Emergency



2. Emergency

”Eu acho que temos uma emergência
Acho que temos uma emergência “


E, como todos nós pudemos perceber com os fatos anteriores, é isso que você ganha quando você deixa o seu coração ganhar. E então alguém pergunta: “O quê?!”

E eu respondo: uma péssima noite de sono, com direito a muita vodca. E o que você ganha com isso? Uma péssima ressaca.

Oh, vida cruel.

E depois ainda tem pessoas que acham que vida de cachorro é fácil, mas acreditem! Não é nenhum pouco fácil ser um cachorro. Principalmente se levarmos em conta as pulgas.

Quem se importa, afinal? NINGUÉM!

Afinal, dane-se o fato de Sirius Black estar de ressaca física e moral!

Nessas horas que todos começam a perceber que um Sirius Black bêbado é bem pior do que um Sirius Black em estado normal. Acho que foi por isso que os Marotos me colocaram embaixo do chuveiro, de roupa e tudo, assim que perceberam o meu estado.

- Por Merlin, Sirius! Você mal chegou em Hogwarts e já está assim! – Exclamou James, quando me viu saindo do banheiro.

O que foi idiota, já que não foi bem uma chegada em Hogwarts, foi apenas um regresso após o Natal, e não havia nada de mais em beber no regresso do Natal! A não ser que...

- Nós temos aula em dez minutos. – Resmungou Remus.

Minha cabeça voltou a doer, alguém me ajude.

- Ande, seu traste humano, nós temos que nos apressar. – Disse Peter cruzando os braços.

Às vezes eu queria que ele me idolatrasse da mesma forma que ele idolatra o James, só pra, pelo menos uma vez na vida, ter alguém que fique do meu lado. Os Marotos costumam brigar demais comigo, e me tratar como um cachorro sarnento; sendo que eu só tenho pulgas.

Mas, obviamente, aquilo ainda não era uma briga. Traste Humano era quase um elogio para nós Marotos. Sabem como é, nós nos amamos demais para usarmos apelidos carinhosos.

E foi o meu amor pelo Peter que lançou todo aquele olhar mortífero para ele, que quase o fez sair correndo para as colinas.

Enfim.

Depois de me vestir bem rapidamente, nós descemos para o Salão Comunal, e no caminho para o café da manhã encontramos o grupo de garotas que mais nos ama em Hogwarts inteira.

Eu espero que vocês tenham sentido a ironia disso.

- Bom dia, garotas! – Saudou James, todo alegre, quando elas passaram por nós.
- Bom dia, James. – Respondeu Lily bem vagamente.

Qualquer um teria o seu sorriso desmanchado depois disso, menos o James. Afinal, comparando essa saudação às do ano passado, aquilo era quase uma declaração de amor. Remus logo começou a conversar com a Dorcas, que era uma amiga das garotas.

Preciso realmente dizer que a Lene mal olhou para a minha cara? Ela deve estar me culpando por sentir um grande desejo sexual por ela, o que é bem injusto levando em consideração todo o corpo que ela tem.

Mas o que eu estou dizendo?! Eu não tenho desejo sexual pela Lene! Ela é apenas a minha melhor amiga, tipo aquela amiga que todo cara precisa ter.

Ok, talvez eu sinta alguma coisinha bem pequena por ela. Mas, de qualquer forma, ela deve estar pensando que eu só quero me trancar com ela em algum quarto. E, sinceramente, eu não posso culpar ela dessa vez, porque isso é o que eu normalmente faço com as garotas.

Enfim.

O que eu quero dizer é que eu não sinto APENAS desejo sexual pela Marlene, não da forma como ela deve estar pensando. Falando em pensar, eu tenho que parar de pensar tanto. Principalmente quando eu estou de ressaca.

- Você está com uma cara péssima, Black. – Comentou a Lily, que eu nem havia percebido que ainda estava ali; entendam: ela é pequena.

