A nova paixão de Sirius Black

N/A: Gente!!! Cap. novo um pouco adiantado! To indo viajar amanhã, então não teria tempo de colocar. Ele não ta betado, por que nem tive tempo de passar pra minha betinha o cap. novo... Mas deve estar bom mesmo assim. Desculpe, betinha!!!! Decidi postar de última hora!!!!
Bem, sem mais delongas, espero que gostem!
Bjos!

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Capítulo V
A nova paixão de Sirius Black

–Agora, me explica de novo o porquê eu não posso ficar com o Sirius em hipótese alguma, por que eu não entendi bem... Afinal... Ele é um garoto bonito, inteligente, rico, simpático... Oras!

–Por que ele é um galinha. – Tiago retrucou mal humorado. – É assim, ó... Pra ele, você não vai se importante, não vai ser aquela garota, vai ser só mais uma, como todas as outras, entendeu? E eu não quero isso pra você, por que você é minha amiga. – Ele olhou pra baixo, olhou pra ela. – Oras Caroline. Também, por que tanto interesse no Sirius. Ele é só mais um garoto “bocaberta”, como eu, o Remo ou qualquer outro.

–Você tem razão. Gostei da parte em que você se chama de bocaberta. Foi engraçado. Pra onde a gente ta indo?

–Pra lugar nenhum.

–Ah, Tiago! A gente está caminhando já há um tempo e você me diz que a gente não vai á lugar nenhum?

–Não. Não é não vai á lugar nenhum. A gente vai pra lugar nenhum. É diferente. Vem logo!

–E onde é que fica lugar nenhum?

–Nas histórias Trouxas de Peter Pan? Ele mora em lugar nenhum, não é? Ou era Terra do nunca? Ah! Tanto faz!

–Ah, Tiago. Deixa de ser bobo.

–Ok. Mas sério mesmo... Quer fazer alguma coisa?

–Acho que não... Ta ficando muito molhado pra ir lá fora...

–Molhado? Caroline! Ta um dia lindo lá fora! – Ele retrucou, indignado. Ela o puxou pra janela, quando os primeiros pingos de chuva caiam. – Como você faz isso?

–Digamos que eu tenha pleno controle sob todos os elementos da natureza. – Ao olhar abobalhado de Tiago, ela completou: – Bobagem, guri!

–“Guri”? Que tipo de ofensa é essa?

–Não é ofensa, Tiago! Guri é uma palavra da região sul do Brasil usada para designar sujeitos do sexo masculino que ainda estejam na fase infantil ou infanto-juvenil.

–Ta. Agora traduz. – ele pediu. Ela assoprou o ar dos pulmões pela boca.

–Guri é usado no Rio Grande do Sul, no Brasil. É assim que eles chamam os meninos e rapazes de lá, entendeu agora?

–Muito melhor. Você fala enrolado como o Aluado.

–Claro! A diferença entre nós (Eu e o Remo) e vocês (os outros) é que eu e o “Aluado” lemos livros, vocês não. Portanto temos um vocabulário muito mais extenso que vocês.

–Mas que droga garota! Para de falar essas coisas estranhas... Vocabulário, designar, sujeitos... Ah! Que droga! Eu não entendo nada! Até uma palavra simples como sujeito você deixou complicada.

–Tiago?

–Hum?

–Você é um animal, de tão tapado. Mas é meu amigo, fazer o que?

–... Eu sei que você andou me traindo com outras, seu cachorro desgraçado! – Alguém berrou, no corredor. Tiago e Caroline correram até lá pra ver. – Sem vergonha! – E a garota soltou uma série de ofensas impublicáveis que e eu, para não inserir palavras incultas no seu vocabulário, resolvi não escrevê-las. Tudo para o bem de nossos leitores!

Depois de soltar um repertório realmente muito extenso de palavrões, a garota acertou um tapa bem no meio do rosto dele, virou-lhe as costas e desapareceu. Sirius deu de ombros, ainda com a mão dela marcada, vermelha, no próprio rosto, veio de encontro aos dois amigos.

