Tatuagem
Oie!!! Mais um capítulo!! Como sempre, obrigada a todos que leram a fic. Espero que gostem do capítulo.
Carla Lígia Ferreira - Eu sempre um prazer ler o seu comentário. A relação entre os Marotos e Harry vai ficar mais próxima com o decorrer do tempo, principamente com as Férias de Natal (*cof* Próximo capítulo). Equanto a duelos e Comensais... relaxa, isso ainda vai acontecer de novo! Bjus, e espero que goste do capítulo.
Aline Ferreira Ril - Bem, não demorei muito ,né? QUe bom que gostou e... Boa leitura!
The Jones ;D - Oi! Relaxa, esse não demorou tanto quanto o outro... Você acertou em relação a lua, mas a tatuagem acho que vai ser uma grande surpresa! Equanto ao Olivaras... bem, é melhor você ler o capítulo!! XD
Glaúce Volpe - Eu nunca me enxeria por causa do tamanho do seu comentário!! Quanto mais, melhor!! Bem, você chegou bem perto nos seus comentáriios (bem mesmo!), mas acho que a tatoo vai ser uma completa surpresa. E a Nagini vai ser descoberta na hora certa, essa é uma parte bem legal da fic... Espero que goste do capítulo, bjus.
Bresciani - Que bm está gostando, e obrigada! XD Leia o novo capítulo e me diga o que acha, ok?
jessica - Hey!! Concordo, quanto aquela parte da batalha, sem dúvida foi uma das frases mais marcantes do livro. E quanto a tradução da batalha, vai dar realmente um trabalhinho, mas espero que valha a pena! Valeu pelo toque, quando puder vou consertar a digiação do último capítulo. Boa leitura!
Claudiomir José Canan - Leitor novo... que bom que acabou gostando! Não tive muito tempo de ler a sua fic, mas pelo que já olhei percebi que vou gostar XD É só eu ter um tempinho que vou dar uma olhada e comentar o qque achei, ok? Espero que este cap tbm te agrade...
Marina Martins - 'Brigada! Eu tbm não vejo a hora! Tô me segurando para não encher a autora de mensagens para perguntar 'delicadamente' quando que sai o capítulo. Boa leitura!
Mah~Black - Que bom que gostou tanto! XD Confira o novo capítulo então, ok? Bjus
Leo_Lobo_Loko - AHH!! Calma! Tá aqui o capítulo, ok? Boa leitura!!
Lenwë Isilrá - Não demorei tanto assim, né? Boa leitura!!
Boa leitura e ... Comentem!!!
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"Blah!" - Língua de cobra
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O Mundo Sem Mim
Capítulo 10: Tatuagem
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“James! Você pode ir ao Beco Diagonal pra mim? Olivaras me mandou uma coruja ontem porque ele já consertou minha varinha,” Rosmerta disse enquanto resmungava a última parte.
Ela tinha rompido sua varinha três dias atrás e a mandado para a loja de varinhas de Olivaras para repará-la e poli-la. James estava em Hogwarts quando isso aconteceu.
Harry assentiu para a mulher; ele sabia que bruxos e bruxas sempre sentiam-se expostos e indefesos sem suas varinhas e sabia que para repará-las custava muito dinheiro. Harry queria ajudar ela a pagar por isso mas ele realmente ainda não podia usar sua chave para tirar dinheiro do seu cofre.
“É claro que vou, Rosmerta. Mas você não vai precisar da minha ajuda hoje? Hoje É sábado.”
Rosmerta balançou sua cabeça negativamente e lhe deu uma bolsa de dinheiro o qual ele colocou no seu bolso. “Que nada! Não haverá nenhum aluno aqui esse fim-de-semana, isso eu sei por experiência. Nenhum estudante que não seja louco sairá antes da semana de exames. Eles precisam estudar e praticar.”
James assentiu e entrou dentro da lareira depois de jogar nela Pó de Flu. “Beco Diagonal!” Ele desapareceu quando as chamas verdes o envolveram.
Quando ele reapareceu (o mais dignamente que pode) no Caldeirão Furado, todos lhe deram um olhar maligno antes de voltarem para as suas ocupações. O olhar de Tom o seguiu intensamente até que ele marchou para fora pela porta de trás.
Harry bateu de leve com a sua varinha nos tijolos e caminhou para o seu destino sem olhar para trás. Haviam muitas pessoas por perto, comprando seus presentes de Natal.
Duas crianças jovens demais para irem a Hogwarts estavam brincando juntas e correram na sua direção. Uma delas acidentalmente o empurrou para o lado, fazendo a criança que havia entrado em contato com James cair na neve.
O súbito movimento fez Nagini silvar furiosa e preventivamente, e talvez um pouco alto demais.
As crianças, que estavam no meio de uma rápida desculpa, congelaram e olharam para o jovem que subitamente parecia ser ameaçador.
Harry colocou uma mão rapidamente no seu estômago e xingou e mentalmente estremeceu ao mesmo tempo. Ele deu às crianças um olhar vazio e elas fugiram a beira das lágrimas, sem dúvida para contarem aos seus pais sobre o garoto estranho e assustador caminhando sozinho pelo Beco Diagonal.
Harry não tinha mais vontade de passear por aqui e teve o súbito desejo de acabar com isso logo e o mais rápido possível. Ele ignorou todos o olhando de modo suspeito com uma facilidade experiente, sua máscara de indiferença severamente mantida.
