Treinando com Sirius



Hermione lançou um olhar assustado a Rony que não parecia estar em melhor estado que ela.


 


Desde ontem a noite quando Harry tinha lhes avisado sobre o novo treinamento com Sirius que a garoto não vinha conseguindo ter um pensamento que não se encaixasse no status ‘apavorante’


 


Desde que Sirius tinha assumido o cargo como novo professor de DCAT em Hogwarts as pessoas o temiam, primeiro com o medo e a lembrança ainda nítida de a ele já fora um prisioneiro de Azkaban, quando finalmente mostrou ser um cara que merecia respeito e confiança ele também demonstra ser digno de admiração e receio, porque mostrara que alem de um professor muito justo e brincalhão podia ser um cara rancoroso, poderoso e o pior, extremamente impiedoso com aqueles que sabia estarem errados.


 


Por mais que soubesse que não tinha motivo para ter a ira de Sirius jogada sobre si temia o que o professor podia lhes fazer.


 


Como que rindo de suas preocupações Sirius entrou na sala no exato momento trancando a porta atrás de si e por fim virando-se para eles com um sorriso perverso.


 


- O Harry me pediu para lhes ensinar algumas coisinhas, mas não temos tempo para sermos teóricos, então tudo que vocês aprenderem comigo vai ser na pratica – ele sorriu – é melhor vocês usarem tudo o que sabem – então seu sorriso tornou-se demoníaco – se não fizerem não sobreviveram.


 


A luz acima de suas cabeças piscou e apagou, Ronald olhou para cima surpresa para ver todas as luzes apagando numa seqüência sinistra, a escuridão foi tomando conta da sala, mas não parecia vir da falta de luz, mas sim do próprio Sirius, olhou para ele assustada antes de tudo desaparecer, o sorriso do professor foi a ultima coisa que viu e aquilo não lhe confortou nem um pouco.


 


Tentou acender sua varinha com um ‘lumus’ mas não houve efeito nenhum, a varinha acendeu mas não pareceu iluminar nada, olhou para o lado procurando por Hermione, mas não a viu, não foi capaz de ver, tinha a sensação de que não veria nem sua própria mão a um palmo de distancia.


 


Tinha pretendido dar um passo na direção que tinha visto Sirius pela ultima vez quando um grito fino se fez ouvir. Hermione! Correu em direção ao grito esperando que chegasse a tempo de esmurrar o que é que estivesse atacando a amiga.


 


- Hermione! – gritou quando foi capaz de distinguir a forma errônea da amiga.


 


- Rony! – ela gritou de volta.


 


Correu para mais perto dela e lançou um feitiço cortante numa forma que obviamente não era de Hermione, o que quer que fosse, guinchou e se afastou.


 


- Tá tudo bem, levanta – ele a puxou pela mão e trouxe a amiga tremula em direção ao seu corpo – o que era aquilo?


 


- Não sei, eu estava aqui quando tudo começou a escurecer, procurei por você, mas não te vi, estava começando a me desesperar quando aquilo agarrou meu pé.


 


- Temos que ficar juntos Mione, juntos completaremos a falta que tivemos! – Hermione acenou afirmativamente apontando a varinha pro nada, enquanto fechava os olhos, procurando se concentrar em seus outros sentidos.


 


- Rony! A direita! – ela gritou quando ouviu passos vindo na direção do amigo, o amigo largou uma de suas mãos e deu um soco na criatura.


 


Ficaram em silencio por mais algum tempo até que Hermione sentiu uma mão pegajosa tocar a sua, tentando arrancar sua varinha, com a mão livre lançou um ‘incendio’ no atacante, por um momento a luz das chamas iluminou o atacante, mas somente conseguiu ver buracos nos lugares onde deveria estar os olhos daquele que a atacava.


 


Foi tirada de seu momento de pânico quando ouviu um grito de Rony, um daqueles seres tinha fincado o dente no braço do ruivo num aperto dolorido, gritando o ruivo socava o que quer que lhe atacasse, mas não pareceu funcionar, então Hermione afastou o bicho com um rápido ataque mental.


