Brigas e verdades
5. BRIGAS E VERDADES
Pansy caminhava pensativa pelos corredores da escola, indo para o Salão Principal, quando sentiu uma mão segurar-lhe o braço e lhe virar bruscamente. Espantou-se por ver tão de perto os já conhecidos olhos cinza-azulados:
-O que quer Malfoy?
-Precisamos conversar, Weasley.
-Correção: você precisa conversar.
-Não. Nós precisamos conversar.
-Eu não quero conver...
Mas ela não pôde completar a frase, pois a mão livre do loiro lhe tapou a boca e lhe empurrou para dentro da primeira sala de aula vazia que encontrou, fechando a porta atrás de si e lhe prensando contra a parede mais próxima.
-Me solta Malfoy – vociferou ela, com um misto de raiva e medo. Afinal, ele ainda era Draco Malfoy!
-Antes precisamos conversar.
-Eu já disse que...
Novamente, Pansy não conseguiu terminar a frase, já que a boca de Draco veio de encontro à sua, de forma que ela mal conseguia se mover. Seus braços se agitavam, mas o loiro era mais forte que ela e não cedeu, tentando aprofundar o beijo. Por mais que aquele fosse Draco Malfoy e aquela fosse a verdadeira Pansy Parkinson, ela não queria aquele beijo. Lentamente, subiu sua perna, a fim de lhe dar uma joelhada nas partes íntimas, mas ele foi mais rápido e prensou-a mais contra a parede, não permitindo esse movimento.
-Solta ela, Malfoy.
Draco estava surpreso quando se virou, mas ao ver quem era logo voltou ao seu tradicional sorrisinho sarcástico. Pansy arfava, olhando de um para o outro, esperando alguma ação de ambos os lados. Ainda estava prensada entre a parede e o corpo de Draco, então só poderia esperar que algum dos dois fizesse alguma coisa.
-Solta ela, Malfoy – repetiu Harry, torcendo as mãos em um sinal de raiva.
-E por que eu deveria Potter?
-Porque eu estou mandando.
-E quem é você pra me mandar?!
Em resposta, Harry tirou a varinha do bolso, apontando-a para Draco, que se afastou de Pansy e fez o mesmo. Os olhos de ambos brilhavam assassinamente, e a ruiva (que deveria ser morena) temia por ambas as vidas. Ou melhor, pela vida de Harry, já que este não era capaz de matar uma mosca, ao contrário de Draco.
-O que vai fazer agora, Potter?
-Nada. Você já fez o que mandei.
-E quem disse que eu fiz o que você mandou por que você mandou?
-Ninguém.
Pansy, que até agora apenas observava a cena, resolveu que era hora de se meter, antes que começassem a lançar feitiços. Caminhou lentamente até o centro da sala, ficando entre os dois e os mantendo afastados por uma boa distância. Harry a olhava, pedindo mentalmente para que saísse do meio, enquanto que Draco amaldiçoava até a sétima geração de Godric Griffindor, por ter sido corajoso e ter passado isso aos seus integrantes. Ele não queria enfeitiçar a garota Weasley, mas se era preciso...
-Estupefaça! – gritou Draco, apontando agora a varinha para Gina.
Pansy olhava o jato de luz vermelha se aproximar, mas não conseguia se mover. Ainda estava estática, já vendo que em alguns segundos ela estaria estuporada, quando sentiu que era puxada para trás, caindo em cima de Harry.
-Está maluca?! Ele não hesitaria em te matar! – esbravejou Harry com ela, empurrando-a para o lado e se levantando.
-Boa desviada – foi a única coisa que Draco disse, antes de se virar para ver quem abrira a porta.
-Pan... Weasley?! – disse Blaise, que havia acabado de chegar, pois ouvira a voz de Draco do lado de dentro da sala, e pelo jeito o amigo gritava.
-O que quer aqui Blaise? – perguntou Draco, fazendo o amigo acordar – Não vê que estou ocupado agora?
