Tudo que quero
I don't want a lot for christmans
Não quero muita coisa de natal
Trere's just one thing I need
Há apenas uma coisa que preciso
I don't care about the presents
Não ligo para os presentes
Underneath the christmans tree
Debaixo da árvore de natal
I just want you for my own
Eu só quero você para mim
More than you ever know
Mais do que você pode imaginar
Make my wish come true
Faça meu desejo se realizar
All I want for christmans
Tudo que quero de natal
Is you.
É você.
Era um domingo e os alunos estavam indo para suas casas para passar as festas do fim de ano, Hannah estava observando as carruagens enfileiradas no jardim coberto por uma neve espessa, os alunos agasalhados entravam rápidamente para fugir do vento frio cortante. O dia seguinte seria véspera de natal, e pouquíssimas crianças ficariam na escola, nesse tempos de guerra os pais queriam a cada oportunidade seus filhos por perto, por isso a escola ficaria apenas com alguns dos professores que não tinham suas famílias ou alguns alunos que desobedeceram os pais ou que não os tinha. Harry havia resolvido que ficaria na escola há tempos, já que Sírius ficaria em Hogwarts, assim como Hannah, os amigos do garoto acabaram por lutar com seus pais e conseguiram o direito de ficar junto ao amigo na escola. Remo tinha a casa dos pais e havia pedido diversas vezes para que Hannah e Sírius o acompanhasse no dia de natal até lá, disse que estava fazendo isso a pedido da mãe que não via os dois a muito tempo, e eles acabaram por concordar em passar por lá. Apesar de tudo Dumbledore parecia animado, ele adorava o natal e acabava por contagiar Hannah quando ela chegava perto, não que ela não gostasse da data, mas o natal sempre trazia uma certa melancolia e não era disse que ela estava precisando, em certos momentos ela chegava a achar que estava faltando-lhe um pedaço. Havia conversado com seu pai sobre Voldemort estar procurando o tal namorado, mas ele a tranquilizou dizendo que aquele não era o momento de preocupar-se com isso, e Severo nunca mais a procurou para falar sobre o assunto, as vezes sentia-se observada, mas acabava por se convencer que era paranóia de sua cabeça. As carruagens saíram da propriedade e ela ficou contemplando a floresta, pensando mais uma vez nas masmorras e no estranho ser que alí habitava, e por uma bizarra coincidência também vivia em seu coração e resistia infinitamente as suas investidas de arrancá-lo. Só queria ele, somente ele.
O que poderia fazer para que ela o aceitasse de volta? Essa era pergunta constante na mente de Sírius. A observava com certa distância, para ele era a criatura mais bela que poderia ter existido, em meio a um mar branco e gelado ela olhava a floresta e parecia indiferente as condições temporais. Onde estaria sua mente neste momento? Um vento frio passou, e ele observou o movimento dela em puxa a capa mais para perto do corpo, ela fazia muito isso, desde pequena, sorriu com a lembrança dela nos dias de guerra de bola de neve, momentos em que eles não sabiam o viria pela frente e brincavam com a vida. Foi até ela e segurando sua mão a guiou para mais um de seus passeios. Só queria ela, somente ela.
Mais uma vez a observando de longe, as escondidas. Como aquela mulher havia conseguido, apesar de todas as suas barreiras, entrar em seu coração? Estava fugindo do seu controle. Vivia ultilizando de sombras para acompanhá-la, mas não podia tê-la por perto, não depois do que tinha feito, do que tinha dito. Havia sido mentira, estupidez, algo não planejado, mas serviu para adiantar o que um dia aconteceria de alguma forma. Pensava que teria alívio depois de tudo, porém mais uma vez seus planos foram frustrados. Ver o imbecil do Black tão próximo a ela lhe fazia queimar por dentro, parecia que ele nunca a deixava só, sempre ao lado dela, sempre lançando-lhe abraços e beijos insinuantes. Incoviniente. Maldita mulher que acabou com ele, com tudo o que ele era. Nenhuma outra havia conseguido tal coisa, apenas com um olhar ela conseguia acalmar o mostro que havia nele. Estava sentindo-se miserável por agora vincular sua existência a uma outra pessoa. Só queria ela, somente ela.
