Passa de pai para filho
Agradecimentos
Pámela Evans: Que bom que gostou dos personagens!! O que fa agente gostar de um livro, filme ou mesma com uma fic, é se identificar com os personagens! Bom , você vai ver o que vai acontecer. Eheh Está ai o capitulo!
Milah : Obrigado pelo elogio, e por estar lendo !!!!
Ninha Costa: Pelo visto vc gostou do meu ponto de vista sobre os personagens! Que bom ! Eu tbm gosto dos “Sonserinos” apesar de gostar mais dos “grifinorianos”, a estória não seria a mesma sem casa do Salazar , é ou não é ???
Bira:Jura que foi a primeira que vc gostou ?? Tem outras boas , sério ... ( quanta modéstia ... heheh) Mas obrigada! Isso deve ser um bom sinal! Ehehee
Daniela Paiva: Vlw ! eu estou adorando fazê-los ! E obrigada pó comentar!
Passa de pai para filho
Lince e Tiago só pararam de correr depois de um longo tempo , subindo escadas e virando curvas. Nem se deram conta de onde foram parar. Estavam em algum lugar perto da escada que dava para a torre de astronomia , mas exatamente onde, eles não sabiam. Os dois pararam ofegantes e se apoiando nas paredes por causa do cansaço. Os dois se entreolharam, e em seguida começaram a rir.
- Passamos os professores para trás. De novo. Tiago falou com uma gargalhada no final, e se arrastando na parede até o chão. Lince também sentou no chão e recostou-se na parede ou lado do amigo.
- Será que o Jonathan... E a Gaby fugiram ? Ela disse ainda com a respiração pesada.
- Não sei .... Acho que sim. Eles não são tontos... Ou são? Ele perguntou olhando para o teto no que ele riu gostosamente.
- Temos que ir. –Lince falou se levantando. – Sério Tiago , ou agente vai para a sala comunal, ou vamos levar detenção por estar fora da cama.
- É vamos. – Ele também se levantou.
Os dois seguiram caminhando e comentando sobre as próximas coisas que poderíamos fazer, afinal , para que serve a escola se não para guardarmos ótimas historias ? Pelo menos, era o que eles pensavam.
Os corredores estavam muito desertos. Tudo que eles falavam ecoava ao longe , e alguém que estivesse no final do corredor poderia ouvir. Uma coisa lhes chamou atenção, uma porta bastante grande estava entreaberta , e a luz de um lampião vinha de dentro. Tiago botou a mão na boca de Lince para que ela não falasse nada. Jogou a capa que estava em sua mão sobre os dois. Ela olhou para ela do tipo vamos entrar. Tirou a mão da boca dela, ela fez que sim com a cabeça, e os dois entraram na sala. Esta estava vazia. Entrando perceberam que tinham dois lampiões. A sala era pequena e de aparência suja e desabitada. Tinha poucas coisas, apenas algumas prateleiras com livros, e no centro, uma mesa retangular e estreita, com uma cadeira na frente. Em cima da mesa estava um dos lampiões e um livro largo e grosso. Tiago tirou a capa, e encostou a porta com o pé.
- Olha! – Lince falou indicando o livro. – Que titulo sinistro! – Tiago olho mas atentamente e chegou mais perto. Lince leu o titulo em voz alta. – “ Maldições esquecidas” O que será que quer dizer ?
- Não sei ... será que é sobre as maldições imperdoáveis? - Ele passou a mão pela capa do livro , e o pegou. Tinha uma pagina marcada por uma tira de seda que vinha colada a capa. Tiago abriu nela. O livro era manuscrito. Com letras bonitas e estava escrito um titulo “ O Big Bang de Hogwarts” - O garoto olhou para lince de olhos arregalados. - Vamos sentar ! Temos que ler isso.
- Só tem uma cadeira. Lince observou.
- Senta no meu colo. Ele falou simplesmente
- Tiago ! Você tem problema ? Ela disse como se ele estivesse louco.
- De lado, que mau à nisso ? Ele disse se sentando. Lince fitou o livro. Era muita coisa para ler , e as letras eram minúsculas. Ela bufou foi até a cadeira e sentou de lado na perna dele , de modo que ela ficasse meio de lado para o livro, Tiago puxou-o e deixou de lado. Por trás de Lince, ele sorriu maroto sem que ela pudesse perceber.
- Bom eu começo lendo em voz alta. - Ela se inclinou para o livro e começou a ler.
“ O Big Bang de Hgwarts
Hogwarts foi fundada por quatro poderosos bruxos , sendo eles Godric Gryffindor, Salazar Slytherin, Helga Hufflepuff e Rovena Ravenclaw. Mas o que poucas pessoas sabem que a idéia não partiu apenas de quatro bruxos. E sim de cinco.