-Draco, temos uma emergência.
-Deixe pra outra hora...
-É a Pansy. Ela diz que quer porque quer ver você.
-Diz pra ela que eu já vou... Tenho coisas mais importantes para fazer, se não percebe...
-Ela disse que quer e quer agora.
-Mas...
-Draco! Ela quer te ver... Vocês dois sozinhos, no quarto, vinte e cinco galeões no bolso – disse Blaise, sorrindo maliciosamente para o amigo, que logo abaixou a varinha e murmurou um “tudo bem”, seguindo-o para fora.
-O que tem a ver dormir comigo e vinte e cinco galeões no bolso?! – perguntou Pansy para si mesma, esquecendo que Harry ainda estava ali.
-O que você disse?!
-Ah, nada Harry.
-Você está estranha... O Malfoy não te fez nada, não é?! Porque se ele fez, eu juro que...
-Harry calma! Está tudo bem agora! Eu estou inteira, está vendo? O Dra... Malfoy não me fez nada.
-Tem certeza disso?
-Absoluta.
Harry então fez uma carinha mais conformada e se aproximou da garota, dando-lhe um beijo carinhoso. Pansy, pela primeira vez desde que aceitara o pedido, retribuiu o beijo da mesma forma, como se realmente fossem namorados. Bem, eles eram namorados.
“Não, Pansy! Ele é o namorado da Weasley! O seu namorado é o Draquinho! Que acabou de tentar me estuporar... Ah, sei lá quem é quem nessa história!”
-Eu te amo, Gina.
-Eu também, Harry.
“Ah, por Merlin! Pansy Parkinson, diga que você não acabou de dizer que também ama o Potter!”
O moreno sorriu, vendo que a ruiva assim o fazia, e a beijou novamente. O que estava acontecendo com ela?!
***
Draco saiu junto com Blaise da sala, guardando sua varinha enquanto que o moreno tentava arrumar uma desculpa por tê-lo tirado assim do campo de batalha. Bem, ele teria que inventar uma desculpa junto com a Weasley, já que foi o corpo dela que ele salvou. Os dois caminharam em silêncio até o quarto da garota, e disseram a senha. A parede se moveu, mas o quarto estava completamente vazio.
-E então? – perguntou Draco, olhando curiosamente para o amigo.
-E então o quê?!
-Por que me chamou aqui?
“Blaise, pense rápido!”
-Tudo bem, você venceu. Eu não podia deixar você estuporar a Weasley.
-Ah não Blaise! Não me diga que...
-É Draco, eu estou afim da Weasley.
Draco olhava o amigo como se este fosse um E.T. que acabara de descer de uma nave espacial, com uma sobrancelha arqueada. Blaise xingava-se interiormente de todos os nomes que conhecia, até a vigésima sétima geração dos Zabine.
-Isso é sério?
-Sim, Draquinho. É sério. Eu não quero sair dessa escola sem provar a Weasleyzinha.
-Importa-se em fazer uma aposta, então?
-Como assim uma aposta?
-Uma aposta. Eu pago trinta galeões pra ver você ficar com a Weasley. Por vontade própria.
-Draco, eu não...
-Com medo de perder? – indagou Draco, sorrindo sarcástico, sabendo que atingira o ponto fraco do moreno.
-Eu não estou com medo de perder, mas eu não...
-Então prove – declarou o loiro, estendendo-lhe a mão – fique com a pequena Weasley na minha frente, com o consentimento dela.
-Tudo bem, você venceu. Quanto tempo eu tenho?
-Vamos fazer assim: se você ficar com ela ainda hoje, te pago cem galeões. Se ficar com ela amanhã, pago setenta. Se ficar com ela ainda nos outros dias dessa semana, pago cinqüenta. E se ficar com ela na semana que vem, pago trinta. Se não conseguir até a próxima sexta-feira, eu ganho cinqüenta galeões.
-Fechado – disse Blaise, apertando a mão de amigo.