Ele tinha que encontrar uma maneira melhor de “esconder” Nagini logo que voltasse para o Três Vassouras; hoje tinha provado que sua segunda companheira era volátil demais para simplesmente permanecer debaixo da sua capa. Só precisava que alguém o empurrasse ou abraçasse para que ela se assustasse, ele não ousava pensar o que ela faria com a pessoa que o encarasse com más intenções.
Ele entrou na loja do Olivaras e esperou que o velho homem aparecesse. Harry ficou tenso e solidificou sua barreira mental quando Olivaras finalmente caminhou na sua direção. O dono da loja o encarava curiosamente e parecia perdido quando ele terminou sua investigação. “Curioso...” ele sussurou essencialmente consigo mesmo. “Eu nunca tinha visto você por aqui antes... O que eu posso fazer para você, Senhor?”
James assentiu seu olá com uma expressão firme. “James Evans. Eu vim pelas ordens de Rosmerta para pegar a varinha dela.”
Uma luz de reconhecimento pareceu iluminar os olhares de Olivaras e ele assentiu, dando a volta para pegar a varinha recentemente lustrosa da mulher. Sua expressão ainda era pensativa, contudo, como se procurasse na sua memória a identidade do sombrio jovem que o esperava. ‘A postura desse garoto... ele parece outro jovem que eu ajudei a encontrar uma varinha a muito tempo atrás... mais ou menos sessenta anos atrás... mas isso é um absurdo!’
Ele deu a varinha a James Evans enquanto encarava os olhos azuis do garoto com seus próprios olhos entrecerrados. “Diga me, que tipo de varinha você tem?”
Harry firmou-se e mentalmente xingou a persistência do velho. “Francamente, isso não é da sua conta,” respondeu de modo áspero. Ele deu ao cauteloso homem a bolsa com a exata quantidade de dinheiro e deu meia volta para sair.
Mas quando sua mão tocou a fechadura, ele sentiu um leve puxão de magia e as centenas de pequenas caixas guardas atrás do fabricante de varinhas começaram a tremer e pulsar, assustando muito Olivaras. “O que está acontecendo!” o velho homem exclamou chocado. “As varinhas estão todas ressoando!”
Harry estava em pé na entrada,e imóvel e franzindo a testa, mas quando ele se mexeu, meramente por um centímetro, as caixas inesperadamente ficaram quietas, exceto por uma preta que foi na sua direção perigosamente rápido.
Graças aos seus rápidos reflexos de Quadribol ele a pegou antes que batesse de encontro com seu rosto. Sua outra mão alcançou sua própria varinha na suas vestes e, quando a tocou, uma melodia ecoou na loja. Harry a reconhecia bem demais, assim como reconhecia a caixa que agora estava segurando.
Olivaras observou de olhos arregalados e boquiaberto quando o garoto moreno entrecerrou seus olhos azuis com determinação, abriu a caixa e tirou a varinha com um perturbador sentimento de familiaridade.
A varinhas emitiu ameaçadoras faíscas vermelhas e tremeu na mão de James. Com imensa admiração e curiosidade, apesar de destas nunca serem mostradas na sua face, Harry descartou a caixa e pegou sua varinha, trazendo ambas ao seu nível de visão.
Olivaras gaguejou de admiração, confusão e medo e deu um passo para trás, surpreso e assustado provavelmente pela primeira vez na sua vida. “ISSO É IMPOSSÍVEL! ONDE VOCÊ CONSEGUIU ESSA VARINHA!” ele ficou em pânico quando o garoto trouxe ambos os itens mágicos para perto e quando a melodia da Fênix ressoou novamente, mais alta e rápida.
A tensão mágica do ambiente era densa e sufocante para Olivaras, que só podia encarar horrorizado as duas idênticas varinhas de pena de Fênix; a varinha de Evans, se esse realmente era seu verdadeiro nome, não era a irmã da outra mas era exatamente a mesma que vinha da mesma pena da Fênix de Dumbledore, Fawkes. Mas isso era completamente IM-POS-SÍ-VEL!
“O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO!” ele exclamou quando ele percebeu o que o garoto estava fazendo.
Harry não ouviu nada do que o homem de cabelos brancos tinha gritado tão assustado para ele.
As varinhas encostaram-se.
O coração de Olivaras quase parou de bater quando fogo envolveu ambas varinhas mas o garoto permaneceu inafetado pelas chamas abrasadoras. Magia estava literalmente emanando ao seu redor mas um pouco dessa magia claramente não vinha do encontro das varinhas mas sim do próprio garoto.
Era luz, eram trevas, estavam em todo o lugar, perigosas e confortantes... O garoto era uma completa e viva contradição e Olivaras não tinha tanta certeza se que ainda queria saber quem ele realmente era, assim como a vida que o menino passara para conseguir esse tipo de aura.
Ele preferiu ficar à distância, tão longe quanto fosse possível do adolescente e com olhos assustados e apreensivos.
De repente, uma bola de fogo chamejou e deu a aparência de ir colidindo com a bochecha direita do garoto e descendo pelo lado direito do seu pescoço e peito.
