A reunião dos pais

Agradecimentos



Daniela Paiva: Que bom que você gostou! Espero que continue acompanhado!

Bira : Esse capitulo ia ser o próximo, coloquei agora por sua causa XD . Mminha fic é a sua preferida ???Muitoooo abrigadaaaa!! Espero que goste desse capitulo.

Giovanna Diggory: Muito obrigada! Não sei nem como agradecer esse comentário. E sm ,eu pretendo fazer até a Lílian. – que ianda nem entrou – sair de Hogwarts! Se Deus quiser, e eu não tiver que vender o computador eu continuou ! ehehe

Mayra Black Potter : Obrigaga por comentar !!Tbm acho os dois – Lince e Tiago – fofos ! Quanto ao Alvo, ele ainda tah no primeiro ano, e tem muita água pra rolar .... ehehhee Posso adiantar que ao longo da fic ele vai ter .... Algumas namoradas ehehe

Ninha costa: Eu morri de ri quando escrevi essa fraze, pq foi espontania, como se “o meu lado Tiago” estivesse falando! Eheehe O beijo da Lince e do Tiago, eu quis fazer como é o da maioria das pessoas, desajeitado e sem motivo aparente. Ehehque bom que gostou! E espero que continue lendo!

Daiana Braga Pareira: Acabei demorando! Desculpa!!! Mas esstá a o capitulo! Vlw pelo comentário!

Amanda: Eu tbm amo Tiago e Lince!!! Que bom que você está gostando da fic! Demorei, mas postei! Continue lendooo!!! Bjuxxx

Milah : Que bom que gostou !! ai está o capitulo!

Xubirow: Espero que eu não tenha tantos erros nesse capitulo  . E bom, eu não pretendo mudar nada na historia, só nomes de personagens – o que eu já fiz. – caso a tia Jô desse um nome novo. Pode deixar que eu não fiquei chateada! Vlw por comentar!!! Opinião sempre é bom.

Rodrigo: Que bom que começou a ler!!! Eu achei que seria legal o Scorpions com eles, afinal, o que essa guerra toda mostrou é que os bruxos tem que se unir, é ou não é ? ehehe Olha eu vou te cobrar heim??? Vai ter que comprar meu livro!!! bjim


A reunião dos pais




Na roda de conversa no nosso “grupinho”, o assunto que mais tomava o tempo ainda era o Big Bang de Hogwarts, mas todos, por sugestão de Patrícia, resolveram dar um tempo nas interrogações sobre os conflitos no mundo bruxo para não levantar suspeitas. Afinal, eles não deveriam ser as únicas pessoas a saber da maldição, e como lembrou Lince, alguém poderia ter lido, naquele mesmo dia o livro onde haviam descoberto tudo.

Mas outra coisa começava a preocupa-los, as avaliações de final de bimestre.Do grupo, Rosa, Gabriela e Scorpions pareciam os mais preocupados, enquanto Fred e Tiago usavam técnicas das “Gemialidades Weasley” como os “kit mata aula” e uma novidade chamada “Osmose” onde você lia apenas uma vez o livro e aprendia o conceito. O problema era que se caísse algo de interpretação, ou que não tinha no determinado livro – só podia ser feito com um livro por vez.- não valeria. Mas mesmo assim, como tinham facilidade com as matérias, os dois meninos – às vezes acompanhados por Lince. – não viam problemas em usar.

Os alunos do primeiro ano em geral tinham muita dificuldade com poções, por ser uma matéria que exigia mais atenção e precisão do que afinidade. Em uma dessas aulas, Rosa fez dupla com Karen Smith – uma menina negra de cabelos longos que dividia que dividia o quarto com ela; enquanto Scorpions e Alvo se sentaram juntos. – como já haviam feito outras vezes.
Antes de começarem a tarefa, Malfoy tinha mandado que todos copiassem as instruções, e depois guardassem os materiais em silêncio. Scorpions acabou primeiro e começou a guardar os materiais, mas suas penas caíram, e ao voltar-se para a mesa, se confundiu e pegou o tinteiro de Alvo achando que era o seu.

- Ei, Scorpions, vai roubar meu tinteiro ? Alvo perguntou baixo em tom de brincadeira.

- Não, esse é o meu ... Scorpions disse confuso.

- Você guardou o seu. Alvo falou como se fosse obvio. – O seu era azul.

- Não era não. Olha, ta tudo escrito de preto.

- Então é porque você estava usando o meu. Alvo falou irritado, porem rindo.

- Tava não.

- Tava sim.

- Não! Scorpions falou se alterando.

- Tava! Alvo respondeu no mesmo tom.

- Potter e Malfoy. – Chamou Draco e os dois olharam assustados. – Se não se dão bem, aconselho que não façam duplas na minha aula. Terminou o professor aproximando-se deles.

- Não pai, quer dizer, Professor Malfoy é só que meu tinteiro ... E enquanto isso Alvo pegou a bolsa de Scorpions e tirou o tinteiro azul mostrando para ele. Scorpions sorriu amarelo. – Achei.

- Desculpa professor Malfoy. Alvo disse sem graça. Rosa balançou a cabeça para Alvo.

- Nesse caso. – Malfoy respondeu serio, querendo não fazer diferença entre seu filho e os outros alunos - fiquem quietos ou vão perder pontos para sua casa.

- Tudo bem Professor Malfoy. Disseram os dois baixando a cabeça e entreolhando.

