Quase Natal :)
...............................Cap. 4 “QUASE NATAL”.........................................
- Rose? Rose acorda! ROSE!
Rose deu um pulo e sentou-se, ofegante.
-Você está louca, Mary? – Murmurou, esfregando a cabeça e tirando os cabelos do rosto. - Isso lá é maneira de acordar alguém?
-Foi mal – Disse Mary – Mas está tarde, se você não acordar, não vai encontrar nada para comer no café... eu vi o James descendo com aquela cara e você sabe que ele puxou a seu tio Ronald em matéria de fome não é mesmo...
-Que droga! – Disse levantando-se – Eu fui dormir tarde ontem.
-Novidade! – Resmungou Alana penteando seus longos cabelos. – Você está neurótica desde que soube das provas. Ainda bem que hoje é a última.
-É verdade! – Disse Mary. – Estou doida para ir para casa nesse natal e contar tudo para minha mãe.
Meia hora depois elas saíram. Alvo estava sentado em uma das poltronas, distraído, disparando faíscas roxas com a varinha. Alana esboçou um sorrisinho involuntário ao vê-lo que logo disfarçou.
As meninas o chamaram e foram em direção ao salão principal. Eles viram Pirraça jogando bexigas d’água em uns meninos da Corvinal. Alvo sentiu o olhar dele, mas por sorte, o polteirgaste fingiu que não os viu.
Assim que entraram no salão principal, viram James se levantar do banco da Grifinória e passar como um foguete por eles em direção à mesa da Lufa Lufa. Eles sabiam exatamente no que aquilo iria dar.
De longe, sentada entre as amigas, Bianca viu quando aquele rapaz que tanto a observava resolveu-se por ir até ela. Soltou um suspiro, “lá vamos nós de novo”, pensou cansada.
-Olá, Biazinha! – Sussurrou James espremendo-se no banco ao lado dela e olhando-a com cara de bobo. – Se saindo bem nas provas?
-Oi, Potter! Eu já disse para me chamar de Carter, não somos íntimos, sabe? – disse sem emoção e sem olhar para ele. – Mas respondendo sua pergunta acho que estou me saindo bem, sim.
-Então você podia me ajudar, sabe. – Disse esperançoso aproximando-se dela. – Eu tenho algumas dúvidas.
-Tem mil garotas e garotos no salão principal. – Ela se afastou para mais perto da amiga ao lado. – Tenho certeza que muitas garotas adorariam te ajudar. Pelo que sei até as quartanistas iriam querer.
-Ahaá! - Exclamou ele aproximando-se mais ainda - Então você anda prestando atenção em mim, não é? – E sorriu malicioso.
-Não! – Disse ela corando e afastando-se mais uma vez, fazendo com que a garota ao seu lado escorregasse mais para a ponta do banco, quase caindo no chão. – Você não faz muito esforço para esconder a sua relação maravilhosa com... Deixa-me ver – coçou o queixo pensativa - com todas as meninas do quarto ano para cima, faz? – soltou venenosa.
-Quer parar de falar de garotas! – James exclamou exasperado e aproximando-se, se é que era possível, ainda mais da garota. – Eu quero a SUA ajuda, não a delas. – Disse fazendo carinha de cão abandonado.
-James, para de gracinha! – disse afastando-se agora tão bruscamente que a amiga foi ao chão pesadamente, e afoita, tentou agarrá-la pelas vestes, mas quase caiu junto.
James agilmente a enlaçou pelos braços e a livrou de dar com a cara no chão. Eles estavam muito próximos.
– V-você não precisa de ajuda, você sabe muito bem que não precisa... – ofegou Bianca, perturbada pela proximidade de garoto.
- É verdade – confessou num sussurro - não preciso. – e inclinando mais seu rosto, foi em direção ao dela. – Mas eu preciso de você. – Antes que ele pudesse fazer qualquer coisa além disso, estava com a cara enfiada no banco da mesa da Lufa Lufa.
Bianca estava esta estatelada no chão onde, segundos antes, a amiga se encontrava. Ela havia reagido tão rápido ao beijo que antecipava que acabou por cair da ponta do banco que ainda restava, deixando James desequilibrado, sem apoio, caído por cima do banco.
Demorou não mais que um segundo para que a mesa da Lufa Lufa em peso risse da situação. E não mais que dois segundos para que todo o salão principal notasse o ocorrido e se unisse num coro de gargalhadas. Embora nem todos soubessem realmente o que aconteceu de verdade para que aqueles dois se achassem em posições tão engraçadas em pleno café da manhã.
