Capítulo 5



Obrigada a todos que á leram essa fic. Aqui está o novo capítulo.

Boa leitura e COMENTEM!!!!!!!!

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Enquanto isso, Sirius e Remo estavam se espreguiçando no escritório de Dumbledore - Remus no sofá e Sirius em uma cadeira com os pés apoiados em uma pequena mesa. Eles haviam acabado de retornar do Ministério da Magia, mais especificadamente, do escritório de Cornélio Fudge, e agora, Sirius era um homem livre. Sirius tinha ficado embaixo da capa de invisibilidade de Moody enquanto Dumbledore e Remo falavam com Fudge. Sirius assistiu divertido quando as emoções de Fudge passaram de raiva, por ter sido acordado no meio da noite, para tremores de medo, pelo fato de Sirius Black estar em algum lugar na mesma sal que ele, para chocado e surpreso, por causa da estória que havia sido descoberta com a captura de Pedro Pettigrew. Fudge podia ser um idiota completo, mas depois de ouvir a estória de Pettigrew, que estava sobre a influência de Veritaserum, e depois disso, a estória de Sirius, também sobre a influência de Veritaserum, até mesmo ele compreendeu que Sirius era inocente. Fudge prendeu Pettigrew em Azkaban por ser um seguidor de Voldemort, por trair Tiago e Lily Potter e Sirius Black e pelo assassinato de doze pessoas. Pettigrew ficaria em Azkaban até o o conselho dos bruxos anunciar sua punição oficial - prisão perpétua ou o beijo do dementador.

Fudge então assinou dois documentos - um perdão oficial para Sirius Black, livrando ele de todas as acusações e anunciando ele como um homem livre, e o outro, um pedido de desculpas oficial do Ministério da Magia, depositando 140,000 galeões no cofre de Sirius no Gringotts - 100,000 galeões por cada ano que ele passou em Azkaban e 50,000 galeões por cada ano que ele passou fugindo. Alvo, Sirius e Remo então haviam retornado a Hogwarts, e estavam agora sentados no escritório de Dumbledore, falando sobre a liberdade adquirida por Sirius.

Sirius, que agora parecia Sirius e não Professor Brion, estava falando emocionado. "Por Merlin, Aluado. Eu estou livre. Depois de todos esses anos... eu estou livre." Remus sorriu suavamente para ele, mas observou com preocupação quando a expressão de Sirius se fechou. "Rabicho.." Sirius cuspiu. "Ele está finalmente recebendo o que merece. Eu espero que eles dêem o Beijo nele, eu realmente quero isso."

Remo se moveu do sofá e sentou numa cadeira ao lado de Sirius. Ele pôs uma mão no seu ombro e disse, "Não pense nele, Sirius. Ele não merece estar na sua mente. Pense sobre ser livre. Sem mais esconderijos, nem viver na sede da Ordem... você é um homem livre, Sirius. Você poderá caminhar pelo Beco Diagonal sem centenas de Aurores e Dementadores te perseguindo." Remo parou nessa hora e riu divertido "Sem nem mencionar, que se você quiser algum dia ir na Torre da Grifinória de novo, você não terá que atacar e matar de susto o retrato da Madame Gorda.

Sirius olhou para Remo e sua expressão suavizou-se em divertimento. "Você tem razão, meu amigo Aluado. Na verdade, você está completamente certo. Você sempre foi o inteligente." Ambos olharam um para o outro e sorriram, ambos mais felizes do que já haviam estado em dezesseis anos.

De repente os olhos de Sirius ganharam um brilho excitado, e ele disse entusiasticamente, "Você sabe o que isso significa, Remus? Eu ser livre?" ele perguntou, sua voz tremendo com antecipadação.

"Isso significa muitas coisas, Almofadinhas, mas me conte a que você está se referindo." Remo replicou com um vestígio de divertimento na sua voz. Sirius havia tirado os pés de cima da mesa e estava literalmente pulando na cadeira como uma criança de cinco anos.

"HARRY!" Sirius gritou alegremente "EU GANHO A GUARDA DE HARRY!"