Sorri bem falsamente, mas ela não pareceu perceber. Afinal, eu vivia sorrindo, e pouca gente percebia quando os meus sorrisos eram falsos. Por alguma coincidência, todas essas pessoas estavam presentes no momento; pior pra mim, melhor pra Lene, que percebeu que eu não dormi nada durante a noite.

Deve ter sido satisfatório para ela, porque dessa forma ela pôde se vingar interiormente. Sabem, por toda aquela coisa do meu desejo sexual nenhum pouco secreto por ela. Será que esse é o motivo de a Lily ter demorado tanto para deixar de odiar o James?

MEU MERLIN!

E se, na verdade, a Lily sempre amou o James, mas ao perceber que ele queria fazer coisas que incluíam quartos escuros, ela decidiu se vingar dele?! E só esse ano ela percebeu que a vingança já havia sido boa o bastante, e agora o desejo do James já estava mais aceitável?

E SE A MARLENE FIZER ISSO COMIGO?

- Pads? – Chamou o Remus, a voz da razão, o santo, o despertador de devaneios, ou como você quiser chamar ele.
- Bom dia! – Eu exclamei, mais alto do que eu pretendia.

Eu devo ter dito isso de um jeito muito estranho, maluco e bizarro, porque eles me olharam como se eu precisasse de tratamento. Ou como se, ao invés de álcool, eu tivesse usado drogas durante a noite. Se bem que eu não lembro muito bem de como eu fui da sala de aula vazia até o quarto que eu dividia com os Marotos, o que era meio preocupante. Talvez eu tenha virado um drogado sem saber.

- Bom dia! – Acreditem, a Lene foi a única que respondeu, apesar de me olhar de uma forma tão estranha como os outros.

Talvez a minha teoria não fosse tão verídica assim, e na verdade ela só tenha ficado chateada. Mas agora ela percebeu que eu realmente preciso de ajuda – principalmente se eu tiver virado um drogado – e resolveu voltar a ser a minha amiga.

- Que tal você me acompanhar até a mesa, para tomarmos café? – Ela perguntou, me olhando bem expressivamente.

Entendam “expressivamente” como um “venha ou você morre”, o que costuma funcionar.

- Isso mesmo! Vocês vão para o Salão – James indicou nós dois – e nós vamos para a aula.

James parecia bem feliz de ter uma chance de conversar com a Lily sem a Marlene junto. Porque, sabem como é, ele tinha percebido todo o ódio vingativo da Lene.

Nós os dirigimos para a mesa da Grifinória, e eu nem fiz questão de perguntar o motivo de ela estar indo junto comigo, já que era óbvio que ela e as garotas já haviam tomado café da manhã e estavam se dirigindo para a aula.

- Sente-se. – Mandou ela.

Sim, ela MANDOU. Ela já manda em mim hoje em dia, imagina depois do casamento?

Sentei, já que eu não desobedeceria a Marlene. Pelo menos não quando ela tinha toda aquela expressão má e from hell no rosto. Ela devia parar com isso, está me assustando.

- Tome isto. – Mandou DE NOVO, me dando uma xícara cheia de café.

Estendi a mão, para pegar o açúcar, no que ela o pegou mais rapidamente e o tirou de perto de mim.

- Café preto, sem açúcar. – Falou rispidamente.

Eu odeio café sem açúcar, Lene, obrigado por perguntar. Alguém traga a Lene doce e meiga de volta, por favor.

Tomei o café bem rápido, fazendo umas caretas que devem ter sido bem engraçadas, porque eu vi um sorriso no rosto da Lene. Mas foi bem rápido, já que quando ela viu que eu tinha percebido o seu riso, ela voltou a ficar séria.

- E aí? – Perguntou, quando eu pousei a xícara na mesa.
- E aí o quê? – Eu sou lerdo, algum problema?

Revirou os olhos. Poxa, Lene, esconda um pouco do seu ódio por mim.

- Você vai me dizer o motivo dessa bebedeira fora de hora ou não? – Perguntou, bem direta.

Direta até demais, se me permitem dizer. E, como eu sei que vocês permitem, eu digo mais: eu odeio pessoas diretas. Não, mentira, eu não odeio. Eu gosto. Sim, um dia vocês acham algum sentido nisso!