Em um pequeno espaço de tempo que sentiu seus olhos abrirem, Olivaras estava certo e seguro que ele rapidamente viu o garoto mudar tanto sua silhueta quanto sua estatura e algo vermelho marcando sua bochecha, mas não era uma marca de queimadura. Mas quando ele piscou e reabriu os olhos James Evans estava de volta ao normal, assim como o seu nível de magia. Mas o fabricante de varinhas agora sabia que de alguma maneira a magia sufocada que ele sentira estava sendo liberada.
O velho balançou a cabeça, tentando clarear seus intensos pensamentos. ‘Eu imaginei isso? A aparência do jovem e a...aquela coisa na sua bochecha? Eu estou muito acordado, contudo...’
Quando Harry reabriu seus olhos ele sentiu as mudanças no seu corpo, como se a real parte da sua magia tinha finalmente sido libertada; ele sempre tinha se sentido um pouco cansado quando era mais novo e em Hogwarts, talvez sua magia não havia sido completamente liberada e que sempre tentara sair.
Podia ser só por causa dos seus pensamentos, contudo, mas de alguma maneira ele estava certo que agora também possuia o poder do herdeiro da Sonserina: Tom Servolo Riddle. Ou era sua magia que Tom teria lhe dado no ataque em Godric’s Hollow? Isso realmente o estava inquietando.
Quando a varinha finalmente parou de estremecer na sua mão e o fogo cessou, até mesmo Olivaras teve que olhar fixamente para a nova visão. Harry a rodopiou habilmente, fazendo o velho ir ainda mais para o canto, mas ainda assim Olivaras não conseguia parar de olhar: o item mágico havia agora mudado completamente e era a mais bonita, se não mortal, varinha que já havia visto.
Harry ignorou Olivaras para testar a flexibilidade da sua nova varinha. A agora varinha de pena de fênix com 34 centímetros estava completamente vermelha e tão polida que quase dava a impressão de brilhar.
Ele guardou sua nova varinha e virou para outra fonte do problema: Olivaras. Harry tinha sentido seu 'glamour' desaparecer por um mero segundo por causa da torrente de magia e Olivaras havia visto, acreditando ou não nisso. Harry não iria dar nenhuma chance.
“Espero que esse novo acontecimento não chegará aos ouvidos de Dumbledore,” foi a sutil advertência que James Evans deu.
Olivaras não sabia o que fazer mas optou em franzir um pouco a testa. “Alvo Dumbledore me disse pessoalmente que eu tinha que escrevê-lo tão logo que a varinha com a segunda pena de fênix fosse vendida. Por que eu não deveria?”
James quase bufou mas se controlou; ao invés disso, ele sorriu divertido. “Talvez porque você já o avisou sete anos atrás? Você viu a varinha que eu segurava antes dela mudar.”
O guardião da loja estava perplexo e completamente perdido. Ele gaguejou “o que você quer dizer com sete anos atrás! E-eu não entendi isso!”
Harry suspirou e olhou para o homem estoneado, decidindo poupá-lo de um ataque do coração. “Eu sinto muito Olivaras mas eu posso assegurar a você que não sou um inimigo. Entretanto, preciso que o meu secreto continue secreto por ainda um pouco mais de tempo.”
Olivaras olhou para o jovem de olhos azuis com um suspiro de derrota. “Você vai apagar minhas memórias, não vai?” ele perguntou baixinho.
James continuou a encará-lo e ficou em silêncio, a muda advertência evidente o suficiente para o velho perceber.
“Está bem. Talvez seja melhor dessa maneira, de qualquer maneira. Mas como eu sei que você está no lado certo e falando a verdade? Eu preciso de uma prova ou então eu não me deixarei ser enfeitiçado tão facilmente. EXISTEM muitas bruxos e bruxos lá fora prontos para me ajudar se precisar e eu duvido que você quer esse tipo de atenção,” Olivaras ameaçou.
James riu. “Você sabe como barganhar, velho. Tudo bem para mim se essa é a única maneira de você me deixar sozinho.”
James aproximou-se do velho fabricante de varinhas e inclinou-se sobre ele para murmurar no seu ouvido: “Eu não sou deste mundo, mas ainda assim esse é o mundo em que agora vivo. Meu nome é Harry Tiago Potter.”
Os olhos de Olivaras arregalaram-se para um tamanho quase impossível quando o garoto se afastou e apontou sua varinha vermelha para ele.
Ele abriu sua boca mas o garoto moreno balançou a cabeça e lhe deu um olhar pedindo desculpas.
Os joelhos de Olivaras dobraram-se e ele estremeceu em choque.
“Eu sinto muito, Olivaras. Você é um bom homem mas ninguém pode saber, não agora. Obliviate!”
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“Aqui Rosmerta, sua varinha. Eu vou subir para o meu quarto; só precisa me chamar se precisar de alguma ajuda.”
Harry entrou com pressa no Três Vassouras, deu a Rosmerta a varinha dela e subiu a escadas, deixando para trás a mulher, assim como alguns clientes, perplexos. “O que deu nele tão de repente?” perguntou um habitual cliente que residia em Hogsmeade.
Rosmerta meramente deu de ombros.
Harry colocou o usual reforço no feitiço silenciador ao redor do seu quarto e jogou sua pesada capa de inverno pro lado. Nagini silvou seu contentamento mas também sua curiosidade quando o garoto foi quase correndo para o banheiro.
