minha capacidade? – ela olhou irada para ele.
– Duvido. – o plano
funcionava.
– Diga qualquer garoto dessa
escola e eu o conquisto! Qualquer um... – ela olhava brava para ele. Ele sabia
que não ia escapar disso ileso. – Mas você também tem que participar da
aposta. Quem conquistar primeiro o
escolhido irá ganhar os galeões, entendeu?
– Tudo bem – ele fez um
gesto com a mão de indiferença – Como quiser... – seria fácil, já que
quase todas as garotas babavam por ele.
– Hermione Granger.
O queixo de Draco caiu numa
expressão idiota de espanto. Pensara em todas as meninas menos na...
sangue-ruim baba-ovo do Potter. Ah, mas Parkinson não perdia por esperar!
– Neville Longbottom. – e
assim como ela rira da cara idiota dele, ele pôde rir da dela. E rir mais ainda
quando ela lhe suplicou que trocasse.
“Aposta é aposta”, ele
disse para ela e saiu para fazer sua ronda noturna, pensando em como ganhar a
aposta. Poderia usar um favor da Weasley pobretona para descobrir como
conquistar a garota.
“Se
aquilo for uma garota.”
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– Escrevendo, Malfoy? –
novamente um garoto a interrompera, mas esse não era tão querido quanto o
outro. Ela pôde ver os cabelos bagunçados dele e os olhos verdes. Atrás dele
via seu primo Nathan, filho de Jorge e sua prima Jesse, filha de Rony.
– Acho que você não é
cego, é James? – ela enrolou o pergaminho. – Não ousem se levantar, Crabbe
e Goyle. – ela lançou um olhar para os meninos, clones dos pais nessa idade,
que faziam menção de se levantarem e contra-atacarem Potter.
– O que é isso? –
Potter pegou uma cadeira e se sentou ao lado dela, sendo imitado pelos ruivos.
– Se lhe interessasse já
saberia... –ela sorriu desdenhosa
– E vocês, Nathan e Jesse... não falam comigo quando estão com Potter? Como
vão vocês?
– Estamos bem – Nathan
foi curto e grosso. Costumavam destratá-la quando estavam com James Potter.
James se sentava irritado, olhando para Zabini que folheava um livro.
– Eu soube que Jesse virou
monitora também – ela sorriu para a garota gentilmente – Era de se esperar,
sendo filha da tia Hermione. Parabéns prima!
– Obrigada, Cissa – a
ruiva sorriu, retribuindo a alegria da prima.
– Me emocionei agora,
Malfoy – James sorriu desdenhoso – Dirigindo palavras de afeição para alguém?
– Não sei o quanto você
convive com Narcissa, Potter – Daniel Zabini levantou os olhos cor de âmbar
para James – Mas ela costuma ser gentil com quem é gentil com ela, ao contrário
do senhor – ele sorriu em desdém – E eu acho que ela tolera tal babaca
demais da conta, por consideração a família. Mas eu creio que eu possa não
tolerá-lo. Saia da minha frente, agora.
– Olha Narcissa... seu
namoradinho a protegendo... Quantas cobrinhas... – o moreno foi interrompido
por uma colher que voou rente a sua orelha.
– Eu acho que eu falei
para sair, Potter. Você é surdo? – Zabini se levantou, com uma veia
saltada na testa.
– Seu maldito! Não me
xingue! – Potter se levantou violentamente, derrubando a cadeira.
Quando todos os presentes
ali tinham quase certeza que os dois iriam se bater, uma voz arrastada os
interrompeu.
– Parem agora com isso.
– Draco falou, firmemente. Daniel se sentou de volta, sorrindo desdenhoso para
Potter. – Seu pai vai adorar saber disso, James...
O garoto pode sentir a mão
pesada de Draco no seu ombro. Ele gelou. Tinha medo do pai da garota que ele
atazanava mais do que tudo no mundo, o sorriso maldoso, os olhos cinzentos e
maldosos, a voz arrastada.
– Senhor Malfoy... –
Zabini fez uma mesura com a cabeça para o amigo de seu pai, sendo seguido por
Crabbe e Goyle.
– Olá garotos... – ele
continuava olhando sério para o filho de Potter – O que acontecia aqui? Eu
tive certeza quase absoluta que se eu não tivesse chegado vocês teriam rolado
no chão como dois gatos.
– Não foi nada, Sr.
Malfoy – James estava branco.
–
Foi uma besteira qualquer, pai. Eu acho que ambos estão com os nervos à flor
da pele depois do ano passado – Narcissa sorriu para o pai e este soltou o
garoto.
–
Eu não quero você arrumando problemas por causa da rixa dos dois, Cissa. E
também não quero que você, James, arrume confusões com minha filha. Creio
que seu pai compartilhe a opinião comigo e, da próxima vez que eu ver algo
como isso, você será castigado.