Digo, pessoas diretas demais esperam respostas diretas demais. Acordem, eu sou Sirius Black, o Rei da Enrolação, eu não sei dar respostas diretas! Por acaso ela esperava que eu virasse para ela e respondesse:

“Ah, sabe como é. Você me odeia por eu sentir desejo sexual por você, então eu decidi me embebedar...talvez tenha até me drogado, mas eu não lembro de nada, por isso não posso garantir nada.”

Não dá, okay?

Ao invés disso, eu resolvi dar uma resposta que não me comprometesse e que não deixasse ela me odiar.

- Eu achei que as coisas estavam paradas demais. – Pisquei e balancei a cabeça, bagunçando um pouco o cabelo.

Continuou a me olhar com cara de má, me encarando de uma forma que parecia uma legimiente querendo ler a minha mente. Tomara que ela não seja, porque senão ela vai visualizar todas as imagens que apareceram na minha mente depois que eu pensei nisso. Todo o tipo de imagem que eu não gostaria que ela visse, e eram imagens bem proibidas para menores.

Pensando bem, a maioria dos meus pensamentos deveriam ser proibidos para menores. Será que eu virei um pervertido obsceno e nem percebi?

Que os céus me ajudem e a Lene não leia a minha mente.

- Sirius? – Chamou, com a voz bem seca. – Você ainda está aqui?
- Eu tenho que parar de pensar tanto. – Pensei.

Não, eu não pensei, eu falei mesmo. Como um ser pode ser tão idiota a esse ponto?! Ah, claro, sendo Sirius Black.

Claro que a Marlene me olhou com uma cara ainda mais perplexa, para depois...rir! isso mesmo, ela riu!

Não, ela não riu, ela gargalhou. E não foi uma risada para mim, ela estava rindo DE MIM.

- Do que você está rindo? – De você, seu idiota, de quem mais ela iria rir?

Ela se controlou um pouco, BEM POUCO, para ser sincero, e me encarou.

- Você é tão infantil! – Exclamou, voltando a rir.

Alguém faz o favor de chamar a Marlene McKinnon brava, irritada, má e from hell de volta?

Que porcaria é essa que ela está falando?! Eu sou um cara tão maduro, e adulto, e...pervertido.

Talvez eu tenha me tornado um daqueles adolescentes de filmes trouxas, que só pensam em sexo, sem nem perceber. Certa vez a Lily comentou com a Lene sobre um filme, em que um bando de adolescentes viajavam para a Europa em busca de sexo selvagem.

Mas eu não viajaria para a Europa em busca de sexo selvagem! Bom, talvez isso seja por causa do fato de eu já estar na Europa.

Enfim, eu não sou como esses caras desses filmes trouxas! Mas pelo jeito a Lene acha que eu sou um desses tarados imaturos.

- Eu não sou infantil! – Sim, essa foi a única coisa que eu consegui dizer.

Riu por mais algum tempo, até que me olhou com um olhar que beirava a piedade.

- Bom, eu não quero dizer que você é tão imaturo como o James, mas...

Bingo!

Vocês estão percebendo?! É isso! É o inicio da vingança por causa do meu desejo sexual! Ela até citou o James, pra demonstrar que iria fazer a mesma coisa que a Lily fez durante esses anos.

Ok, Sirius, maturidade.

- O que você quer dizer com isso?

Ela se levantou e ficou parada a minha frente.

- Já que você pensa tanto, eu acho que não vai ser difícil pensar um pouco sobre isso. – Falou ironicamente.

COM LICENÇA, EU SOU O IRÔNICO POR AQUI!

- Vamos, temos Transfiguração agora.

Levantei, meio emburrado, e ela começou a andar. Andei um pouco mais devagar que ela e rapidamente ela já estava bem mais a frente.

- Ande mais rápido, Sirius! – Riu, bem divertida.

Pelo jeito ela estava se divertindo bastante com o fato de eu estar aborrecido, de ressaca e sem entender nada. Um dia eu JURO que ainda vou entender as mulheres.