Peter Shaffer era o cinto. Sendo filho de um dos feiticeiros mais famosos do mundo, Cláudio Ptolomeu, que foi conhecido por seus experiências matemáticas e por ditar o pensamento até a metade do primeiro milênio. Porém, Shaffer não tinha uma relação afetiva com seu pai. Tanto que escolheu usar o sobrenome Shaffer , se sua mãe. - Espera Tiago, tenho que mudar de posição! Lince protestou e se virou para o outro lado na perna dele e virou o livro junto. - <i> Shaffer conheceu Slytherin em um grupo de magos no qual o fundador de Sonserina participou dos quinze aos vinte e três anos, Gryffindor entrou quando completou dezoito. Quando ambos tinham dezenove, Shaffer entrou , se afeiçoando primeiro a Slytherin , e depois de um tempo ele também manteve uma amizade com Gryffindor.
‘O grupo em questão visava aperfeiçoar as técnicas em poções. Poções de todos os tipos ,mas principalmente poções que causassem afeitos permanentes. Poções para deixar pessoas inconscientes para sempre, ou loucas , ou sem memórias , ou mais inteligentes ou fortes. Outra função do grupo era o estudo de maldições. Quebra e construção de maldições. E os três amigos eram os jovens mais bem empenhados do grupo de dose pessoas. O que o grupo fazia, não era magia negra , e sim magia defensiva e experimental.
Quando saíram do grupo, os três resolveram sair pelo mundo em busca de novos conhecimentos, técnicas e materiais com que pudessem trabalhar. Lince deu um suspiro e continuou. - Durante muito tempo, eles foram amigos. Três anos se passaram desde que fizeram sua primeira viagem. Porem, Slytherin descobriu que Snaffer era um impostor. Tinha conseguido grande parte de seus poderes, roubando de outras pessoas através de estratégias. Peter Shaffer seria o que hoje chamamos de aborto mágico, ou semi-aborto mágico, afinal ele tinha algum poder. Ocultar esse fato dos amigos foi pior do que o fato em si. Gryffindor e Slytherin nunca o perdoaram por isso. E partiram para a Índia.
Porém, Peter não parou com seus experimentos, mesmo sem a ajuda dos amigos. E quando Peter soube que os ex-amigos tinham se juntado com duas talentosas bruxas para fundar uma escola de magia e bruxaria na Grã- Bretanha, ele resolveu procurá-los. Afinal ele, junto com Salazar e Godric , já haviam feito planos sobre isso. Já tinham até pensado na localização. Foi ai que Shaffer reviu os amigos.
- Sua vez de ler Tiago. Cansei. Falou Lince se levantando.
- Mas você tem que se levantar por isso? Ele perguntou “inocente”.
- Sim, fica você no meu colo agora . Ela falou fazendo um gesto para ele se levantar.
- Ah .. .mas assim não tem gra.. Quer dizer , eu sou pesado.
- Não, não é Tiago. Vai levanta. Ele fez o que ela pediu, mas de cara emburrada. Ela se sentou e ele no colo dela, só que de frente para a mesa.
- Ta , eu vou ler. Ele disse procurando O lugar onde Lince havia parado.
“<i>...Shaffer reviu os amigos. Encontrou Gryffindor e Slytherin e pediu para se juntar a eles e ser o cinto membro fundador. Mas seu pedido foi recusado. - Tiago virou a pagina. - Os quatro poderosos bruxos não podiam deixar um farsante estar nos alicerces da escola. - Como se Slyhterin não fosse. Comentou Tiago levando um tapa na cabeça proferido por Lince. – Só que Shaffer não ficou nada satisfeito com a resposta que recebeu.
Reza a lenda que Peter Shaffer observou toda a construção de Hogwarts de longe, sem que ninguém percebesse. Quando a escola estava praticamente construída, ele lançou uma maldição sobre a escola. A maldição é o que chamamos de Big Bang de Hogwarts. Porque a escola inteira seria destruída, tanto sua parte física, quanto espiritual. Quando a maldição se concretizasse, nunca mais poderiam construir uma escola para Bruxos na Inglaterra, ou qualquer outro lugar da Grã-Bretanha.
Shaffer tinha muita habilidade, e era ótimo com magia negra, mas toda maldição tem sua falha. A maldição afetando a escola de dentro para fora, nunca poderia acontecer, se houvesse um desequilíbrio externo – ou entre os fundadores e membros da escola, maior do que o interno – aquele que estava nas entranhas do prédio da escola. Por tanto, o mundo bruxo deveria ter pelo ,menos 20 anos de paz, para que isso acontecesse. A pagina acabou. Não tinha mais nada sobre esse assunto, pelo menos não ali. Tiago se levantou.
- Acha que é verdade Lince? Ele perguntou levantando uma sobrancelha.
- Não sei... Acho que o mundo bruxo já teve 20 anos de paz depois da construção da escola, e se não aconteceu nada... Ela falou pensando sobre o assunto.
