Capitulo 8



CAPÍTULO 8


Hermione ficou em pé, imóvel, vendo Harry afastar-se. A qualquer momento, ele poderia mudar de idéia e voltar para amarrá-la. Ele, no entanto, desapareceu trilha abaixo, sumindo de suas vistas. O som dos cascos do cavalo, batendo no solo duro, foi ficando cada vez mais abafado, até restar somente o canto dos passarinhos e o farfalhar da vegetação agitada pela brisa.
Olhou para a pequena clareira onde passariam a noite. Era cercada de árvores frondosas. Pelo chão, muitos galhos quebrados e troncos ressequidos. O sol ainda estava alto, deviam faltar umas três horas antes do entardecer. Era tempo bastante para Harry encontrar-se com o amigo e regressar. E tempo bastante para colocar em prática o que tinha em mente.
Sabia que havia farinha entre os mantimentos. Podia fazer uma sobremesa, em vez de se contentar com as bolachas duras e a carne seca. A primeira providência era acender o fogo.
Limpou um pequeno espaço no centro da lareira e começou a recolher os galhos secos. Empilhou-os cuidadosamente, e saiu à procura dos fósforos. Abriu uma das bolsas e tateou o interior, sentindo um pedaço macio de algodão entre os dedos. Agarrou-o sem nem pensar no que estava fazendo, tirando-o para fora. Ao desenrolar as dobras do tecido, o broche de ouro reluziu ao sol. Era o camafeu da mãe de Harry.
Sentou-se em um tronco caído e ficou a contemplar a jóia. Qualquer mulher ficaria feliz em possuí-la. Porém, não era seu valor ou sua beleza que a encantava. Era sua história. O que será que a mãe de Harry pensava ao colocá-lo no vestido todas as manhãs? Enchia-se de felicidade ao relembrar o amor do marido? E Claire? O que teria dito ao saber que, ao se casar o receberia de presente como uma tradição?
Alguma coisa agitou-se dentro dela. Um desejo, uma vontade de pertencer a alguém, de fazer parte de alguma coisa. Durante toda a vida, tivera de se bastar a si mesma. Quando passara a visitar os doentes com o dr. Redding, tivera oportunidade de ver as famílias reunidas em torno dos enfermos. Ouvira o riso das crianças, as palavras de conforto dos adultos, as preces pedindo saúde ou alívio. Vira maridos e mulheres abraçados, os pais vertendo lágrimas de alegria diante da melhora de seu filho. Compreendera que os laços familiares eram fortes e verdadeiros. E que ela nunca desfrutara de um lar. Mas tinha um sonho: casar-se e ter filhos. Iria dar amor, receber amor, e constituir família. Uma família sólida e unida.
Nunca possuíra um legado corno aquele que tinha nas mãos. No entanto, sempre haveria a possibilidade de instituir, ela mesma, uma tradição. Era bom saber que Harry recebera de sua mãe uma herança tão bonita. E que passara o broche para sua esposa. Não que gostasse de se lembrar daquilo. Sentia-se estranhamente inquieta, um tanto irritada, ao pensar em Claire.
Afastou aqueles pensamentos e concentrou-se em Lucas Stoner. Seus primos haviam realmente roubado o camafeu? Não podia ser verdade. Lucas não se envolveria em uma coisa horrível corno aquela. Tinha certeza. Deveria haver uma outra explicação. Ainda assim, como a mulher de um bar conseguira o broche? Foi incapaz de encontrar uma resposta lógica. Tinha de perguntar ao próprio Lucas.
Lentamente, embrulhou a jóia no tecido e colocou-a de volta na bolsa. Apanhou os fósforos e caminhou para a pilha de lenha. Agachou-se e riscou um palito. Uma pequena chama surgiu. Aproximou-a dos galhos. Logo, o fogo crepitava. Procurou os ingredientes para fazer uma torta entre os mantimentos. Podia assá-la em um dos pratos de alumínio. Talvez o sabor não ficasse perfeito, mas seria uma mudança agradável, depois de tantos dias comendo bolachas secas. Além do mais, gostaria de surpreender Harry quando voltasse.