Manhã de natal, após abrir seus presentes, rir com alguns cartões e chorar com outros, Hannah vestiu-se e saiu do quarto e encotrou Sírius numa das janelas do corredor a sua espera, o que não a surpreendeu.
-Feliz natal. -disse num sorriso.
-Feliz natal! -respondeu beijando-a na bochecha. -Queria ir te acordar, mas não tinha a senha e essa pintura chata não me deixou entrar. -Hannah riu.
-Essa é a função dela. -levantou o braço direito e puxou a manga da veste deixando a mostra o pulso com uma pulseirinha fina acinzentada. -Adorei o presente, obrigada.
-Está triste. -perguntou segurando o pulso dela e olhando a pulseira como se ela tivesse cabeças. -Reflete o humor e ela está ficando cinza, então...
-Melancolia natalina. -tirou os braços da mão dele. -Normal. Daqui a pouco passa. -"Ou talvez piore." , pensou.
Oh, all the ligths are shining so brightly everywhere
Oh, todas as luzes estão brilhando em todo lugar
And the soud of children's laughter fills the air
E o som das risadas das crianças enche o ar
Everyone singing
Todos estão cantando
I hear those sleigh bells ringing
Escuto os sinos do trenó
Santa won't you bring me my honey?
Papai Noel, você não vai trazer o meu amor?
Please bring my baby to me.
Por favor, traga-o para mim.
A medida em que o salão principal aproximava-se sua visão ficava cada vez mais borrada, o que diabos estava lhe acontecendo, a culpa era, com certeza, das pequenas fadas que iluminavam todo o castelo, elas estavam numa tentativa insana de cegá-lo. E as malditas armaduras cantando? Ele já não mais suportava. Risinhos espalhados, barulhos felizes insuportáveis, abstinha-se de pensar se todos as pestes que alí estudavam resolvessem passar o natal no castelo. Tudo bobagem, tudo muito pequeno, tudo uma capa. No fundo tudo o que queria era conseguir sentir o que aquelas pessoas sentiam no natal, aquela alegria imbecil vinda de um lugar inexistente. Havia conseguido escapar do desejum de natal, porém não do almoço, o pior de todos, vê-la sorrir ao lado do seu maior rival, hoje em todos os sentidos, era mais que dolorido e chegar a pensar que talvez ele tivesse sido injusto, e ele fosse o responsável imediato, e de a ter jogado nos braços do Black. Não que ela parecesse muito feliz ultimamente, na verdade vivia muito pensativa, como se tivesse alguma preocupação, algum problema muito grave a ser resolvido, a pegou diversas vezes olhando a floresta ou os portões a espera do nada. Ou era isso, ou estava sempre nos passeios nos jardins acompanhada dos amigos. Amigos . Ele não sabia o que era isso, mas tinha uma certa teoria sobre o assunto, achava que ela havia sido sua amiga, por um curto tempo, enquanto estavam juntos. Sua relação com ela havia sido diferente de todas as mulheres que tinham passado por sua vida. O que sentia por ela nunca sentiu por ninguém, mas não conseguiu se controlar, nem pensar em aceitar a felicidade tão próxima, ela precisava afastar-se e ele fez. Não que tivesse planejado, não que ele quizesse, mas sua língua ferina, tão bem treinada durante anos, foi mais rápida que seu cérebro e ele ainda se arrependia de ter aberto aquela porta, mas agora ela o odiava como todo o resto do mundo mágico. A mulher dentre todas as outras que virou dona da sua terra de ninguém, o seu coração. Adentrou no salão e o que temia ver foi a primeira coisa a dançar para seus olhos, o sorriso. Porém se tivesse prestado mais atenção teria visto que os olhos dela carregavam um brilho triste.