-Será que ficou mesmo? Ele disse cruzando os braços.
- Podemos perguntar para o professor de Historia da magia. Ela disse entusiasmada. – Vamos, temos que voltar agora.
- Claro, mas vamos levar o livro. Ele falou já pegando o livro e botando debaixo do braço.
- Alguém pode notar que a gente pegou. Lince disse sinceramente.
- Mesmo assim, não vão saber que foi a gente. Ele deu de ombros e jogou a capa a acima dos dois. – Vamos, eu te deixo na frente do salão da Sonserina, e depois vou para o meu.
E assim ele o fez. Ficando com o livro, e prometendo a Lince que só iria tornar a lê-lo na presença dela. Entrou em sua sala comunal tentando fazer o Maximo de silencio. Tirou a capa, e ia subindo quando alguém o chamou:
-Tiago!
- AH! - Ele gritou com um pulo, e depois se virando para ver quem havia o chamado. – A é você Alvo... Que susto! Pensei que pudesse ser... Sei lá... O Professor Neville.
- Eu não consegui dormir sem saber onde você estava. – Alvo parou e encarou o irmão. – Você está frito, sério mesmo.
- Eu? – Ele falou simplesmente, e se jogou no sofá ao lado do irmão. – Não será a primeira vez, nem a última.
- Que livro é esse? O mais novo perguntou depois de observar melhor Tiago.
- Ah, é um que eu achei... “ Como conviver com seu irmão pirralho que deveria estar na Sonserina mas que acabou na Grifinoria.” Parece bom , o que você acha ? Tiago terminou rindo da cara amarrada do irmão.
- Fala sério, Tiago!
- Não posso... – Alvo o olhou incrédulo e cruzou os braços. – Serio Al... É uma coisa que eu não tenho certeza, e eu e Lince estamos investigando ainda.
- Lince? – Alvo falou fazendo bico – Você disse que nem conversava com ela direito, e em menos de um dia aqui em Hogwarts, eu percebi que você gosta, mais dela do que de mim. Do que de todo mundo. Ele terminou baixo.
- Não é verdade! – Tiago bagunçou os cabelos do Irmão e o abraçou pelo pescoço com um dos braços e dando um cascudo. – Eu gosto mais de você da Lílian,Pai e Mãe ... E depois meus tios, e ai meus amigos... Todos do mesmo jeito.
- Tah , eu acredito. – Alvo começou agora mais animado. – Mas mesmo assim, você não quer me falar o que ‘que é.
- Tudo bem, você venceu, eu vou resumir pra você. – Tiago começou para o irmão, sussurrando para que outras pessoas que poderiam entrar ali não ouvissem. – Estamos eu a Lince pelo corredor ai vimos uma porta, tinha esse livro na mesa, ai nós começamos a ler e falava que tinha um Tal de Peter Shaffer .... E contou tudo que leu e também expôs para o irmão a duvida que tinha sobre a paz no mundo bruxo.
- Tiago, você pensou o mesmo que eu? Alvo disse abrindo um pouco a boca.
- O que?
- Se o mundo guerreou sempre, então... Esse tal Big sei lá o que... Vai acontecer daqui... Daqui a um ano mais ou menos. Alvo terminou arregalando os olhos.
- Claro! Papai derrotou Voldemort a dezenove anos! – Tiago pareceu tão surpreso quanto o irmão. – Alvo, nós temos que tentar resolver isso...
- Nos quem?
- Eu , você, a Lince, Jonathan, Gabriela... e acho que a Rosa Também.
- O Scorpions também pode ajudar , afinal , o pai dele deve saber alguma coisa.
- Mas ele vai ter que ser discreto... Não podemos dar na pinta.
- Eu sei, o que você acha que eu sou? Uma criança? Tiago deu um sorriso cínico depois que o irmão falou isso. E os dois riram.
No outro dia os ânimos dos irmãos Potter estavam a flor da pele. Os dois queriam muito uma oportunidade de ficarem a sós com todos os amigos para porem contar sobre tudo o que descobriram. – e do plano de desvendar o resto da historia. – Porem Scorpions e Lince eram da Sonserina e Gabriela era da Corvinal , por tanto iria demorar para que ficassem a sós. Tiago ia começar o assunto no café, mas pouco depois de botar a primeira torrada na boca, ele viu Neville vir em sua direção.
-Fudeu... Sussurrou ele enquanto Fred e Alvo riram abafados.
- Tiago – Neville disse se aproximando dele. – Preciso falar com você agora. Você pode me acompanhar?
- A professor... Deixa eu tomar café!
- Tiago, não complica pra mim, você sabe que eu não quero brigar com você não sabe?
- Ah, esqueci de falar - Tiago disse se levantando parecendo distraído. – Mamãe mandou isso pra você! – E deu um abraço forte dele , coisa de primeira ele achou absurdo, mas para essa hora foi bem oportuno. Neville pareceu surpreso com esse gesto – Ela disse que você adora abraços, ela se lembra até hoje do baile de inverno. Terminou Tiago fazendo o professor corar.
