Operação: Resgate
Operação: Resgate
Fudge se assustara:
- Aluna Nova?!
- Sim, a francesa. – o diretor abrira as grandes portas da enfermaria.
Draco aparentava estar dormindo, porém o loiro só tinha os olhos fechados.
O ministro estava com a boca aberta.
Alvo Dumbledore o encaminhara a última cama, que estava com as cortinas fechadas. O ministro dera uma pequena olhada, e já saíra rápido, sentira uma vontade enorme de vomitar.
Depois da recuperação do homem:
- Como as coisas chegaram nesse limite, Alvo?!
O diretor sentira remorso. Devia ter aumentado a segurança:
- Não sei ministro. Mas houve mais desaparições. O senhor Filch, a senhorita Granger e a senhorita Riddle.
Malfoy sentira uma pontada forte no peito.
Minerva se sentia culpada. Havia pedido mais cedo, para que a aluna verificasse os corredores.
- Mais duas alunas?! Alvo?! – o ministro estava em choque.
- Eu não sei. Foi tudo muito estranho. – o diretor sentira que tinha falhado.
- Eu... Eu... Não consigo imaginar isso acontecendo em Hogwarts. – Fudge estava confuso. – Mortes, Alvo?
- Sinto muito. – o diretor balançara a cabeça.
- Vamos avisar a família das garotas. – o ministro falara.
- Bom, no caso da francesa, vamos comunicá-los na França. – Minerva falara.
Dumbledore concordara. Não sabia o que estava causando aquele tumulto na escola. Minerva saíra da sala.
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Vanessa ainda estava confusa. Será que era mesmo um sonho?
- Está gostando da comida? – Edward perguntou sorrindo para a garota.
Ela apenas concordara com a cabeça.
- Posso fazer uma pergunta? – a garota começara.
- Claro. – seu sorriso era lindo.
- Eu estou sonhando e acho que estou acordada, ou eu estou acordada e acho que estou sonhando? – ela perguntara confusa.
- Você está acordada e acha que está sonhando. – ele respondeu sorrindo.
- Sei. E, o que exatamente eu estou fazendo aqui? – ela tornara a perguntar.
- Temos uma surpresa pra você. – Edward murmurara.
- Surpresa? – ela perguntou.
- Depois falamos nisso. – Edward finalizara.
Com o fim do pequeno banquete. As pessoas, se distanciavam da mesa, enquanto os mordomos arrumavam.
- E a minha surpresa. – a garota perguntou curiosa.
Edward a levara para o jardim.
- A surpresa é boa ou ruim? – Vanessa perguntara, estava eufórica.
- Deduzo, que vai ser boa. – Edward sorrira.
Um garoto se aproximava.
- Ali está a sua surpresa. – Edward apontara para o garoto.
- Um menino? – ela perguntara.
- Na verdade não é apenas um menino. – Edward sorrira. – Esse é Chace Riddle.
- Riddle? – Vanessa perguntara desconfiada.
- Riddle. – Edward confirmara. – Seu irmão.
- Meu... O que? – ela praticamente gritara.
- Vou deixar vocês a sós. – Eddie saíra.
- Oi. – Chace tinha os cabelos castanhos e os olhos meio azulados. – Você deve estar se perguntando. Quem é esse louco?
- É. – ela sorrira sem graça.
- Eu sei tudo sobre você. – Chace começara. – Somos irmãos legítimos.
- Ãn?! Olha,você deve ter se confundido. Eu sou filha única.
- Tem certeza? – Chace sorrira. – Nunca se perguntou porque a mamãe e o papai somem as vezes e vão viajar?
- Eles viajam a trabalho. – ela respondeu.
- É o que eles dizem. Na verdade, eles iam me visitar. – Chace respondera. – Eu morava em uma escola para alunos super dotados.
- Mas... Mas... Porque nunca falaram de você? – a garota estava confusa.
- Quando eu nasci, tinha muitas habilidades, como levitar, me teletransportar e ler a mente das pessoas. Nossos pais, ficaram com medo de eu machucar você. Foi, quando, vovó sugeriu me mandar para uma escola interna. – Chace respondera.