- Eu acho que quem bebeu foi você. – Murmurei e comecei a andar um pouco mais rápido.

Dessa vez quem começou a andar mais rápido foi ela, até parar e ficar me encarando. Eu já estava ao lado dela, e parei também.

- Eu te acho imaturo, Sirius – Ela disse, e eu não preciso dizer que foi sem necessidade, não é mesmo? Eu acho que ela já deixou isso bem claro. – Mas isso não significa que você não é um cara legal.

Um cara legal. Um cara legal. UM CARA LEGAL!

É isso que ela acha de mim. Ela acha que eu sou um cara legal. Enquanto eu sinto um enorme desejo sexual e romântico por ela, ela me acha um cara legal!

Ok, um dia eu espero superar isso. Se eu não superar, eu vou mandar todas as contas da psiquiatra para ela. E eu faço questão que seja A psiquiatra, para, sabem, ao mesmo tempo em que eu me curo, eu esqueço de toda essa tensão sexual. Ou talvez eu não esqueça, mas eu consiga liberá-la.

- Você continua sendo o meu melhor amigo. – Ela, pra variar, interrompeu a minha linha super útil de pensamentos. – Não era isso que você queria? Ser o meu melhor amigo.

Ai. Eu senti um pouco de ironia nisso. Bem pouco, sabe? Talvez tenha sido impressão. Ou talvez a Lene tenha adquirido um lado Black, e resolveu me punir por ter falado aquelas coisas pra ela.

- É, era isso que eu queria. – Agora foi a minha vez de ser ríspido.

Estavam pensando o quê? Que Sirius Black é apenas divertimento e perversão?! Se enganaram! Sirius Black também é mal, cruel e manipulador!

- Sirius Black, pare de fingir! Eu sei que você está louco para sorrir para mim!

Não, Lene. Não, por favor...Pare de sorrir desse jeito. Não, não curve os lábios assim! Também não balance os cabelos dessa forma.

E nem pense em se aproximar de mim! Não, saia de perto de mim, eu não quero que você encoste em mim! Não passe os seus braços pelo meu pescoço, e não me abrace!

E, pela milésima vez, DEVOLVA O MEU OXIGÊNIO!

Um dia ela aprende a me obedecer. Mas, como esse dia ainda não chegou, ela fez todas as coisas que eu MANDEI ela não fazer. Seria tão mais fácil se ela também tivesse medo de mim e me obedecesse.

Enfim, como vocês puderam perceber, ela se aproximou de mim e me abraçou. Me abraçou rindo, sabem? Será que ela pensa que o riso dela vai me contagiar e me fazer rir igual a um apaixonado idiota?!

- Lene...- Murmurei, tentando não rir.

EU JURO que eu tentei! Mas não dá, o riso dela é contagiante!

Apesar de ela ter ficado na ponta dos pés e ter me abraçado com força, eu continuava com as mãos soltas, tentando me controlar. Eu realmente não queria abraçá-la.

Principalmente de todo o meu desejo sexual por ela.

- Sirius, me abrace, seu chato! – Murmurou, rindo.

Eu não queria, eu não podia abraçá-la. Eu tinha dito que queria ser o seu melhor amigo, e ela havia aceito, eu simplesmente não podia fazer alguma coisa que estragasse aquilo.

Mas, como sempre, eu não fiz exatamente o que eu deveria fazer. Porque naquele momento o meu corpo queria abraçar a Lene, mas a minha mente queria APENAS manter aquela amizade.

Abracei Marlene, mesmo sem perceber direito o que realmente fazia. Quer dizer, amigos abraçam suas amigas, não?

- Merlin, eu não acredito no que estou vendo! Black e Mckinnon, juntos! Marlene, querida, achei que você não fosse cair no papo furado dele. – exclamou uma voz fria e zombeteira atrás de nós.

Com toda aquela história de imaturidade, tensão sexual e abraço, eu realmente esqueci que nós ainda estávamos no Salão Principal. Apesar de que ele já não estava mais tão cheio, já que nós estávamos ATRASADOS PARA A AULA DE TRANSFIGURAÇÃO.