- O-obrigada Tiago, mas infelizmente, a ordem não é minha, é da McGonagall. Tiago gelou. Neville pareceu sem graça com a situação. – Me acompanhe, está bem? Depois você volta e toma café.
- Ta. Ta beleza. Os outros sorriram amarelo para Tiago e ele foi.
Junto com Neville ele seguiu por um corredor que dava na sala dos professores ( não sei se tem uma em Hogwarts, mas pra mim tem. Ehehe – e é aquela que o Harry e o Rony foram no segundo ano ) Neville abriu a porta, e lá dentro esperando por eles estavam Lince, McGonagall e Malfoy.
- Que bom que você já voltou Longboton. Disse Malfoy friamente. Esperávamos os dois.
- Potter, você e a Senhorita Black, sabem que desde que chegaram aqui sempre aprontam. – Começou McGonagall. – Aprontar no primeiro dia é um pouco demais até para vocês dois.
- Desculpa professora agente só queria... Começou Lince mais foi interrompida por Malfoy.
- Deixa ela terminar de falar Lince.
- Eu não vou expulsar , mas vai haver detenções Tanto para você Potter , tanto para você , Black. – E depois a professora acrescentou para ela mesma – Parece que eu voltei a quarenta anos atrás e tenho que dar sucessivas detenções em Potter e Black. Tiago riu, mas vendo a cara da diretora acrescentou:
- Só uma coisa, não puna o Jonathan e a Gaby, eles não fizeram nada. Sério. Pediu Tiago.
- Então, os pontos que foram tirados deles, eu deixo como sendo tirado de vocês, e não tiro mais nenhum ponto.
- Obrigado. Falaram Lince e Tiago.
- Qual vai ser a detenção? Perguntou Neville com medo por Tiago.
- Eles dois estarão suspensos do primeiro jogo de quabribol. – Os dois deram socos no ar e amarraram à cara. – e terão que organizar toda a biblioteca. No sábado. Lince e Thiago cruzaram os braços e baixaram a cabeça saem falar nada.
- E lembrando que estaremos de olho. – começou Malfoy e acrescentou para Lince - Eu não hesitarei em contar para o seu pai.
- Eu também terei que avisar para o Harry, Tiago.
- O pai? E você acha que ele vai se importar? – Malfoy falou desdenhoso. - Eles, os dois, pai e mãe eram iguais. Se não pior. Ta o pai ta o filho.
- Olha quem fala! Retrucou Neville com deboche. (* Lince e Tiago viravam-se de Neville para Draco como se fossem personagens de uma peça de Teatro)
- Fala isso só porque ele te protegia.
- E devia mesmo, com pessoas como você na escola.
- Chega! – Disse McGonagall olhando feio para os dois. – Como vocês querem dar exemplos para os seus alunos desse jeito? Se não conseguem controlar suas birrinhas de infância! - McGonagall se levantou e botou as mãos na mesa olhando para os dois se esquecendo que Lince e Tiago estavam ali. – Os professores que deram aula para vocês, Snape e Lupin, também não se davam bem quando estavam em Hogwarts. Mas eu espero que não precise haver um maluco como Vocês-sabem-quem a solta para que vocês se acertem como eles fizeram. Terminou ela, se sentou novamente.
- Desculpe Professora. Disse Neville como se ainda estivesse na escola e acabasse de fazer uma travessura.
- A senhora tem razão McGonagall. Falou Draco fracamente.
- Os quatro estão dispensados. McGonagall disse e os quatro saíram em direção ao salão comunal. Quando chegaram, os Professores, bem distantes um do outro rumaram para a mesa dos professores , enquanto Lince e Thiago foram para a mesa da Grifinoria. Tiago se sentou de cara amarrada e Lince ao lado dele pegando um bolinho como se fosse da Grifinoria.
- E ai ? Perguntou Fred entre um sorriso e uma ruga de preocupação.
- Detenção no sábado. Disse Lince emburrada.
- E suspensos do primeiro jogo de quadribol. Completou Tiago ressaltando “primeiro”.
- Que por acaso ia ser Grifinoria versus Sonserina. Lince disse como se isso definisse como era importante.
- Pelo menos vai ficar Igual para Igual , já que estarão sem os dois Apanhadores oficiais não é mesmo? Comentou Alvo tentando aliviar as “tenções”.
- Não ! Disseram Lince e Tiago ao mesmo tempo e de boca cheia.
- Tudo bem... Falou Alvo levantando as mãos.
Ao saírem do café, Gabriela se juntou a eles e Scorpions foi cumprimentar Alvo e Rosa.