 


Arfando Rony deu um breve ‘obrigado’ antes de voltar a se posicionar nas costas de Hermione, segurando o braço ferido com força, novamente ficaram em silencio, esperando o próximo ataque, mas quando este veio foi com força total, atacando por todos os lados os bichos os arranhavam e mordiam com força, arrancando pedaços de suas peles e carne com cada ferimento, pensando rápido Rony cruzou os braços envolta dos braços de Hermione içando-a no ar, que chutou rapidamente os adversários a sua frente, soltando-se da amiga Rony lançou um feitiço que criou uma barreira de fogo ao seu redor, mas o bichos não pareciam se assustar com aquilo, enquanto continuavam avançando, içando Rony no ar com seu poder Hermione vira-se da maneira que podia no solo, ferindo os bichos com feitiços e chutes, tentando manter-los afastados de si, no ar, Rony usava feitiços de grande potencia, causando vários buracos na multidão que se aproximavam, mas que rapidamente era tapados por mais atacantes que pareciam se multiplicar.


 


Perdendo a força com a quantidade de ferimentos que já ganhara Hermione voltou a abaixar Rony, arfante, o ruivo ainda tentou afastar mais alguns daqueles seres que se aproximavam, mas eles eram muitos e pareciam não se abalar com nada, logo eles se viram cercados, as varias sombras que representavam os seus atacantes cada vez mais próximas, fechando os olhos, esperando  iminente ataque o casal de amigos esperou o triste fim, se surpreendendo quando não veio nenhum ataque.


 


Arriscando abrir um olho Rony surpreendeu-se ao reparar que não tinha ninguém ao seu redor, e a sala estava novamente iluminada, mostrando-se intacta como se nada ali tivesse ocorrido.


 


Dominada pelo cansaço e a dor gerada pelos ferimentos Hermione caiu no chão, sentada, arfante e extremamente aliviada, ela não havia morrido! Passou os olhos rapidamente pela sala, a procura de mais um atacante, qualquer um, mas a única coisa que viu foi um Rony extremamente ferido e Sirius, parado no mesmo lugar, como se nunca ao menos tivesse se movido, olhando para eles, agora com um sorriso divertido.


 


- Parabéns meninos, vocês sobreviveram! – foi a ultima coisa que ouviu antes de tudo escurecer e ela cair desmaiada no chão, a ultima coisa que viu entretanto foi uma pequena mãozinha pegajosa sendo engolida pelo chao.


 


 


 


 




 


 


Aparataram num beco escuro, imundo, que era tomado por latas de lixo transbordando e mendigos que não acordaram mesmo com o barulho da aparatação, agarrou-se no braço de Diego e segui-o  para fora do beco saindo numa rua quase pior que o lugar onde tinha saído.


 


Já tinha andado por aqueles lados de Londres em um dos seus casos, mas isso não significava que eu tinha se acostumado com seu aspecto, conhecido como um bairro latino era morada de muitos imigrantes ilegais, onde havia constantes batidas da imigração, ali também morava presos por trafico, prostituas, bêbados e traficantes eram mais numerosos ali que prédios, gritos das prostituas brigando umas com as outras, chamando os homens, junto com os dos bêbados e mendigos pedindo esmola para mais uma bebida misturavam-se com os dos traficantes, na maioria das vezes brigando por ponto com as prostitutas tornavam aquilo ali um verdadeiro inferno.


 


Diego precisava de informações e como agora eles eram parceiros a mulher precisou acompanhá-lo, quando um mendigo agarrou sua saia pedindo dinheiro soltou um gritinho assustado, imediatamente Diego pisou na mão do homem e mandou ele ficar quieto. Olhou para ele e murmurou um obrigado, desviando seu olhar logo em seguida, a algum tempo que vinha reparando em seu belo parceiro, a pele morena e os cabelos negros embora raspados ao estilo militar davam a ele um ar másculo incrível, seu corpo definido e forte estavam me fazendo ter sonhos bastante impróprios durante a noite, sonhos pelos quais eu estava se repreendendo sempre, por isso desviou com tanta pressa meu olhar do rosto de Diego, não confiava em si mesma o bastante para encarar aquele rosto bonito.


 


Ele nem sequer desconfiou disso, agradeceu aos céus por Diego não se apegar a detalhes, as coisas com ele eram sempre objetivas. Caminharam mais um pouco pela rua, ate entrarem em um prédio de aspecto sujo por fora, mas a limpeza e organização do lado de dentro surpreenderam a pequena mulher de olhos esverdeados, na recepção jazia um homem de idade e de forte aparência latina.


 


- Diego, Carlos o espera. – O homem falou em português claro. Cássia abriu um sorriso maroto, ela sabia falar 6 línguas, dentre elas o português.


 


- Sim, obrigado Fonseca! – Diego começou a subir pelas escadas, já que o elevador trazia os dizeres ‘Em manutenção’, Cássia não se deixou enganar, sabia bem o que era isso, um truque, só a policia subia pelo elevador.