O sorriso de Remo se transformou numa grande gargalhada, por causa dos atos de Sirius e da sua própria felicidade. "Sim, Almofadinhas, você ganha. Ele poder--"

Mas Remo foi cortado, porque Sirius havia começado a dançar pela sala, cantando, "HARRY! HARRY! HARRY! HARRY! HARRY! HARRY! HARRY! HARRY! HARRY! HARRY! HARRY! HARRY! HARRY! HARRY! HARRY! HARRY! HARRY! HARRY! HARRY! HARRY! HARRY! HARRY! HARRY! HARRY!"

Remo olhou para ele por um momento, sua face sem expressão, antes de cair da cadeira e começar a dar grandes gargalhadas. Alvo Dumbledore estava assistindo a cena sentado na cadeira atrás de sua escrivaninha, e estava agora rindo da visão hilária de Sirius, que ainda estava dançando pelo escritório gritando "HARRY!" o mais forte que conseguia, e Remo, que estava no chão, se matando de rir, e de sua face que começava a parecer com um tomate.

Quando Sirius parou de dançar e Remo havia ganhado um pouco da sua compostura, Sirius olhou para Remo e disse sinceramente, "Ele vai ir viver comigo, Aluado. é o que eu sempre "quis" desde quando ele nasceu, e isso finalmente vai acontecer."

Remo abriu um sorriso e falou, "Lembra daquela vez que Harry devia ter... uns 10 meses e você tentou sequestrar ele colocando-o dentro da sua jaqueta porque você queria levá-lo pro seu flat para ele "passar uns dias" na sua casa?" Sirius começou a rir enquanto Remo continuava, "Mas Lily pegou você quanndo sua jaqueta começou a "soluçar"? Ah, a sua cara era muito engraçada! Era a expressão da inocência, e eu pensei que Lily ia matar você! Eu juro, o rosto dela estava tão vermelho quanto o cabelo." Nessa hora, Sirius estava rindo tanto que ele estava chorando, se segurando na cadeira mais próxima e Dumbledore esta rindo alegremente.

Sirius sorriu e disse, "Mas você tem que adimitir, Aluado, seria muito legal se ele passasse uns dias comigo, e aqueles eram os soluços mais fofos do mundo."

"Eles eram, Almofadinhas, isso eles eram." Remo concordou.

O sorriso de Sirius suavizou-se, sua face adquiriu uma expressão adorável e seus olhos brilharam de felicidade quando ele disse, "Eu amo ele, Remo. Mais do que tudo no mundo."

Remo sorriu e colocou um braço em volta dele e falou, "Eu sei que você ama, Sirius. Todos nós amamos ele."

Sirius assentiu serenamente antes de se virar para Dumbledore, e pulando nas pontas dos pés disse, "Quando eu posso contar a ele, Alvo? Amanhã? Depois de amanhã? Depois depois de amanhã? Caramba, pra que esperar esse tempo todo? Vamos acordar ele agora e ..." e ele se virou e começou a ir na direção da porta quando Alvo disse, "Eu acho que eu ainda não posso deixar você contar isso a ele, Sirius."

Sirius gelou. Ele deu meia-volta, todos os vestígios de humor e alegria desaparecendo instantaneamente e ele aproximou-se furioso da escrivaninha de Dumbledore.

"O que você quer dizer com 'eu ainda não posso deixar você contar isso a ele'? Eu estou livre, Alvo, LIVRE, e isto é o que nós dois estamos esperando desde que eu o conheci!"

Alvo suspirou e disse, "Eu sei, Sirius, acredite em mim, eu sei, mas --"

Sirius o cortou, "NÃO! VOCÊ OBVIAMENTE NÃO SABE, SENÃO VOCÊ NÃO IRIA NEM PENSAR DE FAZER ISTO COM ELE!"

Sirius estava furioso e deu uma olhada assassina para Dumbledore. Alvo sentiu que Sirius não iria se dar por vencido sem uma briga então ele se levantou e disse firmemente, "Eu sinto muito, Sirius, eu odeio ter que fazer isso, mas eu não posso permitir isso. Harry não pode saber que você está vivo até que ele tenha dominado Oclumência. Nós não podemos arriscar a possibilidade de Voldemort obter esta informação--"

Sirius o interrompeu de novo. "OBTER QUAL INFORMAÇÃO, ALVO? EU ESTOU LIVRE, ESTARÁ EM TODOS OS JORNAIS QUE O MAIS FAMOSO ASSASSINO AINDA VIVO NÃO É UM ASSASSINO! VOLDEMORT PODE SER MALIGNO MAS ELE NÃO É BURRO, ISSO VAI PROVAVELMENTE DIZER A ELE QUE EU ESTOU VIVO!"

