A surpresa
Draco saiu de seu quarto e passou em uma padaria trouxa, nessa fuga e esconderijo aprendera a conviver com trouxas, mas ainda sentia nojo e vontade de acabar com ele.
Comeu seu lanche enquanto caminhava na direção da Rue Saint Tropez 200, quando chegou a seu destino deu de cara com um belo prédio em frente a um bonito jardim, resolveu sentar-se em frente ao prédio para melhor verificar o movimento do edifício.
Para sua surpresa a primeira pessoa que vê entrando no prédio foi Isabelle segurava nos braços um bebê e algumas compras.
A Rua Saint Tropez era habitada só por bruxos e ficava atrás da famosa Champs Eliseé, mas escondida por feitiços, o detetive tinha dado a senha a Draco para esse entrar na rua.
Não acreditava no que via, como ela o tinha esquecido, como casara-se com outro e ele não ficara sabendo.Como ela podia ter feito isso após todas as promessas de amor eterno dos dois?
Draco foi embora, esqueceu de tudo que prometera a si mesmo momentos antes, queria vingança, pretendia mata-la e a toda sua família.
Isabelle teve uma intuição e decidiu entrar rápido em casa, chegou ao apartamento lívida e Rony se sobressaltou e pegou Richard.
- Por Merlin, viu um fantasma?
- Não, mas tive um pressagio ruim, não sei explicar.
- Acho que você anda trabalhando demais. E foi ao encontro e a abraçou.
- É pode ser. Disse sem muita confiança em suas palavras.
Draco jurou que dá próxima noite não passaria, se vingaria de Isabelle e depois voltaria para Londres onde acabaria com Potter, não era uma pessoa destinada à felicidade e tinha que se conformar com isso.
Rony estava tranqüilo, brincando com seu filho, porem Isabelle não relaxava, como se tivesse esperando por algo, a noite passara, mas Isabelle não pregava os olhos, tinha plena certeza que algo aconteceria e tinha que tomar providencias para salvar a si e a sua família, tinha medo que Draco viesse ao seu encontro e tinha certeza que o medo que sentia agora era por causa dele. Levantou e pegou Pichi 2 escreveu uma carta ao seu pai que trabalhava no ministério francês de magia para ligar a sua lareira a rede de flú por 2 dias e que não perguntasse o motivo, na manha seguinte receberá a resposta afirmativa de seu pai que a sua lareira estava ligada a rede de flú, pegou o pote com o pó de flú e deixou em cima da lareira e outros potes espalhados pela casa.
-Nossa quanto pó de flú, o que esta acontecendo? Disse Rony enquanto olhava todos os potes de pó.
- Não e nada querido, li em um artigo que pó de flú serve para tirar más vibrações da casa. Mentiu Isabelle
- Hahaha, você leu isso no Pasquim, porque parece coisa da Di-Lua, bom vou sair para o treino, não volto antes das 19. E saiu rindo. – Mulher tem cada uma.
Isabelle aprontou Richard iria passar em sua mãe para deixa-lo e depois iria para o serviço, agora trabalhava no ministério como secretaria do primeiro ministro francês, ganhava mais e trabalhava-se muito mais.
Saiu do apartamento aparatou em sua mãe e depois em sua sala no ministério, pontual como sempre.
O dia passou depressa demais para Isabelle, quando o relógio apontou 17 horas aparatou em sua mãe em seguida em casa, quando estava entrando em seu prédio sentiu uma mão segurar seu braço e quando virou para ver quem a segura deu de cara com 2 olhos azuis e frios como gelo olhando-a .
- olá Isabelle, ainda se lembra de mim?
- oi Draco, como vai?
- Não tão bem quanto você, vamos entrar quero conversar.
- Podemos conversar aqui. Ainda está cedo.
Estava apavorada e não sabia o que fazer. Só então sentiu a varinha em suas costas e resolveu entrar em seu prédio com seu suposto amigo.
Entraram no prédio, Isabelle tinha retirado todos os retratos de sua família, de Rony tudo.
- Nossa que lugar mais clean. Não tem fotos de família, nem do seu filho, alias é um belo garoto.
- Acabamos de nós mudar, ainda não tive tempo de arrumar do jeito que eu quero.
- Assim, é realmente muito ruim quando não conseguimos deixar tudo do jeito que queremos.
Dizendo isso Draco se aproximou de Isabelle que tinha deixado seu filho no chão da sala e puxou pelo braço ficando os dois bem próximos.
- Draco, me solta por favor, não me machuque.
- Quem disse que eu quero te machucar, isso era a ultima coisa que eu queria, agora quero te matar. PORQUE VOCE ME TRAIU? Gritava Draco
- Eu nãooo te trai, você, eu não sei quem você é, quando fiquei sabendo de tudo que tinha feito, não pude mais continuar a te amar, você matou pessoas inocentes por uma causa que nunca foi sua.
Isabelle agora estava de joelhos aos pés de Malfoy e as lagrimas corriam pelo seu rosto.Draco a ergueu pelos cabelos e a encostou na parede, a examinou e disse:
- Você ainda é linda.
E a beijou, ela resistiu o empurrou, ele deu-lhe um tapa e voltou a tentar possui-la.
Ele não percebe mas a porta do apartamento se abre e Rony vê uma cena que nunca passaria pela sua cabeça, sua mulher a quem confiaria a vida beijando outro homem em sua própria casa. Então olhando melhor ele percebeu que a mulher era beijada a força puxou a varinha mas antes que pudesse lançar qualquer feitiço sua varinha voou longe de sua mão.
- Expeliarmus. Disse Draco e a virar-se deu de cara com Rony.
- Malfoy, o que você esta fazendo aqui? J
Já ia avançando para cima de Draco, quando foi atingido por outro feitiço e foi jogado ao chão perto do seu filho.
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