A poção que Malfoy havia passado não era realmente difícil. O nome dela era “poção calmante” pois servia para curar dores de cabeça e enjoou. Quem fizesse a poção corretamente ganharia cinco pontos para sua casa, uma vez que as poções seriam usadas na enfermaria da escola. Ao final da aula, Malfoy passou nas mesas dos alunos para observar a poção que deveria ficar amarelo-clara e bem liquida – semelhante ao tilenou. – e ter um cheiro de erva cidreira. Nenhuma das poções tinha ficado como devia. Algumas ganharam “nove”, mas nunca poderiam ser usadas. Alvo e Scorpions brincavam de “lutinha” com as colheres como se fossem espadas, quando viram o professor se aproximar, o que os fez parar no ato, mas esquecendo-se de repousar as colheres sobre a mesa.

- Bom, a coloração e o cheiro estão perfeitos. – e depois arrancou a concha da mão do filho sem pedir. – Vamos ver ...- e colocou a concha dentro do caldeirão, tirou um pouco do liquido e o despejou novamente no caldeirão. – Está correta. Cinco pontos para a Sonserina e cinco para a Grifinoria.

- Isso não é justo! – Falou Michael Andrade, o menino que tinha discutido com Scorpions antes da seleção. Deu nota boa pra ele só porque ele é seu filho.

- Adrade, não sei se o senhor enxerga perfeitamente. – Malfoy falou se virando para ele de maneira brusca e debochada. – Mas o trabalho é em dupla, e obviamente, Potter não é meu filho.

- Mas ele nem conta .... Todo mundo bruxo é puxa-saco dos Potters.

- O senhor logo vai perceber, que nem todo mundo tem essa... Simpatia pelos Potters. Ele falou erguendo as sobrancelhas, e depois olhando para o caldeirão do menino.

- É mesmo eles viviam brigando. Alvo falou antes de se dar conta. – mas vendo que Malfoy o encarava ele disse um “desculpa Professor” muito rápido. Malfoy virou-se novamente como se não tivesse sido interronpido, virando-se para Andrade.

– Ah, o Senhor falou em justiça ? Se tudo fosse realmente justo, vendo essa poção vermelha feita pelo Sr. e o Sr. Tierra, nunca mais entrariam em minha aula, visto que já deviam ter aprendido a pelo menos mexer a colher. – Malfoy apoiou as mãos na mesa de Andrade e sussurrou – Me diz, o que sua família deu ao chapéu seletor para você parar na Sonserina ? Terminado com desdém e se afastando. Ainda de mau humor, se dirigiu a mesa de Rosa e Karen Smith.

- Filha da sabe tudo da Granger com o “rei” do quadribol Weasley .... Vamos ver. Malfoy falou alto o bastante para quase todos a volta de Rosa - incluindo Scorpions e Alvo. – Pelo visto além do cabelo não tem nada do pai. Também tiraram a nota máxima. Dez pontos para a Grifinoria. Ele falou. Rosa estava escarlate e Scorpions lançou um olhar de censura para o pai, que fingiu não ver.

Foram dispensados, e Malfoy botou a mão da frente do peito do filho para impedi-lo de passar. Scorpions falou algo como “me esperem” para Alvo e Rosa e tornou a entrar na sala.

- O que eu fiz agora ? Ele disse cruzando os braços.

- É amigo do Potter a da Weasley ? Draco falou sem rodeios.

- Você mesmo que disse que devíamos ser gratos a eles ? Scorpions perguntou em um tom de desafio digno do pai.

- Gratidão, é uma coisa. – Draco disse dando um passo a frente, se aproximando do filho. – Amizade é outra.

- Acontece pai, que não sei se você percebeu, mas nem na minha turma, nem das duas acima existe algum aluno que tenta relação com comensais da morte. – Scorpions disse imponente e ao mesmo tempo magoado. – Você foi um. E meus avós também. – Parou para encarar o pai, que parecia não saber onde Scorpions queria chegar. – As pessoas falam comigo, mas ninguém quer ser meu amigo papai. Eles foram os primeiros a falar comigo, e os únicos que não se importam com isso.

Malfoy arregalou os olhos e semi-serrou a boca. Será mesmo que os filhos de seus maiores inimigos em Hogwarts, agora eram os melhores amigos do seu filho? Como ele não pode reparar isso antes ? Draco passou uma das mãos pelo rosto e voltou a olhar o filho, que não tinha desviado o olhar do pai. O que ele falou pareceu surtir afeito.

- Eu tenho orgulho de ter acertado em alguma coisa na vida. E o que acertei foi a maneira com que te criei.

- Obrigada pai. Mas eu também tenho orgulho de você. Você se arrependeu. Scorpions falou dando um abraço no pai. Os dois eram muito ligados, assim como Draco fora com Lucio.

- Que bom Scorpions, que bom. Draco falou depois que os dois se afastaram. Scorpions sorriu acenando, e saiu ao encontro de Rosa e Alvo.


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- Transformações humanas são bem mais complicadas do que animais. – Falava a professora Sandoz par a turma que estava toda calada e prestando atenção. Tiago, que estava ao lado de Jonathan, tinha botado os pés me cima da mesa, balançava o lápis muito rápido entre os dedos.- Odiava aulas teóricas. – Algumas pessoas se transformam em objetos e animais, mas por apenas alguns minutos, para disfarces e coisas do tipo. – Ela encarava Tiago enquanto falava, e ele, fingia que não notava. – Permanentemente – transformando-se em animais - é muito mais difícil. Senhor Potter, poderia me dizer o nome que ...

- Animagos. – Ele falou antes que ela terminace a pergunta.

- O que disse ? Ela disse fingindo não entender.

- As pessoas que conseguem fazer uma transformação permanente, podendo se transformar em animais quando quiserem, se chamam animagos. As pessoas geralmente assumem a mesma forma de sua patrono.