- Ei, vocês! Chamou Tiago que estava com Fred, Gabriela, Lince e Jonathan. – Preciso falar com todos. Os Três vieram e ele acrescentou para Fred. – Eu sei que você achar coisa de criança, mas eu e a Lince achamos importante.
- Fala ai Tiago, depois eu digo se é piração ou não. Fred disse sorrindo de lado.
- Bom, eu a Lince achamos um livro ai nele falava que ... ( contou toda a historia assim como tinha falado a Alvo. – E então nos queremos investigar para ver se isso é verdade ou não. Por que talvez , se for verdade , isso pode estar para acontecer.
- Não faz sentido. Falou Rosa balançando a cabeça. – O mundo bruxo já ficou em paz por mais de vinte anos! Não ficou?
- Bom , todo mundo fala isso ... Disse Tiago. Mas me todo caso, agente não sabe.
- Eu acho que não ficou não... Fred falou não parecendo achar nada infantil nisso. Ou se ficou, pode ter algo por trás. Não tinha algo como conflito entre seus fundadores?
- Tinha. Lince confirmou.
- Você acha que isso pode ser possível, Fred? Perguntou Gabriela interessada.
- Acho que sim. Ele disse sinceramente.
- Então, temos que tentar descobrir. – Falou Tiago. - Como nossos pais faziam na época deles. Ele acrescentou para os primos e Alvo. E também o seu pai Scorpions. O menino sorriu por Tiago estar falando com ele.
- Bom, eu tenho que ir para a minha aula , vejo vocês mais tarde. Falou Fred se despedindo.
- Eu acho que pode ser sei lá, arriscado mechar com essas coisas. Falou Gabriela apreensiva.
- Nem tanto Gaby. – Começou Jonathan. – Mas ninguém além de quem ficou sabendo hoje pode saber.
- Concordo. Mas o que agente faz? Perguntou Scorpions querendo participar.
- Vamos coletar informações. – Disse Lince quase em um sussurro. – Perguntar aos professores sobre épocas mágicas... Cada vez que tivermos uma oportunidade. – lince viu que eles não estavam entendendo bem, então ela continuou. – Por exemplo, o seu pai Scorpions te fala sobre algum ingrediente de poções, ai você pergunta : Em que época ele foi descoberto , e depois que ele responder , você pergunta “ e nessa época, tinha alguma guerra ? E assim por diante ... Entendem ?
Todos fizeram que sim.
- Bom nós vamos para a aula. Falou Tiago. – Nos encontramos no almoço.
E assim, Todos foram para a aula de trato das criaturas mágicas ,que era uma das poucas em que todas as casas faziam juntas.
A semana se seguiu normal. Todos tentaram de suas formas obter todas as informações possíveis. O livro não parecia ter mais nada sobre isso, Era como um resumo de vários tipos de maldições , e a maioria delas já tinha acontecido, o que preocupava eles, era um sinal de que <i> essa</i> poderia acontecer.
Tiago e Lince conseguiram saber através do Prof. Bings que houveram guerras durante toda a idade media, porque os grupos de bruxos descordavam quanto ao que fazer com os “trouxas”. Metade só queria se defender e mudar de lugar, e outra metade queria se vingar, e isso ocasionou diversas lutas , tanto de bruxos X bruxos , tanto de bruxos X trouxas. E uma vez que antes da idade media atingir seu auge na Inglaterra, havia tido conflito entre os fundadores ( Slytherin X os outros - principalmente Gryffindor-), não poderia ter sido antes.
Scorpions, Alvo e Rosa descobriram que o século XVII foi tomado por batalhas, não ouvi sequer cinco anos de paz, e Gabriela, junto com Jonathan descobriu sobre o começo do século XX e os Bruxos da Bulgária como Grindelwald – que Dumbledore destruiu – aterrorizaram a Grã-Bretanha , e depois como todo mundo sabe, veio Voldemort, o que descarta o século XX.
Mas ainda não era suficiente para começarem a agir , uma vez que faltavam os séculos XVI e XIX , e na idade media pode ter havido um período de vinte anos de trégua , era difícil saber com certeza.
No sábado. Lince e Tiago estavam cumprindo sua exaustiva detenção que foi inspecionada por Victorie. Uma vez sendo prima de Tiago, ela não ficou tão na cola dele, foi para um canto perto da porta da biblioteca – tinha que estudar - e deixou que os dois fizessem o trabalho de acordo com o ritmo deles. Depois de arrumarem tudo na parte da frente e separar alguns livros onde podiam arrancar informações sobre as “Guerras Bruxas”.
Lince se sentou no chão após limpar uma prateleira bem embaixo e fez uma pilha de livros para colocar em ordem alfabética e depois guardar. Tiago fez o mesmo se sentando ao lado dela. Os dois estavam na sessão de Romances escritos por bruxos , Lince puxou um livro que lhe chamou atenção e mostrou para Tiago.