Tentou abrir uma lata de pêssegos e parou, subitamente consciente do que estava fazendo. Por que se importar com o bem-estar de Harry Potter? Aquele homem era seu seqüestrador! Deveria odiá-lo ou, pelo menos, deveria achar um modo de fugir. Ao invés disso, perdia tempo planejando fazer-lhe uma surpresa, cozinhando para ele. Não havia sentido em tal atitude.
Apertou as mãos contra o peito, aflita. Embora Harry houvesse agido daquela forma, ele tinha suas razoes. Podia não concordar com elas, mas o compreendia. Tratava-a com gentileza, não se mostrara cruel e nunca tentara amedrontá-la, pelo menos não deliberadamente. Talvez por isso não conseguisse odiá-lo. E, quem sabe, não houvesse nada de errado em considerá-lo um amigo.
Mais tranqüila, acabou de abrir a lata, escorreu os pêssegos e colocou algumas colheres de farinha na calda. Mexeu a mistura com cuidado, até obter uma massa de boa consistência, com a qual recobriu um dos pratos de metal. Por cima, colocou o outro prato e-aproximou-os do fogo.
Lucas estaria preocupado com ela? Embora estivesse ansiosa para encontrá-lo, no íntimo alguma coisa a perturbava. Afinal, ele não passava de um estranho. Tentou imaginar como ele seria, mesmo sabendo que iria idealizá-lo segundo o que gostaria que ele fosse. Queria um marido amoroso, gentil, cheio de virtudes. A convivência faria com que se amassem, Harry, porém, havia confessado que jamais amara a esposa, e Hermione não queria que o mesmo lhe acontecesse. Vivera toda a existência sem amor, afeição, respeito e carinho. Esperava ter uma sorte melhor no futuro. Lucas Stoner seria capaz de lhe dar o que sonhava?
A inquietação novamente a sufocou. Levantou-se e foi encher o bule de água para fizer o café. Remexeu os mantimentos, procurando planejar a refeição. Verificou a torta. A massa estava dourada. Afastou-a do fogo, colocando o prato sobre uma pedra para esfriar. Mesmo ocupada, mantinha os sentidos em alerta. A todo o instante, olhava o sol e aguçava os ouvidos na esperança de perceber o trotar do cavalo de Harry.
Nenhum ruído de cascos perturbava o silêncio da floresta. Quando o céu começou a escurecer, ela ficou a imaginar onde Harry poderia estar e por que não voltava. Sem nem mesmo saber a razão, começou a sentir-se aflita. E se ele não voltasse? Poderia sobreviver. Tinha mantimentos, um cavalo, agasalhos. Seguiria para oeste e encontraria alguém. Ou seria encontrada. Não havia com o que se preocupar.
Mesmo assim, sobressaltava-se a cada ruído. De súbito, percebeu-se rezando pela segurança de Harry, pelo seu breve retorno e, para sua imensa surpresa, compreendeu que se importava muito mais com ele do que com seu próprio bem-estar.


Harry contornou as rochas que demarcavam o local do seu encontro. Olhou para o céu, certificando-se de que Remo não se atrasara. Ele sim, chegara muito cedo. Estava ansioso para saber se Stoner estava pronto para negociar. Queria acabar logo com todo aquele pesadelo. Alguma coisa o incomodava, como se houvesse algo mais em jogo do que a fazenda e o nome de sua família.
Ouviu um ruído e voltou-se. Remo surgiu por entre as árvores, acenando-lhe. Ao perceber que ele trazia um grande saco amarrado à sela, Harry esboçou um sorriso de malícia.
_Vejo que Tonks continua com medo de que eu morra de fome - comentou, assim que o amigo se aproximou.
Remo empurrou o chapéu para as costas e enxugou o rosto suado com o lenço.
_Você sabe como ela é. Sempre se preocupando com tudo e com todos. Mandou uma porção de suprimentos. Você e a mulher podem se arranjar com isso.
_O nome dela é Hermione.