- Pelo visto o senhor anda bem informado. Ela falou desdenhosa. Jonathan quis rir, mas não o fez.

- É, meu avó foi um animago.

- Não, não foi. Ela falou com vêenancia.

- Foi sim. Tiago falou simplesmente, as pessoas olhavam dele para a professora.

- Existe um livro com registro das pessoas que foram animagos e ...

- Pergunte a Professora McGonagall.Ele disse olhando com ironia para ela.

- Como?

- Eu falo grego? – Thiago perguntou levanto as mãos em sinal de duvida. Muitos alunos riram.

- Não senhor. –Ela falou alterando a voz. – Mas inventa estórias na aula, e acha que todo mundo vai acreditar só porque você é filho de uma jogadora famosa e do Harry Potter.

- Toda vez é isso... Thiago falou bufando e olhando para Jonathan que parecia um pouco inseguro. – Tomara que o alvo não esteja passando por isso. – E virando-se novamente para a Professora que parecia querer explodir de raiva. – Desculpe Professora Sandoz, mas eu não tenho culpa se meu pai ter salvado o mundo bruxo e minha mãe ter ganho a copa do mundo duas vezes pela Inglaterra. Desculpa mesmo. Ele terminou com um sorriso de canto.

- Quinze pontos a menos para a Grifinoria. Por ser tão abusado.

- To acostumado. Ele falou dando de ombros e baixando as pernas e se sentando direito.

- Tiago você é maluco ... Jonathan falou sacudindo a cabeça negativamente, Thiago seu de ombros. Sandoz prosseguiu com a aula, e mesmo sabendo a maioria das respostas, Thiago não disse. Ele adora a matéria, e com mesmo afinco odiava a professora. Preferiu ficar na sua prestar atenção.



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Na hora do almoço, os alunos da Grifinoria comentavam entre si como tinham sido suas aulas, que em geral estavam ficando mais puxadas – Assim como as outras casas também deviam estar fazendo - McGonagall esperou todos acabarem de comer ara dar um comunicado.

- Ouçam , atenção. – Todos se voltaram para a mesa dos professores onde ela se encontrava na frente esperando para ser ouvida. – Como todos sabem , estamos chegando ao final do primeiro bimestre e teremos a tradicional reunião dos pais que começou a dezenove anos, com a intenção de proporcionar mais contato e noticias entee pais e filhos. Uma sugestão de uma ex anula nossa, a Hermione Granger, hoje Senhora Weasley...

- Eu mato sua mãe. – Tiago falou para Rosa. – eu sempre quis falar isso, mas você não estudava aqui antes. Rosa riu e Fred Também.

- ... Hoje, todos devem escrever aos seus pais. Se os senhores tiverem irmãos na escola mandem uma só carta, pois a reunião vai ser para todos os pais, se todas as casas e series, no próximo domingo, às oito da manhã. Obrigada pela atenção. E a diretora tornou a se sentar.

- To frito. – Tiago falou bufando. - De novo.

- Nós estamos. Disse uma voz atrás dele, era Lince.

-Senta ai Lin, temos que ter um plano, ou estamos realmente fu....

- Vocês vão acabar se elegendo como “o casal do ano em Hogwarts.” Fred que estava ao lado de Lince.

- Engraçadinho. – Ela falou corando. – Nós não somos “um casal”. Ela disse como se fosse impossível.

- Não ... – Fred continuou rindo. – Vocês são aqueles casais, que mesmo não sendo um casal, sempre serão um casal.

- Pena que não seja assim com você e a Gabi, né ? Lince disse sarcástica.

- O que ? Você ta louca ? Ele balançou muito a cabeça no que Tiago e Jonathan riram muito.

- Pensa que eu não reparei seu jeito com ela?

- Fala serio Lince, eu sou do quinto ano!

- E ??? Tiago perguntou do tipo “ o que isso tem haver?

- É, o que que tem ? Rosa e Alvo falaram ao mesmo tempo.

- Vocês pirralhos estão comendo muito as “delicias delirantes” lá da loja do meu pai, sério mesmo.

- Aham .... Jonathan falou lançando um olhar significativo para Tiago.


- Ai, mudando de assunto, Lince você tem que me ajudar com poções. Não vou conseguir passar no teste. Ainda mais com o Malfoy dando aula. Lince arqueou uma sobrancelha.

- Eu o acho um bom professor. Alvo disse depois de engolir a batata.

- Definitivamente, você só devia ter ido pra Sonserina. – Lince olhava de um para o outro. – Francamente ...

- Tiago, não vou ajudar não! Você e esse negocio de “Sonserina” está me enchendo o saco. E não é de hoje. E depois disso ela saiu, voltando para a sua mesa, que como Tiago sempre esquecia, era a Sonserina.

- Tah vendo .... Isso que dá. Alvo falou rindo da cara de exasperes do irmão.

- E você também não enche se não eu transformo você em uma caneca da Sonserina. E começou a comer sem olhar para os demais.
A menina da Lufa-Lufa que havia esbarrado em Alvo a um tempo atrás vinha em direção a mesa da Grifinoria, junto com uma outra. A essa altura, ele já sabia que o nome dela era Marie Bardot e que era de descendência francesa. A menina que vinha junto com ela, também era da Lufa-Lufa, e era sua irmã Dominique, que assim como Marie, era loira de olhos azuis, mas ao contrario da irmã mais nova, que tinha os cabelos até os ombros e com cachos nas pontas, Dominique tinha cabelo cortado estilo channel e muito lisos. Foi ela – que era da sala de Tiago – que se dirigiu a Jonathan :

- Jonathan, eu gostaria falar com você, Tem um minuto ? Usando um tom educadamente burguês.