–
Certo, Senhor Malfoy – o garoto abaixou a cabeça, tentando desviar do olhar
malvado do “tio”.
–
Cadê Tom? – o loiro mudou de assunto – Ele costuma andar com vocês, não?
Nathan, Jesse, Potter... vocês o viram?
–
Na última vez que eu o vi ele estava com Melissa. – Nathan se pronunciou,
observando preocupadamente como o amigo parecia nervoso.
–
Oh, Merlim! – Draco levou a mão à testa, massageando-a – Vamos procurá-lo,
Cissa. Temos que achar seu irmão antes que Gina me assassine por tê-lo
perdido.
–
Certo pai. – a garota guardou o pergaminho nas vestes, deu um beijo na
bochecha de Daniel e se levantou. – Vejo vocês depois – ela acenou para os
sonserinos da mesa.
–
Potter, venha com a gente – Draco falou para James, mas tinha seu olhar no
filho de Blaise Zabini. – Nathan e Jesse, seus pais os esperam no caldeirão
furado. Diga a tia de vocês que eu logo estarei lá com os seus primos.
E
Narcissa pode ouvir Zabini xingando Potter enquanto se afastava para procurar
seu irmão
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Meu pai decidira pedir a ajuda de Gina para ganhar a aposta. Mas a
pergunta era... como? O que a garota podia fazer para ajudá-lo a
conquistar Granger? Essa dúvida
assolava a cabeça dele, enquanto ele tentava escrever algo para Weasley. Queria
algo do tipo: “Eu sei o que você pode fazer por mim, Weasley...” e contar
toda a coisa. Mas ele não conseguia ver como...
–
Desde quando você perde seu tempo escrevendo cartas, Malfoy? – o colega de
casa de Draco, Blaise Zabini, se sentara a sua frente na mesa do salão comunal,
ainda naquela noite. – Cadê sua namorada?
–
Namorada? – meu pai riu – se tudo der certo eu não tenho namorada, Zabini,
até o fim do ano.
–
Uau! Como você se livrou da Parkinson? – o garoto sentado a sua frente sorriu
descrente.
–
Uma aposta, Blaise – os dois se aproximaram e Draco falou com um tom de voz
“confidencial” – Eu disse que ninguém gostava dela e nós apostamos que
quem conquistasse, de verdade, alguém primeiro, ganhava quinze galeões.
–
Nossa, hein? E quem ela tem que conquistar?
–
Longbottom – os dois não puderam deixar de rir.
–
Merlim! Você foi malvado demais com a pequena gralha, Draco!
–
Ela começou, Blaise – ele ficou sério – Tenho que conquistar Hermione
Granger.
Os
olhos esverdeados do garoto a sua frente se esbugalharam e ele parecia atônito.
–
Granger!?
–
Sim, Blaise. Granger...
–
Como você vai conseguir a proeza?
–
Eu vou ter uma ajudinha aqui e ali, você sabe. – ele não pôde deixar de se
divertir com o olhar confuso do garoto a sua frente. – Além de você, é
claro.
–
Eu!? Eu não vou me meter nisso, Draco!
–
Você já se meteu nisso, Blaise. O que você faria no meu lugar? – Draco
levantou as sobrancelhas em preocupação.
–
Eu... bem... começaria escrevendo para ela. – o outro loiro deu de ombros -
“Seu cérebro é bem maior que o meu. Nunca meu cérebro será tão grande
quanto o seu. Não sei como alguém consegue andar com um grande cabeção como
o seu .”
Os
dois não puderam deixar de rir. Mas isso não ajudara muito Draco.
–
Falando sério, Blaise. Eu sei que você é um galanteador, não me engane. O
que você realmente faria?
–
Eu nunca pensei que você, Draco, me pediria conselhos amorosos! – ele sorriu
em desdém – Talvez se você conseguisse descobrir o que ela gosta com alguém,
uma amiga, sei lá.
–
Oh, Merlin – ele apoiou a cabeça nas mãos e massageou a testa – Isso não
é o mais difícil.
–
Ora, o que é então?
–
A idéia de conquistar Granger.
Os
dois loiros riram, mas Draco ria amargamente. Teria que se rebaixar e pedir
ajuda a uma Weasley para ganhar a aposta.
Na
outra manhã, ele já tinha planejado tudo. Escrevera um bilhete para Gina e
mandara naquela manhã, pelo correio coruja. Se tudo desse certo, já saberia o
que fazer depois das aulas.
Gina
se surpreendeu em receber uma carta naquela manhã. Não era bem uma carta, mas
era uma correspondência. Atraiu os olhares de seus amigos.
–
Uma carta, Gina? – Harry parecia interessado, enquanto dava um pouco de
torrada para Edwiges antes dela lançar vôo.