Remo fitou-o por um longo instante. Depois, desmontou e entregou-lhe as provisões.
_Hermione - repetiu. - Certo. Ela sabe cozinhar, não sabe? - Recostou-se na rocha e cruzou os braços. Estava sério. - Você não vai gostar do que ouvirá.
Harry terminou de prender o saco na sela de seu cavalo e encarou o amigo.
_Você tem notícias de Stoner?
_Sim. Ele esteve na fazenda e me pediu que desse um recado. Disse que Hermione passou muitos dias sozinha, com você. Que não está interessado em ficar com os restos de um Potter. Que, se você quiser, pode ficar com ela.
Um calafrio percorreu o corpo de Harry. Stoner não a queria mais? Então, tê-la seqüestrado não adiantara nada. Não havia como barganhar com ele. Reteve a respiração.
_Ele disse que não estava interessado em restos?
_Foram suas exatas palavras. Fui tomado de surpresa. Afinal de contas, ele deve saber que nada aconteceu. O problema não é esse.
Harry soltou uma praga.
_Agora, nada mais importa. Por que eu não pensei nisso antes? Comprometi a reputação de Hermione, mantendo-a cativa durante todos esses dias. A propósito, todos sabem disso na cidade?
_Sobre o seqüestro?
Remo fez um sinal que sim. Harry levantou as sobrancelhas e fez um gesto de aborrecimento.
_Você fez questão de que todos da diligência soubessem quem você era e o que queria. As pessoas comentam, você sabe disso. Há um monte de boatos. Que você pensou que fosse acontecer?
_Não pensei, isso é o pior. Não pensei em como isso poderia afetar Hermione.
Quando concebera o plano, a noiva de Stoner era apenas uma mulher sem rosto e sem nome. Nem lhe passara pela cabeça preocupar-se com sua reputação. Agora, tudo era diferente. Hermione iria sofrer as conseqüências de seu ato impensado. Como iria contar a ela a verdade? Como dizer que o noivo a rejeitara, que ela se tornara uma decaída?
_Você a seqüestrou para atingir Stoner - Remo insistiu. - Por que se importa com ela agora?
Harry não tinha como explicar, mas as coisas haviam mudado. Naquele momento, os sentimentos e o bem-estar de Hermione importavam. E muito.
_Você vai libertá-la, não vai? - Remo perguntou. - Não há mais motivo algum para mantê-la cativa.
_Não posso simplesmente livrar-me dela, abandonando-a na cidade. Vai se sentir humilhada com a atitude de Stoner. E será rejeitada por todos.
_Então, mande-a de volta para o lugar de onde veio. Se não tiver o dinheiro da passagem...
Harry cortou-lhe as palavras com um gesto brusco. Não se tratava de dinheiro. Ele o tinha de sobra. Vendera algumas cabeças de gado do pai e também alguns búfalos que trouxera do Texas. Não, o problema era que Hermione não queria voltar para Chicago. Detestava aquele lugar. Queria iniciar uma nova vida, bem longe de lá.
_Não posso mandá-la de volta - murmurou.
E agora? O plano para forçar Stoner a confessar havia fracassado. Os problemas de Hermione eram responsabilidade dele. Não queria desapontá-la, contando que Stoner não se interessava mais por ela. A verdade iria partir-lhe o coração.
_Harry, você está se preocupando com coisas que não são de sua conta. Aquela mulher é o menor de seus problemas. Há um detalhe a mais que preciso lhe contar.
_O que é?
Remo respirou fundo.
_Stoner mandou dizer que, se você ainda quiser conversar, ele concorda. É só ir até a cidade para encontrá-lo. É uma armadilha!
_Eu sei. - Não era estúpido de encontrar-se com o inimigo em seu próprio território.- Quero que ele pague pelo que fez mas não vou pôr tudo a perder. Tenho tido paciência, até agora. Preciso pensar em alguma coisa. Os homens de Lindsay continuam atrás de nós?
_Não ouvi comentário algum, mas acredito que sim. Stoner pode não querer a mulher de volta, porém quer vê-lo enforcado. Seqüestro é um crime muito sério, mesmo por aqui. Por isso, seja cauteloso.
