A Neta de Dumbledore



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Harry chegou à cozinha e ela estava completamente vazia. Sentou na mesa e tentou relembrar o que tinha visto. Ele não conseguia compreender como aquilo podia ter acontecido. O fato de nunca ter perdido as habilidades que havia “ganhado” de Voldemort na noite em que ele tentara matá-lo quando ainda era um bebê, não haviam desaparecido. Mas há muito tempo ficaram adormecidas. Sim, pensou Harry. Adormecidas. Porque agora ele estava novamente vagando pelos pensamentos daquele bruxo das trevas?
Sem conseguir raciocinar como aquela ligação estava novamente aberta, Harry se postou a preparar o café da manhã. Preparou ovos e torradas, sem esquecer da geléia de amora que Alvo mais gostava. Algum tempo depois enquanto Harry virava os ovos alguém o abraçou por trás costa e encostou a cabeça nas costas dele.
_Bom dia! Porque acordou tão cedo hoje? Ainda não consigo entender porque Teddy não quis posar aqui conosco. Francamente! Ele poderia ter ficado! – Gina reparou no rosot do marido - Não dormiu bem?
_Dormi, Gi. Mas, acordei meio estranho esta manhã.
_Estranho? Por quê?
Harry ficou na dúvida se deveria contar ao não a Gina. Travou uma batalha interna intensa antes e encarar aqueles olhos castanhos tão ternos. Aqueles olhos que lhe ajudaram a passar por momentos muito importantes nos últimos anos. Ele olhou cada parte do rosto dela, como se fosse a última fez que fosse fazer aquilo. Então, sendo arrancado do seu devaneio, Gina perguntou mais uma vez:
_Por que meu bem?
Harry desligou o fogo e pegou a mão de Gina a levando para sentar à mesa. Fitou-a durante mais algum tempo, respirou profundamente e então escolheu as palavras que causariam a menor dor ou sofrimento para a mulher que amava:
_Eu acho que eu vi o que a nossa Lílian tem sonhado ultimamente.
_Como assim? – Gina tentou manter um tom calmo e decidido, ela não conseguia acreditar no que ele dizia, porém sua voz lhe enganou e saiu fraca e incrédula.
_Isso mesmo, Gi. Acredito que eu tenha visto a mesma coisa que a Lili.
Ginevra ia falar que aquilo era impossível quando Tiago entrou na cozinha e disse:
_O que você viu pai? Teve o pesadelo da Lili?
_Não querido. Seu pai estava preocupado com ela, apenas isso. Ele disse que queria ter visto o que a Lili sonhava. Escutou mal, meu bem.
Tiago olhou para o pai que estava de cabeça baixa e em seguida para a mãe, que olhava de um jeito carinhoso para Harry.
_Vocês estão preocupados com ela, não estão? – Tiago tentou uma última cartada.
_Não Ti. Só achamos estranho isso. Mas não é nada. É só a imaginação da sua irmã que é muito fértil.
Tiago também não pode perguntar muito coisa, porque Alvo entrou na cozinha, seguido por Ronald. Ronald estava vestido, mas com uma cara de sono.
_Não dormiu bem maninho? – ironizou Gina, sabendo dos pequenos ‘problemas’ do irmão com o sono e com a comida.
_Maravilhosamente – respondeu Rony com um bocejo.
_E Mione e a Rosa? Ainda dormem?
_A Hermione já acordou e está no banheiro.
_Bom, acho que vou chamar as meninas. Termina o café querido? – disse Gina colocando a mão no ombro de Harry.
_Claro.
Rony percebeu a cara do amigo e olhou para Gina que simplesmente fez um sinal de mais tarde. Querendo saber do que se tratava Ronald disse aos garotos:
_Porque vocês dois não vão apressar o Hugo. Sabem ele tem um sério problema com o sono.
Tiago puxou o irmão mais novo pelo braço e saiu fazendo um barulho muito maior do que o normal quando caminhava.