James acordou do transe que se encontrava e, de um salto, pôs – se de pé e estendeu a mão para ajudar Bianca a se levantar.
- Não. – disse a garota recusando a mão estendida e pondo-se de pé sozinha. – Não, James. – completou simplesmente.
O garoto a olhou com a cara confusa e ela, virando-se saiu do salão principal acompanha de suas amigas que o olhavam emburradas.
James voltou para a mesa da grifinória com um sorriso bobo no rosto. Sentou-se ao lado de Alvo e Devon.
Eles ficaram em silêncio por uns segundos e, não agüentando mais prender, todos começaram a gargalhar, deixando James ainda mais confuso.
-Que é? - Perguntou começando a se enfezar.
-A sua cara. – Disse Alvo rindo – Sua cara de bobão é demais, Cara, merece uma foto.
-Ah sei, - James completou maldosamente - aquela cara que você sempre faz quando olha para uma certa menina, não é? – Disse sinalizando Alana com o queixo. Alvo parou de rir na velocidade da luz e a menina olhou para o prato de cereais com mais interesse do que normal, fingindo não ter ouvido.
– Mas foi por pouco, cara! – continuou James, inconformado enchendo o prato com muffins – Só mais um pouquinho e eu conseguia!
- Quem sabe quando você crescer ela olha pra você. – Disse Rose da outra ponta, ao lado de Mary.
-Ah, fala sério! – riu James. – As pessoas com doze anos não são crianças faz tempo, em que planeta você vive?
- Não é crescer desse jeito, James. – explicou Rose. – Você tem atitudes de criança. E aparecer todos os dias com uma garota diferente não ajuda muito.
-Ajudar o quê? – Perguntou James, espantando. - Você acha mesmo que eu vou mudar por causa dela?
Rose o mirou desafiante.
-Por Favor, não é Rosinha! Eu só dou umas cantadas porque ela é bonita, só isso! – finalizou tentando mostrar convicção e falhando miseravelmente.
-Sei, James – Disse Rose sarcástica, continuando a comer.
Eles tomaram café e saíram para as provas. Foram as últimas três provas.
O dia pareceu se arrastar. Parece até que sabia que seria o último dia de aula, que na manhã seguinte eles estariam no aconchego de suas casas com suas famílias para comemorar o Natal.
No final da tarde todos estavam no salão comunal conversando. O lugar estava um caos, os alunos estavam comemorando o fim das provas e o início do feriado com muito entusiasmo.
- Então eu coloquei a revolta de Bruxelas, mas acho que está errado... – Disse Rose rapidamente com o rosto afogueado pela adrenalina que ainda corria em suas veias devido à realização das avaliações.
- Rose, fazer a prova uma vez já foi o suficiente. - suspirou Alvo, cansado
-Foi mal, pessoal. É que eu fico nervosa, estou louca para saber como fui.
-Eu também quero saber. – Disse Alana, jogada no tapete de bruços sacudindo as pernas no alto, o que fazia com que os olhos de Alvo ficassem para lá e para cá, acompanhando cada movimento. – Mas acho que não fui mal.
-Vamos parar de pensar nisso! – exclamou Mary, que se encontrava sentada de pernas cruzadas mexendo delicadamente nos cabelos longos de Alana – Esse assunto me deprime!
-Você tem toda razão, loirinha! – Disse James abaixando-se para sentar ao lado dela. – Vamos pensar no natal que está chegando.
-Eu vou para a Ásia. – Disse Alana – Tenho uns parentes que não vejo há tempos lá.
-Que legal, Alana! – Disse John, sentando-se ao lado dela e Alvo fechou a cara. – Eu também tenho parentes lá.
-Eu não tenho parentes lá. – Falou Alvo de repente da poltrona – Mas se tivesse, iria visitá-los... – completou com o olhar confuso, não entendendo muito bem o que quis dizer com isso.
Mas para sua sorte, ninguém pareceu notar o quão estranho aquilo soou.
Eles conversaram até altas horas. Quando subiram já passava da meia noite e não tinha mais ninguém no salão comunal.
Mas mal conseguiram dormir, afinal, depois de um começo totalmente novo e excitante, o tão esperado feriado estava chegando.
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A estação King’s Cross estava lotada. Eram pais de alunos, tios, tias, primos, avós de alunos, professores e alunos andando de um lado para o outro carregando malas, malinhas e malões, gaiolas e tudo mais.
Alvo, Rose e James andavam procurando pelos pais.
Pelo menos Alvo e Rose procuravam, pois James parecia estar procurando qualquer outra coisa. Eles andaram mais um pouco e, de repente, James puxou os dois pelas vestes, encostando-os na parede.
