Onde está o Rony?
O moreno ficou desesperado quando se deu conta de que o amigo havia desaparecido.
- Alguém viu o Rony? - perguntou sobressaltado.
Todos começaram a olhar para os lados, tentando achá-lo. Gina estava desesperada. Desde que ouvira o grito, soubera que era de seu irmão. A garota tremia toda, devido ao frio e ao medo e seus olhos ameaçavam lacrimejar.
Hermione estava, assim como Harry, de varinha em punho, pronta para qualquer "eventualidade" e muito preocupada com o amigo.
Draco parecia se divertir com a situação. "Bem feito pro Weasley, aquele pobretão idiota!", pensou o loiro. Porém, quando viu o estado em que se encontrava Gina, o rapaz sentiu-se estranhamente incomodado. "Ora, Draco, por que isso agora? Você nunca se importou em ver outra pessoa sofrendo, ainda mais essa Weasley pobretona! Mas, é que... Ela é tão insuportável com toda essa ceninha! É, é isso que está me incomodando...".
De repente, ouviram outro grito, um pouco abafado. Gina saiu correndo em direção de onde viera o grito. Harry e Hermione correram atrás dela e Draco os seguiu.
Os quatro correram por uns bons minutos até que chegaram à uma gruta. O lugar estava com a passagem bloqueada por uma pedra muito grande. Porém, de dentro da gruta, podiam ouvir perfeitamente os gritos de Rony.
Gina, agora sem poder conter as lágrimas e os soluços, apontou sua varinha para a entrada da gruta e gritou um feitiço entrecortado por soluços que não funcionou.
- Acalme-se, Weasley! - exclamou Draco, impaciente. - Não vê que não sabemos o que está nessa gruta! Se abrirmos isso assim, pode acontecer qualquer coisa. Deixa de ser histérica!
- Cala a boca, Malfoy, sua doninha! - a garota gritou, assustando à todos, inclusive o loiro. - Eu sei que MEU IRMÃO está lá! Não importa nada, não vou deixá-lo ali dentro sabe-se lá com quem!
- Não fale comigo nesse tom, Weasley!
- Falo como eu quiser!
- Chega, pelo amor de Merlin! - interferiu Hermione - O Rony ainda está lá dentro! Temos que pensar em algo pra tirá-lo de lá!
- Ouçam... - disse Harry - Os gritos pararam.
Realmente, agora não se ouvia nenhum som. Gina pareceu desesperar-se ainda mais.
- Nós temos que fazer alguma coisa! E se ele estiver... - a ruiva não conseguiu terminar a frase, caiu em pranto convulso novamente.
- Calma, Gina! - disse Harry - Vamos fazer alguma coisa!
Então, o bruxo empunhou sua varinha e, com um feitiço silencioso, conseguiu empurrar a grande pedra um pouco, abrindo passagem para eles entrarem.
- Vamos... - o moreno falou, em tom baixo.
Todos seguiram para a entrada da gruta, menos Draco, que não se mexeu. Gina virou-se para ele e perguntou:
- Você não vem?
O loiro pensou em dizer um frio e simples "Não", mas ao se deparar com o olhar penetrante de Gina, não teve coragem para fazê-lo. Sem saber porque, ele simplesmente a seguiu para dentro da gruta, o que fez a garota sentir uma segurança maior.
Ao adentrarem a gruta, se depararam com uma escuridão sepulcral. Harry sussurrou um "Lumus" e sua varinha imediatamente produziu um feixe de luz. O lugar se iluminou e puderam ver a solidão de uma comum gruta vazia.
O lugar era pequeno e úmido. Não havia qualquer passagem para um outro lugar, a não ser a da entrada. Os garotos desesperaram-se. Gina parecia prestes a ter um ataque de nervos. Chorava convulsivamente e suas mãos estavam geladas e tremiam.
- Gina... - começou Harry, preocupado com a amiga - Tá tudo bem?