Enfim, voltando ao fato de uma voz que eu já havia escutado tantas vezes ter nos interrompido naquele belo momento em que eu finalmente me rendi ao meu desejo sexual.

Digo, me rendi a nossa bela amizade.

- Narcissa. – Sussurrei depois de me afastar um pouco da Marlene.

Ela me ignorou.

Não que eu tenha estranhado, afinal eu já imaginava que toda a família Black havia sido proibida de falar comigo. Vocês podem imaginar o como eu chorei quando lembrei que nunca mais poderia conversar com a minha querida prima Narcissa.

- Pronta para ser apenas mais uma da lista, McKinnon? – Perguntou, se dirigindo à Marlene.

Como se eu tivesse uma lista!

Ter uma lista inclui lembrar o nome de todas as garotas que eu já sai, e, desculpem, isso não é uma coisa que eu lembre.

- Poupe-me das suas intrigas, Black. – É impressão minha ou essa voz completamente fria veio da Marlene?

Vejam! Ela já está até pronta para ser uma Black!

- Narcissa, vá procurar o seu maravilhoso noivo, e nos deixe em paz. – Ordenei, rabugento.
- Não fale comigo.

Puxei Marlene pelo braço, num ato meio brusco da minha parte. Mas tudo o que eu mais queria no momento era distância daquela garota loira, rica e mimada; dela, da minha família, e de tudo o que eles representavam.

Apesar de Narcissa não ser a pior exemplar daquela família. Porque, sabem, se eu não soubesse da obsessão que a minha tia Druella tem pelo meu tio, eu diria que ela andou pulando a cerca pros lados da mansão dos Malfoy. O que seria nojento, considerando que a Narcissa vai casar com Lucius Malfoy. Mas mesmo assim a loira ainda tinha características da família, apesar de não tão acentuadas.

Mas, mesmo sendo uma Black, ela ainda não era ruim o bastante como os outros para me assombrar durante as noites, em sonhos que conseguiam ser ainda piores do que a realidade naquela casa.

E eu que achei que fugir de casa seria o fim de tudo aquilo...nunca imaginei que esses morcegos iriam continuar a atrapalhar a minha vida.

Vamos, Lene, me chame de criança imatura agora!

Ah, ela não vai poder me chamar de nada agora, e na verdade eu nem deveria estar pensando sobre isso agora. Mas, vocês sabem, em penso demais.

Enfim, nós estávamos bem ocupados, fazendo coisas bem mais importantes.

Não, infelizmente nós não estávamos resolvendo o meu problema de desejo sexual pela Marlene; nós estávamos correndo pelos corredores, rezando para conseguirmos chegar na sala de aula a tempo de não tomar uma detenção.

É, eu acho que não existe jeito de a Lene ficar brava comigo, muito menos eu com ela. Mas, nunca esqueçam, caros leitores: uma coisa que demora a ir embora é a ressaca.

”Então você abre mão de todas as chances que tem
Apenas para sentir-se novo mais uma vez”
(Emergency, Paramore)





(N/A):
Nhaa, nem demorei taanto assim. Só um pouco, bem pouco, muito, talvez.
Bom, esse Sirius tá tão gay, que eu nem sei como eu posto essas coisas. Digo, gay no sentido de ele falar coisas completamente Lisi Black, e um cara parecer uma guria que não muito bom. Viram, o fato dele falar coisas sem sentido é herança minha [?]
Enfim, eu prometo que vou tentar atualizar mais rápido. E, Nine, sim, esse Sirius é o Dan de Gossip Girl *-* Apesar de eu ter escolhido ele pra capa por causa do filme que tu citou, Todas Contra John, onde na minha opinião ele tá MUITO Sirius.
Comentem, nem que seja pra chamar o Sirius de gay (y)
Beijos,
Lisi Black

PS: Cansei da outra capa, e coloquei essa daí. Quando eu tiver com ânimo eu faço outra, ou se alguém quiser fazer, sintam-se autorizados.

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