“Criança-sserpente? O que era aquela grande quantidade de magia que eu ssenti a pouco tempo atráss? A melodia era vagamente familiar e asssustadora, pelo menoss para mim. Uma Fênix esstava por perto? Uma Fênix como a que noss transsportou para essse mundo?”
Nenhuma resposta.
“Mestre?” Nagini deslizou no banheiro no mesmo instante quando o seu dono lentamente desfazia o 'glamour' que o rodeava; pela primeira vez desde que eles tinham chegado.
Hedwig piou e voou até Harry, dando ao seu mestre algumas picadas de reconhecimento. “É bom ver o meu 'eu' real. Mas o que a varinha fez comigo!”
Harry virou seu rosto para dar olhar melhor o lado direito e encostou na tatuagem, pela falta de uma palavra melhor. Havia uma face de uma Fênix de fogo começando no meio da sua bochecha, perto da sua orelha, e o pescoço e o corpo da ave percorria seu próprio pescoço e desaparecia de baixo da sua camiseta.
Harry quase que rasgou a camisa para tirá-la e olhar para o resto da marca; o corpo e a cauda da elaborada representação acabavam no lado direito do seu estômago. Era realmente um misteriosa obra de arte, assim como confusa.
Por que a varinha o marcaria desse jeito? Era porque ela considerava Harry como o seu verdadeiro dono? Porque Harry agora estava completo e sua magia reintegrada? Porque ele era um membro da Ordem da Fênix? Só Fawkes tinha a resposta para isso.
Harry recolocou o 'glamour' e, para a sorte dele, a tatuagem também desapareceu por causa do feitiço. Ele voltou para o seu quarto e se sentou, absorvendo todos esse novos acontecimentos. Hedwig pousou no seu ombro e ele a acariciou distraidamente enquanto Nagini enrolava-se novamente em volta do seu estômago. O movimento fez Harry sair de seu devaneio e ele observou Nagini pôr-se a vontade.
“Nagini, você quasse me entregou hoje. Você não pode ficar quieta quando ass pessoass me encosstam? Você ssabe que a chamaria sse eu precissassse.”
“Eu peço desculpass, messtre, mas esssa é uma reação normal para mim. Eu apareceria sse pensassse que você esstava em perigo, quer você me chamassse ou não. Eu possso me essconder por baixo da sua capa mass sseu esstomago é um alvo acesssível, não essqueça dissso. Eu não dessejo ser essmagada pela esstupidez de alguém.”
Harry compreendeu o ponto de vista de Nagini mas isso não ajudou o seu problema. “Se ao menos existisse uma maneira de te esconder melhor...”
Harry assustou-se quando o seu bolso começou a brilhar e ele empunhou sua vibrante varinha. Uma luz verde mais escura que a maldição da morte disparou da varinha e Harry exclamou quando ela queimou algo no seu braço esquerdo; tudo aconteceu tão rápido que ele foi incapaz de impedir isso. Tão logo que começou, ela parou e a varinha vermelha voltou ao normal, ou a tão normal quanto ela podia ser.
Por um minuto Harry pensou que a luz abrasadora havia desenhado a Marca Negra no seu braço esquerdo mas ele ficou surpreso em ver um tipo de linguagem que nunca tinha visto antes. Depois que seus olhos se acostumaram com os estranhos símbolos, ele os reconheceu como sendo língua das cobras, mas escrita. “Eu nunca pensei que a língua das cobras pudesse ser escrita!” Harry disse com espanto.
Ele tentou ler a inscrição e sussurou: “Cobra.”
Ele piscou.
“Cobra? É isso? Mas por que?”
Ele pensou nisso mas quando a voz silibante de Nagini o interrompeu e perguntou o que havia sido aquela esta luz e se ele estava ferido, Harry teve uma idéia. “Nagini, você pode subir para o meu braço esquerdo?”
Nagini olhou para ele curiosamente mas do mesmo jeito obedeceu. Logo que ela encostou na palavra no seu braço, Nagini começou a literalmente ir para baixo da sua pele. Não doía nem um pouco: era como ela estivesse se tornando um tatuagem animada quando ela se enrolou em volta do seu braço.
Era uma experiência perturbadora, entretanto, ver sua companheira movendo "por baixo" da pele dele. Ela teve que enrolar-se muitas vezes e, mesmo assim, ela cobriu o comprimento inteiro do seu braço, sua cabeça no pulso dele e a cauda parando logo antes do ombro.
Harry ficou em pânico por um segundo. “Nagini, você consegue sair?” Ele segurou seu braço e ela lentamente deslizou, a cabeça primeiro, e o resto gradualmente, para fora da sua pele como se separasse dela. Quando Nagini saiu completamente Harry começou a respirar novamente, sem perceber que tinha segurado a sua respiração.
“Nagini?” Harry começou com olhos inseguros, “Como... como você se sente?”
A cobra ergueu seu olhar para ele. “Eu me ssinto bem, messtre! Esssa realmente foi uma experiência fasscinante! Ssua pele me manteve aquecida e não foi nem um pouco dessagradável. Na verdade, eu preferiria ficar com você desse jeito do que enrolada no seu estômago.”