- <i>“Paixão no ar”</i> - Ela riu e continuou lendo - “Uma História de amor, que começou em uma partida de quadribol.” Interessante né ? Deve ser tão meloso.
- Às vezes não. – Falou Tiago dando de ombros. – Você não gosta de histórias de amor não, Lince?
- Não muito... Você gosta? Perguntou Lince levantando levemente a sobrancelha.
- Ah... Depende... Todo mundo quer namorar um dia, é ou não é? Ele disse com um pequeno sorriso.
- Pode ser. Mas você não entende nada disso. – Ela falou rindo da cara dele. –Você nunca beijou ninguém Tiago.
- E você por acaso já? Ele disse em tom de desafio.
- Você é meu amigo desde que eu tinha onze anos, o que você acha? Que eu “passava o rodo” no Jardim de infância? Ela falou em tom de brincadeira.
- E você não gostaria?
- De que?
- Beijar alguém. Ele falou simplesmente Ela gelou.
- Ah, bom, gostaria, mas... Quem? Tiago chegou mais perto e a encarou bagunçando os cabelos.
- Se eu fosse beijar alguém, - começou ele seriamente. – gostaria que fosse alguém que fosse confiável, que não fosse sair falando “merda” de mim depois, sabe? Alguém como... Minha amiga. – Lince respirou fundo. – Tipo, acho que vou querer sair com pessoas esse ano, e você também, não é? – Ela fez que sim com a cabeça. – Então agente podia ... Podia... Aprender, um com o outro , o que você acha ?
- Ah Tiago, mas se eu não sei, e nem você, como agente faz isso? Ela disse sussurrando.
- Eu já vi pessoas se beijando. – Ele chegou ainda mais perto. – É assim, agente, o menino coloca a mão na cintura – e fez isso - a menina no ombro dele. – e colocou a mão dela no ombro dele Lince corou levemente e as batidas de sua coração aceleraram. ( eles ainda estavam sentados no chão) e os dois ficaram se encarando.
- E depois? –Lince perguntou interessada. – O que agente faz... Lá dentro ? Da boca, sabe? Ela terminou sem encontrar uma palavra melhor.
- A, sei lá... Acho que tem alguma coisa a ver com a língua. Depois de encostar a boca agente vê... Você vai querer mesmo? Ele disse esperançoso.
- Vou mais... Tipo, a amizade vai ser a mesma, não vai? Ela falou incerta
- Claro. – ele passou a mão que estava livre sobre os cabelos dela colocando-os para trás do ombro. – Você é tão linda, sabia?
- Mentira... Ta falando isso porque vai me beijar. Ela falou sem graça.
- Não, não é não. Ele aproximou o rosto dele do dela. Os lábios ficaram a cinco centímetros. Ela fechou os olhos e apertou mais a mão no ombro dele o puxando para si. Os lábios se encontraram, e foi como Tiago disse. Com um movimento involuntário eles se envolveram em um longo beijo. Quando se separaram, ficaram um tempo sem falar nada. Tiago riu. Lince também.
- E ai? Tiago perguntou para ela.
- É legal... Eu gostei.
- Quem sabe agente possa treinar mais vezes? Ele perguntou com um sorriso nos lábios.
- Deixa de ser besta. – Lince botou os livros no lugar e se levantou – Vamos, acho que já arrumamos muito. Ele também se levantou e quando ela ia sair, ele segurou ela pela cintura, pela parte de trás, a puxando até deixá-la colada a seu corpo.com um movimento rápido, ele virou ela, e os dois ficaram frente a frente, muito colados.
- Quero mais um. Ele falou com as duas mãos entrelaçadas nas costas dela. – Por favor.
- Ta legal. E dessa vez foi ela que tomou a iniciativa. O segundo beijo foi tão bom ou melhor que o primeiro. Sentimentos confusos brincavam dentro desses garotos de treze anos. Lince interrompeu. - Pronto , agora vamos. Ela falou se soltando dele e indo na frente. Ele a seguiu. Victorie estava bastante concentrada em uma anotação que fazia.
- Vic, acabamos. Falou Tiago para a prima.
- A, tudo bem. Podem ir.
- O que é isso Vic , cartinha para o Teddy ? Tiago perguntou irônico.
- É. Falou Victorie simplesmente. Tiago e Lince se olharam perplexo. – Que foi? Você não perguntou. Ela falou rindo.
- É... Manda um abraço pra ele. Falou Tiago acenado simplesmente e saindo.
Tiago e Lince foram para caminhos diferentes pouco tempo depois, e quando ela estava longe, Tiago começou a fazer algo que ele gostava muito, cantarolar. Mas dessa vez não era uma musica inventada, e sim uma que ele conhecia. Mas ele não estava cantando a letra, estava apenas solfejando o refrão. “ Garotos não resistem aos seus mistérios ... Garotos nunca dizem não ... garotos como eu sempre tão espertos, perto de uma mulher ... São só garotos.”