A voz de Albvo só aumentou um oitavo quando ele falou, "Sim, ele irá saber que você está vivo, mas ele não irá saber onde você está ou o que você está fazendo! Se nós contarmos a Harry e Voldemort ainda puder entrar na mente dele ele irá encontrar memórias de você lá, que irão mostrar que você está perto dele! E desde que Harry está obviamente em Hogwarts, para estar perto dele você teria que estar em Hogwarts também! Você está certo, Voldemort não é burro, ele iria descobrir onde você está e está é uma informação importantíssima, tanto para a Ordem quanto para Harry! Diga-me que você vê a lógica disto, Sirius! Eu sei que você vê!"

Sirius estava espumando de raiva, e quando ele respondeu ele falou com uma voz tão quieta e fria que deu arrepios em Remo e Alvo. "Eu vejo, Alvo, mas isso não quer dizer que está certo. Nós estamos em guerra, e na guerra há riscos para tudo. Este é um risco que eu estou disposto a tomar."

Alvo e Sirius permaneceram em pé, olhando furiosamente um para o outro, ambos firmes na crença que estavam certos. A tensão era tão forte que podia ser cortada com uma faca, mas ela foi quebrada quando uma figura vistida com as roupas pretas de Comesais de Morte entrou rapidamente no escritório. Os três homens viraram-se e puxaram suas varinhas, apontando-as na direção do intruso.

Severo Snape retirou seu capuz e passou por Sirius e Remo até a mesa de Dumbledore, arfando fortemente. Ele parecia exausto, preucupado e horrorrizado. Essas três emoções eram tão dificíeis de serem vistar no rosto de Snape que, por mais que Sirius e Remo odiavam ter que admitir, eles logo estavam preocupados com ele. Alvo obviamente também estava, e ele saiu de trás de sua mesa e colocou uma mão nos ombros de Snape. "O que foi, Severo?" Ele perguntou suavemente, preocupação no lugar da raiva que sentia a alguns instantes atrás.

Tentando respirar, Severo tentou falar, mas ele não conseguia dizer pensamentos ou frases completas. "Voldemort... atacou cidade.. horrrível... Lestrange... Longbottoms... gritou... Potter... sonhos..."

No segundo que a palavra "Potter" saiu dos lábios de Snape, Sirius estava correndo a toda velocidade do escritório de Dumbledore para o salão comunal da Grifinória, o único pensamento na sua cabeça centralizado em ver Harry.

Remo, vendo Sirius correr a toda velocidade do escritório de Dumbledore, xingou quietamente e correu atrás dele. Quando a gárgula levou Remo ao corredor, ele virou Sirius virando uma esquina no outro lado do corredor. Remus correu atrás dele, gritando, "ALMOFADINHAS, ESPERE!"

Sirius o ignorou e continuou indo na direção da Torre da Grifinória. "Merda!" Remo murmurou, exasperado. Ele aumentou sua velocidade e finalmente o alcançou na entrada do Salão Principal antes de que Sirius pudesse ir para as escadas. Ele o agarrou e disse áspero, "Sirius, pare!"

Harry estava andando sem direção pelo castelo, tentando pensar em outra coisa senser a visão. Entretanto, todas a vezes que seus pensamentos se afastavam dela, eles iam para Rabicho. Harry também não queria pensar sobre isto, então seus pensamentos se perdiam e iam se encontrar em Sirius. Ele TAMBÉM não queria pensar sobre isso, então ele forçava-os para qualquer outro lugar, e estes iam voltar para o começo, para a visão. Harry suspirou - isto era como o cículo de pensamentos do inferno. Ele não queria pensar - ele não queria sentir, não queria existir.