I don't wanna a lot for christmans
Não quero muita coisa do natal
This is all I'm asking for
Isso é tudo que estou pedindo
I just wanna see my baby
Só quero ver o meu amor
Standing right outside my door
Do outro lado da minha porta
'Cos I just want you for my own
Porque quero é ter você pra mim
More you than ever know
Mais do que pode imaginar
Make my wish come true
Faça meu desejo se realizar
All I want for christmans
Tudo que quero de natal
Is You.
É você.
Onde estava seu orgulho? Agora pegava-se desejando que ele despontasse em sua porta fazendo declarações e jurando amor eterno. Como seria possível? Ele a odiava e ainda por cima rompantes apaixonados não faziam parte da personalidade dele, não mesmo. Se queria declarações de amor, ou melhor, se quisesse ser amada era melhor ficar com Sírius. Era isso que ia fazer, casaria com Sírius e seria feliz, muito obrigada. Uma hora ela esqueceria Severo e se apaixonaria pela pessoa que ela já devia estar casada há séculos. Tomaria uma poção apaga-memória. Essa seria a ultima noite que sofreria por Severo, amanhã sua vida começava. Chegou até os portões onde Remo, Sírius e uma garota loira e muito bem vestida a esperava.
-Feliz natal. -a garota se virou.
-Tonks? -ela estava boquiaberta.
-Está bom, não está? Sabe, esperava que você me dissesse se tem algo errado.
-Não está ótimo, mas qual o motivo dessa mudança?
-Ela também fez isso na outra vez que foi lá.-Remo respondeu contrariado.
-Mas, Tonks, não precisa disso, os pais do Remo são maravilhosos. Na verdade, acho que Tio Jonh iria adorar seus cabelos verdes. -Hannah explicou.
-É melhor irmos logo ou a tia Cath vai querer nos dizer qualquer coisa menos "feliz natal". - Sírius chamou e desaparatou logo em seguida.
-Ele está certo, e foi logo na frente pra ela não reclamar com ele. Vamos. -Remo chamou e os três desaparataram. Aparataram bem em frente a uma casa muito enfeitada com fadinhas e folhas de azevinho. Sírius já estava à porta da casa falando com uma senhora de estatura mediana. Ela tinha os cabelos castanhos presos num coque e os olhos da mesma cor, tão doces quanto os de Remo. Com as mãos no rosto de Sírius, falava algo que não se podia ouvir. -Mamãe. -Remo chamou quando subiu um pequeno vão de escadas que davam na varanda da casa. -Feliz natal.
-Ah, meu filho. -ela soltou Sírius e foi para Remo o abraçando. -Feliz natal. Vocês demoraram.
-Eu sei, mamãe. Mas...
-Tonks! Feliz natal. Como estás bela. -não deixou Remo terminar e abraçou Tonks. Hannah esperava que a senhora desse conta de que ela estava presente. Depois de elogios trocados entre sogra e nora Catherine virou-se para Hannah. -Meu bom Merlin! Eu não acredito que você veio, não acredito que Remo conseguiu trazer você, menina. -e mais abraços, mais elogios.
-Catherine, você vai ficar aqui fora por mais quanto tempo? -Jonh abriu a porta da casa. -Oh, vocês chegaram! -num só abraço pegou Remo e Tonks. -Como estão? -seus olhos cairam sobre Sírius e Hannah, o sorriso alargou. -Sírius, Hannah! Que alegria! -ele parecia uma criança que havia ganho o presente desejado no natal. Alto como Remo, os olhos cinza-esverdiados brilhando de contentamento. Era a versão mais velha de Remo, sem os olhos e a cor do cabelo que eram de Catherine, claro. -Vamos entrar, meninos. -chamou. A cena era típica de natal, crianças brincando com seus novos presentes e os adultos sentados na sala com seus copos e conversas familiares. Cumprimentaram as pessoas, dentre elas as irmãs de Remo, Elizabeth, e seu marido,Adrien Milchan, e também Caroline, que a ultima vez que ela havia visto tinha dez anos e contava os dias para completar o seus onze e ir para Hogwarts. Com meia hora de conversa na sala Tonks levantou e juntou-se as crianças numa saleta paralela, provavelmente estava modificando o rosto para alegria dos pequenos.
