Marcos, Cristhofer e Alessandr
Todos dormiram no salão esperando por Dumbledore, quando às seis horas da manhã as portas do salão se abriram e todos inclusive as crianças se levantaram o que demonstravam que nenhum deles tinha dormido na realidade esperando noticias da amiga. Pipoca tinha passado flutuando procurando por Vivi, ela contou a fantasma o que havia acontecido, e Pipoca avisara Amanda e Igor eles também quiseram ficar lá, Dumbledore olhava os outros muito sério.
_Professor? – chamou Tiago.
Dumbledore sorriu.
_Ela esta bem. Já conversamos, e ela quer muito ver todos os amigos.
Todos se olharam felizes e aplaudiram, Dumbledore fez um gesto com a mão. As palmas pararam.
_Receio que Madame Pomfrey não gostara de ver tanta aglomeração na sala dela, então somente três de vocês poderão entrar de cada vez. Tiago, Luigi e Agatha foram os primeiros, Ale estava deitada e virou a cabeça um pouco parecendo cansada, mesmo assim esboçou um sorriso...
_Olá. –disse ela.
_Ale você não sabe? Todo mundo estava preocupado com você. – disse Agatha. _Ficamos todos acordados a noite inteira... Esperando, esperando, esperando, mas claro que sabíamos que você sendo irmã de Marcos e Cristhofer McSmith...
_Quem disse que eles são meus irmãos? – perguntou Ale.
_Agatha já chega. – disse Luigi. _Disparou deixa a Ale respirar.
Tiago sorriu.
_Como você esta Ale? – perguntou ele.
_Bem, aquela enfermeira é meio estressada ela quase teve um xilique quando eu disse aquele velhinho bonzinho que queria me levantar e ele me ajudou. Pensei que ela fosse ter um troço e acabei me deitando de novo.
_Essa é a Madame Pomfrey. – disse Luigi, Ale olhou para Agatha que olhava de novo para o teto com uma expressão sonhadora.
_Agatha? – chamou ela, mas Agatha não lhe deu atenção. _Agatha?
Luigi deu um cutucão na irmã fazendo ela se assustar e Tiago ter que segurá-la pra que não caísse em cima de Ale. – os três riram.
_Que foi? – perguntou Agatha.
_Quem lhe disse que eu seria irmã de Marcos e Cristhofer McSmith?
_Ah vocês tem o mesmo sobrenome, e nós vimos uma noticia no profeta diário...
_Profeta diário? – perguntou Ale. _O que é isso?
_É o jornal dos bruxos tinha uma noticia lá dizendo que bom... – disse Tiago vendo a cara de Ale. _Que eles eram bruxos vitais, bruxos que tem o dom de devolver a vida a outro bruxo.
_Dizem que não se escuta falar de um deles a muitos anos, mas parece que alguém descobriu e matou os dois. – disse Luigi.
Ale prestou atenção e depois fechou os olhos cansada, madame Pomfrey apareceu nessa hora dizendo que ela havia voltado a dormir e que era hora de deixá-la descansar, mas Tiago e Luigi se entreolharam eles tinham quase certeza de que Ale não queria falar a respeito da historia McSmith, madame Pomfrey precisou agarrar o braço de Agatha pra que ela pudesse se mover mesmo porque parecia que ela havia parado lá, sem saber por que.
Ale saiu da ala hospitalar no dia seguinte, Gina como uma boa Weasley a achou magra e que precisava de comida boa então todos se reuniram na sala precisa Harry e Rony fizeram uma faixa de bem vinda Ale, pra ela, a garota ficou emocionada, Pipoca também foi até lá e Mariana e Joy a todo momento jogavam algo através dela por estarem distraídas lendo, Joy na realidade fazia isso mais pra se divertir, havia puxado um pouco o pai era meio atrapalhada, e como o padrinho dela tinha uma incrível habilidade pra brincadeiras extraordinária, Pipoca se divertia fugindo e flutuando no ar, teve uma hora que Hermione ralhou com as gêmeas porque quando atiraram um livro e este atravessou Pipoca acertara em cheio a cabeça de Rony.