Harry piscou. “Eu acho que encontrei uma maneira de levá-la para todo lugar comigo durante o dia!” O garoto quase queria beijar sua varinha mas ele tinha dúvidas se que ela iria chamejar desse jeito novamente dentro de pouco tempo. Ele se deixou cair na cama com um suspiro cansado e caiu num sono leve com Nagini ao seu lado.
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Durante a semana de exames Harry continuou a ajudar Rosmerta, agora servindo com camisetas de manga longa ao invés da sua capa. Ele até havia enfeitiçado um par de negras luvas de escama de dragão para alcançar até o início de seus ombros; haviam buracos para os dedos neles então Harry podia mover-se mais facilmente neles e Nagini não se incomodava a mínima por eles pois prefiria ficar no escuro.
Quando ele vestia as luvas, ele tinha que colocar ambas as duas pois ele não queria que as pessoas começassem a ficar desconfiadas. Afinal, esconder o braço esquerdo de alguém era uma idéia muito ruim quando todos sabiam que era o braço da Marca Negra.
Xiomara Hooch tinha frequentemente visitado o bar durante a semana pois os alunos não tinham nenhum exame em relação às aulas de vôo, e ela novamente havia perturbado James por causa do jogo um-contra-um de Quadribol que ele estava a devendo.
James tinha meramente rido do seu entusiasmo e a dito que ele jogaria com ela depois do intervalo de Natal; agora o Três Vassouras estava começando a ficar mais cheio a cada dia que passava.
Dumbledore não havia tido nenhum tempo para vir mas Sirius e um Remo de aparência muito cansada vieram algumas vezes, a maioria quando o dia estava acabando. Harry havia fingido um olhar preocupado para Remo pois ele não parecia saudável mas ambos os homens tinham o ignorado sem comentar sobre o assunto.
Harry não era estúpido: ele havia olhado no calendário e a lua iria ficar cheia daqui a pouco tempo.
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Era quinta-feira agora e Harry ainda estava trabalhando. O dia estava chegando ao fim e Harry suspirou em alívio. “Ei James! Só limpe a mesa e então você pode parar por hoje! Bom trabalho!” Rosmerta disse do seu lugar por trás do balcão.
James sorriu suavemente e assentiu. Ele pegou um pano úmido e começou a limpar a mesa mas, quando terminou, ele sentiu alguém dar um tapinha no seu ombro. Dando meia volta, ele ergueu uma surpresa sobrancelha para Gina Weasley. “Gina! O que você está fazendo aqui? Você não tinha que estar em Hogwarts como todo mundo?”
A garota piscou. “Você sabe quem eu sou?”
James entrecerrou seus olhos por ela não ter respondido sua pergunta. “É claro que sei quem você é. Até mesmo se Rony não tivesse me contado de cada um dos membros da família dele o cabelo ruivo teria sido uma grande dica. Agora responda minha pergunta! Você veio aqui sozinha?”
A garota de desesseis anos teve a decência de corar e parecer constrangida. “Hum... Sim... Mas eu estou bem!” ela rapidamente adicionou e corou ainda mais. Entretanto, quando ela olhou timidamente para James Evans, seu rubor desapareceu dando lugar a vergonha; ele não parecia nem um pouco contente.
“Por que você veio aqui?”
Gina engoliu em seco. “Bem... todo mundo sabe que você é bom com a sua magia, pelo menos dos pequenos pedaços que nós pudemos ver. Amanhã eu tenho a prova de Defesa contra a Arte das Trevas e eu estava me perguntando se você podia me ajudar a praticar? Eu realmente preciso de ajuda nesse departamento! Eu realmente preciso conseguir ser mais forte para duelar melhor! Você é BOM nessa matéria, certo” ela exclamou com uma voz desesperada e com olhos esperançosos.
James franziu a testa e se sentou, deixando um suave suspiro escapar de seus lábios. Gina sentou-se impacientemente na sua frente, mas as suas esperanças começaram a desaparecer quando ele massageou sua testa enquanto fazia uma careta.
“Defesa é a minha melhor matéria, Gina, mas a sua prova é amanhã. Eu não posso ajudá-la e você sabe disso. E de qualquer maneira, num duelo inteligência e táticas são bem mais importantes do que poder.”
Gina profundo gesto de desagrado na sua cadeira e cruzou seus braços. “Aposto que você está dizendo isso pra não ter que me ajudar! Todo mundo sabe que você precisa ser mais poderoso que seu oponente para ganhar um duelo!” ela murmurou baixinho.
Harry ouviu ela, entretanto, e sua cabeça virou na sua direção. Ele a olhou com olhos penetrantes e intensos, os quais a fizeram encolher um pouco por causa do forte olhar.
“Se é isso o que têm acreditado todos esses anos então aqui está o seu problema! Diga-me um coisa, Gina: se a pessoa com que você está duelando é mais poderosa que você mas é um completo idiota, quem você acha que irá ganhar? Ele, que duela somente com poder e esgota suas reservas mágicas sem nem se importar, ou você, que usa sua cabeça para pensar em táticas para pegá-lo desprevenido?”
Gina abriu sua boca para responder mas a fechou com um estalo quando finalmente caiu a ficha.
James assentiu com uma expressão sombria. “Eu achei que sim. Acredite em mim quando eu te digo que eu sempre duelei com isso em mente.”
Gina olhou para ele timidamente. “E você ganhava bastante?” ela perguntou com uma pequena voz.
