De Volta ao Ministério



– Legal, achava que a caçada dos Horcruxes era mais emocionante, mas encontramos uma delas num Porão? – Rony disse incontente.
– É Rony, mas nós encontramos – Disse Hermione – Não está feliz?
Rony ficou quieto. Não queria discutir, afinal, era hora de felicidade, não desespero e discussão. Hermione se sentara no banco que havia lá. Harry ouviu uma barulheira na cozinha. Imaginava ser um Feitiço errado, mas percebeu que a barulheira aumentava.
– O que é isso?
– Não sei? – Rony respondeu. O Trio se levanta e desce rapidamente ás escadas em direção á cozinha.
– Errol? – Hermione perguntou.
– Deve ser de Percy – Rony disse. A Sra. Weasley pegara a carta que estava com a coruja desengonçada cheia de Óleo e farinha. A Carta era dourada e tinha um Símbolo que Harry já vira antes. A Carta dizia: “Precisamos que vocês venham no ministério Urgente Weasleys e Potter, Rufo Scrrimgeour”. Harry olhara para todos.
– Rufo que me convencer, não acreditem no que a carta diz.
– Não seria verdade o que você diz, porque senão ele não estaria chamando nós Weasleys – Disse o Sr. Weasley.
– Não, talvez ele queira que pensamos isso, eu conheço Scrimgeour, ele tem fingido estar sobre contra Voldemort, mas ele mente, ele quer saber o que ando fazendo estes dias – Harry continuou. Não seria mentira o que Harry dizia, mas podia não ser Verdade. Harry perdia a confiança cada vez mais no Ministério – Umbridge que estava no Enterro… provavelmente ela contou á Scrimgeour que nós tramávamos uma.
– Bom Harry, nós vamos, não sei quanto á você – Disse Gina – Se não quiser ir, problema é seu, fique, melhor para…
– Gina – A Sra. Weasley disse – tenha bons mo…
– Ah, e tenho que lhes avisar – Quin interrompeu – que Lupin e Tonks estão ocupados e não poderão ir.
Harry paralisado com a idéia de voltar ao ministério e ter aquela conversa novamente com Scrimgeour ficou indeciso se ia ou não.
– Eu vou.
A Idéia era bruta e severa, mas não queria partir seus amigos.
– Bom, então vamos – A Sra. Weasley disse sorrindo.
Todos partiram nas carruagens do ministério. O Sr. Weasley digita o número 62442 no gabinete telefônico e todos entram lá. O Gabinete não agüentava todos, por isso, três por três desciam lentamente. O Ministério estava lotado ultimamente por causa do aumento de mortes no mundo bruxo. Todos queriam proteção máxima, ou um UNOOPOO. Todos caminhavam na multidão de bruxos que corriam de um lado para o outro.
– Bom, eu e Quinsley vamos conversar com o Ministro, já que vocês não precisam descer, vão para o Cartório C, ao lado do Departamento do Controle de mal Uso de Artefatos Trouxas. Os 7 (Harry, Gina, Rony, Fred, Jorge, Hermione e Sra. Weasley) vão até a Lareira. Haviam dois Aurores na Parede.
– Para entrar…
– Já sabemos, sou eu não está vendo – Disse Molly.
– Ah sim, madame Molly, você pode ser o Lorde Voldetorme.
– Voldemort – Harry corrigiu.
– Você disse o nome dele? Como? Joe! – Disse Charlie, o mais alto.
– Charlie! – Disse Joe o mais baixo.
Eles se entreolharam, mas beberam as duas poções. Nada deu e eles entraram. Ao entrarem na Lareira a Senhora Weasley pega o pó de Flú e joga nos 6 em seguida jogando nela. Todos aparecem numa parte cheia de portas e pessoas indo de um lado para o outro. Harry já havia estado lá, mas dessa vez ele não foi pelo elevador e sim para a Esquerda. Havia uma Porta grande e uma pequena do lado. Na Grande grandes letras se destacavam formando a frase “Departamento de Controle do mal-uso dos Artefatos trouxas”. A Do lado era Negra. A Sr.a Weasley abrira a pequena porta e eles entram. Eles sobem degraus sombrios e ecôo. No Topo a Sra. Weasley abre uma Porta.
– Fiquem aí e em silêncio, podem deixar que eu cuido disso.
Parecia que Harry ouvia a sua mãe o mandar ficar quieto. A Sra. Weasley foi caminhando. Ela conversava com u homem. Deu para ouvir ela dizendo “é Claro”… “não, não Arthur está trabalhando”… A Sra. Weasley foi andando até eles.
– Bom, é aqui, vamos aparatar com segurança Aurora até o gabinete do Ministro.
– Eu sabia – Disse Harry.
