A Libertação de Alicia



N|A: Comenteeem! ;|


Acordei com os raios do sol amanhecendo em meu rosto, estava sentada em uma cadeira ao lado de Jaliniie, que dormia, segurando sua mão.

Me levantei e segui pelos corredores, ainda vazios, em direção aos dormitórios. Me arrumei e desci ao salão principal que já estava mais movimentado, e tomei café antes que qualquer um dos marotos aparecessem. Depois segui até a velha ponte, queria respirar aquele ar matinal. Algum tempo se passara quando Maria, Havenna e Alicia cruzavam a ponte rapidamente.

- Não tomou café? - perguntou Havenna, que apresentava sinais das descobertas de ontem, seu grandes olhos verdes estavam inchados e vermelhos, mas mesmo assim não tiravam a beleza de seu ser
- Tomei, queria respirar um pouco, por isso vim até aqui. - disse me sentindo pior ao ver o estado de minhas amigas
- E Jaliniie coquinho?- disse Maria, que apesar de não ser um membro ativo da história, tomava as dores de suas amigas para si
- Está bem, foi só um desmaio mesmo, hoje leva alta. E você Alicia, como está?
- Que mania de vocês, eu estou bem, parem com isso! O que houve com Jaliniie? - disse em um tom mais ameno do que no dia anterior
- Ela teve um desmaio depois da conversa de ontem, Tarin ficou com ela durante a noite - disse Hav chateada
- Um desmaio? - perguntou Alicia parecendo preocupada - Eu vou voltar ao castelo garotas, nos vemos mais tarde. - disse enquanto se dirigia ao castelo apressadamente

Maria nos abraçou fortemente, me fazendo sentir mais esperanças no futuro, apenas com esse gesto, sem falar uma palavra, ela nos fez seres mais felizes.

Durante a manhã não tivemos aulas juntas e eu tive aula divida com a Sonserina.

- Taringoni, fiquei sabendo que terminou o seu namoro, meus parabéns- atreveu-se Lucio Malfoy
- Eu só não lhe dou uma resposta a altura de seu comentariozinho infame porque não vou perder meu tempo com gente como você. - disse, sendo muito grosseira, mas hoje não era um bom dia para Malfoy vir chatear-me com suas provocações infantis, ainda mais sobre o ocorrido com Remo.
- Olhe só, mostrando que tem sangue nas veias Taringoni, eu só vim lhe parabenizar porque logo logo estara junto a alguém de mais classe...
- Pare Malfoy...
- ... e saberá o que é um namoro de verdade...
- Cale-se!
- ...com alguém de nobreza inquestionavel...
- Falare Interropiture - disse empunhando a varinha

O feitiço lhe atingiu em cheio, fazendo sua boca desaparecer de sua face, seus olhos amendontrados me encaravam friamente.

-Taringoni Pucc! O que foi aquilo? - perguntou Profª McGonagall, minutos mais tarde em sua sala.
- Me desculpe professora! Foi um feitiço de defesa...
- Defesa Taringoni? Que eu e todos os presentes saibamos, você atacou Malfoy, sem nenhum motivo que realmente explicasse tal atitude, 50 pontos a menos a Grifinória, por sua causa.
-Mas professora, eu...
- E a senhorita terá que pagar uma detenção. Você não imagina o que eu vou ter que ouvir dos Malfoy por isso, não imagina! Então contente-se pelo seu castigo, que poderia ser bem maior, sem reclames. Pode sair - disse nervosa, enquanto pegava alguns pergaminhos em sua mesa

Estava realmente furiosa, andando pelos corredores, em direção a sala comunal, sem o menor apetite para jantar, quando Tiago Potter aproximou-se de mim, animado de mais na minha opinião nervosa do momento:

- Tarinha, a branquinha mais linda dessa escola, onde vai assim tão rápido?
- Ah! Tiago por favor, não quero brigar com você, então me deixa quieta- disse fazendo um grande esforço para não gritar
- Nossa Tarin! O que houve?

Parei de um impulso e em um tom esforçadamente moderado respondi:

- Você realmente precisa que eu lhe conte?
- Uh! Foi mal. Eu quero falar com você, é importante.

Eu passei as mãos forte pelo rosto, com muita vontade de chorar, Tiago que estava a minha frente segurou minhas mãos com uma das suas e com a outra acariciou meu rosto vermelho em um misto de raiva e vergonha.
Eu o segui até uma alameda do lado de fora do castelo, os alunos não podiam andar pelos jardins após o anoitecer depois do ataque em Hogsmeade, completamente vazia por ser horário do jantar. Sentei em um dos lustrosos bancos de madeira que se posicionavam ao longo de toda a alameda.