- Sem problemas. – Ele falou se levantando e andando alguns passos junto com ela. Marie ficou lá meio sem saber o que fazer.

- E você Marie, o que faz aqui? Alvo perguntou a ela. Tiago sorriu para Fred.

- Essa terrível mania da minha irmã de me carregar para todos os cantos. Os dois sorriram do tipo “irmãos mais velhos ....”e depois ficaram em silencio. Rosa, para quebrar o gelo perguntou :

- Você já terminou o dever de feitiços ?

- A sim... Dominique me ajudou depois que eu implorei. Ela falou virando os olhos.

- Hora, da próxima vez pede o Alvo, ele é ótimo em feitiços. Tiago falou simples para ela, mas depois sorrindo irônico para o irmão.

- Sério? Ela perguntou parecendo interessada.

- Não... O Tiago tem sérios problemas mentais. Alvo falou bem serio, mas ela riu, e depois disso, ele também. Jonathan e Dominique voltaram nessa hora, ela se despediu dos que estavam na mesa, e saiu levando a irmã, que também se despediu.

- O que ela queria ? Tiago perguntou ansioso.

- Ajuda com Historia da magia e Herbologia. Essa reunião dos pais está deixando todo mundo louco.

- Era só isso ? Tiago falou parecendo decepcionado.

- Era né? – Jonathan respondeu sendo obvio – o que você achou que seria, um pedido de casamento ?

- Por que não? Já está na hora de ser Avó Jonathan. Ele disse rindo.


Porem Jonathan tinha dito uma coisa muito seria. Essa estória de “reunião dos pais” estava realmente deixando todo mundo louco. Mesmo os que já estavam acostumados, não conseguiam conterá ansiedade em saber o que os professores falariam deles. Alguns maus aluno começaram a fazer perguntas nas aulas, se oferecer para ajudar os professores a arrumar o estoque de ingredientes ou os livros, usar o uniforme corretamente e todo tipo de coisa. A professora de astronomia sugeriu que anunciassem a reunião do primeiro dia de aula na próxima vez, ou que fizessem uma reunião por semana, porque dessa forma as aulas seriam bem mais produtivas. Quem também estava apreensivo era Draco, que nunca tinha participado de uma reunião antes, e teria que agir como pai e professor, e dar aula para os filhos de Jorge, Harry, Rony e tantos outros que ele tinha ofendido na época da escola não ajudava em nada.

Outra coisa curiosa sobre a Reunião de pais é que a presença de Harry costumava sempre atrair a imprensa, o que o deixava muito irritado.

- Harry, você vai ver, eles já devem ter cansado... – Gina falava ao marido em sua casa, enquanto fazia o nó na gravata marron dele.

- Aham sei .... Ainda mais que o Alvo entrou esse ano. Só o nome dele já me rendeu três entrevistas. Gina riu e passou a mão no peito de Harry terminando de ajeitar a roupa. Se olhou no espelho da sala para consertar o próprio cabelo que ainda era muito grande e hoje estava de lado e acrescentou para Harry:

- Deixa pra lá, estou louca para saber como nossos filhos andam se saindo.

- Vai ser interessante. Harry falou com uma risadinha abafada.

Logo depois, Gina e Harry deixaram Lílian na casa de Molly e Arthur, assim como Hermione e Rony haviam feito com Hugo e aparataram munto com os amigos para Hogsmead. Quando chegaram lá, para esperar carruagem guiada pelos Testralios, Rony retomou o assunto que vinha sendo freqüente desde a Primeira carta de Rosa.

- Eu quero olhar bem na cara do Malfoy. – Amarrando a cara. – Se ele fez isso - e mostrou um pequeno espaço entre os dedos polegar e indicador. – “isso” com a Rosa eu quebro a cara dele.

- McGonagall ou Neville iriam ter nos avisado Ron. Não tem porque agente pensar assim. Hermione falou passando a mão nos cabelos do marido.

- Mas se ...

- Ta bom, se ele fez, eu bato nele de novo. Hermione falou brincando e Harry e Gina riram. As carruagem chegaram e concomitantemente uma equipe de fotógrafos veio de outro lado, pela visto afoita por ter se atrasado.

- Senhor e Senhora Potter. – Podem dar uma entrevista para “ O caldeirão da fama” ? Falou um bruxo com um bigodão e uma pena e um pergaminho na mão.

- Temos que ir. Harry falou subindo na carruagem.

- Como você acha que seu filho que tem nome de dois diretores de Hogwarts está saindo?

- Eu sei o nome dele. – Harry disse impaciente, Gina apenas sorriu como se dissesse “bem” e entrou na carruagem. – Depois na reunião eu vou saber.

Rony, Hermine, Harry e Gina subiram pela escadaria de mármore comentando sobre como se snetiram a primeira vez que chegaram lá. – Por que afinal era a primeira reunião que Rony e Hermione vinham.

Quando subiram, viram um grupo de três estudantes do primeiro ano andando distraídos e conversando. Arem Alvo, Rosa e Scorpions, que ianda não tinham notado a presença deles.

- Eu acho que esse bolinho era meu. Scorpions falou com Rosa tirando o bolinho da mão dela, comendo um pedaço e rindo em seguida.