Ale agradeceu Gina. E foi em direção a Dumbledore e Mcgonagall.
_Nem todos os bruxos adultos são ruins então não é? – disse ela se sentando próximo a Mcgonagall.
_Ah não querida, a alguns muito bons. E outros – respondeu Dumbledore, ao ver Draco brincando com a esposa em um canto. _Que se tornaram bons.
_Humm você me disse que tinha um presente pra mim, queria vê-lo.
Dumbledore sorriu alegre.
_Mas é claro ele é seu foi deixado comigo a algum tempo.
_Posso levar meus amigos pra verem.
_Creio que sim, e acredito que eles serão essenciais a você neste instante.
Ale não entendera muito bem, mas chamou todos pra verem o presente, Dumbledore trouxera uma pequena bolsa e de dentro dela caiu uma minúscula bola, que chegava a lembrar o pomo de ouro mas sem as asas, ele a colocou na mesa, Ale não entendeu muito bem quem tinha lhe dado aquele presente ele parecia inútil.
_Toque-a. – pediu Dumbledore, Ale a tocou, e no mesmo instante a bolinha soltou um silvo, e se abriu de dentro começaram a sair luzes brancas, Agatha as olhou admirada e ao mesmo tempo como se nem soubesse que estava ali. As luzes começaram a passar por todos e uma sensação de paz se produziu ali como se um patrono houvesse sido conjurado então uma das luzes, parou diante de Ale, e depois de olharem um tempo eles viram pra seu espanto, que quase a sombra de um fantasma muito iluminado pela luz e não com a cor branco perola que Pipoca tinha havia um minúsculo rapaz de cabelos pretos cor de mel estava ali em cima da mesa, e logo em seguida um outro vulto e um rapaz de cabelos castanho e olhos claros também se prostrou ao lado do outro. Mariana e Joy deram um gritinho, e os outros olharam sem entender.
_São eles! – disseram juntas. _Marcos e Cristhofer McSmith.
Todos se voltaram pra eles, Ale recuou alguns passos dos dois vultos, Marcos a olhou e sorriu, sua voz parecia um eco, e era calma e muito suave, muito marcante pra quem a ouvisse, com ternura ele se voltou pra Ale.
_Como vai “pequena”? – perguntou ele.
Todos notaram que Ale perdera um pouco de medo ao ouvir Marcos, e se aproximou dos dois.
_Marcos? – perguntou ela deixando uma lagrima correr por seu rosto, tentava tocar o irmão, e Harry se lembrou sem querer do espelho de Ojesed, quando vira os pais. _Cris? – o de olhos azuis sorriu triste ao ver a tentativa da garota de tocá-lo.
_Infelizmente, não queríamos que nos visse assim, mas suspeitávamos que isso poderia acontecer. – disse Marcos calmo.
_Isso é uma brincadeira sem graça! – gritou Ale enxugando o rosto enfurecida.
_Não é brincadeira pequena. – disse Cristhofer pela primeira vez e os meninos balaçaram a cabeça ao ouvirem um “Ahh” das meninas próximas. _Precisamos vir até você.
-Pra que? Vocês morreram? Me deixaram sozinha... – disse a garota começando a soluçar e sendo amparada pela professora Mcgonagall.
_Não te deixamos sozinha por que quisemos Alessandra. – disse Marcos mais severo, a garota o olhou e entendeu que não adiantaria se enfurecer com os irmãos se sentou de frente pra eles.
_O que vieram fazer?
_contar a verdade a você. – disse Marcos.
_E também, viemos lhe dar o direito de escolha. – disse Cristhofer.
_Direito de escolha?
_Você irá entender. – disse Marcos.
Ale tentou tocar mais uma vez no irmão mais infelizmente sua mão não o alcançou, ela deixou sua cabeça sobre os braços em cima da mesa olhando para eles, e deixando lagrimas reprimidas a muito tempo rolarem livres.
_Esta pronta para o seu direito de escolha? Por que vamos contar uma longa historia... – disse Cristhofer tentando conter o choro.
_Estou. – respondeu ela simplesmente.
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