- Tarin, Remo nos contou tudo. - começou ele calmamente
- Nos contou? - me desesperei - O que ele contou a todos vocês? O que falou a Sirius?
- Almofadinhas já sabia de seus sentimentos há muito Tarin, Aluado só fez de confirmar. Mas ele também sabe dos sentimentos de nosso amigo por você, algo muito diferente, que eu mesmo nao poderia descrever, pois nunca senti o amor que ele sente por você.
Abaixei minha cabeça, sentindo muita vergonha por estar ouvindo essas palavras de Tiago, nos tornamos amigos no momento em que nos conhecemos e eu apreciava muito a sua companhia, mas até agora, nesse exato momento, nunca tinhamos falado sobre o que sentiamos.

- Ah! Eu queria tanto dominar os meus sentimentos! Remo é uma pessoa em que tenho uma admiração tamanha que em palavras não posso esclarecer mas quem realmente amo, quem realmente domina os meus pensamentos é o Sirius Black!
-Eu não estou aqui pra julgá-la, muito menos condená-la ou implorar para que volte a Remo. Eu vim como um amigo, e queria que soubesse que pode contar comigo, apesar dos pesares todos sobrevivemos, Aluado sem você, você sem Almofadinhas, assim a vida segue. Eu sei o que meu amigo está sentindo nesse momento e tudo o que eu puder fazer para ajudá-lo eu farei, sem medir esforços, mas vejo que outra pessoa que tem toda a minha compaixão e amizade também sofre por um lado, o que fazer?
-oh tiago...
-O que posso estou fazendo, apoiando. Tarin eu espero que tudo de certo e que você encontre a sua felicidade, seja com quem ela estiver-terminou tiago me olhando profundamente, senti que ele me passara toda a sua confiança e determinação.
- Ah Pontas! - disse sorrindo ao abraçá-lo - Só você mesmo pra me fazer sorrir uma hora dessas! Obrigada.

Ele sorriu, seus olhos castanhos-esverdeados refletindo a luz da lua, estava cheia e linda.

- Onde está Remo? Preciso falar com ele, as coisas não podem continuar assim.
- Aluado? Hã... ele, ele foi visitar sua avó, está doente, sabe como ele é.
- Hum, sei! Então tá, quando ele voltar eu falo com ele.

Ficamos ali, contemplado o luar, minha mente vagava pela insegurança de meu ser. Sem rumo, sem destino, sem nada certo. O que aconteceria nesses dias que seguiriam? Qual seria a escência de meu viver?
Essas perguntas rondaram meus sonhos durante toda a noite, me fazendo acordar insegura com o que estava por vir, cedo, na manha seguinte.
Fui ver Jaliniie, ainda estava na enfermaria, mas levaria alta nessa manhã.
Chegando lá ela estava deitada lia um livro titulado " O Segredo da Maternidade Bruxa: Truques Básicos para Mamães de Primeira Viagem, de Lucíola Beguernio" e para meu espanto vi que alguém que lia o livro ao seu lado, segurando suas mãos, acariciando sua barriga e beijando as suas buchexas

- Jaliniie,er... Douglas? tudo bem com vocês? - perguntei pasma ao me deparar com ele abraçado a jaliniiee ainda mais em perfeita harmonia
- Bem! - disse Douglas animado enquanto se levantava jeitosamente - Eu vou pegar as nossas coisas - avisou dando um forte beijo em seus lábios e saindo da enfermaria
- Tudo bem Tarin, tudo perfeitamente bem! - disse imensamente feliz- Ele me pediu em casamento, vamos ficar juntos para sempre! Ele ficou tão feliz quando soube do bebê.
- Mas você não tinha contado isso a ele antes?
- É, tinha sim. Mas.. ele se assustou! Foi só dar um tempo,ele voltou a realidade, sabe! - disse fechando o livro e levantando-se lentamente
- Hum, que bom! - disse forçando um sorriso enquanto ajudava ela a se levantar

Jaliniie estava muito feliz, arrumando as suas roupas, ela tentava se enganar com a reação de Douglas, de imediato um choque, e depois tanto amor? Eu no fundo, tinha a plena certeza que, aquele feitiço confundidor de mente aplicado por Alicia era o responsável por essa mudança de opinião. Mas restava a dúvida: Ela realmente tinha essa intenção?