- Na verdade era meu . Alvo disse fazendo o mesmo, só que com Scorpions. Rosa fez um bico e depois riu, pegou o que sobrou e comeu. Os três caíram na gargalhada. Os pais deles – Rosa e Alvo. – que observavam a cena se entreolharam com os olhos arregalados, e olharam para os filhos, que repararam nessa hora que eles tinham chegado. E saíram correndo para abraça-los. Scorpions, um pouco sem graça ficou onde estava.

- Mãe eu fiz uma aula de voou e fui muito bem ... Começou Alvo ao mesmo tempo que Rosa falava :

- ... E o Neville disse que Herbologia é uma coisa que ajuda a natureza.... ( Os pais não sabiam se riam ou prestavam atenção)

- A professora Snadoz é uma bruxa, quer dizer, claro .... mas bom, ela é muito chata ai no primeiro dia ela tirou pontos do Scorpions

- ... Antes dele ser selecionado. Rosa completou, e nessa hora se lembrou de Scorpions. – A mãe, pai, esse é nosso amigo Scorpions, vocês lembram dele da Plataforma. – E acrescentou para o menino – Vem aqui Scorpions! Não seja tímido! E realmente, ele estava com bastante vergonha. Ele sabia que os pais deles não se davam bem. Foi de cabeça baixa.

- Prazer Scorpions. Sou Hermione.

- Prazer. Ela falou rindo sem graça. Rony levantou a sobrancelha e apenas fez um aceno de cabeça.

- Pai e mãe, ele também é meu amigo, fala oi com ele. Alvo disse puxando um Scorpions vermelho para o seu lado. Harry e Gina se apresentaram e ele retribuiu.

- Eles – Scorpions falou apontando para Alvo e Rosa. – Só falam de vocês. Parecia até que eu já conhecia. E riu, tentando ser simpático.

- Que bom. Gina disse abrindo um sorriso igual.

- Ai, temos que ir para a Aula. Quer dizer, os funcionários da escola. – A enfermeira, Filch, a mulher da Biblioteca .... – Vão ficar um em cada sala vendo agente estudar. Temso que ir. Alvo falou abraçando os pais e os tios.

- Tchau Mãe, Tchau pai, tio, tia ... Rosa falou fazendo o mesmo.

- Tchau pra vocês Sr. e Sra. Weasley e Sr. e Sra. Potter. Scorpions falou e os três saíram correndo.


- Você viu isso ? Rony disse indicando a figura deles que diminuía conforme se afastavam.

- Vi, Harry falou no mesmo tom.

- Que bom que eles não brigam como nós brigávamos com os pais deles. Hermione disse sorrindo.

- Bom nada, como eu vou saber se esse garoto é legal mesmo ?

- Eu posso convidar ele para o aniversario do Tiago, ai agente vê de perto. Harry falou como se tivesse acabado de traçar um plano.

- Nem por cima do meu cadáver! Um Malfoy na casa do meu pai? Nunca. Rony falou cruzando os braços.

- O Malfoy nunca ia deixar Harry. Gina falou e Harry fez cara de “acabaram com a minha graça”.

Os três iam seguindo para o salão comunal quanto encontraram com três casais. Fler e Gui; Jorge e Angelina e Percy e Penélope ( A monitora da Corvinal que ele namorava desde o seu sexto ano em Hogwarts)

- Oi gente. Como vão ? Perguntou Gui abraçando eles. Depois de todos se cumprimentaram Jorge começou em um tom orgulhoso:

- Mau cheguei e o Professor Douglas Fletter - de Defesa contra as Artes das trevas. – Já veio me falar que o Fred explodiu cinco cadeiras. Não é demais ??

- Pelo amor de Deus Jorge ... Você não devia estar feliz com isso. Falou Angelina puxando a gravata do marido.

- Pelo menos ele não está andando com um Malfoy Rony disse de cara amarrada.

- A Rosa está ? Jorge perguntou incrédulo. Gui, Angelina e Percy pareceram tão espantados quanto. Penélope e Fler fizeram cara de “ o que que tem ?”

- Está. Hermione falou como que para encerrar o assunto.

- O Alvo também. Gina disse contrariada.

- Nossa... Gui Falou levantando uma sobrancelha.

- E eu que pensei que o Tiago ser amigo da Lince já era suficiente.

- O Pictor é um cara legal. Harry falou de um jeito para distanciá-lo de Malfoy.

- Sou mesmo ? Disse Pictor, um homem alto e magro muito branco com olhos azuis e cabelos completamente negros, que acabara de chegar com sua bela esposa Dalila, tinha um uma pela morena, como se fosse latina e longos cabelos. Harry e Rony se entreolharam com medo que ele tenha ouvido o começo da conversa.

- Estávamos aqui falando que você e o Malfoy nem parecem parentes. Gina falou antes qualquer outro dissesse algo.

- Oi Pictor. Cumprimentaram Harry, Gina, Rony e Hermione.

- Somos parentes distantes. – Pictor disse rindo fraco – Mas em todo o caso, ele mudou um pouco o Draco ...

- Deus ta vendo. Jorge disse e depois saiu chamando os outros para também.

O salão comunal estava completamente mudado. Em vez das mesas das casas, tinham vários bancos transversais e com encostos como se estivessem arrumados para uma missa. Em vez na bandeira da casa que tinham ganho a casa das casas – a Lufa-lufa. – Haviam bandeiras de todas as casas espelhadas por vários cantos do sagão. Esses bancos estavam divididos em três enormes carreiras com uns trinta bancos enfileirados um atrás do outro. Muitas pessoas já haviam chegado, por tanto, os três primeiros bancos de cada fileira já estavam ocupados. Harry, Gina, Rony, Hermione, Pictor e Dalila se sentaram do quarto banco da fileira do meio, e os demais no banco de trás. – Ambos os bancos estavam totalmente vazios antes que eles se sentassem.
Na frente dessas bancos haviam umas quinze mesas com toalhas em forma de bandeiras das casas. E que tinham cada, uma cadeira atrás, mas estavam desocupadas.
Quando a pessoa se sentava, imediatamente aparecia em suas mãos um pergaminho com o programa da reunião, que era o seguinte :

Inicio – A diretora de Hogwarts Minerva McGonagall ira falar com os pais das coisas que aconteceram e iram acontecer esse ano.