 


Acompanhou Diego calada, mesmo quando começou a sentir fadiga pelo numero incalculável de degraus que precisava subir não reclamou, já que Diego parecia não ter se afetado nem um pouco.


 


- Diego meu amigo. – O tal Carlos, um homem de uns trinta anos, cabelos castanhos assim como seus olhos, corpo largo, pernas grandes e sorriso um tanto infantil e como natural para a situação, eles falavam mais uma vez o português.


 


- Carlos, como anda os negócios? – o tom de Diego era quase gentil, mas Cássia conseguiu distinguir o leve tom de interesse escondido naquela frase, Diego estava jogando.


 


- Não muito bem meu amigo, as vendas caíram, os clientes estão com medo de vir aqui – o tal de Carlos disse servindo-se de Whisky e oferecendo um copo a Diego que negou – ultimamente tem aparecido por aqui uns sujeitos estranhos, bastante sinistros, andam sempre encapuzados e usam uma mascara estranha, alem de apontarem um pedaço de graveto para qualquer um que os incomode – Cássia se empertigou ao ouvir aquilo, ali estava sua informação, comensais estavam rondando aquela área. – não parecem excepcionalmente perigosos, mas emanam uma aura de perigo, morte, alem disso muitas vezes quando surgem parece que toda nossa felicidade é tragada fora – dementadores ahn? Harry ia se interessar em saber disso! – as pessoas correm dele como rato de gato meu amigo, não sei se poderei continuar agindo assim.


 


- Vai se recuperar Carlos, sei que sim! – Diego disse, um sorriso solidário, seus olhos entretanto brilhavam vitoriosos!


 


- Mas o que faz aqui amigo? – Carlos perguntou bebendo um gole de sua bebida, parecendo finalmente notar Cássia acrescentou com um tom maliciosa, agora em inglês – e essa belezura? Quem é?


 


- Cássia Jones, minha nova parceira.


 


- Não parece perigosa! – Cássia sentiu vontade de socá-lo ao ouvir aquela frase.


 


- E não é! – agora o alvo da raiva da mulher era seu parceiro – mas consegue informações valiosas que vem me ajudando muito! Mas a questão aqui não é isso Carlos, preciso de sua ajuda, preciso de alguns instrumentos e sei que só você pode me consegui-los!


 


- E o que seriam? – perguntou Carlos, seus olhos brilhando em expectativa de um bom negocio, Diego lhe passou uma lista como resposta.


 


- Instrumentos caros meu amigo!


 


- Tenho como pagar! – garantiu Diego.


 


- Nunca duvidei – Carlos sorriu – claro que tenho o que precisa Diego, mas eles podem demorar a chegar, porque não ficam até amanha? Aposto que não tem onde dormir.


 


Vinte minutos depois Cássia e Diego estavam acomodados em um quarto mediano, nem grande e nem pequeno, duas camas jaziam lado a lado um pequeno criado os separava.


 


- Harry vai gostar da informação que você colheu. – Cássia disse por fim, ela olhava através da janela, embora a vista não fosse boa, ela não poderia olhar para Diego.


 


- Eu deveria saber que você fala português. – O moreno falou superficialmente, Cássia havia reparado que varias vezes Diego não expressava suas emoções, julgou ser por causa do trabalho que desempenhava.


 


- Sim, eu falo muito bem. – Cássia respondeu em um português claro, mas com um pequeno sotaque. Diego não demonstrou, mas sentiu um arrepio subir sua espinha, a voz suave e feminina de Cássia mexia com ele.


- Mais um de seus inúmeros talentos, infelizmente nenhum dele seja manusear uma faca. – Diego zombou deliciado com a cara de ultraje que a mulher lançou para ele. De fato era ótimo vê-la perder o controle, Cássia era uma mulher de estatura media, se vestia bem casualmente, jeans, tênis e camiseta, seus cabelos negros caiam como cascata em suas costas e seus olhos esverdeados davam a ela um ar nada europeu.


 


- Não se pode ter tudo. – Cássia ainda exibia sua face indignada. – Eu vou tomar banho. – Ela rapidamente entrou no banheiro e nem sequer lembrou de pegar a toalha dobrada encima da cama.


 


Dez minutos depois ela gritou para que Diego entregasse a ela a toalha.