–Eu não mereci essa. – Murmurou, passando o braço descuidadamente pelos ombros da Marota. Outra garota, morena e de olhos castanhos, virou o corredor, ergueu os olhos pra cena, caminhou decidida até o Maroto de cara marcada.

–Clarisse! Amorzinho! – Sirius observou, estendendo a mão pra garota que chegava. Ela bufou e acertou-lhe outro tapa, no mesmo lugar do anterior. Depois de lançar um olhar fulminante á Caroline, desapareceu atrás deles.

–Presumo que esse você também não merecia? – Tiago perguntou. Sirius só acenou positivamente quando outra garota despontou no corredor (N/A: estranho isso, né? Parece que todas as garotas resolveram passar por ali na mesma hora...). Tiago olhou furtivamente para as pernas que a garota exibia, mas logo desviou o olhar, lembrando de sua amada Lílian. Sirius, no entanto, não resistiu ao impulso de dar uma apertada. Sua mão, a que não estava no ombro de Caroline, deslizou habilidosamente pelas pernas da menina e deram um leve beliscão no traseiro dela. A garota se voltou para ele, encarou-o e:

–Tarado! – Berrou, a mais um tapa foi acrescentado aos outros dois, esse mais forte. Os cinco dedos (somados a mais cinco e mais cinco) ficaram marcados ali. Caroline riu, tirando o braço do amigo dos próprios ombros.

–Vou dizer uma coisa. – Ela declarou

–Que você quer namorar comigo! – Ele retrucou, cuspindo sangue e sorrindo, os lábios vermelhos pelo líquido que escorria.

–Só se eu fosse louca! E eu não sou. Bem feito. Você mereceu. Senta aí que eu vou dar um jeito.

–Não vai me dizer que você tem um estojo de Primeiros-Socorros aí dentro. – Ele falou de voz embargada. Na verdade, o que saiu foi mais ou menos isso: “No vá medicer que focê teim um estocho de primeros socoros aí dentfro”, além de um monte de sangue. Caroline puxou um estojo branco com uma cruz vermelha de dentro da mochila.

–Ta de brincadeira, né? – Tiago perguntou, olhando para a caixa. –Você tem mesmo um kit de Primeiros-Socorros na mochila?

–Tenho isso e muito mais coisas que você imagina! Agora cala a boca, Black, que eu vou dar um jeito em você. – Ela mandou, passando cuidadosamente um algodão embebido em um líquido verde no rosto marcado dele. Alguns minutos depois a vermelhidão desaparecia. –No sangue eu não posso fazer muita coisa. Aconselho você á ir á um banheiro e lavar bem a boca, antes que infeccione tudo!

–Caroline?

–Que?

–Valeu! Você não precisava ter feito isso.

–Não se preocupe. Da próxima eu não vou fazer. – Ela respondeu, guardando tudo de volta na maleta e jogando o algodão no lixo enquanto eles desapareciam na direção oposta.

–Caroline? – Alguém chamou, logo que eles desapareceram. – Adivinha a novidade!

–Oi, Marye! Novidade? O que é?

–Festa! Uh! Dia das Bruxas! O nosso dia! Festão! Você vai, né? Tem que conseguir um par! Ninguém vai ir sem par!

–Você vai com o Alex, acertei?

–Ta brincando? Eu vou ter um filho com ele! Claro que sim! – Marian respondeu, rindo. – Tomara que o meu filho, ou a minha filha seja igual a você!

–Não se preocupe Marye! Ele vai ser idêntico! Agora eu vou à procura de um idiota qualquer pra levar ao baile!

–É isso aí! – Marian berrou novamente, rindo mais. – Mas tem que ser um idiota bonito, rico, bem apessoado, simpático e que goste de você.

–E onde eu vou achar o tal Deus Grego? – Caroline perguntou, olhando para a amiga.

–Bem debaixo do seu nariz, filhote! Bem debaixo do seu nariz.