-Acho que Tonks irá querer bebês logo. -comentou baixo.
-Vou fazer o possível para satisfazer o desejo dela. -Remo respondeu sorridente quando a sobrinha mais nova entrou na sala fazendo barulho. -Hey, Keira. -chamou e a garota que devia ter no máximo cinco anos veio direto para o colo de Remo, os cabelos claros tão bem arrumado anteriormente, agora estava num emaranhado de cachos devido a grande farra, os olhos azuis da garota não paravam nem por um segundo num ponto fixo.
-Titio, eu não consigo mudar o meu nariz. -ela fez uma careta como a Tonks fazia fazendo Remo, Hannah e até Sírius que parecia ocupado com a coversa de Adrien, riu. -Por que a tia Tonks consegue e eu não? -ela estava particulamente aborrecida.
-A tia Tonks é metamorfomaga e você não, docinho. Por isso que você ainda não pode mudar o nariz, mas quando você for para Hogwarts vai aprender com a Profª. McGonnagal. -Remo explicou.
-Eu aprender um feitiço para virar uma meta...metafor...uma metaformiga? -os olhos da menina se arregalaram de esperança. Os três adultos que prestavam atenção na conversa soltaram o riso ainda mais.
-Não é metaformiga, Keira. -Sírius falou, pois a menina já estava com a cara emburrada com o tio que não parava de rir e não respondia sua pergunta. - É me-ta-mor-fo-ma-ga. -articulou a palavra. -Mas você não vai aprender um feitiço para virar uma, porém vai aprender a fazer feitiços que mudam o seu rostinho. Mudar a cor dos seus cabelos, os olhos e até...- ele fez suspense.- o nariz. -o sorriso da menina não cabia em seu rosto.
-Legal! -pulou do colo de Remo. -Timmy, -gritou para o irmão que devia estar brincando a quilômetros de distância e nem lembrava da existência da irmã mais nova. Correu ainda gritando para fora da sala. -eu vou aprender um feitiço para mudar meu nariz igual a uma metaformiga!
-Bem, algo do que você explicou ela entendeu. -Remo brincou com Sírius.
-Eu quero uma assim pra mim. -Hannah falou sonhadora.
-Não tem problema, vamos providenciar. -Sírius esfregou as mãos e arregaçou as mangas distribuindo mais um de seus sorrisos de tirar o fôlego.
-Fica quieto, Almofadinhas. -dessa vez foi Remo quem reclamou. Mal sabia ele que eram exatamente esse, o plano, na mente de Hannah.
Mais uma vez chorando, escondido, é claro. Começava a escurecer e o jardim na frente da casa dos Lupin estava como os de Hogwarts, coberto de neve, observava de vez em quando um gnomo pular de seu buraco no chão correndo de um furanzão. A varanda estava vazia, conseguiu escapar quando começou uma discurssão sobre quadribol e ela dizendo que não estava informada sobre os times saiu. Escutou a porta da casa se abrir e apresou-se em enxugar as lágrimas o mais rápido que pode.
-Hannah? -era Remo. -Está tudo bem? -colocou as mãos nos ombros dela e Hannah virou-se com uma tentativa de sorriso no rosto.
-Tudo ótimo. Só estava observando os gnomos. -fez um movimento com a cabeça na direção de onde ela estava olhando.
-Você está triste. -afirmou. -Que está havendo com você? Essa coisa de esconder seus sentimentos não funciona comigo. É impressão minha ou você estava chorando?
-Não é impressão, mas já vai passar. Só mais essa noite. -virou o rosto quando uma lágrima caiu.