_Serei.
Tirou o chapéu da cabeça e passou a mão pelos cabelos. E agora? Remo pareceu ler os pensamentos dele.
_O que vai fazer?
_Não sei. Tenho de refazer meus planos. Além do mais, preocupo-me com Hermione. Não posso mandá-la de volta para Chicago nem levá-la para a cidade.
_Traga-a para a fazenda.
Harry espantou-se.
_Para sua fazenda?
_Claro. Tonks ainda está doente, e tenho certeza de que ficaria feliz por ter companhia. Pelo menos, vai ter com quem conversar enquanto estou fora. Stoner não precisa saber de nada. Além disso, suponho que você esteja cansado de dormir ao relento. Por enquanto, o tempo está bom mas pode chover.
Remo tinha razão. Tinham tido sorte, mas a sorte poderia acabar. Se o tempo mudasse, iriam passar frio, ficariam encharcados. A idéia parecia boa. Hermione ficaria em segurança, e ele, por sua vez, poderia pensar em uma forma de apanhar Stoner. Uma hora ou outra, o homem haveria de cometer um erro.
_Obrigado - disse ao amigo. - Vou levar Hermione para a fazenda, dentro de uns dois dias. Vou espalhar mais algumas pistas falsas para que os homens de Lindsay não descubram nosso paradeiro.
_Vou avisar Tonks - disse Remo, montando o cavalo. - Vamos deixar o quarto de hóspedes preparado.
Despediram-se. Harry rumou para o acampamento, pensando no que iria dizer a Hermione. Sabia, por instinto, que ela não aceitaria a verdade por mais que a explicasse. Na cabeça dela, Stoner era honrado demais para não desejar desposá-la, malgrado o que tinha acontecido. Mas, cedo ou tarde, ela ficaria sabendo. Poderia ficar furiosa, porém, no fim, até agradeceria. Era melhor ficar sozinha do que se casar com um mentiroso, um assassino como Stoner.

Harry regressou ao acampamento um pouco antes do anoitecer. De longe, viu o fogo crepitando e sentiu o aroma delicioso de alguma coisa doce. Pelo jeito, Hermione usara os mantimentos e fizera o jantar. Iria ficar contente com os suprimentos que Tonks havia providenciado.
Ao entrar na clareira, Hermione cortou-lhe o caminho.
_Você disse que estaria de volta antes do pôr-do-sol. O que queria que eu pensasse? - perguntou, zangada. - Que havia acontecido alguma coisa com você? Não gosto de ser deixada sozinha sem meios de saber se você vai ou não voltar.
Um sentimento indizível preencheu o coração de Harry. Seria gratidão? Sentia-se lisonjeado com a preocupação dela? Há quanto tempo ninguém se importava com suas idas e vindas? Vivia por sua própria conta e risco, desde que deixara Whitehorn para ir ao Texas. Aquilo lhe fez um bem enorme.
_Desculpe-me se deixei você preocupada - disse, desmontando. - Com o luar, foi fácil achar o caminho de volta.
_Não é isso o que interessa. - Os olhos dela faiscavam de raiva. - Fiquei a tarde toda sozinha no meio do mato. Isso não é direito. Senti-me desprotegida. Nem sei de que lado fica a cidade.
Harry teve que lutar para não sorrir. A maioria das mulheres estaria se debulhando em lágrimas. Hermione, não. Admirava sua coragem. Nos últimos dias, ela deixara de ser apenas um meio para que ele pudesse atingir seus objetivos. Tornara-se importante.
Antes que ele pudesse externar seu pensamento, ela continuou.
_É só uma questão de boas maneiras, Harry. Gostaria que você fosse mais parecido com o sr. Stoner.
Aquilo foi demais para ele. Encarou-a com o olhar gelado.
_O que disse?
_Eu disse que o sr. Stoner jamais faria uma coisa dessas. Apesar das circunstâncias, você tem me tratado bem, e eu sou-lhe grata. Porém, foi um erro ter me seqüestrado. Se você fosse um cavalheiro como o Stoner, entenderia o que quero dizer.