James fechou os olhos e suspirou novamente. Gina observou como várias emoções passaram pelo seu rosto, algumas parecendo mais severas e outras tristes.
“Todas as vezes...”
Os olhos de Gina arregalaram-se de admiração.
“Mas eu perdi coisas... pessoas mais importantes que um mero duelo. Você não devia apressar-se para entrar em batalha. Merlin sabe que essa atmosfera alegre de inverno não irá durar para sempre.”
A garota ruiva ficou quieta no inconfortável silêncio, não sabendo o que falar. O que ela poderia falar, de qualquer maneira? Ele estava completamente perdido em pensamentos.
“SENHORITA WEASLEY! O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI!”
Gina exclamou de surpresa e pulou na sua cadeira enquanto Harry teve o natural reflexo de pegar sua varinha. Ele parou logo, sua mão ainda no bolso, quando piscou e subiu seu olhar para ver uma horrorrizada Rosmerta encarando Gina. Sua mão largou a ainda não-usada varinha e ele adotou uma posição rijida no seu assento.
Gina deu uma risadinha nervosa. “Ha-ha! Hum, olá Madame Rosmerta... Eu queria falar com James e-”
“E você desobedeceu as regras! Agora está escuro lá fora e você sabe que os Comensais da Morte e Dementadores rodeiam essa área! Alguns até foram vistos perto de Hogsmeade ontem! Como você vai voltar para Hogwarts agora?” Rosmerta disse com um expressão zangada mas ainda assim preocupada.
Como a jovem Grifinória parecia a beira das lágrimas, James girou seus olhos irritado e levantou-se, acenando para que Gina colocasse sua capa. “Venha,” ele disse asperadamente, “Eu vou te acompanhar de volta a escola.”
Gina parecia bastante agradecida enquanto Rosmerta transferiu seu olhar preocupado para ele. “Tem certeza que isso é uma boa idéia? James, eu estou preocupada com você. Um desses dias os Comensais da Morte vão te pegar, se não forem eles então serão os Dementadores!”
James balançou a cabeça e colocou sua capa. “Eles não vão. Está ficando tarde e eu não tenho a intenção de ir para cama a uma da manhã.”
A garota desejou boa-noite a Rosmerta e James assentiu para a mulher antes de fechar a porta.
Rosmerta caminhou até a janela e contraiu seus lábios ansiosamente. “Oh, espero que eles fiquem bem!”
Algo brilhou sobre ela e seu olhar voltou-se para cima, onde um astro completamente redondo luzia e iluminava o céu negro, dando-o um brilho fantasmagórico.
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“Venha Gina! Você não pode andar mais rápido?” James perguntou enquanto olhava para trás na direção da garota.
Gina estava arfando e tentando caminha sem cair na neve grossa. Ela estava tremendo. “C-como v-você não e-está com f-frio?” seus dentes também estavam tremendo.
James girou os olhos. “Já ouviu falar de um feitiço para aquecer?”
É claro, ele não iria contar pra ela que tinha o lançado nele mesmo sem uma varinha.
A garota ficou vermelha, retirou sua varinha, colocou o feitiço em si mesma e então suspirou em de alívio e relaxou.
Um uivo ressoou no ar, fazendo ambos congelarem. Gina tremeu de medo. “Lobos?”
Harry franziu a testa enquanto a garota aproximou-se dele aterrorizada e ele olhou para o céu. “Oh, merda.” Sua expressão tornou-se mortalmente séria e ele agarrou a garota pelo braço, não se importando no momento se a tinha machucado. Machucaria mais se Remo os achasse enquanto estava transformado.
Gina tremeu novamente quando ele a puxou com força e rapidamente em direção ao castelo. Outro uivo ecoou ainda mais perto, fazendo James xingar alto. ‘Puta Merda! Sirius não tinha que forçá-lo a ficar na Casa dos Gritos!?’
“James! O que 'tá acontecendo! Têm um lobo nos seguindo, não é?” Gina perguntou trêmula.
“Não um lobo, um lobisomem. Agora fique em silêncio e apresse-se!” James deixou escapar forçadamente e Gina ofegou em puro pânico.
O castelo agora estava nas suas vistas mas quando eles estavam quase prestes a deixar a trilha, o Lobisomem saiu da Floresta Proibida num pulo e chegou na frente deles, longe apenas por alguns metros e pronto para atacar. Ele continuou a rosnar e mostrar seus dentes e garras afiados.
“Gina, quando eu falar, você irá correr até o castelo sem olhar para trás. Eu vou distraí-lo para que você tenha tempo para escapar.”
Gina gaguejou de medo e balançou sua cabeça para os lados selvagelmente. “Não! Não!”
Harry queria colocar um pouco de nervo e bom senso na garota mas qualquer movimento errado poderia fazer o Lobisomem atacá-los. “Faça o que eu digo!” ele disse asperadamente a ela e esta pulou levemente. Ela engoliu em seco e assentiu.
Gina observou em horror quando James rugiu e correu em direção a besta, a qual rosnou de volta e pulou no garoto.
“GINA AGORA!”
A garota gritou quando ambos desapareceram na Floresta Proibida quando o Lobisomem jogou James para o chão mas ela, mesmo assim, começou a correr em direção a Hogwarts, completamente petrificada pelo o que estava acontecendo. ‘Eu nunca deveria ter ido a Hogsmeade!’ Agora sua prioridade era achar os professores se já não fosse tarde demais.