 


- Mulher distraída. – Murmurou o rapaz desgostoso, ele abriu a fresta da porta do banheiro, e a visão o chocou, Cássia estava nua se olhando no espelho, embora de costas Diego percebeu o quanto seu corpo era bonito, mas as pequenas cicatrizes prenderam sua atenção, cortes e uma ou duas queimaduras de cigarro era visíveis.


 


- Onde você as conseguiu? – O moreno nem se importou com a mulher nua a sua frente e com o rosto vermelho de vergonha, uma sensação de ódio subiu a sua mente, algo que ele jamais experimentara, como alguém poderia machucar aquela garota indefesa?


 


- Quando eu ainda não controlava meu dom. – Cássia falou bem baixo a vergonha tomando conta de seu ser, Diego estava vendo-a completamente nua.


 


- Você é de longe a pessoa mais indefesa que eu já conheci. – Diego se aproximou lentamente da mulher. – Nunca fui tão útil para alguém como sou para você. – Aquilo o fez sorri, finalmente sentiu-se parte de algo.


 


- Mas você é útil para você mesmo. – Cássia abaixou a cabeça, não agüentaria olhar para aqueles intensos olhos negros a sua frente.


 


- Mas isso não é o mesmo que ser útil e indispensável para alguém. – Diego tocou suavemente o rosto de Cássia desceu seus dedos calejados ate seu queixo e a fez encara-lo. – e eu gosto de saber que você precisa de mim. – Sem saber o que tomou conta dele, Diego beijou a garota.


 


De inicio Cássia se assustou e não reagiu, mas ao sentir as mãos grossas de Diego passear pelo seu corpo e pressioná-lo contra o seu, ela retribuiu, subiu lentamente as mãos ate seu pescoço e puxou para ficar mais perto.


 


Totalmente entregue, Diego a sentou no balcão do banheiro, posicionado entre as pernas firmes da morena, ele começou a se despir.


 


Sentiu a luz fraca do dia invadir o quarto, não queria abrir os olhos, estava cansada e ansiava por mais umas horinhas de sono, seu parceiro e a agora amante era insaciável, Diego a tocará de todas as maneiras possíveis e por madrugada adentro.


 


- Bom dia. – A voz grave de Diego fez seu corpo arrepiar.


 


- Dia – A mulher respondeu, enquanto sentia seu rosto ficar vermelho.


 


- Uma das coisas que mais acho bonito em você é seu rosto quando cora. – Diego sorriu ternamente, como nunca fizera, de fato aquela pequena mulher mexeu com ele.


 


- Você acha? – A vergonha inicial passou e Cássia então se aconchegou melhor de forma que pudesse puxar o grande homem ate que ele ficasse entre suas delicadas pernas.


 


- Eu poderia enumerar tudo que eu acho bonito em você. – Diego começou a beijar lentamente o pálido pescoço de Cássia. – Poderia enumerar os motivos que vão nos deter nesse quarto por mais algumas horas. – Sua voz tornara-se rouca e deixava claro o desejo dele. – Mas eu prefiro mostrar. – Ele procurou os lábios finos da mulher.


 


O Beijo começou como os outros, calmo, mas intenso, era incrível como os lábios de ambos pareciam se encaixar, Diego desceu lentamente suas mãos pelo corpo pequeno de Cássia, ele descobrira que os seios firmes e pequenos da mulher cabiam perfeitamente em suas mãos, deliciado com a lembrança de como eram macios, Diego deixou de beijar a boca de Cássia e desceu, sedento pelos seios dela.


 


Cássia estava deliciada pela nova sensação que aquele homem lhe causara, seu corpo inteiro reagia a ele de tal forma que chegava a assusta-la, sentiu sua respiração se descompassar e sua pele arrepiar quando Diego começou a distribuir os suaves beijos por seus seios, subiu arranhando fortemente as costas largas do homem até chegar e sua cabeça, empurrando para que ele continuasse o contato.


 


Com a outra mão livre, Diego aproveitou para continuar acariciando o corpo pequeno, sabia os pontos mais frágeis daquele corpo, em pouco tempo memorizou que Cássia parecia delirar quando ele a acariciava suavemente o cabelo e que beijos leves atrás da orelha faziam ela praticamente gritar seu nome.


 


Deixou os seios e voltou sua atenção ao pescoço, mordendo levemente e também sendo mordido e arranhado, sentiu as suaves pernas da mulher se enroscar em seu quadril, pedido um maior contato, e sem mais resistir, Diego a penetrou, tão profundamente quanto pode.