“Pronto! É agora que a Pansy me mata!”
***
-Pansy!
Gina caminhava tranqüila pelos corredores, tentando entender alguma coisa do que acabara de ver na aula de poções. É claro, ela não sabia porque praticamente pulou um ano de escola. Blaise corria atrás dela, a chamando por Pansy, pois não podia chamá-la de Weasley ou de Gina assim, já que corria atrás de uma morena de cabelos curtos. Mas, como já disse, ela estava divagando, e não percebeu que alguém a estava chamando.
-Pansy! – disse Blaise, arfante, segurando o braço da garota e a virando para ele.
-Diz, Zabine.
-É melhor você me chamar de Blaise, como a Pansy me chama.
-Certo Blaise, o que foi?
-Eu preciso da sua ajuda. Eu fiz uma aposta, com o Draco...
-De que dormiria com a Parkinson, eu sei...
-Não, não é dessa aposta que eu estou falando.
-Então qual aposta?
-Bem, eu fico envergonhado de contar isso pra você...
-Blaise Zabine o que você aprontou agora?!
***
-Gina... Vamos, temos que ir para a aula.
-É verdade... – concordou Pansy, aceitando a mão que Harry lhe oferecia para levantar – Harry, eu posso te fazer uma pergunta?
-Pode, claro.
-Eu estou muito estranha?
Antes que Harry respondesse, uma Pansy Parkinson esbaforida entrou na sala, acompanhada de um Blaise Zabine mais que desesperado.
-Pansy... – começou Blaise, esquecendo que deveria chamar a amiga por Gina, e não por Pansy.
-O que aconteceu? – perguntou Harry, sem entender nada.
-Nós... Temos... Que... Conversar... – disse Gina, se apoiando numa cadeira próxima.
-Calma, os dois! – disse Pansy, sentando-se ao lado de Harry em uma carteira – O que precisamos falar?
-Muita coisa – disse Blaise, sentando-se também.
-O que está acontecendo aqui? – perguntou Harry, tentando clarear um pouco a história.
-Nada não, Harry. É sobre o que eu estou pensando Blaise?
-Desde quando você chama o Zabine de Blaise?! – indagou Harry, levantando-se para encarar a namorada.
-Desde sem... Desde que nós dois nos metemos numa confusão aí e ficamos amigos.
-Amigos?!
-Sim, amigos – disse Blaise, começando a se irritar com o papo dos dois namorados – agora, se não se importa, Potter, eu e a Pansy temos algo para falar com a Gina.
-Harry, vai indo na frente, ou vai chegar atrasado pra sua aula. Nos vemos no almoço.
-Certo – disse Harry, ainda um tanto desconfiado, saindo da sala e deixando a namorada sozinha com os dois sonserinos.
-Vocês ficaram loucos?! Blaise, você me chamou de Pansy!
-Que seja, Parkinson – cortou Gina – temos um pequeno problema.
-Na verdade – complementou Blaise – é um problema monumental.
-Gente, o que aconteceu?
Gina lançou um olhar acusador para o moreno, que abaixou a cabeça, dizendo em voz baixa:
-Eu fiz outra aposta com o Draco.
-VOCÊ FEZ O QUÊ?! VOCES JÁ TINHAM FEITO UMA APOSTA?!
-Zabine... Acho que é melhor você contar toda a história das suas apostas com o Malfoy.
-Mas Weasley...
-MAIS NADA! EU QUERO SABER JÁ QUE APOSTAS SÃO ESSAS! – esbravejou Pansy, ficando em pé e avançando na direção de Blaise, que recuou para as costas de Gina.
-PARE DE GRITAR PARKINSON!
-O.k, eu conto.
***
Ao invés de ir para a aula como deveria, Harry foi até as masmorras, esperando encontrar certo loiro de olhos cinzentos. Este estava sentado, juntamente com os seus dois capangas, rindo ao contar que quase estuporara a Weasley.