- Fiquem aqui, por favor. Eu já volto. – Disse autoritário, parecendo nervoso. – Não saiam daqui!
Eles observaram James sair correndo e sumir na multidão.
-Ele vai atrás dela, não vai? – Perguntou Alvo mirando o aglomerado de pessoas.
-Vai... – respondeu Rose simplesmente.
James pareceu finalmente achar o que tanto procurava e foi andando em direção a um grupo de garotas.
Ele estava nervoso, suas mãos suavam e seu estômago parecia estar na maior curtição em uma montanha russa. – Por que isso, James? – Perguntava a si mesmo. – É só uma garota, não é? – tentou se convencer daquilo.
Quando chegou perto do grupo, as garotas deram sorrisos esperançosos a ele, mas infelizmente, ele só olhava a única que não sorrriu.
-Ah não, Potter! – Disse Bianca, baixinho – Estamos indo para casa, me poupe!
-Calma! – Disse ele se apertando no meio das meninas. – Só vim aqui... Bem... Só te desejar Feliz Natal. – Disse corando violentamente.
-Ah, claro. – Disse Bianca, agora sem graça. – Feliz natal pra você também. – E foi saindo com suas amigas.
-Espera! – Ele a chamou e ela voltou. – É que... Bem... Isso é pra você – Disse tirando um pequeno embrulho do bolso de sua capa.
-E o que é isso? – Perguntou ela desconfiada.
-Ah, é só um presente... – James já estava da cor de seus cabelos – Coisa de amigos, não é?
-Então nós somos amigos agora? – Perguntou ela e James sorriu, descontraído.
-É só uma coisinha para você lembrar de mim... – disse baixando o tom de voz nessa parte.
-Oh! Puxa, James, obrigada! – Disse Bianca terminando de abrir o embrulho. – É lindo! – exclamou olhando para o presente. Uma correntinha de prata bem fininha e um pingente em forma de coração com a letra B dourada no centro. – É tão delicada...
E de repente se sentiu desajeitada e envergonhada - E-eu... eu não tenho nada aqui pra te dar...
-Não precisa! – exclamou James sorrindo - Meu presente é você. – completou, no que Bianca corou violentamente e suas amigas, paradas mais atrás, mas atentas a tudo, deram risadinhas.
– Então.. – o menino se aproximou mais, demonstrando uma coragem que não sabia de onde vinha - Feliz natal para você! – sussurrou perto do rosto de Bianca, que a essa altura já estava tão vermelha que parecia prestes a romper em chamas.
James desceu um pouco o rosto e depositou um beijo suave em sua bochecha, saindo em seguida sem esperar resposta.
Bianca apenas ficou ali, parada e confusa com a mão por cima da bochecha onde havia sido beijada.
Quando ele voltou para buscar Alvo e Rose, viu que seus pais e seus tios já os haviam encontrado lá.
E de longe, reparou num casalzinho que se abraçava apertado, reconhecendo na hora os cabelos turquesa de Ted e os cabelos dourados de Victoire. Sorriu com essa visão imaginando o que estaria pensando Bill.
-James! – gritou Lily, correndo em direção a James, mas de tanta pressa, acabou tropeçando nos próprios pés.
A próxima coisa que viu, foi um par de braços cobertos por um suéter preto que a segurou firmemente para que não caísse.
- Cuidado menina! – Disse Ephram desajeitado pelo peso da garota em seus braços – Desse jeito você se machuca!
-T-tá bom. – Lily o olhava com uma certa curiosidade
-Vamos Lily! – Disse James bruscamente, puxando-a para longe de Ephram – Vamos embora!
-V-vamos – gaguejou Lily sem graça e James saiu andando com ela. – Eu senti sua falta, irmão!
- Também senti, pestinha! – brincou dando tapinhas na cabeça dela.
-Onde você estava, filho? – Perguntou Harry, se aproximando – E que cara é essa?
- Hã? – perguntou James.
- Cara de abobado.
- É porque ele esteve com uma certa ruivinha, não é? – gozou Alvo.
-Ah é? – Disse Gina aproximando-se curiosa – E quem é?
-Ninguém! – Disse James ficando irritado – Podemos ir embora?!
-Eu sei que esse ninguém fica muito irritadA com ele às vezes... – Disse Rose entrando na conversa. – Às vezes não, sempre!
- Então não está sendo bem sucedido, é? – Perguntou Ron consolador – Eu tenho um livro ótimo que pode ajudar, sabe?
