Os Bruxos na França
>>>N/A: IMPORTANTE: EU COLOQUEI O MALFOY NO TEMPO EM QUE A MINERVA DAVA AULA, MAS AGORA EU NÃO VOU MUDAR, ENTÃO VOU DEIXAR ASSIM! DESCULPEM PELO ERRO!<<<
CAPÍTULO 10: OS BRUXOS NA FRANÇA!!!
Squall olhou para o tio, um homem alto, de cabelos curtos e castanhos, olhos cinza-claro, uma barba rala e sobrancelhas grossas, e disse:
- Tio... você está bem?
- Hum? Ah! Sim, estou sim, Squall... – Disse ele, desatento.
- Não se preocupe, tio, eu sei quem é o meu pai! – Disse Squall.
- O QUE?! – Gritou ele, parando o carro.
- É isso mesmo! – Disse Squall, os outros estavam apavorados.
- Ah! Então você sabe que Alberch... – Disse o tio de Squall.
- Sei sim, tio Antônio... – Interrompeu-o Squall.
- Ah... Certo... – Disse Antônio. - E quem é a sua namorada? – Mudou de assunto. – É a ruiva? Não, acho que não! Deve ser a de cabelos castanhos?
- Eu mesma! – Disse Anna. – Como você descobriu? – Sorriu.
- Não sei! Só acho que ele soube escolher! – Disse Antônio.
- TIO!!! – Gritou Squall, olhando de cara feia para Antônio.
- Ora, Squall, estou mentindo? – Disse Antônio.
- Am... não! – Disse Squall, fazendo Anna ficar vermelha.
- Olha! Estamos chegando! – Disse Antônio, olhando as belas casas que eram visíveis. – Nem parece que atravessamos todo esse percurso!
- Squall olhou pela janela do Fusca, o vento gelado batia em seu rosto, o céu estava nublado e os pequenos flocos de neve caíam suavemente. O Sol estava nascendo e, pelo jeito, os trouxas estavam dormindo. O Fusca pousou em uma pequena estrada deserta, onde via-se várias casas de madeira. Antônio estacionou o Fusca na garagem de uma casa de dois andares, era verde-escuro e o número 774 era visível ao lado da porta.
- É aqui que ficaremos! – Disse Antônio. – Squall, leve a bagagem lá pra cima!
- Sim, tio! – Squall acenou a varinha e levou as bagagens, flutuando, até os quartos.
- Lílian, você quer dormir no mesmo quarto que eu? – Perguntou Thiago, sorrindo marotamente.
- NUNCA, POTTER! – Gritou Lílian.
- Nunca diga “nunca”, garotinha! – Disse Antônio.
- Vamos, Pontas, quero dizer, Thiago, temos que guardar as coisas! – Disse Sirius.
- Vamos, Pedro e Remo, Squall não pode ajeitar o quarto sozinho! – Disse Thiago.
- Anna, Sandra, Rachel e Giulia, vamos ajeitar o nosso quarto! – Disse Lílian, entrando na casa. A Sala de estar possuía paredes de cor marrom, cortinas vermelhas, poltronas no lado esquerdo, viradas de frente para uma lareira apagada. Ao lado de uma porta, onde deveria ser o banheiro, estava uma escada que levava para cima. As garotas subiram, junto com os marotos, onde viram três quartos, um, que continha uma placa com o número 1, com apenas uma cama de casal e um armário, um, que continha uma placa com o número dois, com 7 camas e um armário enorme e um, que continha uma placa com o número 3, com mais 7 camas com sete pequenos armários. Os meninos foram para o quarto número 3 e as meninas para o número 2, onde se acomodaram e ajeitaram suas coisas:
- Este armário é meu! – Disse Squall, apontando para o quarto próximo de sua cama. – Quem se aproximar dele morre!
- E este é meu! – Disse Sirius apontando para o armário que ficava no centro. – E digo o mesmo que Squall!
Depois de todos terem se ajeitado, eles desceram para tomar o café da manhã, onde Antônio anunciou que atrás da casa havia um campo de quadribol com feitiço anti-trouxa para eles poderem jogar, e avisou também que na biblioteca havia uma passagem secreta que ele nunca conseguira abrir.
- Vamos jogar quadribol? – Perguntou Squall, animado.
- Vamos sim! Mas eu acho que está desparelho! – Disse Anna.
- É mesmo, a Rachel, o Pedro, a Sandra, a Lily e a Giulia não jogam! – Disse Sirius.
- Eu jogo sim! – Disse Giulia.
- Bom, agora podemos jogar! – Disse Remo. – Somos quantos? Três, seis, OITO!!! Quatro para cada lado!
- Tá, os capitães são o Squall e o Thiago! – Disse Anna.
- Tá, eu quero o Sirius! – Disse Thiago.
- Eu quero a Anna. – Disse Squall.
- Eu quero o Remo! – Disse Thiago.
- Eu quero o Erick! – Disse Squall.
- Quero a Giulia! – Disse Thiago.
- Quem será que eu quero? – Brincou Squall.
- Vamos começar, então! – Disse Thiago.
- Mas não temos bolas... SEM MALÍCIA! – Disse Squall.
- Temos sim! – Disse Antônio, trazendo um baú velho no braço. – Elas estão aqui já faz um tempo! – Acrescentou.
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