-Escuta aqui Malfoy – começou Harry, se aproximando perigosamente do loiro – eu não vou permitir que você chegue mais uma vez perto da Gina, ouviu bem?
-E o que vai fazer para me impedir, Potter? – perguntou Draco, em tom de desdém.
-Você não perde por esperar – declarou Harry, com os olhos faiscando perigosamente.
-Está com medo Potter? Medo de perder a pequena Weasley para mim?
-Eu não tenho medo de você Malfoy. A única coisa que eu sinto por você é pena.
-Pena? Oh, obrigado Grande Harry Potter por tornar esse seu servo humilde digno de sua pena – disse Draco, sorrindo sarcasticamente e se curvando em forma de uma reverência.
-Não, Malfoy. Você não deveria ser digno da minha pena, mas infelizmente é. Eu tenho pena de você ser tão mimado, de você ser tão estúpido, de você ser tão idiota, de você ter os pais que tem. Eu simplesmente tenho pena de você.
-Pelo menos eu tenho pais, Potter, e não preciso carregar o peso de viver sabendo que os meus morreram por minha causa.
-Os meus pais morreram por minha causa de uma maneira digna, mas sei que se os seus pais morrerem, nunca seria por sua causa, e nunca seria de forma digna.
-E por que não? Por que meus pais não são idiotas como os seus, a ponto de dar a vida para proteger alguém.
-Francamente Malfoy. Você não sabe o que é o amor.
-Um verdadeiro Malfoy não ama, Potter. E é por isso que todos nós temos pai e mãe.
-Um dia, Malfoy, você vai encontrar alguém que te ame e que você vai amar, guarde as minhas palavras.
-Como você ama a pequena Weasley?
-Não, Malfoy. Acho que você nunca chegará a esse ponto. Mas se a sua curiosidade é se eu amo a Gina, saiba que sim, eu a amo.
-Tanto quanto eu amo a Pansy.
-Não, Malfoy. O que você sente pela Parkinson, é só desejo sexual, nada mais que isso.
-Pois eu acho que, o que eu sinto pela Pansy, é a necessidade de aumentar a minha fortuna.
-Que seja, mas ainda assim você ainda vai encontrar alguém que te ame, um dia.
-Esperarei ansiosamente esse dia chegar!
-Deveria esperar, Malfoy. E, quando acontecer, você vai como eu tenho razão.
-Ah, você tem razão, Potter?! Sério?! Não me diga!
-Sim, eu tenho razão. Agora, se dá licença, tenho que ir para a aula que já estou atrasado.
“Ah, amar alguém! Onde já se viu, um Malfoy amando! E, além de Malfoy, um sonserino amando! Não, o Potter deve ter algum problema na cabeça!”
***
-VOCÊ FEZ UMA APOSTA COM O DRACO PRA ELE DORMIR COMIGO?! – gritou uma indignada Pansy Weasley (cruza de Pansy Parkinson e Ginevra Weasley), avançando ameaçadoramente para o pescoço de Blaise.
-PREM JÁ COM ISSO! – gritou Gina, se pondo no meio do ringue – NÓS TEMOS UM PROBLEMA MAIOR, SE NÃO PERCEBERAM!
-MAS O BLAISE FEZ UMA APOSTA SOBRE MIM...
-E SOBRE MIM TAMBÉM E NEM POR ISSO EU ESTOU GRITANDO!
-Ah não, imagina se estivesse!
-CALA A BOCA BLAISE! – gritaram as duas juntas, olhando para o moreno com os olhos faiscando de raiva.
-Ai, não... De novo não...
-WEASLEY ELE FALOU QUE O DRACO NÃO CONSEGUIRIA DORMIR COMIGO!
-PELO JEITO QUE VOCÊ ESTÁ FALANDO O MALFOY DORMIRIA COM VOCÊ MIL VEZES SE PRECISO!
-SE O BLAISE TIVESSE ME CONTADO TODA A HISTÓRIA ANTES EU NEM TINHA FICADO COM ELE!