_O que houve cara? Andou brigando com a minha irmã? Sei como é! Essas mulheres são fogo. Nos fazem de caldeirão e varinha. A Hermione por exemplo, tem acessos de fúria incontroláveis...
_Antes fosse isso Rony.
_Então que é homem?
_Minha cicatriz – sussurrou Harry olhando para a porta.
_O que? Rony falou alto de mais, ainda não conseguindo conectar o que escutara. – Tu ta de brincadeira! – Rony soltou uma risada, mas ao ver a expressão séria no rosto de Harry engoliu em seco. – Mesmo?
_E eu brincaria com algo desse tipo?
_Mas ontem você disse para a Mione que a sua...
_Isso foi ontem. E realmente não tinha mais doido. Até hoje pela manhã. Eu acordei com uma dor alucinante e estive novamente repassando a mente de Voldemort.
Rony ficou branco. Não sabia o que dizer. A única coisa que conseguiu dizer foi:
_Você não acha que ele...?
_Não sei. Essa ligação nunca mais tinha acontecido, desde a guerra. Eu acho que vi o que a Lilian e o Hugo vêem.
_Você viu a escolhida?
_Vi Belatriz Lestrange em uma cama. Ela devia ter ganhado um bebê. E Voldemort chamou o bebê de escolhida. Vi também o momento em que Voldemort me matou na floresta proibida.
_Nossa. Eu não sei...
Mas foram interrompidos pela chegada repentina de Gina e Hermione.
_E as meninas? – perguntou Harry pensando se foram escutados.
_Logo descem. Tiago ficou uma fera porque o Rony pediu para ele subir – respondeu Gina.
_Nossa, isso que eu apenas pedi para que ele fosse chamar o Hugo.
_Na verdade Ronald – começou Hermione entrando na conversa -, Tiago sacou que você queria ficar a sós com o Harry. O que vocês tinham para conversar hein? – Hermione colocou as mãos na cintura e ficou com uma cara nada agradável encarando Rony.
_As crianças já estão vindo? – Harry olhou para a porta. Mas foi Gina quem respondeu:
_As meninas estão no banho e os garotos estão esperando ser chamados.
_Graças a Mérlin Hermione ter confiscado as orelhas extensíveis que Jorge deu para os garotos! – falou Rony levantando as mãos como se estivesse orando.
_Rony! – ralhou Hermione - O que houve Harry? – questionou passivamente sentando ao lado do amigo e colocando a mão sobre seus ombros.
_Harry acha que viu o que as crianças sonham. Os sonhos da escolhida. – disse Gina prontamente.
_Foi esta manhã, minha cicatriz doeu e eu vi a mente de Lord Voldemort – ele tinha conseguido falar, e o efeito foi devastador. Se Rony já não acreditou antes, agora, ele olhou pra as mulheres com a expressão ‘será que ele ficou maluco?’.
Gina levou a mão à boca tentando evitar a exclamação que saíra com o susto. Hermione ficou com uma expressão chocada e seus olhos pareciam ter se petrificado.
_Você não me disse que sua cicatriz...
_Desculpa Gina, eu realmente não queria te assustar antes de contar à todos vocês juntos.
_Vinte anos depois e sua cicatriz retorna a doer? – perguntou Gina com uma expressão cansada.
_É.
_Mas Harry... Você disse que a sua cicatriz nunca mais havia doído – Hermione tentou achar alguma brecha na história.
_E não tinha. Acabei de falar isso ao Rony! Foi essa manhã... quando acordei.
_Harry será que ele retornou?
_Eu não sei.
_O que você viu exatamente?
Harry se levantou e começou a caminhar pela cozinha. Contando tudo sem esquecer os mínimos detalhes que vira no ‘sonho’. Assim que acabou de narrar tudo Hermione esticou os braços na mesa e Gina correu para abraçar o marido.
Harry se sentiu pequeno. Tudo aquilo poderia acontecer novamente. Então, ele sentiu o perfume que ele mais amava no mundo, aquele cheiro floral lhe envolvendo e sentiu o calor do corpo de um dos seres que ele mais amava no mundo. E suspirou profundamente correspondendo àquele abraço, apertando-a cada vez mais forte contra seu corpo. Harry não queria acreditar que ele havia visto aquilo e desejava desesperadamente sair daquele pesadelo.