Os pensamentos angustiados de Harry foram interrompidos pelo som forte de um par de passos. Harry agarrou sua varinha, e se encolheu contra a parede, entre as sombras. Fracamente, ele podia ouvir outros passos juntando-se aos primeiros. "Comensais da Morte não podem estar aqui, não é mesmo? Eles estavam naquela cidade..." Harry tentou assegurar a si mesmo que os Comensais da Morte não poderiam estar em Hogwarts, mas ele não estava tendo muito sucesso. Ele contornou uma esquina e parou na frente no Salão Principal, sua varinha firme em sua frente, pronto para enfeitiçar qualquer coisa se fosse necesário.

Harry podia ver vagamente duas figuras correndo na direção de uma escada, mas elas pararam no começo da escada. Harry se moveu nas sombras para poder olhar mais pero, e quando ele conseguiu, ele podia ver que uma das figuras agarrou a outra bruscamente e disse algo para ela, mas Harry não conseguiu identificar o que exatamente foi dito.

Ele chegou ainda mais pero, e reconheceu as duas figuras. A que estava segurando a outra pessoa era Remus, e ele estava segurando o professor Brion! "Mas o quê..." Harry sussurou para si mesmo. Harry ainda chegou mais pero e se escondeu atrás de uma pequena estátua e ouviu o que eles estavam falando- eles pareciam estar brigando.

"Você ainda não pode contar a ele! Eu sei que você está zangado com Alvo, mas você ainda não pode contar ao Harry; Alvo está certo!" Remo falou zangado.

"Você ouviu o Seboso, Remo! Ele disse alguma coisa sobre Voldemort e Harry! Ele pode estar ferido! Eu tenho que ter certeza que ele está bem, Remo!"

"Ah, merda." Harry pensou. Ele havia esquecido do professor Snape. Ele saberia que Harry havia visto o ataque dessa noite, e ele deve ter contado para Dumbledore... espere um pouco, Seboso? Mas só o pai dele e Sirius chamavam Snape disso... e ambos estavam mortos. E porque professor Brion se importava tanto com ele? 'Provavelmente porque eu sou a droga do Menino-que-Sobreviveu'. Harry pensou amargamente. Ele apertou os olhos e percebeu que o professor Brion não parecia estar normal. Harry percebeu outra estátua mais perto do par, e andou sigilosamente para de trás dela. Ele olhou fixamente para o professor Brion e percebeu que ele estava certo, não parecia com ele. Parecia... 'Não, não pode ser. Ele está morto. Eu só não olhei direito pra ele durante o banquete, é isso.' Harry pensou. 'Ele está morto' Ele repetiu para si mesmo mais firmemente. Mas não importava quantas vezes ele disse para si mesmo e quantas vezes ele fechava os olhos e os abria novamente, professor Brion ainda parecia...

"SIRIUS! Controle-se! Você irá vê-lo amanhã no café - na verdade, você vai vê-lo daqui a algumas horas no café - eu tenho certeza que Harry está bem! Se ele não estivesse ele iria falar com alguém--"

"NÃO, ELE NÃO IRIA, REMO, ELE NÃO IRIA! VOCÊ SABE QUE ELE NÃO IRIA! A única pessoa que ele contava era pra mim, e ele pensa que eu estou MORTO!"

"Sirius, está tudo bem--"

"COMO É QUE ESTÁ TUDO BEM, REMO?! ELE MERECE SABER! EU ESTOU MENTINDO PRA ELE! EU NUNCA MENTI PRA ELE ANTES! TODO ESTE TEMPO QUE EU TENHO ESTADO VIVO E ELE ESTÁ TRISTE! POR MINHA CAUSA! EU NÃO POSSO MACHUCAR O MEU AFILHADO ASSIM!"

Remo não savia o que fazer. Sirius estava respirando, isso ele sabia. As emoções de uma pessoa só podem ser puxadas um tanto por um dia e isso estava puxando Sirius para a beira de um colapso. Remus ia disser algo, qualquer coisa, para tentar acalmar Sirius, mas quando ele olhou para ele, ele percebeu uqe sua face havia ficado pálida e seus olhos haviam se arregalado, ele ele não estava mais tentando se livrar de Remo para ir até Harry. Remo franziu a testa e no segundo que ele ia perguntar a Sirius o que estava errado, uma suave,ferida voz sussurou atrás dele.

"Sirius?"

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