 


Cássia soltou um longo e audível gemido, Diego a completava, a mulher sentia como se seu corpo fosse moldado para ele, para seus desejos e vontades, Diego moveu-se lentamente em movimentos de vai e vem, enquanto Cássia apertava ainda mais suas pernas envolta da cintura do homem.


 


Logo os movimentos de ambos tornaram-se mais rápidos e os gemidos ficavam altos, os suor corria entre os corpos, logo chegaram ao orgasmo juntos, Cássia sussurrava prazerosamente o nome de seu amante, enquanto seus dedos longos e lisos passeavam por suas costas suadas.


 


- Onde você estava por toda a minha vida? – Foi apenas o que Cássia conseguiu perguntar antes que o cansaço tomasse conta de seu corpo.


 


- Sendo um assassino – respondeu Diego quando a mulher já tinha pegado no sono.


 


Levantando sem fazer barulho da cama Diego rumou para o banheiro onde tomou banho e se trocou antes de descer para a sala de negócios.


 


- Diego, meu amigo, chegou bem na hora, estou tomando meu desjejum, me acompanha? – perguntou Carlos animado.


 


Diego sentou-se na mesa e comeu em silencio, ainda pensando no que tinha acontecido há tão poucos minutos.


 


- Ah, mas aonde esta sua linda acompanhante? – perguntou Carlos com uma malicia evidente na voz.


 


- Dormindo, a noite foi longa! – Diego respondeu maliciosamente, apenas para deixar claro que Cassia era sua e de mais ninguém.


 


- Como sempre conquistador campeão! – Carlos elogiou, brincalhão, Diego deu=lhe um sorriso amarelo como resposta.


 


- Conseguiu o material que eu te pedi? – Lhe perguntou, obviamente tentando mudar de assunto.


 


- Está todo aqui – ele disse lhe estendendo uma maleta negra. Diego a pegou e abriu, conferindo todo o material.


 


- Sim, tudo aqui!


 


-  E o pagamento? – perguntou Carlos ambiciosamente. Dessa vez foi a vez de Diego puxar uma maleta de Deus sabe onde e oferecer a Carlos.


 


Esperou pacientemente o homem conferir todo dinheiro. Por fim ele fechou a maleta.


 


- Me desculpe por isso Diego, mas os tempos estão difíceis, você sabe


 


- Sem problema Carlos, vou subir agora, minha companheira já deve estar acordando e vou levar-lhe o café da manha.


 


- Café da manha na cama Diego,  esse mulher deve ser realmente especial para que faças tanto.


 


- E ela é! – garantiu Diego antes de deixar a sala.


 


 


 


 


 


 N/A: eu sei, eu sei, o cap tá minusculo, oito paginas apenas, mas relevem meninos, foi a atualizaçao mais rapida que voces tiveram desde que comçei a escrever essa fic!


 


Resposta aos coments.:


 


Silvia Cecil: hahahahaha, o harry se exibindo é realmente tudo de bom, adoro! hagora...quanto ao q o Vold fará para recuperar o mapa....bom, isso ai é outras historias, em outros caps...hauhsuahushuas!


Toddy: ha! o cap oito siau rapidinho hein?? pequenininho, mas adoravel! tomara que tenha gostado


Rafaela: Rafa! que bom que tá gostando da minha fic! ela é meu xodo!! adooooooooooro ela!!!! quando ao romance, bom, nao foi com nossos queridos H/H, mas espero que tenha gostado da ceninha romantica msm assim...


Polaris: Mana, voce nao é só suspeita, voce é cumplice tb!! obrigado pela enorme ajuda q me deu nesse cap? o q eu seria sem voce????


 


N/A2: MENINOS LINDOS!!! estou com uma fic nova chamada Dangerous Love, porque nao dão uma passadinha lá?


Dangerous Love:


http://fanfic.potterish.com/menufic.php?id=33991


 


Resumo: Ele tinha tudo, roupas caras, um quarto luxuoso, um castelo e um reino.

Ela era apenas uma mulher pequena que conseguia tudo com suor...e sangue!

Ela é uma assassina.

Ele, o alvo!

O objetivo dela é matá-lo.

O dele, permanecer vivo.

O que acontecera quando ela não atravessar-lhe o peito, mas atingir-lhe o coração?

O que pode acontecer, quando ambos os objetivos se cruzam num mundo até então desconhecido?

Essas respostas só podemos achar em dois lugares:

Na lamina de uma espada...

Ou...

Na luxuria de uma cama.







Dangerous Love! Leia e descubra.


 


http://fanfic.potterish.com/menufic.php?id=33991

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