Então a porta se abriu e Rosa e Lilian entraram chorosas, seguidas pelos garotos.
_Mamãe! – Lilian correu para o encontro da mãe. – O Tiago não queria me deixar vir. Ele ficou me prendendo no quarto.
Com Rosa não foi diferente. Ela correu para o encontro de Hermione. Alvo foi para perto do pai, não chorava, mas tinha uma expressão exatamente idêntica ao dia em que a família levava o filho para a estação King’s Cross, e Tiago o importunava dizendo que ele iria para a casa da Sonserina em Hogwarts. Hugo sentou ao lado do pai e ficou observando sua mãe acalmando Rosinha.
Assim que Harry e Gina viram os filhos vindo ao seu encontro, se separaram e trataram de acalmá-los. Assim que Lili finalmente terminou de chorar Gina disse:
_Da próxima vez Tiago, seja um pouco mais paciente com os seus irmãos. Não quero saber de você fazendo isso novamente rapazinho.
_Mas eu não fiz nada! Só disse que eles não poderiam descer!
Gina o olhou seriamente e ele se sentou na mesa:
_Estou com fome.
Gina olhou para o marido em seguida para Hermione que já estava a meio caminho do fogão para terminar o café da manhã. E seguiu a amiga. Desejando que os filhos não perguntassem nada.
Harry se sentou na mesa e pegou Lili no colo. A garota deu vários beijos no pai e sussurrou apenas para que o pai pudesse escutá-la.
_Vi uma mulher. Muito parecida com a avó do Teddy.
Harry não precisou perguntar mais nada, porque já sabia de quem se tratava.
_Hugo sonhou com ela também – completou Lílian.
_Depois a gente conversa sobre isso – sussurrou Harry e Lílian sorriu.
Assim que terminaram de tomar café os garotos foram assistir TV, Harry fez questão de comprar o aparelho trouxa para entreter os filhos. Gina olhou para Harry e Lili que estava abraçada ao pai e não quisera ir com os outros.
_Lílian... porque não vai com os brincar lá também? – indagou Gina tirando alguns pratos da mesa.
_Não quero.
Gina ia retrucar quando Harry disse:
_Acho melhor fecharmos a porta e conversarmos um pouco.
_Lilian, vai querida – insistiu Gina.
_Papai disse que eu podia ficar.
_Gi, senta um pouco, acho que a nossa Lili tem algo a nos contar.
Lílian corou e olhou para os tios e em seguida para o pai:
_Sem problemas. Seus tios sabem.
O silêncio se instalou na cozinha, Gina largou os copos na pia e se sentou ao lado da filha. Hermione sentou ao lado de Rony de frente para os Potter. Harry foi o primeiro a perguntar:
_Sonhou com eles novamente não foi?
Lílian abaixou a cabeça e disse quase num sussurro:
_Sonhei.
_Meu bem, não precisa ficar com medo ou com vergonha. Somos seus pais e não precisa esconder nada de nós. Queremos saber sobre isso para encontrar um jeito de fazer esses pesadelos pararem – Gina falava gentilmente enquanto colocava a pequena sentada em seu colo.
_O que você sonhou Lili? – perguntou Harry tentando controlar seu tom de voz para passar confiança à filha.
_Eu... sonhei com ele. Com aquele homem. E vi uma mulher muito parecida com a avó da Teddy.
_Com a avó do nosso Teddy? – indagou Gina incrédula olhando em seguida para Harry.
Lílian olhou desesperada para a mãe. Ele tinha medo do que poderia acontecer com ela, caso descobrissem que vira seu pai (só que mais novo) caindo. Lílian começou a chorar e se agarrou ao pescoço do pai que a abraçou ternamente esfregando suas costas.
_Vou pegar uma poção calmante – disse Hermione saindo da cozinha.