– Não, não, Harry querido, não é nada que você está pensando – A Sra. Weasley continuou. Os quatro foram andando e um dos Aurores os segurou. Os 9 (contando com o Auror) então desapareceram. Harry ouvia uma barulheira e tapava os ouvidos. Até que eles aparecem em frente á uma mesa completamente bagunçada. Scrigeour estava loga em frente e o Sr. Weasley chorava em cima da Cadeira – O que… O que foi Arthur?
– Percy é o filho de vocês? – Scrimgeour perguntou.
– É sim, por quê?
– Ele está morto, foi encontrado hoje á noite caído no chão e Bellatrix Lestrange fugiu – O Ministro disse. A Sra. Weasley colocou a mão na boca e se sentou no chão. Ela não acreditava no que houvera. Seu filho Percy morto. Uma lagrima saiu de seu olho. “BELLATRIX LESTRANGE”, a maldita que matou Sirius e torturou os Longbotton matou agora Percy. Ela não acreditava. Um Homem aparatou atrás de Molly. Arthur levantara Molly que chorava sem parar. Harry nunca vira Molly assim antes, era a primeira vez que ele via Molly desse jeito, chorando como uma criança. Era o fim do mundo para Molly - Harry imaginava. O porquê de Percy morrer? Edwiges havia morrido, agora Percy, Voldemort estava mesmo em ataque. Já haviam três mortes de pessoas próximas de Harry, parecia que Volddemort queria ferir Harry pelos seus amigos primeiro, para depois o ferir por dentro. O Sr. Weasley e a Sra. Weasley choravam muito. Dava uma dó de ver não só eles, Rony, Gina, Fred e Jorge também chorando. Hermione abraçava Rony e Rony, Hermione. Os dois choravam juntos, o desespero de um era o desespero de outro, a felicidade de um parecia ser a felicidade de outro e a tristeza de um era sim a tristeza de outro. Os Weasleys choravam mais do que nunca. Os dois homens que apareceram estavam com o Corpo de Percy. A Sra. Weasley se aproximou do corpo de Parcy e em cima dele chorava. Estava ajoelhada no chão e o Sr. Weasley de pé chorando ao lado de Molly. Os outros 4 Weasleys, Hermione e Harry estavam atrás de Percy.
– Vamos deixá-los sozinhos Hermione – Harry falou. Os dois saíram. Quinsley estava do lado de fora.
– Ah, vocês já saíram, tenho que lhes contar algo. Lupin, Dédalo e Tonks descobriram bastantes informações sobre os Dursleys, me acompanhem.
Quin começava á andar rapidamente e entrara no Elevador. Harry e Hermione o seguiam. Quin sai do Elevador e entre na Porta ao lado da Porta de saída com Harry e Hermione o seguindo – Aqui está – Quin diz – Olelfa em pessoa… quero dizer, em elfa.
Havia uma Elfa velha sentada numa cama – Sua tia conhecia magia e… bem, deixe ela te explicar.
Haviam vários Elfos espalhados pela sala – Olelfa – Harry diz – Olelfa está m ouvindo? – A Elfa olha para Harry com uma cara de rato velho. Os olhos da elfa eram praticamente vermelhos. Ela estava judiada.
– Deseja saber sobre minha vida? – Olelfa olhou para Harry com suas pernas cruzadas balançando – Minha vida foi Dura, sofri muito mais do que poderia sofrer, acho que fui… – A Elfa tossiu. Hermione não se conformava com o estado da elfa. Estava com uma pena insuportável. Quin sai pela porta e a fecha.
– Sim Olelfa – Hermione diz. Ela se levanta e corre ao bebedouro mais perto. A Elfa era muito velha, parecia um saco murcho. Hermione volta com um copo d’água.
– Obr… Obrigada. Você é uma das primeiras que fazem isso, fora as Mulheres daqui do Psiquielfos.
– Psiquielfos? – Hermione pergunta.
– Lugar psiquiátrico para Elfos-Domésticos malucos. Dizem que sou maluca, mas não é verdade. Começou há muito tempo. Eu era neta da faxineira da casa de Jogrey Black…
– Sua avó conhecia Jogrey… – Harry a interrompeu sendo interropido pelo SHHHHH de Hermione.