Levei-a até os dormitórios, ela se arrumou e fomos ao café da manhã. Alicia estava a nossa espera na entrada do salão.

- Melhor Jaliniie? que Ótimo! - disse em um tom calmo
- Sim, bem melhor! Aquelas ervas que me deu foram mais eficazes que qualquer uma das de Madame Pomfrey - disse energeticamete
- Que bom, vamos tomar nosso café?

Estranhando muito aquela situação, na qual Jaliniie e Alicia, apesar de uma certa frieza, estavam amigas como sempre, segui até a mesa de Grifinória e sentei-me para finalmente comer algo.

- O que vai querer Jaliniie? - perguntou Alicia, observando-a
- Uma torrada com geléia de alcachofra e um pedaço dessa maravilhosa torta de gim!
- Docinha, gim faz mal pro seu bebe, coma um pedaço daquela de atum paixão - comentou Maria, enquanto lia um exemplar do Profeta Diário que noticiava mais ataques de Voldemort

Eu me arrepiei quando vi Douglas se aproximando, tive a sensação que ele estava vindo se sentar com Niie e tive minhas terríveis suspeitas confirmadas.

- Pronto amor! Partiremos assim que o diretor Dumbledore nos autorizar - falou dando um beijo em seu rosto ao sentar
- Autorizar? Ele já não havia o feito? - perguntou Alicia para meu total espanto

Ela se mostrava muito madura e superior, aceitando o relacionamento dos dois daquela maneira.

- Partir? - perguntei tentando disfarçar meu surpreendimento com a reação de Li
- Ah sim Tarinha, iremos nos casar, vamos para casa, encaminhas os preparativos, conversar melhor com a familia, essas coisas!
- Hum! claro, claro.

Estava completamente pasma com o compartamento de todos naquela manhã, dei uma desculpa e sai, um pouco antes, a procura de Havenna, que não aparecera para o café.
Andando pelos corredores, pouco movimentados, senti uma dor terrível ao ver a figura fantásmagorica de Remo John Lupin caminhando lentamente pelos mesmos.Seu rosto tinha algumas cicatrizes recentes, seus olhos se encontraram com os meus e me encaram dolorosamente. Eu desviei meu olhar, procurando as folhas secas que voavam baixo pelos jardins.

- Tarin.
- Remo.

Pararamos no meio do longo corredor. Alunos andando pra lá e pra cá, o mesmo vento gélido daquela manhã de outono que batia em nossos rostos, balançavam seus castanhos cabelos, e faziam seus olhos arroxados pelas olheiras ficarem semicerrados. Estava pálido, doentio mas belo. Nos encaramos sem ter o que dizer por um curto período, quando um primeiranista apressado esbarrou em Remo que cambaleou para trás, despertando de seus pensamentos.

- Er... Como está? - perguntei timidamente - Sua vó está melhor?
- Vó? - estranhou
- Sim sua vó, queria falar com você ontem e Tiago me avisou que tinha ido visitá-la, que estava doente.
- Tiago? Ontem? Ah!... Claro, minha avó. Está mehor sim, obrigado por perguntar. Mas o que queria falar comigo?
- Que bom! Eu preciso, eu realmente desejo que você me escute. Eu não queria ter dito aquilo a você, eu nunca faria isso, você sabe, bom eu acho que sabe. Nunca! Foi de um impulso no qual me arrependi logo depois, queria que me desculpasse.Fui terrível em minhas palavras... - disse rápido e confusamente, estava nervosa em vê-lo.
- Pare Tarin! Não quero vê-la assim. O que você falou num impulso foi algo muito importante para nós e para nosso destino juntos, pois foi sincero. Não tenho nada a desculpá-la afinal não escolhemos quem amamos, não é? - seus olhos se encheram com dolorosas lágrimas - Você assim como eu sabe disso.
- Como eu queria dominar o que sinto! Seria tão mais fácil, tão melhor! - disse com meus olhos lacrimejando
- Realmente seria? Não temos como saber, Deus sabe o que faz Tarin, apesar de toda a dor que possamos sentir, Ele sabe o que nos é melhor.