_Meu bem, você tem que falar tudo. Precisamos saber – Gina falava calmamente mais era visível em sua voz um estado de nervosismo e ansiedade.
_Acho que eu vou conversar com ela sozinho. Melhor assim Lili? – disse Harry olhando a filha que balançava a cabeça concordando.
_Certo – disse Gina levantando-se. –, não vou fazer objeção.
_Vá até o seu quarto e pegue um casaco, vamos dar uma volta no parque.
Lilian saiu correndo da cozinha. Harry se virou para a esposa e disse:
_Acalme-se. Ela também está muito nervosa e não seria nada bom fazê-la ficar pior. Vou conversar com ela e ver o que consigo descobrir. Volto daqui a pouco. Pode ser apenas uma coincidência – embora Harry não acreditasse nessa possibilidade. – Ficaremos bem – e beijou Gina que acabou aceitando a condição.
Lilian voltou antes mesmo de Hermione chegar na cozinha. E se aproximou do pai.
_Podemos ir.
_Certo – Harry pegou a pequena no colo e deu tchau aos presentes. – Voltamos logo.
Saíram para a rua. O dia estava com um céu quase sem nuvens e uma brisa suave e refrescante cortava o ar. Dando uma deliciosa sensação.
_Vamos dar uma volta no parque?
Lili concordou. Harry atravessou a rua e caminhou lentamente até o pequeno parque quase á frente do largo. Procuraram um banco para sentarem e finalmente Lilian largou do pescoço do pai. Sentou ao lado dele e colocou as mãos pequeninas entrelaçadas em cima dos seus joelhos.
_E então – começou Harry -, quer me contar em detalhes o que você sonha?
_Não irá ficar zangado comigo?
_Porque deveria ficar? Você é a minha princesinha – Harry sorriu tentado encorajar a filha.
_Tá bom... no meu sonho eu vejo o senhor... – Lilian fez uma pequena pausa e olhou de soslaio para o seu pai, para ver a impressão que causara, como o pai continuava sorrindo continuou. – O senhor cai nele. Cai no chão de uma floresta. E depois eu estou em uma casa, e... eu vejo um homem, de pele muito branca e ele tem olhos vermelhos, parece olhos de gato! E depois uma mulher... a mulher que parece com a avó do Teddy... e ela me pega no colo.
Harry ficou sério. Essa parte não era igual. Harry não era pego no colo por Belatriz. Então tentou mais uma vez:
_Ela pega você no colo?
_É. O homem manda ela me pegar no colo. Ele sempre diz: ‘pegue a escolhida’. E eu não gosto de ser a escolhida! – choramingou Lílian. – Tenho medo desse homem.
Harry a abraçou e colocou-a no colo e secou suas lágrimas:
_Eu sei que você tem medo meu amor. Eu prometo que isso irá acabar. Você não sonhará mais com ele.
Lílian fungou e escondeu o rosto no peito do pai.
Harry esperou Lílian se acalmar para então retornar à casa. Só então deram uma poção calmante para a pequena e começaram a discutir o assunto.
- Harry, acha mesmo provável que você e Lílian estejam com as mentes interligadas? – questionou Gina depois de escutar tudo o que o marido falou sobre o passeio com a filha.
- Não sei, mas não podemos descartar nenhuma hipótese.
- Concordo com o Harry – concluiu Mione.
Ronald ia falar alguma coisa quando uma coruja parda entrou voando pela cozinha. Pousou na mesa logo em frente à Gina. Esta, desenrolou a carta amarrada à perna esquerda da coruja e disse:
- É da mamãe.
- O que ela diz?
Gina correu os olhos pelo pergaminho e disse:
- Nos convida para almoçar na Toca. Está fazendo um almoço especial para a família inteira. E diz que tem uma surpresa. O que seria de tão especial?
- Não sei, mas só de pensar na comida da nossa mãe, já sinto meu estomago doer de fome. – falou Rony passando a mão pela barriga.
- Deixa de ser guloso! – chingou Hermione, virou-se para a cunhada – vamos ou não?