Conforme o garoto falava, Vanessa percebia que fazia sentido.
- Eles me enganaram.
- Não. Eles te protegeram. – Chace corrigira. – Eu era perigoso até para mim. Faz somente sete anos, que consigo me controlar. Mamãe e Papai iam te contar. Mas eu pedi, pra eles, para que eu mesmo te contasse, quando estivesse preparado. Eles não gostaram, mas me apoiaram.
Vanessa estava de boca aberta.
- E isso, não é tudo. – ele sorrira.
- Tem mais? – perguntou a garota.
- Somos gêmeos. – ele acrescentara.
- Como? Gêmeos? Não pode ser. – ela caminhara de um lado para outro.
- Você tem toda a razão de ficar brava. – Chace começara.
- Não. Eu não estou brava. Só, estou confusa. – Vanessa esboçara um sorriso para o irmão.
Ele correspondera:
- Você está aqui, porque eu pedi a Edward para te trazer pra cá. Ele é meu melhor amigo. Estudamos juntos. Papai e Mamãe queriam estar aqui, mas não puderam, por causa do trabalho.
Vanessa não pensara em nada, abraçara o irmão. Era como se uma paz a invadisse. Ele, pego de surpresa, a abraçara também, sonhava com aquele dia, á anos.
- Ela tem que voltar. – Edward chegara. – O diretor da escola dela, está apavorado.
- Já. – Vanessa resmungara. – Eu queria tanto ficar com você.
- Não se preocupe. Quando menos esperar. Vai me ver. – Chace sorrira. Beijou a testa da irmã. – Boa Sorte. Eu te amo.
Ela sorria e chorava.
- Chega. Ele não vai morrer. – Edward a segurara e aparatara com a garota.
- Você é insensível. – a garota resmungara, notando que já estava em Hogwarts.
- Eu sei. Boa Sorte. E nada de ficar com namoradinhos. Sorte sua eu não contar para o Chace. – Edward falara rindo.
- Eu não tenho namorado. – ela respondera
- A gente se vê. – o rapaz desaparecera numa fumaça.
- Namoradinhos? Hunf! – a garota saíra pisando duro pelos corredores da escola.
- Senhorita Riddle? – Minerva praticamente gritara.
- Professora. Eu... Eu... – a garota gaguejara.
- Onde esteve? Nos deixou preocupados. – a professora falara abraçando a garota. – Graças a Deus está bem.
- Estava patrulhando os corredores. – a garota mentira.
- Uma a menos. Venha. Vou levá-la ao diretor. – a professora a puxava.
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- Alvo? – as grandes portas da enfermaria se abriram. – A senhorita Riddle... A senhorita Riddle está bem.
O diretor caminhara até a professora Minerva que trazia uma Vanessa sem graça.
- Senhorita Riddle? – o diretor esboçara um sorriso. – Onde esteve?
- Estava... Estava... Patrulhando... Os corredores. – a garota gaguejara, sabia que o diretor poderia ler a mente dela.
Draco se levantara rapidamente e avançara para a garota furioso:
- Se você sumir mais uma vez. Eu juro que vou te matar.
O ministro o olhou surpreso. Draco abraçara a garota com toda a força:
- Que bom que está bem. Fiquei preocupado.
- Eu estou bem. – a garota se desvencilhara.
- Pelo visto, o senhor também, não? – Minerva perguntara ao garoto.
- Agora, estou bem melhor. – Malfoy sorrira.
Vanessa sorrira.
- Minerva. Leve a senhorita Riddle para o dormitório. – Dumbledore pedira. – Senhor Malfoy. Acho que já pode voltar a sua casa. Ministro, venha ao meu escritório, por favor.
- Diretor? O senhor Malfoy ainda não pode sair. – Madame Pomfrey interferira.
- Eu não vou ficar aqui. – respondeu o garoto arrogantemente.
- Deixe ele ir, Papoula. – o diretor sorrira.
Minerva conduzira os dois jovens para seus respectivos dormitórios.
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