A ruiva não respondeu de imediato. Após alguns segundos tentando vencer os soluços, ela conseguiu dizer, ainda com uma voz terrivelmente embargada:
- Ah, Harry! O que eu faço? O Rony estava aqui, nós ouvimos os gritos! Agora, o que encontramos é uma gruta vazia! Eu quero o meu irmão!
Após isso, ela não mais conseguiu falar, se jogou nos braços do amigo, num abraço apertado. Ele abraçou-a de volta, fortemente, tentando confortá-la. Hermione e Draco incomodaram-se com aquele abraço. O loiro se irritou profundamente com a proximidade de Gina com o Cicatriz.
- Ham, ham... - ele pigarreou e os dois amigos se afastaram um do outro. - Acho que devíamos tentar encontrar o Weasley em vez de ficar nessa cena romântica patética.
- Vamos ver se encontramos alguma passagem secreta por aqui. - Harry disse - Eles não podem ter saído por outro lugar.
Eles ficaram um bom tempo nessa busca por alguma reentrância ou parede oca, mas nada acharam. A busca foi em vão.
- Não vamos achar nada aqui! - exclamou Draco, um tanto impaciente.
- Bem, já vai está escurecendo. Acho melhor mesmo votarmos para a clareira. - Harry disse.
- Acorda, Potter. Não sabemos como voltar àquela clareira.
- Droga! Ninguém prestou atenção no caminho de lá até aqui?
As duas garotas balançaram a cabeça negativamente. Harry chutou uma pedra e praguejou.
- Bem, teremos que nos virar em outro lugar então. Mas vamos ver se encontramos um lugar mais seguro.
Os outros concordaram e começaram a andar pela floresta, mas dessa vez marcando bem o caminho para procurarem Rony no dia seguinte.
Eles andaram uns quinze minutos, até encontrarem um lugar mais ou menos aconchegante e de aparência segura. Era um rodeado de árvores altas, com um chão razoavelmente liso e, como vieram a descobrir depois, perto de um lago com água límpida. Assim, ao menos por aquela noite, estariam seguros e confortáveis.
Enquanto Harry e Draco se ocupavam de produzir uma fogueira, Hermione foi buscar um pouco d'água e Gina sentou-se encostada em uma árvore. A bruxa ainda estava desconsolada por não saber nada de seu irmão. Deixava as lágrimas cairem livremente, mas sem soluçar. Seus olhos estavam vermelhos e inchados e emanavam uma profunda tristeza e desespero, além de grande angústia. Porém, o resto de seu rosto tornara-se sem expressão definida, como se a moça não estivesse verdadeiramente viva.
Depois de Mione voltar com a água, que os rapazes aceitaram de bom grado, foi sentar-se ao lado de Gina. A bruxa afagou os cabelos rubros da amiga e disse frases de consolo.
Harry e Draco haviam acabado de acender a fogueira e sentaram-se. Vendo que as garotas tremiam de frio, Harry ofereceu sua própria capa para as duas se aquecerem. As moças dividiram a capa do amigo. Vendo a cena, Draco tirou sua capa também e ofereceu à elas, dizendo:
- Não faz sentido vocês dividirem uma capa... Ainda mais a capa do Potter. Com esse físico invejável (e foi bem irônico ao dizer a palavra "invejável"), não serve nem pra uma, ainda mais para as duas dividirem.
Realmente, a capa de Harry era um tanto pequena para as duas, mas não por ele ser magricela. Simplesmente, uma capa não é um cobertor.
Vendo, pela expressão de Hermione, que esta preferia se aquecer com a capa de Harry, Gina decidiu utilizar a de Draco. Elas agradeceram e se encolheram o mais que puderam.
Harry aproximou-se de Mione e passou os braços pelos ombros da amiga, para fazer com que ela sentisse menos frio ainda. Os dois sorriram e começaram a conversar, meio entre sussurros, o que fez com que Draco e Gina se sentissem excluídos.
O loiro aproximou-se de Gina e puxou-a para perto dele com brutalidade.