Mas foi Harry quem respondeu:
- Vamos preparar as crianças.
Todos os adultos levantaram-se da mesa e começaram a preparar as crianças que logo, corriam pela casa loucos para poder brincar na casa dos avós.
- Vamos por aparatação? – disse Rony com Hugo puxando seu casaco.
- Acho melhor irmos pela via de flu – falou Hermione.
- Lilian não consegue fazer isso ainda – disse Gina com a filha ao seu lado.
- Certo, então... vamos por aparatação – concluiu Harry.
Todos concordaram e caminharam até o jardim. Onde puderam se formar em pares. Harry desaparataria com Tiago e Alvo. Gina iria com Lilian. Rony e Hermione se separaram entre os filhos.
- Nos vemos daqui a pouco – resmungou Rony rodopiando no ar.
Que foi seguido por Gina e Hermione.
- Pai! Vai ficar aqui? – chiou Tiago.
- Não.
E ambos entraram na mesma mangueira de borracha que comprimia o peito de Harry o impedindo de respirar. Sua cabeça doeu seu corpo parecia desaparecer tamanha era a força da compressão que sentia. Então, o ar lhe voltou aos pulmões e um cheiro agradável que só existia na Toca se espalhou por todo o seu corpo. Harry continua feliz com essa sensação.
Porém, antes que pudesse aproveitar melhor, ouviu gritinhos vindo de perto da casa. Molly já se encontrava rodeada pelos netos. Tiago e Alvo corriam para abraçar o avô. Harru caminhou para mais perto dos outros.
- Demorou. – falou Gi lhe dando um beijo.
- Desculpe.
- Harry! Que bom te ver querido! – Molly vinha em sua direção com os braços abertos.
- É bom vê-la também sra. Weasley.
- Deixem-me abraçar seu pai! – disse sorrindo para os netos que não lhe saiam de roda.
Harry abraçou a sra. Weasley, o famoso abraço. Então depois de cumprimentar todos os presentes ele se sentou na mesa, acompanhando Jorge e Carlinhos.
- Como está indo a loja Jorge?
- Rendendo muitos galeões. Mas, você não sabe quem vem almoçar conosco não é?
- Não quem?
- Bem, ela é provavelmente muito mais bonita que Fleur. E não é uma veela! - Jorge tinha uma empolgação fora do comum. Ele falava desenhando formas no ar, e seus olhos tinham um brilho fora do comum. Um brilho que transcendia a iluminação. – Conheci ela na loja! Chegou há pouco tempo. E descobriu que no Beco Diagonal tinha algum Weasley.
- Desculpe... – Harry não entendia nada.
- Esquece. Logo ela chegará. Vai ver como ela é linda! Só não se passe! É casado com minha irmã! – Jorge mudou o humor de romântico/alegre para um rabugento/ciumento.
- Não trocaria Gina por nada neste mundo.
- Espero que não. Vou conquistar aquela mulher. Mamãe conhece ela desde que era pequenininha.
Molly Weasley ia entrando na cozinha acompanhada por Gina e Hermione.
- Jorge. Não faça propagando ainda. Logo ela chegará e então todos a irão conhecer.
Gina que agora acenava a varinha para um caldeirão perguntou:
- Quem mamãe?
- A neta de Dumbledore!




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N/A- gente esse foi puxado.... mas está ficando cada vez mais legal escrever essa fic..
Na verdade, entrei nessa moda para passar o tempo...
Eu nunca tinha escrito nada sobre HP, mas achei muito produtivo... difícil, mas bom...
O capítulo ficou um pouquinho longo, mas acho que vale a pena...
Sério... espero que vocês estejam gostando..
Mandem sugestões e críticas, sou uma escritora democrática... não sou parecida com a Umbridge não..
Bom, então... vamos lá... gostaria de dizer a vocês que só postarei o próximo capítulo se tiver muitos comentários.. (Vou bancar a Belatriz agora. Hahahaha.)

Beijão pessoal... e... comentem.... comentem!

FUI!!!





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