- Embora eu odeie admitir... – Disse Hermione pesarosa – O livro ajuda mesmo. E se a menina for mais ou menos do meu tipo...
- AAh! Acho que conheço a melhor tática! – exclamou Gina feliz – Harry querido, lembra aquela vez que eu estava debaixo da árvore perto do lago e voc...
- Amor, não acho que este seja o melhor jeito... – Harry a cortou corando levemente. – Mas se ele quisesse, eu poderia...
- Ah, não! – dessa vez foi Ron quem disse – Nunca devemos meter os pais no meio, você sabe!
- Não acho que ele realmente precise dessa ajuda toda. – opinou Alvo.
- Aê! Será que vocês poderiam parar de falar de mim como se eu não estivesse aqui? – Gritou Jame e todos se calaram. – Eu não preciso de ajuda e não existe ninguém, está bem? Podemos ir pra casa agora?
Todos se viraram para ele com os olhos arregalados como se tivessem acabado de reparar que o garoto estava ali.
James estava com os braços cruzados e tinha uma expressão de raiva que manteve por uns instantes, até que todos começaram a gargalhar, fazendo o menino ficar com mais raiva ainda.
De longe, uma mulher muito branca e com cabelos muito negros observava a cena junto com seu filho.
- Você conseguiu, Ephram? – Perguntou a mulher, baixo – Você fez o que te pedi?
- Fiz sim – Respondeu Ephram secamente – Todos eles gostam e confiam em mim, menos o mais velho.
- Ótimo! – Disse a mulher esboçando um sorriso. – É o começo que planejamos. Continue assim...
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Harry estava no banheiro de seu quarto, a porta estava aberta e ele fazia a barba, depois de ter tentado em vão assentar seus cabelos com o pente.
Alvo estava sentado na cama dos pais já todo arrumado, observando a cena, embora não estivesse realmente prestando muita atenção no que o pai fazia.
Várias vezes ele abriu e fechou a boca, como um peixe fora d’água, mas não sabia como começar a falar.
- Algum problema, filho? – Perguntou Harry concentrado no que fazia sem olhar para Alvo, mas percebendo a tensão em que este se encontrava.
- Nada. – Respondeu – nada tão importante – completou mais baixo.
- Tem certeza? – Insistiu Harry
- Tenho papai. – e pensando melhor, continuou a falar - É que... Bem... Eu tenho uma amiga em Hogwarts, sabe... a Alana... – Disse Alvo achando suas mãos muito, muito interessantes de se observar.
- Amiga, é? – Disse Harry escondendo um sorriso – E o que tem ela?
- Ah pai, eu não sei explicar, direito! – Disse confuso. – Eu gosto de estar perto dela, sabe? Como gosto de estar perto da Mary ou da Rose. Mas ultimamente, - pensou e disparou, uma vez que tinha começado, era bem mais fácil por tudo para fora - e-eu tenho gostado mais da presença dela do que das outras, sabe... Na verdade eu gosto muito de estar perto dela. Ela é só minha amiga, mas eu me sinto diferente quando ela está presente. E... e... eu não gosto muito quando o John fica em cima dela, puxando papo. Finalizou com a voz fraca, como se estivesse se desculpando por uma coisa ruim.
Harry, que terminava de lavar o rosto, parou, se virou para o filho e ficou um tempo o observando. O menino tinha uma expressão um pouco confusa. Ele enxugou o rosto, andou até ele e sentou ao seu lado.
- Filho – começou calmo – o melhor conselho que posso te dar é: não se preocupe com isso. Você só tem onze anos, o tempo vai fazer você entender tudo! – Disse Harry dando uma tapinha nas costas de Alvo e levantando-se para vestir o blusão. – Só por curiosidade – virou-se novamente para o menino - essa menina é ruiva?
- Não, por quê? – Perguntou, curioso.
- Por nada! Agora me dá um abraço aqui! – Disse Harry, e Alvo o abraçou. – É... eu estou ficando velho mesmo. – E alvo riu, aliviado.
Da porta, James observava a cena. Ele resolveu descer. “Não vou atrapalhar o momento pai e filho” pensou.
O garoto entrou na sala sentou-se no sofá espaçoso.
- Aconteceu alguma coisa, filho? – Perguntou Gina, entrando na sala já vestida – Você está tão sério. Anime-se é Natal!
- Nada não, mãe. – Respondeu sem olhá-la. – Que horas nós vamos para a Toca?
- Daqui a pouco. Queria saber se Ron e Mione vão se atrasar de novo, todo ano é a mesma coisa...