- Ah, Malfoy, o que você quer? - a garota parecia impaciente e irritada.
Draco deu de ombros e respondeu displecente:
- Não se preocupe, Weasley, não quero nada de você, apenas não gosto de presenciar essas ceninhas patéticas entre o Potter e a Granger.
A ruiva não retrucou. Estava ainda muito angustiada e pensava em onde poderia estar Rony. Draco a olhou com espanto por não ter recebido nenhum comentário irônico ou irritadiço da moça, o que frequentemente acontecia.
- Você está bem, Weasley? - ele se ouviu perguntando.
Ela não respondeu, apenas soltou um soluço incontido. Draco se sentiu incômodamente constrangido pelo estado de Gina.
- Não é nada, logo encontraremos seu irmão.
A ruiva então desabou em prantos novamente, ao ouvir o loiro mencionar o Rony. Era um choro pesado e baixo, com soluços que denotavam uma total falta de controle. A garota simplesmente parecia prestes a ter um ataque de nervos.
Draco, vendo-a naquele estado, pousou uma mão sobre o ombro da garota e disse, com voz amena:
- Não se preocupe. Nós o encontraremos, eu prometo.
A moça pareceu confortar-se um pouco. Após alguns minutos, ela já estava mais controlada. Quando pôde falar sem ser entrecortada por soluços, perguntou ao loiro:
- Por que você me consolou?
Ele pareceu meio atordoado. Na verdade, não sabia porque tinha tido aquele gesto. Porém, o loiro não deixou transparecer seus sentimentos e respondeu apenas:
- Não sou tão feio quanto pintam, Weasley.
Ela olhou ele nos olhos, tentando achar uma ponta de generosidade naquelas orbes azuis. Mas não têve tempo de encontrar (ou não) ali alguma coisa, pois o loiro desviou o olhar rapidamente.
- Não, não é. - a ruiva disse - Obrigada, pelo apoio, Malfoy.
O bruxo não respondeu, apenas olhou para o outro lado, mirando as árvores.
- Você não está com frio? - Gina voltou a falar, vendo que o loiro estava sem proteção contra o tempo gelado.
- Ah... Não. - ele disse, parecendo se dar conta apenas agora de que a temperatura caíra bastante - Meu corpo está acostumado com ambientes frios. A mansão Malfoy não é o que se pode chamar de quente e aconchegante.
A ruiva estranhou o que ele falara, com tanta sinceridade e ressentimento. Já Draco se repreendeu mentalmente por ter dito aquilo naquele tom.
- Bom. Mesmo assim... Você pode se resfriar se...
- Está bem, Weasley, o que quer que eu faça?
Gina surpreendeu-se puxando o bruxo para perto dela e fazendo o que fizera antes com Mione, dividindo a capa com ele. O loiro protestou de modo pouco convincente e a moça não lhe deu atenção, fazendo com que se aconchegassem na capa. Seus corpos estavam muito próximos (até porque era uma proteção a mais contra o frio) e Gina têve uma estranha sensação que procurou reprimir. Draco fez o mesmo.
Enquanto isso, Harry afagava os cabelos volumosos de Hermione, enquanto a bruxa já ressonava com a cabeça deitada em seu ombro.
Vendo a amiga segura em seus braços, Harry não têve dúvidas do que sentia por ela. Mione era sua melhor amiga (assim como Rony) desde o primeiro ano e ela já dera muitas provas de seu caráter, preocupação para com ele e principalmente de sua inteligência. Ele sorriu por um momento, mas logo depois seu sorriso se desfez rapidamente. Não podia ficar com Hermione. Não iria colocar a garota em risco. Voldemort estava de volta. O bruxo sentiu suas entranhas contrairem-se com força e uma raiva surda tomou conta de si.
***
Acordaram no dia seguinte sem se dar conta direito do que havia acontecido. Harry, o primeiro a acordar, ajeitou os óculos, piscou várias vezes e olhou para seu próprio peito, para ver o que estava causando a sensação de peso em si. Quando constatou que era Mione, que dormia calmamente, sorriu e só então olhou a sua volta.