Festa de dia das Bruxas:
31/10 ás 19 horas.
Em comemoração ao Dias das Bruxas haverá uma festa á fantasia. Comida, bebida, música, o que uma festa precisa ter. Aos nossos alunos, que tantas alegrias e tristezas nos dão!
OBS.: Só entra de fantasia.
Boa festa á todos!
Atenciosamente
Alvo Dumbledore
Diretor

–Festa de Dia das Bruxas? – Caroline observou. – Que droga nova é essa.

–Ah! Eu gostei! – Andy respondeu e Marye concordou com ela.

–É. Mas aposto que você já tem par. – Carol retrucou, observando Andy, que enrubesceu violentamente.

–O Remo... Me convidou... – Ela murmurou inaudivelmente. Carol e Marye riram.

–Eu vou com o Alex! – Marian anunciou, enquanto Carol murmurava “Grande novidade!” e recebia um olhar de censura de Marye.

–Eu vou com o meu belo parceiro vento! – Carol respondeu, ensaiando alguns passos de dança agarrada á um parceiro invisível. – Ele é bonito, simpático, quieto, e dança que é uma maravilha. E ainda tem o lado bom... Eu não corro o risco de que ele pise no meu pé. – As garotas riram juntas. E logo depois Andy e Marye saíram, dizendo que tinham aula de Defesa Contra as Artes das Trevas.

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–Posso sentar com você? – Tiago perguntou, chegando na garota de cabelos cor de fogo. Ela olhou pra cima e disse-lhe:

–Pode, mas com os mesmos critérios da última vez.

–Feito o brique! – Ele respondeu, sentando ao lado dela. – Como você está?

–Não muito diferente do que estava há uma semana. – Ela respondeu, sem olhar pra ele. Tiago admirou-a. Os cabelos ruivos caíam-lhe sobre o rosto de pele clara, e os olhos cor de esmeralda se moviam lentamente enquanto ela lia. E Tiago ficava completamente louco quando ela afastava o cabelos e o colocava atrás da orelha, sem tirar os olhos do livro.

–Lily?

–Hum?

–Eu estava pensando... – Ele começou. Mas, de repente, todas as palavras que ele estava ensaiando na frente do espelho já há uma semana desapareceram por completo de sua mente. – Ah... Bem... Esquece...

–Você estava pensando se eu queria ir a Festa das Bruxas com você, estou certa? – Ela perguntou, fechando o livro com cuidado.

–Ahn... Bem... É. – Ele respondeu olhando-a esperançoso. Lílian riu. – Mas sem ressentimentos se você não quiser ir comigo... Eu entendo que uma garota como você já deve ter par e...

–Pois você se enganou, Tiago. Uma garota como eu não tem par. E uma garota como eu adoraria ir ao baile com você. Seguindo os nossos já conhecidos e estabelecidos critérios básicos de respeito mútuo.

–Isso significa que você aceita ir ao baile comigo? – Ela sorriu.

–É. Isso significa que eu aceito ir ao baile com você. Mas só como amigos. – E enquanto ele berrava diversas vezes seguidas “Claro! Claro!”, ela murmurou inaudivelmente: – Por enquanto.

–Diz pra ela de uma vez que tu ama ela. – Sirius mandou, virando pra trás quando o professor entrou.

–Não se preocupe Black. Eu simplesmente sei que ele me ama. – Lílian respondeu, aproveitando que Tiago estava distraído contando pra Remo que ela aceitara ir com ele a Festa. – E você, vai com quem?

–Eu, filhote... Vou com uma pessoa especial, desta vez. – Sirius respondeu sonhador.

–Te cuida, Six... Assim eu acabo acreditando que você também está apaixonado. – Lil avisou, voltando os olhos pro caderno onde copiava o que o professor passava no quadro negro. Sirius voltou-se pra frente e ninguém o ouviu dizer:

–Quem sabe, Lily... Quem sabe...

–Ei, Black! Você não está esperando que eu te convide formalmente pra ir ao baile comigo, não é? – Marian perguntou para Sirius. – Por que se está, vai ficar no vácuo.

–Eu não acredito que o grande amor da minha vida já tem par pro baile. – ele respondeu, fazendo-se horrorizado.