A ironia da situação foi ainda maior que o insulto. Ela tinha a ousadia de compará-lo a Stoner. Que idiota fora, preocupando-se com ela.
_Você está certa - murmurou, furioso. - Stoner é um modelo de virtudes. Uma perfeição. Posso aprender muito com ele.
_Exatamente - retrucou Hermione.
Por pouco, Harry não disse-lhe toda a verdade. Sua vontade era de contar como aquele verme era na realidade. Mas, ao encará-la, não teve coragem. Não seria ele o responsável pelo fim de suas ilusões.
_E então, o que aconteceu? - Hermione perguntou. - Ele concordou com suas exigências?
Ele hesitou. Viera pensando, durante todo o caminho, em uma forma de poupá-la.
_Ele concordou em me dar os cem mil dólares, mas eu aumentei o preço do resgate.
_Harry! Por quê? - Desapontada e aflita, ela torcia as mãos. - Por que fez isso? Não consigo entender...
Harry afastou-se, indo desencilhar o cavalo. Gostaria de gritar que estava procurando salvaguardá-la, que Stoner era um bastardo, mas não podia. Em um ponto, ela tinha razão. Não agira como um cavalheiro. Colocara a reputação de Hermione na lama. A única forma de reparar aquele erro seria casando-se com ela.
Meneou a cabeça desconsolado. Casamento. Havia jurado que nunca mais se casaria. Não poderia fazer aquilo nem mesmo para salvar a honra de Hermione. Ela era corajosa. Se não quisesse voltar a Chicago, poderia recomeçar a vida em outra cidade qualquer. No momento certo, conversaria com ela.
_Harry? - Ela segurou-o pelo braço. - Está zangado comigo? É por isso que me mantêm longe do sr. Stoner?
_Não, Hermione. Não é nada disso.
_Então, por quê?
_Não posso explicar, agora. Não se preocupe. Seu noivo vai arranjar o dinheiro. Só vai precisar de mais alguns dias.
_Está bem - ela murmurou, com o semblante triste.
- Enquanto isso, não podemos continuar andando em círculos. Vou levá-la para a fazenda de um amigo. Lá, você ficará a salvo. E será bem mais confortável do que continuar cavalgando pela floresta.
_Vou continuar prisioneira?
Ele assentiu.
_Eles são gente boa. Vão tratá-la muito bem. Poderá andar livremente desde que não queira fugir.
_Quando iremos para lá?
_Dentro de uns dois dias.
_Não consigo entender - ela murmurou. - Eu queria... - A voz lhe falhou.
_Queria o quê? - Harry perguntou impulsivamente.
_Que você fosse parecido com o sr. Stoner.
Que inferno, ele pensou. Por pouco não lhe deu uma resposta ríspida. Girando nos calcanhares, afastou-se.




Obs:Oiiiiiii pessoal!!!!!Mais uma vez peço desculpas à vocês por ter atrasado o capitulo, mas foi por motivos muuuuito sérios!!!Como tinha avisado vocês, acabei pegando exame em Estatística e tive que estudar muuuuito pra poder passar.Porém só vou saber o resultado amanhã de noite e, já aviso vocês que, se eu passar vou postar terça dois capitulos de cada fic em comemoração!!!!Espero que tenham curtido o capitulo de hoje e que tenham gostado da noticia!!!Bjux!!!Adoro vocês!!!!


Agradecimentos especiais à:
Fernanda Destro,
ღDiany PaulaღMúmiaღ ,
Jéssy Nefertari,
Amor,
Tata,
Ana Lívia,
Andréa Pismel da Silva,
Carla Ligia Ferreira,
***Pah Potter***,
*** Sarinhaaa ***,
FABY e
Adriana Paiva!!!
Se eu esqueci alguém, peço que me perdoem!!!Adoro todas vocês!!!!Valeu por acompanharem todas as minhas fics e pelos comentarios maravilhoso que deixam!!!!E principalmente por serem tão pacientes comigo!!!Bjux!!!!!

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