Uma lágrima escorreu de seus olhos e dos meus também. Como era doloroso vê-lo assim. Como era doloroso não amá-lo.
Ficamos ali, sem ter o que fazer, nem dizer, novamente. Quando derrepente ele me abraçou, fazendo novas lágrimas escorrerem de nossos olhos. Meu coração batia dolorasamente, meus olhos molhados em choro, abracei-o com toda a vontade de sentir amor. De sentir o que sentia ao ver Sirius passando, sentir o que sentia ao vê-lo sorrindo ou chorando. Ele levantou sua cabeça do meu ombro, deixando nossos rostos praticamente colados, ele me olhava com os olhos vermelhos de lágrimas, e ao encará-lo nos olhos senti, de uma maneira inexplicavelmente forte e sincera, que ele realmente me amava. Isso estava me machucando, quando, ainda abraçados, ele encostou seus lábios nos meus e me deu um apaixonado beijo, como se fosse um de despedida, que mal ele e eu sabiamos, não seria o ultimo. De reação imediata respondi e ele aprofundou-o. Agora sentia que a qualqer hora meu coração iria explodir, de tão rápido que batia. Ele me abraçava muito forte, abri os olhos e vi os seus fechados muito perto dos meus. Percebi, para minha terrível culpa, que estava lhe dando esperanças. Me afastei, interrompendo o beijo.


- Não Remo!
- Me desculpe, eu não queria magoa-la..
- Não!


Saí deixando um Remo tristemente envergonhado para trás, andando rapidamente pelo corredor avistei Havenna e Tiago conversando nos jardins, ela sentada em uma muretinha e ele em pé. Fui até lá.

- Olá! Como estão? - perguntei
- Bem Tarinha e você? - disse Tiago animado como sempre
- Indo - disse Havenna
- Hav vou indo, mas antes - dando um lindo sorriso maroto ele a puxou pela cintura, colando seus corpos - Uma despedida!

Ele a beijou, intensamente, ao longo de alguns minutos no qual eu me sentei e eles atraíram os olhares de muitos os que estavam a sua volta. Depois saiu, sem folego, deixando uma Havenna assim também.

- Uaau!- disse provocando-a
- Uau mesmo, olhe o que eu acabei de dispensar! - disse enquanto se sentava ao meu lado
- Terminou com ele?!
- Ahm, acha que fiz mal? - estranhou
- Não, foi o melhor a ser feito. Está sumida, não come mais?
- Olhe quem fala! Eu como normalmente, quem não aparece mais no salão é você. Eu só não fui hoje porque queria falar com Tiago e ainda tenho que ver a data dos próximos shows. As Maruxas andam muito paradas ao meu gosto.
- Mas Hav, você tem que fazer isso? Não tem alguém que faça por você?
- Alguém?
- É. Como uma empresária. As Maruxas já tem repercussão suficiente para isso.
- Uma empresária. Hum... Seria ótimo! Eu poderia ter mais tempo para ensaiar com as garotas e com uma pessoa para apenas fazer isso, teríamos uma divulgação ainda maior! Perfeito! Mas... quem poderia ser essa pessoa?
- Com certeza seria ótimo! Tem que ser alguém que você confie plenamente, que saiba falar bem e seja inteligente.
- Alguém como, como a Alicia! Ela é perfeita!
- A Alicia? Você tem toda a razão. Ela se sairia muito bem só resta saber se ela vai querer né.
- E porque não?
- Sabe né, com essa história da Jaliniie, ela tá tão mudada.
- Então Tarin- disse energeticamente se levantando - Vai ser melhor. Vamos conversar com ela - falou me puxando - Antes das aulas, vem!

Fomos atrás de Alicia no salão principal mas ela não estava mais lá. Fomos até a torre de astronomia, onde ela teria aula de adivinhação e lá estava ela. A professora ainda não tinha chego e então chamamos ela na escada.

- O que foi garotas? Vocês não tem aula não?
- Inteligente, carismática, fala muito bem. É ela.Temos sim mas precisamos falar com você! - disse sem ar
-



- A Alicia? Você tem toda a razão. Ela se sairia muito bem só resta saber se ela vai querer né.
- E porque não?
- Sabe né, com essa história da Jaliniie, ela tá tão mudada.
- Então Tarin- disse energeticamente se levantando - Vai ser melhor. Vamos conversar com ela - falou me puxando - Antes das aulas, vem!

Fomos atrás de Alicia no salão principal mas ela não estava mais lá. Fomos até a torre de astronomia, onde ela teria aula de adivinhação e lá estava ela. A professora ainda não tinha chego e então chamamos ela na escada.