–Sorry, boy. O grande amor da tua vida vai ao baile com o namorado! – Andy respondeu, e ele e Marye riram baixinho. Sirius abaixou a cabeça pra rir escondido.

–Quem é o canalha que resgatou a minha bela princesa da torre antes de mim?

–O ogro! – Marye respondeu. – Não, sério mesmo. Vai com quem?

–Não sei ainda... Tu vais com o Eveline?

–Dã! – Marian fez, rindo. –Claro! Hum... Você sabia que tem uma garota que é muito sua amiga e que ainda não tem par pro baile?

–Sei. E se eu tiver sorte, até o baile essa garota já vai namorar com alguém cujo nome não quero dizer e seria ilógico eu conseguir ver a não ser que fosse num espelho.

–Sirius, Sirius... Você vai ter que se ver comigo se magoar essa menina. Ah, se vai. – Marian murmurou apenas pra ela e para Sirius. Andrômeda teve o tato de fazer de conta que não ouviu.

–Vou tentar não magoá-la, Marye. Possa ter certeza.

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–Par pro baile, filhote? – Marian perguntou à amiga. Carol soltou um muxoxo de irritação.

–Zero! To zerada. Não sei se vou á esse baile.

–Como assim não sabe se vai? – Alguém perguntou, atrás delas. É claro que você vai, nem que eu tenha que levar a Lily e você como pares. – Tiago observou. Caroline riu.

–Eu, hein! Ficar segurando vela? To fora! –Ela retrucou. – Prefiro ficar dormindo!

–Mal agradecida. – Tiago murmurou, e Carol abraçou-o pelos ombros, desajeitada.

–Imagina Pontas! Obrigada pelo convite. Na verdade, é o quarto fora que eu dou hoje.

–E quem foi os outros três? – Marye perguntou, ainda do lado da amiga, observando Tiago com certa repugna.

–Um garoto da Corvinal que eu nem sei o nome, um outro garoto da Lufa-lufa e você, Tiago.

–Ei, espera. Se não me falha as contas, só deram três. – Tiago observou. Carol assentiu e apontou pra trás:

–Aí vem o quarto. – Ela disse, e Tiago voltou-se para o lado que ela apontou. Pedro vinha vindo, de cabeça baixa, murmurando palavras pra ele mesmo, vestido com uma capa preta de mangas compridas da qual ele fizera seu uniforme há já um tempo.

–Você é assombrosamente esperta.

–Thank you very much! – Ela retrucou, virando para trás. Pedro parou na frente deles e Marian se escorou na parede pra assistir a cena.

–Ah... Oi, Carol! – ele murmurou vermelho de repente. – Eu queria saber se você... Que-queria ir ao... Ao... Ah... Ao... Baile... Hum... Comigo... Se você não tiver par, é claro.

–Sinto muito, Pedro... O Sirius já me convidou. Quem sabe na próxima... – Ela observou, com um sorriso cativante. Pedro murmurou um “Ah... É... Quem sabe...” E virou as costas para o grupinho. No entanto, quando deu o segundo passo. Uma dor lancinante subiu de seu braço, e ele foi forçado a segurar um grito de dor. A outra mão voou instintivamente ao local dolorido, enquanto ele se encolhia inteiro e ficava gradualmente vermelho de segurar o grito e o choro.

–Pedro? Você está bem? – Caroline perguntou, observando-o. Ele soltou o braço de repente e virou-se novamente pra eles.

–Ah? Que? Sim, sim... Tudo bem... Lembrei que tenho umas coisas pra fazer. Tchau! – E desatou a correr na direção oposta. Carol e Tiago deram de ombros, e voltaram-se novamente para Marian, mas ela havia desaparecido.

–Essa garota é tão estranha. – Tiago sentenciou, e a amiga riu.

–Talvez não seja.

–Que história é essa de “O Sirius convidou primeiro”?

–Acabei de inventar. Escute Tiago... O Sirius é o único a quem Pedro realmente teme - por enquanto - E é o único a quem ele não iria tentar... – Mas ela estacou ali.