Chegou na frente da foto da mulher gorda ainda com a cabeça nas nuvens.
- Eu dei um beijo!Ele disse empolgado para o retrato.
- Essa não é a senha menino. – A mulher Gorda revirou os olhos. – Louco como o pai, o avó ... O bisavô ....
- A senha é “pata de Hipogrifo” Agora Tchau. Ele falou fazendo um sinal de positivo para o retrato.
- Ei Tiago ! Jonathan chamou o amigo visto que ele ia subir direto. Alvo estava do lado dele lendo um livro. - Que sorriso é esse? Por acaso gosta de detenção?
- Na verdade, eu até gosto. – Ele começou de jogando no sofá entre Jonathan e Alvo e dando um tapinha na cabeça do irmão, que protestou revidando. – Mas essa foi A detenção.
- O que aconteceu? Quis saber Alvo ainda ajeitando os cabelos.
- Alvo, ouça e aprenda, Jonathan, morra de inveja. – Começou Tiago botando as mãos na cabeça e recostando-se no sofá. – Eu beijei uma garota! Ele terminou com um enorme sorriso.
- Como assim? Jonathan perguntou.
- Quem? A Lince? Alvo disse virando-se para o irmão.
- Como você soube? Alvo abriu a boca, Jonathan arregalou os olhos.
- Foi mesmo ela? Eu sabia! Falou Alvo dando um soco na própria mão.
- Como foi isso, Tiago Jonathan ainda parecia incrédulo. – Vocês , quero dizer, todo mundo, , mas mais você e ela ... São, quero dizer, somos amigos!
- Eu sei, mas eu não estou namorando com ela! Foi um beijo, para aprender, sabe como é? – Alvo e Jonathan não pareceram achar tão natural assim. – Ah, deixa, vocês não entenderiam. Mas o importante é que é muito bom. E dizendo isso ele subiu, ainda cantarolando. Deixando os outros dois sem saber o que dizer.
No outro dia, Fred chamou os primos assim que acordaram para poder falar sobre o “mistério do big bang”. Então Alvo, Tiago, Rosa, Jonathan ( que também estava lá ) e ele, foram para um canto da sala comunal.
- Eu falei com a Patrícia ai...
- Com a Patrícia? Nossa prima? Perguntou Tiago levantando as sobrancelhas.
- Não Tiago, a enfermeira ( que realmente se chamava Patrícia, mas todos a chamavam de Karidele – sobrenome dela.) - Tiago arregalou os olhos. – Claro que é a nossa prima! Ela é muito gente boa, só é quetinha.
-As quetinhas são as piores. Falou Jonathan distraído. – Quer dizer , to brincando! Ele disse jogando as mãos para o alto. O que foi bom, porque Fred provavelmente bateria nele.
- Então , eu falei com ela e ela me disse que esse tal de Shaffer é conhecido pelos alunos da Corvinal. Ele foi apaixonado pela Rovena. Mas ela não quis nada ....
- Jura? Mas de onde eles se conheciam? Tiago perguntou.
- Pareça que ele a conheceu na França. – Fred disse sem muita certeza. – Mas o importante , é que ele não disse pra ela que conhecia Salazar e Godric. E pela idade, ele já conhecia nessa época, pelo visto ela disse que conhecia os dois – por que eles eram meio famosos na época. – Mas ele não disse nada.
- Por que ele faria isso ? Alvo parecia tão em duvida quanto os outros.
- Não sei ...
- Eu acho – começou Rosa. – não sei , acho que ando assistindo muito as novelas trouxas, mas pelo visto ... A História que o pessoal da Corvinal soube, não é a verdadeira. – Todos olharam para ela como se estivesse louca. – Eu quero dizer , Rovena achava que era verdadeira , mas na verdade ele não gostava mesmo dela, sabe? Só estava usando ela. Um cara pra deixar até o fundador da Sonserina de orelha em pé, não devia ser boa coisa ...
- Pior que é mesmo ... Falou Tiago como se fosse obvio. – Mas então , temos que investigar bem essa estória. Porque não se esqueçam que a fantasma da Corvinal é a filha da Rovena! E ajudou meu pai e o tal Voldemort em duas ocasiões diferentes. Talvez ela saiba de algo.
- Vamos falar com a Gabriela e com a prima de vocês. Sugeriu Jonathan.
- Ótima idéia, vamos procurá-las. Falou Fred, andando em direção do buraco do retrato, todos o seguindo , andando muito rápido, quase correndo. Uma primeiranista loira da Lufa-Lufa vinha correndo, e como todos eles juntos ocupavam quase o espaço todo do corredor, ela não pode deixar de esbarrar em alguém, e esbarrou em Alvo fazendo os dois caírem.
- Desculpa. – Ela disse ainda no chão catando suas coisas, Alvo ajudou a catar rindo da cena. A menina olhou para ele sem graça. Seus olhos eram tão azuis quanto os dele eram verdes.- Eu não te vi.
