A Magnífica Hogwarts
Alvo olhava para a premiação. O professor Slughorn, de poções, resolveu fazer uma passadinha rápida para a premiação. Todos estavam convidados para ir sala dele numa festinha. Alvo por ser filho de Harry e Gina, Rosie por ser filha de Rony e Hermione e Chris por fazer uma ótima partida de xadrez.
- Esse daí é louco! – afirmou Chris. – Festinha na sala dele...
- Vamos logo, já podemos ver Hogwarts! – falou Rosie, fazendo todos irem á janela.
- É só uma torre! – falou Alvo. – mas mesmo assim acho melhor começarmos a nos trocar.
Os três se trocaram rapidamente. Logo já estavam arrumados, colocando os sapos de chocolate que sobraram nos bolsos das vestes.
De repente o trem parou, e todos foram saindo de suas cabines. Alvo, Chris e Rosie foram praticamente os últimos a chegar em frente a Hagrid, o guarda-caça e professor de uma matéria que Alvo não sabia bem qual era.
- Alvo! – falou ele, abrindo caminho entre os alunos. – Que bom revê-lo! A última vez que eu te vi você tinha uns sete anos!
- Seis! – falou Alvo, lembrando-se do triste dia em que Hagrid quase o matara. Vamos Hagrid?
Hagrid parou de chamar os alunos e foi em direção a um rio muito extenso. Alvo olhou para cima e viu um gigantesco e maravilhoso castelo. Havia inúmeras janelas iluminadas, e três grandes pontes. Era magnífico.
- Vamos! – gritou Hagrid. – Os barcos podem sustentar três de vocês. No meu caso tem que ser só um mesmo!
No meio de risos, Alvo, Rosie e Chris entraram em um dos barcos. Estava iluminado por uma lamparina pendurada a um pequeno pedaço de pau. Hagrid ia à frente, guiando os barcos que se moviam sozinhos para o castelo.
- Será que esse rio é fundo? – perguntou Rosie, olhando para o nada que o rio mostrava. – Meu pai disse que alguns marmanjos nadam nele.
- Se eles nadam não é fundo! – falou Alvo, apreciando a vista do castelo. – Meu pai disse que na sua primeira aula ele se perdeu. É muito grande. Como vamos achar as salas de aula?
- Perguntamos a alguém. – falou Chris, já descendo do barco. – Não sei se vocês perceberam, mas nós chegamos!
Rosie e Alvo desceram do barco e seguiram Hagrid por uma grande escada. A lua refletia no rio, e iluminava as carroças que se moviam sozinhas, com um Tesrtálio invisível a empurrando.
- Al, você não vem? – perguntou Rosie.
Alvo a olhou. A maioria dos alunos já havia entrado no castelo, todos muito animados. Ele correu para alcançar os outros, e finalmente entrou no castelo.
Minerva McGonagall, vice-diretora de Hogwarts e diretora da casa Grifinória estava parada ao pé da escada. Fazia “psiu” para qualquer um que ali conversasse. Era muito severa, porém era madrinha de Tiago.
- Todos, por favor, em silêncio! – falou ela. – Após alguns minutos vocês estarão contemplando o Salão Principal, e saboreando da deliciosa comida de Hogwarts. Mas antes serão selecionados para uma das quatro casas: Sonserina, Grifinória, Lufa-Lufa e Cornival. Quem irá selecioná-los será o Chapéu Seletor. Agora, sigam-me.
A professora entrou abriu uma porta enorme à frente de todos. Havia quatro imensas mesas, todas lotadas com alunos. Estrelas cobriam o teto, em meio de muitas velas flutuantes. Todos pararam a frente de um banquinho com um chapéu velho e gasto, que cantou ema música estranha e parou.
- Quando eu chamar seus nomes dêem um passo á frente e sentem-se no banco. – falou a professora. – Bitencour, Lícia.
Uma menina alta e loira sentou no banquinho. Ela aparentemente estava muito nervosa.
- Hum... – falou o chapéu, assustando a todos. – Muito interessante... Corajosa, mas muito ambiciosa... Sonserina ou Grifinória? Melhor que seja... GRIFINÓRIA!
Uma das mesas se encheu de aplausos. A menina se dirigiu contente a mesa, apertando a mão de todos.
- Dorimam, Christian.
Chris deu um passo à frente. Após um gesto da professora ele se sentou, e o chapéu foi colocado em sua cabeça.
- Há! Eu sabia que não demoraria para o Sr. Dorimam ter um filho! – A Profª McGonagall fez uma cara feia, e o chapéu voltou a falar. – Igualzinho ao pai, em certos modos. GRIFINÓRIA!
Novamente a mesa da Grifinória explodiu em aplausos. Chris saiu apertando a mão de todos, até finalmente se sentar.
- Malfoy, Scorpius.
Scorpius Malfoy deu um passo a frente e se sentou. Não demorou um segundo para o chapéu gritar “SONSERINA”.
E a seleção foi continuando, até que finalmente Rosie foi chamada pela Profª McGonagall. Claro, ela foi escolhida para a Grifinória, mas só após um pequeno discurso sobre os Weasley do chapéu.
Sete alunos depois o nome de Alvo ecoou pelo salão. Alguns riram, outros se endireitaram.
Alvo sentou no banquinho, e a professora colocou nele o chapéu. Um friozinho encheu a cabeça de Alvo, então o chapéu estava vasculhando sua mente.
- Ah, que interessante. Um Potter! Claro que seu irmão era se dúvida digno da Grifinória, mas você... não precisa cometer o mesmo erro que seu pai.
- Erro? – indignou-se Alvo.
- Sim. – respondeu o chapéu. – Ele preferiu ficar na Grifinória. Claro que se ficasse na Sonserina iria crescer mais, ser mais famoso que Merlin! Você pode ingressar na Sonserina, ser melhor que seu pai. A escolha é sua, Potter.
- Eu não quero ser melhor que meu pai quero ser igual a ele! – urrou Alvo, aparentemente nervoso.
- Se queira assim, que seja... GRIFINÓRIA!
Os aplausos da Grifinória ecoaram por todo salão. Alvo saiu apertando a mão de todos, em meio de frases “Boa escolha” e “É isso aí”.
Parabéns Al! – falou Tiago, apertando sua mão. – Papai vai se orgulhar de você!
Alvo acenou com a cabeça e se sentou no meio de Chris e Rosie, que exibiam um imenso sorriso.
- Pareceu até uma batalha com palavras! – falou Chris.
- Não exagera vai! – falou Rosie. – Mas aquilo foi simplesmente fantástico! Nunca vi nada igual! Sua escolha foi muito sábia, Al!
De repente a comida apareceu nos pratos. Alvo pegou um pouco de tudo, e na sobremesa repetiu sete vezes o sorvete. A comida desapareceu na oitava, e Alvo teve de largar a comida.
- Alunos do primeiro ano, sigam-me, por favor!- ouviu-se uma voz lá atrás.
Um monitor chamava os alunos. Todos começaram a seguir, discutindo o banquete inicial.
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