2° Parte: Os professores, um a um, vão se dirigir aos pais falando um pouco de seus métodos de trabalho o que mudou em relação ao ano passado. – Os pais podem fazer perguntas.

3°parte: Os professores – que estão sentados nessas escrivaninhas a sua frente estarão a disposição dos pais para tirar duvidas ou comunicar alguma coisa caso o nome do pai seja solicitado.

- Ainda bem que temos tempo. Harry falou para Gina lembrando-se dos dois anos anteriores. Gina apenas riu.

Quando o sagão começou a se encher, os olhos curiosos – alguns eram os mesmos dos tempos de colégio. – Não paravam de se virar para Harry. Após a derrota de definitiva de Voldemort, Harry tinha ficado ainda mais famoso – se é que isso era possível. – E muitos queriam ouvir dele, como foi que ele derrotou Voldemort, apesar de Harry ter dado uma entrevista – Depois de muita insistência - ao profeta diário, terem feito – Rita, obvio. – Sua biografia, e a história completa já estar em dois outros livros. Gina, já tinha se acostumado, e nunca ligou muito. Mas Harry ainda ligava. Só no tempo em que esperavam a reunião começar, três pessoas vieram até Harry perguntando a Harry sobre a derrota de Voldemort. E de tão acostumado a responder essa pergunta ele resumia tudo em uma frase : “ Primeiro foi o amor da minha mãe que me salvou.E depois as relíquias da morte, minha varinha ficou mais forte e o feitiço virou contra Voldemort.”

McGonagall, que estava sentada da mesa dos professores, se levantou, e foi a frente. Todos os pais ficaram em silencio. Ela sorriu para a direção de Harry e os outros, que retribuíram. Deu uma olhada no salão e começou:

- Boa noite Senhoras e Senhores, pais, mães e responsáveis. Gostaria de agradecer a todos por terem vindo, e hoje, especialmente a Senhora Hermione Weasley que idealizou esse projeto de reunião dos pais. – Todos aplaudiram. Rony visivelmente entusiasmado. – Agora, vamos aos acontecimentos do ano. Esse ano teremos cinco visitas a Hogsmead e três fins de semana na casa dos pais. – tirando as férias de natal e páscoa... E continuou a falar sobre a rotina dos alunos, o quadribol – que agora, os pais que tinham filhos no time podiam vir assistir. – e essas coisas. Ao final, os pais pareciam bem satisfeitos com tudo que ouviram, especialmente os que tinham filhos no primeiro ano, e que já tinham estudado lá. Ver que pais e filhos teriam mais contato do que em sua época deu bastante animo a eles, mesmo algumas coisas já terem sido faladas por carta, pessoalmente ganharam mais credibilidade.
Todos os professores foram a frente a falaram sobre seus métodos. A professora Sandoz particularmente gastou quase meia hora, e alguns pais mais cara-de-pau – por exemplo Rony e Jorge – tinham cochilado. Os outros porem, foram bem mais discretos e diretos. Neville pareceu bastante inseguro – apesar de esse já ser o seu décimo ano como professor. Mas o nervosismo dele e o monte de “desculpa” e “quer dizer ...” deixaram os pais mais descontraídos e até mais acordados. Era realmente engraçado ele se esforçar para parecer um homem sério. Poucas pessoas tinham feito perguntas aos professores, a maioria pareceu querer esperar pela hora da conversa a sós. Rony, que não tinha feito nenhuma pergunta ainda, esperava pelo momento certo. Malfoy. A pergunta era para ele. McGonagall havia deixado o professor por ultimo, pois ele era o mais novo membro da equipe. Quando foi a frente, ele deu uma boa olhada no salão, e com o mesmo ar imponente dos tempos de escola ele começou:

- Bom dia a todos. – Rony deu uma risadinha do tipo “ele não sabe onde enfiar a cara”. – Me chamo Draco Malfoy, e sou o novo professor de poções. Sempre considerei essa matéria uma das mais importantes pois muitas poções nos são úteis no dia-dia, por tanto, mesmo que a futura profissão de seus filhos não envolva a matéria, com certeza precisaram dela na vida. – Ele parou um pouco. Ao contrario de Neville, ele parecia intimidar os pais, principalmente pelo seu tom de voz pedante. – Não sou um professor inflexível, procuro tirar todas as duvidas e estou aberto a sugestões de pais e alunos. Espero que esteja fazendo um bom trabalho, e continuar em Hogwarts por muito tempo. Alguma pergunta? Ele perguntou assim como fizaream os outros professores.

- Sim. – Rony disse levantando a mão. Malfoy o fitou, parecia ter um nó na garganta. E apesar dos protestos silenciosos de Hermione, ele prosseguiu - Acho que eu, e também os outros pais gostaríamos de saber qual é a sua experiência no ramo da educação ? Houve alguns murmúrios de concordância, Malfoy esperou eles cessarem e voltou o rosto para Rony e Hermione.