- Levanta Alvo! Gritou Tiago para o irmão.
- Ta. Tudo bem. – Alvo disse a ela ignorando Tiago. – Agente também estava meio que correndo.
- A ... tudo bem então. Ela disse pegando as coisas, sorrindo fraco e indo embora.
- É Alvo, pelo visto me puxou, heim? Tiago disse e riu sarcástico para o irmão.
- Ah Tiago fala sério ... Alvo falou também se levantando e continuando a andar em direção oposta a torre da Grifinoria, as torres da Corvinal e esperaram alguém sair ou entrar para eles falarem com as meninas. Quem saiu foi exatamente Patrícia, conversando com uma outra garota.
- Paty! Falou Fred e ela se virou. A menina que estava com ela começou a ajeitar o cabelo ao ver Fred.
- Oi? Ela falou indo em direção aos primos e sorrindo.
- Você pode chamar a Gabriela ? E vir com agente também. Precisamos conversar.
- Ta legal, já volto. E em pouco tempo ela estava de volta trazendo Gabriela.
- Pronto, agora venham. – Falou Tiago . – Vamos nas masmorras, temos que chamar a Lince.
- E o Scorpions. Completou Alvo.
- É. Disse Tiago simplesmente e foi andando.
Chegaram as masmorras e Tiago foi até a porta do dormitório, sem esperar nem nada, ele chegou em frente a porta e disse:
- Testralios búlgaros. E a porta se abriu. Todos olharam a cena impressionados. Ele voltou com Lince e Scorpions em seus calcanhares. Lince não parecia sem graça, nem nada disso, como ficaria qualquer garota um dia após beijar o melhor amigo.
- E ai, o que vocês querem falar? Perguntou Scorpions desconfiado pelo tanto de gente que havia ali. – Cada dia aumenta mais a tropa né ?
- Pode crer. Falou Tiago em tom desafiante.
O grupo se afastou da entrada da Sonserina, afinal, não era bem um lugar apropriado para falar sobre segredos de um bruxo das trevas .... Depois que Lince, Gabriela e Scorpions ficaram sabendo da historia toda, e Rosa acrescentou o que pensava sobre isso, eles começaram a falar – todos ao mesmo tempo. – sobre como poderiam arrancar mais informações sobre isso. De repente, alguém parou na frente deles, de braços cruzados. Era professora Sandoz.
- Oi.- Ela falou com a voz fria. – Posso saber o que os senhores estão fazendo?
- Ah ...- Começou Tiago.- Reunião de família.
- Á é Potter? – Ela disse com ar sarcástico. – Mas eu acho que os Senhores Malfoy e Weir, assim como as senhoritas Gulart e Black não são da sua família.
- Ai que você se engana .... Começou Tiago como se ela tivesse dito um palavrão. – A Lince e o Scorpions são meus parentes, uma vez que as famílias Black, Malfoy, Potter e Weasley são ligadas entre si por casamento. – A professora olhou desconfiada. – O Jonathan vive na minha casa , então é da família ...E a Gabriela é namorada do Fred. Né Fred? O garoto confirmou abraçando Gabriela pela cintura, e a menina corou.
- Olha, - começou ela meio confusa diante de tantas informações. - Se eu perceber alguma coisa estranha ... Uma só. Vocês todos, Potters , Weasleys e adjacências, estarão perdidos. E depois de dizer isso, virou as costas e saiu.
- O que tem de bonita, tem de chata! Falou Fred ainda segurando Gabriela pela cintura.
- É mesmo. – Concordou Scorpions. – Meu pai disse que ela só faz tipo, a fama dela fora de Hogwarts é horrível.
- Serio? Quis saber Jonathan.
- É... Só foi contratada para Hogwarts porque sempre teve boas notas e estagiou no ministério, mas dizem que já foi uma trambiqueira. Sussurrou Scorpions para os outros.
- Acho que você e a Rosa fazem um par de fofoqueiros, isso sim. FALOU Tiago meio serio meio rindo, os dois coraram sem graça.
Depois disso cada um segui seu rumo mas, esse assunto pareceu deixá-los com uma pulga trás da orelha.
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Demorou, mas ai está o capitulo! Um pouco grande eu sei, mas vão se acostumando, eu quando começo a escrever não paro ehehehehe
Obrigado a todo mundo que leu, e espero que continuem acompanhando! Entre as profissões que pretendo seguir, ser uma escritora é uma delas e gosto muito quando as pessoas gostam do que escrevo. – Mesmo que o estilo abordado em fan-fics não seja bem o meu ....- que prefiro escrever mais senas de mistério e ação. – Ms saber que tem alguém lendo, é muito bom !
E pra mim saber mesmo que vocês estão lendo ... Vocês podem comentar o que acham?? Ehehe
Bjuxxxxx
Juane Vaillant
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