Deparou-se com Gina e Draco, que dormiam apoiados um no outro.
O moreno desvencilhou-se de Hermione com cuidado e levantou-se. Foi até o lago próximo dali e molhou o rosto. Quando voltou para perto de seus amigos, Gina havia acordado e se encontrava de pé, caminhando de um lado pro outro.
- Bom dia, Harry. - a moça disse de um jeito cansado.
- Bom dia, Gina. Dormiu bem?
- Não muito. Na verdade, acho que não dormi mais de uma hora.
- Minha nossa! Você deve estar morta!
- Estou, mas estou mais preocupada com o Ron.
- Vai ficar tudo bem, Gina. Vamos encontrá-lo logo.
- Assim espero.
Nesse momento, Draco acordou. O loiro piscou algumas vezes, soltou um bocejo e espreguiçou-se.
- Bom dia. - disse por puro hábito aos dois bruxos acordados.
- Bom dia. - os dois responderam em uníssono.
O sonserino levantou-se e, como Harry havia feito a pouco, foi lavar o rosto no lago. Depois voltou com umas frutas amarelo-alaranjadas que se pareciam muito com pêras.
- Estão com fome? - ele perguntou, colocando as frutas no chão e oferecendo aos bruxos.
- Que frutas são essas, Malfoy? - perguntou Harry, desconfiado.
Draco deu um sorriso sarcástico, quando respondeu:
- São frutas raras que só podem ser encontradas em ambientes úmidos. Tem um sabor extremamente apreciável. Eram bastante usadas antigamente para envenenar inimigos políticos, principalmente membros do exército inimigo, quando se encontravam vulneráveis pela fome.
Harry e Gina olhavam para ele incrédulos.
- Calma, é brincadeira. Cadê o senso de humor de vocês?
- O meu fugiu de mim assim que soube que eu teria que ficar na sua irritante presença. - respondeu Gina, de cara amarrada.
- Acordou inspirada, hein, Weasley?
- Tanto quanto você, malfoy.
Harry, que parecia não se dar conta da discussão dos dois, pegou uma fruta e viu que Draco havia tido o cuidado de lava-lá. Ainda um pouco receoso, mas vencido pela fome, o bruxo mordeu um pedaço generoso da fruta.
- Hum... - não pôde deixar de exclamar, ainda mastigando um pedaço de fruta - Que delícia!
- Eu não disse? - falou Draco - Daqui a pouco você vai começar a agonizar, Potter.
O bruxo não respondeu, tratou de devorar o resto da fruta e pegou a segunda logo em seguida.
- Vai com calma, Potter, não tem só você aqui.
- Ora, tem bastante.
- Hunf... E você, Weasley?
A moça espantou-se.
- Eu o quê?
- Não vai comer não?
- Ah... Não estou com fome.
- Pára de frescura e come logo!
- Não é frescura, só não tenho fome, saco! E não venha me dizer o que fazer!
- Garotinha impertinente!
- Garotinha é o cara...
- Gina! - era Hermione, que havia acabado de acordar.
A ruiva se acalmou e disse, com uma cara lavada e um sorriso sonso:
- Bom dia, Mione, dormiu bem?
- Até demais. - respondeu a morena, lembrando de ter adormecido nos braços de Harry - Bem, até acordar com essa discussão, é claro.
- Foi o Malfoy que...
- Ora, cale-se, Weasley! - intrometeu-se Draco - Você é que não está querendo comer...
- E desde quando você se preocupa se eu como ou deixo de comer, Malfoy?
- Eu não me preocupo com você, Weasley. Simplesmente não quero um fardo pra carregar, caso você desmaie ou passe mal.
- Não se preocupe, se eu passar mal, pode me deixar aqui na floresta mesmo.
- Gina... - disse Harry, comendo a terceira fruta - Eu nunca pensei que diria isso, mas o Malfoy tem razão. Você tem que comer.