–Tentar... – Tiago perguntou.

–Ah, nada! Esquece. É uma boa desculpa, não é?

–Claro! Levando em conta que Almofadinhas costuma convidar mais da metade das garotas da escola pra depois escolher uma, seria bem provável que dessa vez você estaria na leva.

–Ele fazia isso, é? – Ela perguntou, rindo.

–Até o ano passado. Vamos ver se agora que atingiu a maioridade se torne pouco mais responsável. – Tiago observou sério de repente.

–Você parece o Remo falando. – Tiago olhou-a de olhos esbugalhados.

–Ah, não. Baixou o espírito Aluado em mim de novo. Sai, sai! – Ele berrou, se sacudindo inteiro, como um cachorro molhado. Ela riu novamente.

–O que eu faço com esse negócio do Baile? Acho que não vou mesmo... – Ela observou. Tiago fitou-a, mas seu pensamente voava nas nuvens.

–Já sei! Aceite o primeiro convite que vier! – Ele sugeriu.

–Ótimo. Cinco minutos até um primeiranista chato vim me chatear.

–Ei, Pontas! – Alguém berrou, despontando atrás deles no corredor. – Dá pra eu dar uma palavrinha com a Caroline?

Tiago se virou. Sirius estava com uma jeans rasgada e uma camiseta branca. Os braços de fora, o cabelo bem penteado.

–Eu te atiro do sétimo andar se você pensar em alguma coisa. – Tiago avisou, mas mesmo assim se retirou, deixando os dois á sós. Ela sorriu alegre.

–Diga mestre Sirius. O que o Senhor precisa?

–Além de um par pro baile? – Ele observou. Ela riu dele.

–Ta brincando. Você é o garoto mais popular entre as garotas de toda a Hogwarts! Sabe-se lá quantos convites já recebeu!

–Muitos, admito. Mas de que adianta ir á um baile com um bando de garotas sem conteúdo que só querem que você vá com elas pra...

–Ok, ok... Já entendi. Mas então? Quem você quer que eu convença á ir ao baile com você? – Ela pediu. Ela observou-a.

–Ninguém.

–Então? O que você precisa Almofadas?

–Carol...

–Hum?

–Você quer ir ao baile comigo? – Mas, ao invés de responder, ela soltou uma gargalhada gostosa.

–Puxa! Bem que o Tiago me avisou! Sorry, boy, mas você não vai me ter na sua lista de garotas á escolher. Quem quiser ir ao baile comigo tem que convidar só a mim.

–Eu convidei somente você. Então? Aceita ir ao baile comigo? Só como amigos? – Ela parou de rir. Observou-o e cima a baixo.

–Isso é sério mesmo? Eu sou a única garota que você convidou pro baile?

–Esse ano você é a única garota que eu convidei pro bale. Aceita ir comigo ou não?

–Bem... Já que a minha desculpa tem sido essa mesmo... Claro que aceito! – Ela disse. – A desculpa esfarrapada tornou-se por fim verdadeira!

–O que você quer dizer com isso? – Ele perguntou. Ela riu.

–Que desde hoje cedo eu estou dando a desculpa de que você me convidou. – Ela sorriu feliz. – Que achou?

–Uma loucura total. Mas fazer o que? A vida é assim mesmo... – Ele retrucou.

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Resposta dos coments:

Jorge Attie: Oiiii!!!!
Seja bem vindo! Obrigada por comentar!
Dei uma passada na sua fic, mas não tive muito tempo pra ler ela inteira! Prometo que assim que voltar das férias vou ler.
Continue lendo!

Thaisa Loony: AAAAAHHHHH!!!! Valeu por continuar comigo!!!!! *quase chorando de emoção*
Acho que o povo não gostou muito da IMH... Mas não faz mal!
Que ótimo que você gostou da capa! Eu mesma que fiz, não ficou tão boa, é a primeira que faço...
Bem... Aqui está o capítulo... E a dica da Marian... Bem... Não dá bola... Ela é doida assim mesmo. ^^

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