- O que foi garotas? Vocês não tem aula não?
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- A Alicia? Você tem toda a razão. Ela se sairia muito bem só resta saber se ela vai querer né.
- E porque não?
- Sabe né, com essa história da Jaliniie, ela tá tão mudada.
- Então Tarin- disse energeticamente se levantando - Vai ser melhor. Vamos conversar com ela - falou me puxando - Antes das aulas, vem!

Fomos atrás de Alicia no salão principal mas ela não estava mais lá. Fomos até a torre de astronomia, onde ela teria aula de adivinhação e lá estava ela. A professora ainda não tinha chego e então chamamos ela na escada.

- O que foi garotas? Vocês não tem aula não?
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- A Alicia? Você tem toda a razão. Ela se sairia muito bem só resta saber se ela vai querer né.
- E porque não?
- Sabe né, com essa história da Jaliniie, ela tá tão mudada.
- Então Tarin- disse energeticamente se levantando - Vai ser melhor. Vamos conversar com ela - falou me puxando - Antes das aulas, vem!

Fomos atrás de Alicia no salão principal mas ela não estava mais lá. Fomos até a torre de astronomia, onde ela teria aula de adivinhação e lá estava ela. A professora ainda não tinha chego e então chamamos ela na escada.

- O que foi garotas? Vocês não tem aula não?
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- A Alicia? Você tem toda a razão. Ela se sairia muito bem só resta saber se ela vai querer né.
- E porque não?
- Sabe né, com essa história da Jaliniie, ela tá tão mudada.
- Então Tarin- disse energeticamente se levantando - Vai ser melhor. Vamos conversar com ela - falou me puxando - Antes das aulas, vem!

Fomos atrás de Alicia no salão principal mas ela não estava mais lá. Fomos até a torre de astronomia, onde ela teria aula de adivinhação e lá estava ela. A professora ainda não tinha chego e então chamamos ela na escada.

- O que foi garotas? Vocês não tem aula não?
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- A Alicia? Você tem toda a razão. Ela se sairia muito bem só resta saber se ela vai querer né.
- E porque não?
- Sabe né, com essa história da Jaliniie, ela tá tão mudada.
- Então Tarin- disse energeticamente se levantando - Vai ser melhor. Vamos conversar com ela - falou me puxando - Antes das aulas, vem!

Fomos atrás de Alicia no salão principal mas ela não estava mais lá. Fomos até a torre de astronomia, onde ela teria aula de adivinhação e lá estava ela. A professora ainda não tinha chego e então chamamos ela na escada.

- O que foi garotas? Vocês não tem aula não?
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- A Alicia? Você tem toda a razão. Ela se sairia muito bem só resta saber se ela vai querer né.
- E porque não?
- Sabe né, com essa história da Jaliniie, ela tá tão mudada.
- Então Tarin- disse energeticamente se levantando - Vai ser melhor. Vamos conversar com ela - falou me puxando - Antes das aulas, vem!

Fomos atrás de Alicia no salão principal mas ela não estava mais lá. Fomos até a torre de astronomia, onde ela teria aula de adivinhação e lá estava ela. A professora ainda não tinha chego e então chamamos ela na escada.

- O que foi garotas? Vocês não tem aula não?
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- A Alicia? Você tem toda a razão. Ela se sairia muito bem só resta saber se ela vai querer né.
- E porque não?
- Sabe né, com essa história da Jaliniie, ela tá tão mudada.
- Então Tarin- disse energeticamente se levantando - Vai ser melhor. Vamos conversar com ela - falou me puxando - Antes das aulas, vem!

Fomos atrás de Alicia no salão principal mas ela não estava mais lá. Fomos até a torre de astronomia, onde ela teria aula de adivinhação e lá estava ela. A professora ainda não tinha chego e então chamamos ela na escada.

- O que foi garotas? Vocês não tem aula não?
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- A Alicia? Você tem toda a razão. Ela se sairia muito bem só resta saber se ela vai querer né.
- E porque não?
- Sabe né, com essa história da Jaliniie, ela tá tão mudada.
- Então Tarin- disse energeticamente se levantando - Vai ser melhor. Vamos conversar com ela - falou me puxando - Antes das aulas, vem!

Fomos atrás de Alicia no salão principal mas ela não estava mais lá. Fomos até a torre de astronomia, onde ela teria aula de adivinhação e lá estava ela. A professora ainda não tinha chego e então chamamos ela na escada.