-AH, SIM! VOCÊ QUERIA QUE O BLAISE FALASSE: “OI PANSY, ESPERO QUE NÃO LIGUE, MAS EU E O MALFOY FIZEMOS UMA APOSTA, E VOCÊ NÃO PODE DORMIR COM ELE!”
-Primeiro, eu nunca chamaria o Draco de Malfoy. Segundo...
-CALA A BOCA BLAISE! – gritou Gina, no auge de sua irritação.
-BLAISE ZABINE VOCÊ É UM CANALHA!
-Mas Pansy, eu...
-PARKINSON, PRA VOCÊ.
-PAREM VOCÊS DOIS! – gritou Gina, sendo solenemente ignorada.
-PANSY, ME DESCULPE! – dizia Blaise, já começando a gritar também.
-AH, CLARO! PRA VOCÊ NÃO É NADA DEMAIS UMA SIMPLES APOSTA, MAS PRA MIM É! – gritou a ruiva, saindo correndo da sala em seguida, com os olhos cheios de lágrimas que teimavam em cair.
-O QUE EU FIZ DE ERRADO?! – gritava Blaise, olhando para a morena (que deveria ser ruiva).
-O QUE VOCÊ FEZ DE ERRADO?! ZABINE VOCÊ FEZ DUAS APOSTAS SOBRE NÓS! – gritou também Gina, explodindo e caindo em uma cadeira, chorando desesperadamente.
-Ah, droga! Não chora, Weasley... Odeio ver mulher chorando... Não chora, calma... Me desculpa...
-Zabine... Snif... Você fez uma aposta sobre mim... Snif...
-Tecnicamente, eu fiz duas apostas sobre a Pansy.
-Mas você... Snif... Me envolveu nelas... Snif...
-Gina... Posso te chamar de Gina, não é?
Ao ver que a morena maneou a cabeça de forma afirmativa, Blaise se aproximou dela, a abraçando e deixando que ela chorasse em seu peito por um bom tempo. Bem, por um longuíssimo tempo, na verdade.
***
Pansy correu até a Sala Comunal da Grifinória, sentando-se em frente à lareira. Ficou lá, chorando, vendo o fogo crepitar e as labaredas subirem e descerem. Pensava que tinha uma vida perfeita, mas agora via que estava enganada. Sua vida não passava de uma farsa, de um jogo de apostas. Naquele momento, queria viver como Gina Weasley para sempre, tendo irmãos que se importavam com ela, um namorado carinhoso que a amava e amigos verdadeiros.
“Não podemos mudar o que somos, Pansy, e você vai continuar sendo sempre Pansy Parkinson, mesmo que fique o resto da vida no corpo da Weasley”
-O que aconteceu Gina? – perguntou Harry, se aproximando da namorada e lhe abraçando, deixando que ela derramasse todas as lágrimas que teimavam em passear por suas bochechas.
-Harry... Snif... Eu odeio a minha vida... Snif... Eu odeio tudo... Snif... Ninguém gosta de mim... Snif...
-Você me odeia também? Porque, olha, eu agora faço parte da sua vida, e se você odeia a sua vida, então...
“Esse é o problema, Potter. Você não faz parte da minha vida...”
N/A: eu sei q esse cap. fko meio dramático, com todas essas brigas e tudo mais, mas gnt vamos esclarecer isso! Draco Malfoy que nao briga com Harry Potter nao é Draco Malfoy! E, vamos dizer assim, essa briga entre o "novo Trio Maravilha" (fko bom esse apelidinho pro Blaise, pra Gina e pra Pensy, neh?!) vai ser mto importante dali pra frente, pq oq seria de uma fic D/G sem brigas??
Maseu ainda espero receber mtos reviwes pra me dizerem c a fic está boa ou nao, pq essa é soh a minha segunda fic neh! preciso de opinioes!!
Bjss e continuem lendo
PS: axo q o cap. 6 sai ainda og, entao eh bom esperar...
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