-Ainda é o Snape. -ela confirmou com um aceno. -Escute, Hannah...
-Hoje é o último dia que está me vendo assim, Remo. -ela falou antes que ele dissesse qualquer coisa. -Amanhã vou voltar com um Sírius e nós vamos noivar e fazer tudo o que ele vem dizendo durante um mês inteiro.
-Não vou permitir. -ele a olhou profundamente nos olhos e Hannah pode ver a pupila dele dilatando e os olhos começando a mudar de cor. -Você não ama mais o Sírius, e não vou deixar você usá-lo para esquecer o Snape. Estou salvando dois amigos de uma só vez da pior morte que vocês podem sofrer, a da alma.
-Mas eu já vou ter esquecido o Severo. -afirmou, mas sua voz tremeu um pouco com o que ela estava vendo nos olhos de Remo.
-Mas você não o esqueceu ainda. O que pretende fazer?
-Poção apaga-memória. -os olhos dele começaram a voltar ao normal.
-Hannah, não faça isso. -ele a puxou para um abraço. -Por favor, não faça isso com você. Não vale a pena, você ama o Snape coloque isso na sua cabeça e a poção não vai mudar seu sentimente e a luta entre o coração e o cérebro pode te matar. Pense melhor.
-Já pensei tudo que tinha de pensar, Remo. -disse ainda no abraço. -Eu já fiz a poção, demorou mais do que eu esperava, mas ela está correta.
-Não faça. Por mim, -ele a afastou para encará-la nos olhos. -seu amigo, seu quase-irmão. Não faça.
-Doe muito, Remo, muito. -outras muitas lágrimas cairam e cada vez mais ela repetia para si mesma "último dia".
Os quatro voltaram ao castelo já tarde da noite, os corredores completamente vazios exceto, claro, por Filch e sua gata. Depois das despedidas cada um seguiu para seu quarto e Tonks foi com Remo, Hannah sentia dó deles por se verem tão pouco agora que Remo estava de volta à Hogwarts. Quando chegou à frente do quadro da entrada de seu quarto notou que não sentia nem uma ponta de sono. A torre de astronomia estava muito fria, mas para ela ainda era o melhor lugar para se pensar em toda a escola, as vezes se questionava se os outros habitantes do castelo pensavam o mesmo. Daquele ponto os terrenos da escola pareciam feitos de veludo, estava muito escuro com a noite sem lua, mas ela não se importava, o silêncio só interrompido por seu choro baixo. Uma mão em seu ombro e ela virou com os olhos arregalados de susto. Como os olhos dele brilhavam daquele jeito mesmo sem luz alguma?
-O que você quer? -ela tentou afastar-se e a mão dele passou para o pescoço.
-Você de volta. -como era difícil para ele estar naquela posição, mas ele havia errado e tinha aprendido a muito custo e dor repará-los. Ela riu amarga.
-Quê foi as outras não são o bastante? -mesmo que ela não visse ele rolou os olhos.
-Sabes muito bem que não existem "outras". Por Merlin, Hannah, você sabe como é difícil pra mim admitir que estou errado, mas eu estou te dizendo: Eu errei. -colocou a outra mão na cintura dela e não encontrou resistência, a puxou mais para perto.
-Ainda bem que não tomei a poção. -não conseguiu segurar a frase antes que ele a beijasse.
-Que poção? -afastou-se um pouco.
-Nada importante, na verdade até já esqueci. -ele tomou os lábios deixando-a sem fôlego, a mão que estava no pescoço desceu para cintura e a levantou colocando-a sentada na mureta da torre. -Vou cair. -Hannah quebrou o beijo.
-Nunca. Comigo você nunca vai cair. - e novamente tomou os lábios da mulher.
N/A.: Eu realmente odeio sogfics, mas -na época- tinha motivo e razão pra fazê-la, hoje não consigo lembrar direito quais eram. Mas eu ainda adoro a música.
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