–
Não é uma carta, exatamente, Harry – ela corou quando Rony olhou para ela
também.
–
Gina... você tem um namorado? – Rony perguntou, parecendo furioso.
–
Desde quando isso te interessa, Rony? – Hermione cutucou o amigo, defendendo a
ruiva.
–
Ela é minha irmã, Hermione. Isso me interessa bastante! – ele ficara com as
orelhas coradas e achou estranho o fato de Hermione também corar.
–
Mione... por que Draco Malfoy está olhando para você? – Harry olhou para a
amiga, tirando os olhos da mesa sonserina, aonde Draco também havia desviado o
olhar da “sangue-ruim” quando Potter o vira.
–
Se eu soubesse eu poderia dizer! – e com a confusão que se formou, com os
garotos cogitando o que Draco queria com Hermione, Gina pôde sair do salão
principal sem ser notada.
“Weasley,
Encontre-me naquela árvore às cinco horas. Sei como
fazer você me retribuir pela minha bondade. E não se esqueça do maldito
cachecol.”
Gina
leu a caligrafia fina de Draco ficando gelada. Ela não imaginara que ele
pediria os favores para ela tão rápido assim. Ela temeu pelo que teria que
fazer, e se arrependeu daquilo. Mas não podia deixar que as pessoas se
preocupassem com ela por aquela besteira. Havia muito mais para se preocupar do
que a caçula Weasley carente. Estavam numa guerra e ela estava consciente de
que o relacionamento com o inimigo estava indo longe demais. E sabia que
mesmo que voltasse para o salão não conseguiria comer, ansiosa.
Na
mesa da sonserina, Draco mexia no seu prato, sem fome, pensando em como iria
explicar para a grifinória o porque de querer saber mais sobre Granger. Iria
ter bastante trabalho para explicar isso sem estragar tudo...
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– O que você tem com o
filho de Blaise Zabini? – o pai levantou os olhos para ela, do pergaminho.
– Nada. – ele pôde ver a
garota ficar corada, idêntica a mãe. Isso ela puxara de Gina.
– Não minta para mim,
Narcissa – os olhos cinzentos de ambos se encontraram, e para Narcissa foi
como se seu pai lesse sua mente.
–
Já disse que eu não tenho nada com ele... – ela virou a cabeça irritada,
para o lado, com o cabelo loiro cobrindo o rosto. – o que achou do texto?
–
Bom, mas o que você tem com Zabini? – o pai começava a soar irritado e se
sentou ao lado dela no sofá. – Eu vi como ele te olha. Parece um lobo pronto
para abocanhar uma ovelha. Eu já tive 16 anos, eu sei o que esse olhar
significa.
–
Ora, se Zabini quer algo comigo, eu não sei – ela parecia irritada – mas eu
não tenho nada com ele!
–
Mas você quer ter algo com ele – ele lançou um olhar provocador para
a filha, que ficou mais vermelha.
–
Não vejo por que você fica assim! Ele é bonito, boa pinta, sangue-puro... –
ela viu o sorriso do pai – Eu não quero nada com ele! – ela ficou escarlate
– Estou indo dormir...
–
Acho que você deveria ir conversar com a sua mãe. Ela conseguiu conquistar
Draco Malfoy e não vejo por que não te ensinaria a conquistar Daniel Zabini.
– ele falou, provocativo.
–
Eu não quero conquistar Daniel Zabini! – ela se levantou, ainda vermelha.–
E pare de ser tão egocêntrico, pai! Estou indo dormir, amanhã será um longo
dia com os Potter almoçando aqui.
Os
dois bufaram ao mesmo tempo. Ambos odiavam aquela família, todos os membros. Não
fora por criação que Narcissa começou a não gostar deles, pois Tom foi
ensinado da mesma maneira e era muito amigo dos filhos de Potter, mas era uma
coisa dela. Odiava os cabelos bagunçados, principalmente os bagunçados de propósito
de James, a maneira como eram metidos e perfeitos. E como seus primos pareciam
gostar mais dos filhos de Harry do que dela própria.
–
Boa noite, querida – o pai se levantara e dera um beijo na testa dela, de boa
noite. – Sonhe com Zabini. – ele saiu sorrindo maliciosamente de uma maneira
que Narcissa nunca vira.
–
Só me faltava essa... – ela foi pelo o outro lado do corredor, no caminho de
seu quarto.
N.A: Hey, hey hey! Zabini é o nosso rei \o/
ahuahauah^^'' Eu tenho que parar de ler as Brumas de Avalon, cara... Essa
história do olhar foi ocmpletamente copiado de lá ¬¬''
O James é mto... James o.ó Eh estranho... E quem será Melissa??
Tchanananaaaam!
Comeeeeeeennnnnteeeeeeeemmmmmmmmmmmm^^~
Obrigada por ler essa porcaria \o/
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