- Muito bem Senhor Weasley. – Ele disse lançando um sorriso disfarçadamente sádico a Rony. – Durante minha estadia em Hogwarts o senhor deve se lembrar que fui um ótimo aluno em poções, e nesta forma, somando a imensa capacidade do professor da época, o professor Snape, tomei gosto pela matéria. – Rony riu de canto para a esposa, Harry Também. - Fiz um curso do Camboja e outro na Finlândia sobre o preparo e aperfeiçoamento de poções, e além disso lecionei dois anos em Durmstrang. E foi só. Espero que aprenda mais com o tempo. – Os pais em geral pareciam convencidos, os Weasleys nem tanto. Percy sussurrou algo como “ Vou investigar isso com o Quinsley”. E Jorge lançou a ele um olhar de descrença. – Mais alguma pergunta Weasley?

- Não obrigado, Malfoy.Ele disse em um tom frio.

- Então, obrigado a todos pela atenção.

- Muito bem, agora que todos os professores já se pronunciaram , eu gostaria de anunciar alguns nomes de alunos que vão ser trazidos aqui para conversar com os seus pais e professores.. – McGonagall disse ajeitando os óculos e olhando uma lista. – Se ouvirem o nome do seu filho, se encaminhem para aquele lado – Disse apontando para um lugar sem nada perto das mesinhas com as bandeiras. – a façam uma fila.Por ordem de solicitação. Os senhores Tiago Potter e Lince Black. – Harry e pictor se entreolharam bufando. – foram solicitados pelos professres :Trelawney, Sandoz, Fletter, Longbotom, Malfoy e por mim. Harry levantou as sobrancelhas e depois se levantou puxando Gina e sendo acompanhado pelos Black. – O senhor Fred Weasley pelo professor Fletter, Sandoz, Flitwick e Aurora. – Jorge e Angelina se levantaram. Jorge parecia feliz, como se fosse ele quem estivesse levando uma nova bronca com seu irmão. – O aluno David Smith, pelos Prof. Malfoy, Hagred e Trelawney .... E assim por diante até mais ou menos quarenta pais e mães estavam na fila. Depois de um tempo, os alunos chamados entraram pelo salão. Lince e Tiago, apesar de não estarem “ se falando” muito bem, vinham encabeçando o grupo. McGonagall disse aos pais restantes que esperassem caso quisessem tirar duvidas, caso contrario estariam dispensados. Mas da metade saiu, mas antes foi dar um “alô” para seus filhos.

Tiago deu um grande abraço dos pais, e depois nos tios – Angelina e Fred. – Que estavam logo atrás.

- O que você fez dessa vez Tiago ? Harry disse com uma mistura de graça e bronca.

- Eu? Nada pai... São ... Calunias. Isso sim. – e vendo que o pai não estava convencido, ele acrescentou – E o negocio do primeiro dia de Aula foi culpa da Lince. Lince que falava com sua mãe algo sobre “comprar mais roupas” , ouviu e se virou:

- Minha ? Até parece que eu te obriguei.

- Mas a idéia foi sua. – ele disse fazendo uma careta.

- Mas o negocio da vassoura que explodiu aquele dia foi sua idéia.

- Que vassoura ? Perguntou Dalila olhando feio para a filha.

- Não foi nada. Disseram os dois e se entreolharam cúmplices.

- Tiago ,quantas vezes já te falamos ....

- A Gina tem razão. – Pictor disse olhando de Tiago para Lince. – Toda vez é a mesma coisa.

- Mas pai, é tudo brincadeira.

- Tudo tem limite Lince.

- Mas a vassoura foi ele. Lince disse distraída. Tiago amarrou a cara para ela.

A diretora chegou, acompanhada de Neville – que deu um abraço nos amigos - e Malfoy que apenas sorriu amarelo.– Ela – McGonagall conjurou algumas cadeiras e indicou aos pais para que se sentasse e ela também se sentou. Neville conjurou a sua, e Malfoy a dele, dessa forma , apenas Tiago e lince ficaram de pé, postados entre os diretores e os pais.

- Senhores Black e Potter, chamei-os aqui juntos porque noventa por cento do que seus filhos “aprontam” eles fazem juntos. – Começou McGonagall tentando parecer serena. – O ano letivo mal começou e eles : Patinaram soltando bolhas de sabão no primeiro dia de aula, azararam duas pessoas no corredor, derramaram um caldeirão, jogaram duas mandragoras no lago, explodiram uma vassoura e segundo a professora Sandoz, vivem fazendo reuniões secretas com outros alunos, que só pode significar planos para travessuras.

- A professora Sandoz tem marcação comigo. – Protestou Tiago.

- Não só com você. Malfoy disse para si mais McGanagall ouviu.

- O que disse professor Malfoy? McGonagall perguntou virando-se para ele de sobrancelha erguida.


- Nada, é que ela é um pouco... Exagerada. – E vendo que não parecia convincente, continuou. – Descontou pontos da Sonserina, antes que o Scorpions fosse selecionado. Terminou corando um pouco.

- Entendo. – Continuando.... Tiago e Lince nos dão realmente muito trabalho. Vocês confirmam que fizeram tudo isso ?

- Sim. Os dois disseram de cabeça baixa.

- Desculpe McGonagall. Disseram Harry e Gina.

-Tudo bem. Neville, algo a acrescentar ? Malfoy?

- B-Bom... – começou Neville. – Os dois são excelentes alunos quando se diz respeito a entender a matéria a quanto as provas, mas .... – Ele lançou a Harry e Gina um olhar de desculpas. – São muito... Abusados.