- Eu também acho. - disse Hermione, se servindo da fruta que Harry havia oferecido à ela. - Hum... Nunca comi uma fruta tão gostosa como essa!
Draco pegou uma fruta e praticamente enfiou na boca de Gina. A ruiva enfezou-se.
- Malfoy, sua doninha! Não me torra, não quero comer!
- Se você não comer por vontade própria, terei que te obrigar...
- Está me ameaçando?
- Sim.
- Pois eu não tenho medo das suas ameaças.
- Ótimo, então terei que obrigá-la.
O loiro pegou sua varinha e, quando viu o gesto dele, Gina tratou rapidamente de pegar a sua também. Os dois apontaram-nas um pro outro.
- Hey! - exclamou Hermione - Vocês não acham que isso não é hora pra brigas?
- Foi ele que começou, Mione, você viu.
- Não senhorita, foi você que começou. Eu disse claramente que se você não comesse, eu iria obrigá-la.
- Tá vendo? Essa doninha pensa que pode me comandar!
- Eu posso, Ginevra. Expelliarmus.
A varinha da ruiva voou longe, fazendo com que a moça ficasse com o rosto tão vermelho quanto seus cabelos. Não contente, o loiro ainda emendou:
- Aqua Eructo.
Imediatamente, um jato d'água saiu da varinha de Draco e atingiu em cheio o rosto de Gina.
- Ora, seu...!
- Vai comer ou não? Vai ser bem mais fácil pra nós dois.
A ruiva nada disse, estava espumando de raiva. Pegou uma fruta contrariada e deu uma mordida.
- Satisfeito, Malfoy?
- Agora sim. - o loiro tinha um sorriso divertido nos lábios.
- Você me paga, doninha! - Gina disse baixinho, enquanto ía apanhar sua varinha.
Após comerem uma boa quantidade das frutas que Draco havia apanhado (apenas Gina comera uma só), os bruxos trataram de pensar num jeito de resgatar Rony.
- Vamos voltar pra gruta. - arriscou Gina.
- Acha mesmo que ele estará lá? - contrapôs Draco - E mais: acha que, se estiver, não vai desaparecer de novo?
- Não sei, Malfoy. O que eu sei é que é a única coisa que temos a fazer.
- É, Gina, você tem razão. - disse Harry - Mas o Malfoy também. Nós vamos lá, mas tem uma grande chance de não encontrarmos nada. Você tem que estar ciente disso.
- Eu sei. - disse a ruiva, desanimada - Mas não tem outro jeito. Precisamos pelo menos tentar.
- Ok. Vamos lá.
Os quatro foram andando até a gruta. Por sorte, não tiveram muita dificuldade de encontrar o caminho, pois haviam memorizado e, quando alguém não tinha certeza de para onde ir, os outros três tinham.
Quando lá chegaram, não havia nada de diferente. A gruta ainda estava com a passagem que eles tinham feito e com a enorme pedra empurrada pro lado. Dentro da gruta, a mesma coisa. Como no dia anterior, não tinham encontrado nenhuma passagem secreta ou algo que desse alguma pista do paradeiro de Ron.
Gina saiu da gruta, com uma expressão de desânimo em seu rosto.
- Gina... - Hermione disse, quando saiu da gruta também - Tá tudo bem?
Ao contrário do que a morena esperava, a grifinória refez sua expressão e disse apenas:
- Tá.
Os dois rapazes saíram de dentro da gruta e Harry disse:
- Bem, vamos voltar pra onde estávamos.
Todos concordaram e já estavam para se embrenhar novamente na floresta, quando ouviram um rugido alto e raivoso vindo de trás deles. Os bruxos viraram-se e deram de cara com uma criatura que nunca haviam visto em suas vidas.
N. da A.: Brunalondres, obrigada pelo comentário, querida! Taí o terceiro cap., espero que goste! Por favor, comentem, galera! Bjs!!...
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