James combatia com a besta que era dez vezes mais forte que ele e conseguiu desestabilizá-la e se afastar dela por um momento. Esse momento foi o suficiente para ele transformar-se na sua forma animaga.
O lobisomem estava ocupado balançando sua cabeça para ver isso e, quando ele deu a volta, foi empurrado de costas para o chão enquanto um imenso Grifo negro exclamar uma nota longa e perigosa, seus olhos verdes contrastando imensamente com suas penas pretas.
O Lobisomem rugiu e rosnou, tentando tirar o Grifo de cima dele e o cortando cegamente com suas garras. A criatura alada gritou furiosamente e golpeou o lobisomem com um ataque usando seu próprio corpo, mas evitando as garras: ele ainda era o Remo, afinal.
O lobisomem caiu inconsciente com o ataque e o Grifo transformou-se em um arfante Harry, que teve que pôr seu 'glamour' novamente. “Sinto muito Remo.”
Com um último olhar em direção ao seu pobre amigo ele foi de volta a Hogwarts para se certificar que Gina estava salva. “Pelo menos vou dormir bem essa noite...” ele murmurou sombriamente. Nagini estava provavelmente preocupada como uma louca no seu braço e incapaz de sair por causa das espessas vestes que ele tinha posto.
Quando ele abriu as imensas portas de Hogwarts todo o movimento na sua frente parou subitamente e ele foi “atacado” por uma garota soluçante e quase histérica. “JAMES! VOCÊ ESTÁ BEM! EU ESTAVA COM TAAANTO MEDO!” Gina lamuriou enquanto ela o abraçava fortemente.
Harry só ficou feliz por Nagini não estar apoiada nele agora.
Ele afastou a garota soluçante dele e ergueu uma sobrancelha para os professores ainda estoneados os quais todos tinham colocado suas capas e estavam prontos para ir para fora. Sirius e Remo não estavam presentes, é claro, mas Dumbledore, McGonagall, Snape, Hagrid, Pomfrey e Manx estavam lá.
“James meu garoto! Você está bem!” Alvo exclamou em alívio mas lhe deu um olhar preocupado. “Você está ferido em algum lugar? Qualquer lugar? O que aconteceu com o lobisomem?”
Harry suspirou; sabia que eles estavam preocupados tanto com a saúde dele quanto a de Remo. “'Tô bem. Alguns machucados mas nada mais. Eles terão ido embora amanhã amanhã. Já o lobisomem, eu o nocauteei com um feitiço.”
‘Mentiroso!’ sua mente lhe disse. Ele estava quase com medo de usar sua nova varinha, de qualquer maneira.
Os professores olharam uns para os outros pelo canto dos olhos, obviamente com olhares aliviados. Manx, entretanto, parecia desgostoso. “Eu te disse, garoto! Criaturas das trevas são perigosas e deviam ser todas eliminadas!”
James rosnou para ele, surpreendendo o homem. “Como você ousa! Há uma alma humana viva lá dentro, seu idiota! Não é culpa deles terem sido mordidos ou por nascerem desse jeito! Eles quase não conseguem controlá-lo, se conseguem!”
Os outros membros do corpo docente pareceram tranquilizados por ouvir isso dele. Alvo deu um passo na sua direção. “Bem, agora não tem nenhuma chance de eu deixá-lo voltar a Hogsmeade a essa hora. Poppy irá examina-lo e então Minerva lhe mostrará o salão comunal da Grifinória já que eles parecem gostar muito de você. Irei transfigurar outra cama no quarto que Ronald Weasley e seus amigos ocupam.”
James protestou quando Poppy tirou a capa dele e ela ergueu uma sobrancelha por causa das longas luvas que ele estava vestindo. “Uma nova moda que eu devia saber?” ela perguntou curiosamente.
James deu de ombros e não deixou a enfermeira tirá-los. “Eu gosto deles. E os meus braços não estão machucados. São só as minhas costas mas eu disse a você que os arranhões terão ido embora amanhã de manhã.”
Poppy fez um gesto de desaprovação mas dirigiu sua atenção para as costas dele e largou suas mãos, para o grande alívio de Harry. Ela aplicou um pouco de pomada curativa que sempre estava com ela nas suas costas e disse a Alvo que ele estava bem.
“Você é bastante sortudo, senhor Evans. Não é todo dia que alguém consegue escapar de um lobisomem ileso,” Severo Snape falou cuidadosamente, olhando para ele com negros olhos entrecerrados e desconfiados.
Harry mentalmente estremeceu. Snape estava desconfiando de alguma coisa?
Minerva encarou o insensível Mestre de Poções e o lhe deu um tapinha no ombro. “Severo, seja gentil! O garoto já teve emoções suficientes por uma noite!” Ela se virou para James com um caloroso sorriso. “Agora me siga, meu jovem. Você também, senhorita Weasley. Nós teremos que escrever ao seus pais por causa dessa sua pequena expedição.”
Gina estremeceu e a seguiu silenciosamente.
“Eu não posso ficar aqui, diretor! Rosmerta certamente está esperando por mim,” Harry disse, ele podia voltar para a vila com sua Firebolt sem problemas, mas os professores não sabiam disso.