- Lince não tem limites Pictor. Malfoy disse ao primo, que parecia encabulado. – Ela diz o que quer, quando quer, e instiga os outros alunos a fazerem o mesmo. ( Lince cruzou os braços) – Virou-se para Harry e Gina. – Quanto ao fihlo de vocês, Potters.... Como eu posso dizer isso sem parecer arrogante ...? Ele é arrogante. Definitivamente abusa da inteligência que tem para prejudicar os outros.

- Meu filho ?? Perguntou Gina arregalando os olhos.

- Tiago, você não aprende nada? Quanto mais agente fala, você piora. Harry disse ajeitando os óculos.

- Eu não sou arrogante, seja lá o que o Professor Malfoy queira dizer com isso.

- Você é um pouco. Lince falou refletindo.

- E você é duas vezes mais. Ele respondeu debochando.

- O que com vocês dois ? McGonagalll perguntou – estão se amostrando para os seus pais ? Vocês nunca brigam.

- É que o Tiago só gosta de quem é da Grifinoria, sabe Professora ...

- Isso não é verdade! Tiago respondeu.Harry e Gina olharam de Tiago e Lince para Pictor e Dalila sem entender.

- É SIM! Lince falou gritando para ele.

- Vocês dois, querem tomar outra detenção? A diretora falou impaciente.

- E quanto aos outros professores ? Harry perguntou tentando mudar o rumo da conversa.

- Eu mesmo vou falar por eles. Eu preferi chamar só os diretores das casas. Essa reunião é para alertar os senhores. Se algum dia eles forem expulsos, vocês já sabem que não foi atoua.

- Expulsos? Lince e Taigo perguntaram ao mesmo tempo.

- O Tiago vai se comportar melhor, não vai ? Gina perguntou lançando um olhar de fúria para o filho.

- Claro mamãe. Tiago respondeu sorrindo com um falso ar de santo.

- Lince, você é uma menina .... Dalila disse jogando a cabeleira para trás. – Não devia aprontar tanto.

- Desculpe Mãe. Ela falou de cabeça baixa.

- Agora vocês dois, podem ir, se despeçam dos seus pais e voltem para a sala. Os dois fizeram isso e saíram .

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- Lince espera! Tiago falou correndo um pouco para alcançar a menina que já tinha virado no corredor.

- Lá la la .... tem uma mosca falando. E continuou andando em passos largos. Ele andou mais rápido que ele e a segurou pelo pulso. – O que foi ?

- Lince, eu não me importo se você é Grifinoria, Sonserina ou seja lá qual casa. Você é minha amiga.

- Mas quando você fala mal, é como se estivesse falando de mim também. Ela falou soltando o braço da mão dele e cruzando os braços.

-Ta ... Eu não falo mais na sua frente.

- Na minha frente ?

- O tempo todo é impossível.

- Você é mesmo um idiota. Ela disse, porem sorrindo.

-Vem aqui, me dá um abraço! – E os dois se abraçaram longamente. – Tudo bem então? Tiago perguntou depois que se afastaram.

- Claro! Só vamos esperar a poeira baixar, para transformar o forro da cadeira da Sandoz em um porco espinho. Disse Lince sorrindo e os dois foram andando para a sala.


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- Então, isso é tudo ? Pictor Black perguntou.

- Sim, o senhor pode sair. McGonagalll disse para ele, os dois –Dalila e Pictor. – se despediram de todos e foram embora.

- Eu queria perguntar sobre o Alvo. Como ele tem se saído?

- Muito bem Harry. – Neville falou com um sorriso. – E parece gostar de Herbologia! Harry encarou Malfoy.

- Ótimo aluno. Um pouco agitado, mais isso em partes também é culpa do meu filho. Disse corando.

- Como assim? Gina perguntou.

- Eles se sentam juntos, e fazem algazarra as vezes, mas nada que n]ao pare quando eu peço. O alvo é muito atencioso.

- Eu fico feliz que os dois sejam amigos Malfoy. Harry falou sinceramente. – Isso mostra que os criamos bem.

- Com certeza. Malfoy disse com um sorrido fraco. McGonagall pareceu tão satisfeita com a cena, que não parava de sorrir.

- Bom, temos que ir. Gina disse se levantando.

- Não, espera agente. Rony disse atrás da irmã, que se virou. – Eu quero falar com eles também.

- Muito bem Weasley, o que perguntar ? Malfoy disse já um pouco impaciente.

- A Rosa é uma boa aluna ?

- Sim. Também tirou a nota máxima do meu exame, assim como o Alvo. Ela pelo visto herdou a inteligência, da mãe. Rony amarrou a cara. – Isso só era legal quando ele falava.

- Mas ela não é bagunceira, é ?

- Não Gran... Sra. Weasley. Disse Malfoy se atrapalhando. – Na minha aula pelo menos não.

- E na sua Neville ?

- Não hermione, ela é meio como você ... mas faz muitas piadas igual a você Rony. É uma garota muito esperta. Ele disse animado.

- Que bom. – Disse Rony sorrindo de orelha a orelha. – E espero que você trata ela muito bem Malfoy. – Harry olhou para Hermione que estava corada. O professor apenas sorriu amarelo.

- Rony ... olha a implicância. Falou McGonagall com um olhar furtivo.

- Agora, vamos. Falou Gina antes que o assunto se prolongasse.

Eles se despediram e saíram rumo às carruagens.


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Oiii genteee!!!!!!!!!!!!
DESCUlPA NÃO TER POSTADO ONTEM! É que estava realmente cansada! Mais ai está o capitulo! O próximo em breve!

até quinta (sem ser essa agora a outra) se Deus quiser! Mas se tiver muitos comentários eu posto antes!


Comentem!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Bjuxxx
Juane Vaillant
*(*