- O que foi garotas? Vocês não tem aula não?
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- A Alicia? Você tem toda a razão. Ela se sairia muito bem só resta saber se ela vai querer né.
- E porque não?
- Sabe né, com essa história da Jaliniie, ela tá tão mudada.
- Então Tarin- disse energeticamente se levantando - Vai ser melhor. Vamos conversar com ela - falou me puxando - Antes das aulas, vem!

Fomos atrás de Alicia no salão principal mas ela não estava mais lá. Fomos até a torre de astronomia, onde ela teria aula de adivinhação e lá estava ela. A professora ainda não tinha chego e então chamamos ela na escada.

- Vocês não tem aula não? - disse, deixando a porta entre aberta por avistei Jaliniie, que meu um tchauzinh feliz
- Temos, mas precisamos falar com você. - disse sem ar, de subir a escadaria correndo, respondendo ao tchau de Niie
- É importante Li.- falou Hav afobada pela mesma escadaria
- Ótimo. Nos vemos mais tarde na ponte velha, agora se me dão licença.
- Mas Li....
- Nos vemos mais tarde - disse entrando e fechando a porta

Havenna me encarou e bem desanimada olhou pras escadaria que nos esperava. Lá fomos nós descer até as masmorras onde teriamos aula de poções.

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Ao anoitecer tinhamos uma pilha de deveres das aulas de hoje. Eu e Hav avisamos Jaliniie e Maria para irem a ponte velha e fomos as quatro juntas até lá. Alicia já se encontrava, lendo.

- Jaliniie o que está fazendo aqui? Não pode pegar friagem. - disse sem ânimo
- Ah! Não acontece nada. - respondeu Jaliniie
- Vai sim. - concordou Maria, enquanto Li, balançando a cabeça negativamente, conjurou uma manta e a cubriu
- O que é que vocês querem? Temos que voltar logo ao castelo- falou contrariada
- Bom, eu, em nome das MARUXAS, queria convidá-la para que fosse a nossa... empresária. - Havenna declarou um pouco nervosa

O rosto de Alicia se iluminou e sua voz me deu uma confortável lembrança da Li antiga.

- Empresária? Você acha que eu seria capaiz?
- Capaiz? Alicia você é perfeita para isso! - Hav disse em impulso
- Inteligente, meiga, carismática, bonita - continuei
- É Li, você seria a melhor - disse uma Maria feliz
- Com certeza - concluiu Jaliniie

Alicia nos encarava, seus olhos encheram de lágrimas, e emocionada disse:

- Não sei o que seria de mim sem vocês! - lágrimas escorreram de seus olhos castanhos - Mesmo quando eu me fechei, quando não tinha mais sentimento nem razão vocês não desistiram de mim, persistiram e mesmo sem saber me salvaram, por muitas vezes...

Ao ver Alicia, chorando finalmente, depois de tudo o que havia acontecido, uma incrível sensação de alívio se apoderara de mim, ela estava pondo para fora tudo o que a corruia por dentro. Jaliniie fez menção de falar mas Maria a segurou, fazendo carinho em sua mão.

- ...eu me senti na beira de um abismo, e vocês como cordas que me impediram de cair nele. Vocês me salvaram! - terminou e foi como se um peso fosse tirado de suas costas, ela caiu de joelhos, chorava desesperadamente. Sabiamos que era necessário para libertá-la da prisão que tinha feito a si mesma.

Ao decorrer de um tortuoso tempo, no qual a noite caíra e os jardins se silenciaram, ela parou, seus olhos vermelhos e sua face molhada, nos olhou e abriu os braços, num gesto de muito carinho nos abraçamos, ali no nosso ponto de tantas e tantas discussões. Nos perdoamos.

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Fomos ao castelo escondidas, Jaliniie, Alicia, Havenna e Maria foram aos dormitórios e eu fui até a enfermaria. Hoje era o dia de cumprir a detenção por ter atacado Lucio Malfoy, eu só não cumpri na noite anterior porque ele tinha passado a noite lá. Madame Pomfrey me esperava, e ao dar a minha detenção foi a sua salinha e me deixou sozinha com os penicos que teria que limpar. A enfermaria estava vazia, e um estranho medo se apoderara de mim, ao me encontrar novamente naquele lugar me lembrei do terrível sonho que tive naquela noite, apos o ataque em Hogsmeade. O que será que aquilo queria dizer? Será que era real ou apenas um sonho? Envolta em meus medos as horas passaram e Madame Pomfrey me liberou, mais tarde do que o previsto, para dormir.


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