Alvo balançou a cabeça, um definitivo não. “Então eu vou mandar uma coruja pra ela e ela saberá que você que está aqui e salvo. Agora siga a Minerva.”
Harry suspirou e seguiu a mulher quietamente. “Ela vai me matar,” ele sentenceou. Manteve seu olhar no nível do chão e entrecerrava seus olhos ainda mais a cada minuto que passava.
Eles supiram nas escadas móveis e no, segundo piso, Harry fingiu estar curioso. “Eu nunca fui nesse corredor antes. O que têm aqui?”
McGonagall olhou para trás na sua direção. “Aqui é a minha sala: Transfiguração.”
Gina interrompeu. “E o banheiro da Murta-Que-Geme!”
James ergueu uma sobrancelha questionadora e Gina explicou; “Murta-Que-Geme é um fantasma! Ela está sempre chorando no cubículo dela então ninguém vai para lá. Ela morreu a mais ou menos cinqüenta anos atrás lá e ninguém nunca soube como!”
Harry era todo ouvidos mas Gina não para ser mais informada sobre o assunto. Ele transferiu sua atenção para McGonagall. “Então, ninguém sabe como ela morreu?”
A professora balançou sua cabeça negativamente e ficou em silêncio. ‘Então, ninguém contou aos alunos sobre a Câmara Secreta...’
“Eu espero que o que aconteceu há tanto tempo atrás não se repetiu de novo!” Harry exclamou inocentemente, e McGonagall novamente balançou a cabeça em negativa. O garoto moreno estava feliz em saber que Tom Riddle ainda não havia voltado a Hogwarts para reivindicar o Basilisco. Talvez ele ainda tivesse sua chance em torná-lo para o seu lado dessa vez. Ele fez uma nota mental para checá-lo depois.
“Aqui está : o salão comunal da Grifinória. Malfoy fede!” Minerva girou seus olhos e James ergueu uma sobrancelha divertida por causa da senha.
Gina deu uma risadinha. “Rony escolheu a senha essa semana!”
James bufou.
O retrato se abriu.
“GINEVRA WEASLEY!” Rony urrou no segundo que a viu.
Gina fez uma careta quando o rosto vermelho do seu irmão ficou centímetros de distância do seu próprio rosto.
“ONDE VOCÊ ESTAVA! EU ESTAVA MORRENDO DE PREOCUPAÇÃO!” ele gritou.
Minerva disse para Rony se acalmar enquanto Simas e Dino puxavam Rony para trás. “Senhor Weasley, acalme-se. Sua irmã está bem, graças ao senhor Evans. Ela foi para Hogsmeade, por que razão ainda é um mistério para mim, e eles foram atacados por um lobisomem quando James a acompanhava de volta para cá. Ela está bem e James meramente tem alguns arranhões. Agora eu quero todo mundo na cama. Senhor Evans, vá com o senhor Weasley. Alvo provavelmente já colocou a quinta cama no dormitório. Sinta-se em casa. Boa-noite.” McGonagall deu meia volta e saiu.
Os caras quase pularam para cima de James. “O que aconteceu! Um lobisomem! E você ainda está vivo?”
James bocejou e empurrou eles para longe, subindo as escadas. “Sinto muito mas estou cansado. Você tem exames amanhã então eu sugiro que todos descansem um pouco. Boa-noite.”
Rony observou ele desaparecer subindo as escadas. “Como ele sabe o caminho pro nosso dormitório?” ele perguntou aos outros, mas eles deram de ombros.
Simas olhou para Gina de modo excitado. “Desimbuxa garota!”
Gina estava muito ansiosa para contar a eles o fato heróico que James Evans tinha feito para salvá-la.
Harry deixou-se cair na cama depois que tirou a sua capa. Havia uma pijama no fim da cama e ele colocou as calças, mas hesitou em colocar a camiseta. ‘E se os garotos verem Nagini quando ela é uma tatuagem?’ Ele estremeceu com a idéia.
Harry retirou a manoplata esquerda e Nagini silvou o seu olá do seu lugar sob a sua pele. Ele começou a se mover para separar-se do seu braço quando ele a parou, silvando o mais baixo que podia.
“Não, Nagini. Não esssa noite. Eu terei que vesstir a manoplata; nóss ainda estamoss em Hogwartss.”
Nagini enrolou-se fortemente ao redor do seu braço de novo e deixou Harry recolocar o pedaço de vestimenta. Ela não se importava o mínimo em ficar lá pela noite se isso prevenia seu mestre de ficar com problemas.
Harry puxou as cobertas depois de murmurar um feitiço silenciador sem varinha. Não seria tão forte quanto o que ele fazia com a varinha, mas teria que dar pra agora. Ele não queria tentar usar sua nova varinha aqui, em caso que algo acontecesse e ele fizesse algo explodir ou que quer que seja.
Ele adormeceu quase instantaneamente enquanto os outros ainda estavam no andar de baixo e completamente acordados, ouvindo a estória de Gina.
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E ai? Gostaram? COMENTEM!!!
Próximo cap.: Férias de Natal... muita coisa irá acontecer!
N/T: Gente!!! Vcs preferem o indice dos capítulos como está (capíulo 1, etc) ou preferem o nome do capítulo mesmo? Por favor me digam... estou pensando em mudar e quero saber a opinião de vocês!!
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