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- HERMIONE WEASLEY! – Gritou Ron do pé da escada. – É A MILÉSIMA VEZ QUE VOCÊ TROCA DE ROUPA! DESCE LOGO PORQUE VAMOS NOS ATRASAR DE NOVO. VOCÊ NÃO ERA ASSIM!
- Calma, amor! – Disse Mione sorrindo e finalmente descendo. – Não exagera! E não sou só eu que me atraso.
- Eu sei que não! – Disse ron se aproximando dela e a puxando para um beijo – Mas se eu não pressionar a gente não sai. – e a beijou – você está linda, sabia? – completou no seu ouvido - As crianças já estão prontas na cozinha. Vamos?
- Ah que bom que eles terminaram de se aprontar cedo esse ano, não? – exclamou Hermione puxando Ron pela mão.
- AHHHHHHHHHHH – Veio um grito da cozinha.
Ron e Mione correram para ver o que era. Quando chegaram no lugar, Rose estava toda suja de Catchup e Hugo tinha o vidro nas mãos.
A menina fuzilava o irmão com os olhos e este tinha uma expressão apavorada e culpada no rosto sardento.
- O que aconteceu aqui? – Perguntou Hermione assustada correndo para Rose.
- ESSE PESTE FOI SACUDIR O VIDRO E A TAMPA VOOU – Disse Rose. – Vou Ter que tomar banho de novo e trocar de roupa. –Disse saindo da cozinha sacudindo as mãos.
- NEM SONHA! – exclamou Ron barrando-a – Não quero me atrasar de novo. – e virando-se para a esposa - Mione, limpa ela com a varinha.
- Ah amor! – choramingou - A minha varinha já está na bolsa. – Disse Mione. – Você não vai querer que eu desarrume tudo de novo!
- Puxa! Nem parece que você enfrentou Você-sabe-quem, ao invés de deixar a varinha num lugar de fácil acesso... Deixa que eu limpo então! – Disse pegando a varinha e começando um floreio desengonçado.
- Ah não! - Disse Rose se esquivando – Desculpa papai, mas você não se dá muito bem com tarefas domésticas. Deixa que a mamãe limpa com a sua varinha!
- Deixa de ser boba, Rose! Limpar! – Disse Ron de uma vez, mas ao invés de limpar ele espalhou ainda mais o catchup na roupa dela, que adiquiriu um tom de vermelho mais berrante depois do feitiço que saiu pela culatra.
- QUE DROGA! - Gritou Rose. – Agora se me dão licença, eu vou subir para tomar banho e trocar de roupa, de novo. E nem adianta fazer cara feia, papai! – e saiu correndo pingando molho pelo caminho.
Hugo terminou seu sanduíche e se dirigiu para sala, onde ligou o som.
- É... – murmurou Ron sentando-se á mesa da cozinha com um ar desolado e trazendo uma Mione risonha pelo pulso para seu colo. – A noite vai ser longa...
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N/B : GOSTARAM??? ESPERO Q TENHAM CURTIDO!!! A BIA TA ACABANDO DE ESCREVER OS AGRADECIMENTOS! MAS COMO EU SEI Q VCS ESTAVAM DOIDOS PELO CAPITULO, EU POSTEI LOGO Q TERMINEI DE ESCREVER!!!
BJUUUS POVAOO!!!
:)LANA:)
N/A: Ufa, ta ae os agradecimentos. na verdade tão prontos desde ontem, mas eu tava esperando a lana acabar d betar e complementar td pra postar... Hj eu começo o cap 5. bjuss
***BIA***
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AGRADECIMENTOS – By Bia
MARINA ALVES DE FRANÇA – Nossa, que honra! A 1ª fic dpois d DH! Hehe.. Que bom que vc está gostando. Então, ta att! Bjussss e continua acompanhando!
Marykye - Tá aee!! Att o mais rápido q pude.. :D.. continua vindo, tá? Bjussss
Ciro – Att!! Continua acompanhando! Bjuss
Mione Malfoy – Q bom q vc ta gostando! Eh, scorpius/rose vc vai achar.. haushasuh. Bjuss e continua vindo, é importante!!!!
SaRa_lins – Pois é menina, ela fico loka! Como Lana disse, bem típico da Mione! Hehe. Bjuss e continue acompanhando.
Laira – Obrigada!! Continue acompanhando!
Renata - Que bom que vc gostou!! É importante saber! Cara, eu li umas 200 vezes esse epilogo pra ver c tinha erro e dxei esse passar. Vlw por avisar! Bjusss e continua acompanhando.
Obrigada a todos!!!!
E COMENTEEEEM PLEASE! é mto importante.
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