– Obrigada – havia uma falta de voz na Garganta de Olelfa. Suas vestes brancas e sujas estavam rasgadas – e eu havia acabado de nascer. Não conheci Jogrey, pois dois dias depois que nasci um Bruxo maligno matou ele e minha avó – Harry imaginara quem era esse bruxo, mas não sabia que além de assassinar pessoas Grindewald assassinava também elfos – Então minha mãe e meu pai foram separados para casas diferentes e eu fui escolhido para ser a Elfa Doméstica dos Evans. Foi assinado um contrato para isso. A mãe e o Pai de minha dona Petúnia Evans - ou Peta - não sabiam, somente a irmã dela Lílian Evans, mas Lílian não podia contar senão Peta, minha dona, dedurava que ela tinha uma coleção de Sinos Trouxas. Os Pais de Peta não queriam que ela se casasse com um Trouxa, porque ela era um Aborto e somente se ela se casasse com um Bruxo nasceria um Bruxo. Já Lílian era Bruxa e podia se casar com um Trouxa. Lílian tinha uma Coleção de Sinos que a mãe dela odiava. O Pai de Lílian e Peta morreu pouco tempo assassinado por Aquele-que-não-se-deve-nomear. A mãe dela cuidou dela por muito tempo. E um dos dias Petúnia queria fugir por causa que gostava de um Trouxa, Valter Dursley. Lílian ficou sabendo e correu para contar para a mãe delas, mas Peta me mandou atacá-la e como eu pertencia á ela, não pude recusar, eu assim fiz. Lílian ficou caída no chão, mas depois de Peta fugir eu a peguei e a levei até o quarto dela. Coitada dela, Lílian estava sangrando, peguei vários – Ela deu uma tossida – objetos para ajudá-la. Eu era apaixonado por um elfo da vizinha da frente, se chamava Ayston Figg, e sua filha Arabella, era analfabeta e aprendeu aos 17 anos á ler e Escrever. Soube que hoje ela sabe tudo e mais ainda. Então, o Elfo da Frente odiava a Filha de Ayston, por causa dela ser um Aborto. É isso, me lembrei de mais… Ayston mandou um bilhete, bem, uma carta para Joseph Figg que estava na 6ª Guerra Bruxa que foi remandada pelo Sargento trouxa e imund… desculpe, Sargento trouxa avisando que Joseph morreu. Ayston havia ficado doente por 7 dias e voltou ao normal. Mandou Oliver, seu elfo, embora por odiar sua filha e assim ele fez. Fiquei triste, mas não podia sair, só poderia ser liberto…
– Eu sei – Harry a Interrompeu. Hermione o Beliscou – Ai, Hermione.
– Quer que eu dê outro? – Falou baixo.
– Então fiquei triste e fui atrás dele, mas não o achei. Ayston Figg morou sozinha depois que Arabella se casou com Wilson Lemmy aos 19 Anos. Wilson morreu aos 30 anos, quando Arabella tinha 23 de Câncer Pulmonar. Arabella ficou doida, nem um filho conseguiu ter. A Mãe de Arabella, Ayston, se mudou para os Estados Unidos e até hoje… Arabella não tem nenhuma mais noticia de sua mãe. Provavelmente morreu. Se estivesse viva estaria com 93 Anos, e é quase impossível um Bruxo passar dos 80/90. Eu voltei e Petúnia ficou brava comigo, mas no final me desculpou. Peta então foi visitar Valter e pulou a janela para que os Dursleys não a vê-se e a dedurasse para os Evans. Peta entrou comigo e viu uma Loira que até hoje não esqueço. Ela brigou com Valter e foi assim durante 3 Anos. Ao Completar 20 Anos Peta namorou um homem velho, de 42 anos, mas parou porque não gostava dele. Peta foi ver Valter que via um Álbum de fotos dele e Peta. Peta começou á observá-lo todos os dias desde então. Percebeu que tinha se arrependido e voltou á namorar com ele tendo um filho 10 anos mais tarde e hoje, pela conta, deve estar com 18 anos.
– E como você veio parar aqui? – Hermione perguntou com os olhos fixos na elfa.
– Isso foi 2 anos depois deles terem um filho, Dudley Dursley. A Sra. Evans morreu quando Peta tinha 24 Anos. Peta morava com Dudley e Valter e Lílian com um Potter e um bebê. Peta me mandava limpar sempre a caca e o vomito de Dudley e no final tive uma briga com ela e fugi para cá.
– E… tudo isso? E quanto ao Elfo que você gostava? – Harry perguntou ofuscado por Hermione depois de ouvir História.
– Nunca mais tive noticias dele. Eu nunca mais fui á aquela casa depois daquilo, nunca mais – A Elfa sorriu.
– OK, tempo esgotado pessoal, tempo esgotado, por favor! – Disse uma mulher com uma Roupa branca.
– Sim senhora – Harry disse saindo com Hermione. Um Elfo aparece com um PLOCK na Frente dos dois.
– Harry Potter não pode acreditar em Ohelfa, Ohelfa mente pra Dobby direto – Disse Dobby segurando na camisa de Harry.
– Dobbyzinho, você aqui? Por que você acha que OLELFA, não Ohelfa, não presta? – Hermione sorri.
– Oh… digo, Olelfa mente muito pra Dobby. Dobby já perdeu as contas de quantas vezes Ohelfa mentiu para Dobby.
– Está bem Dobby, eu… tenho mais o que fazer – Harry diz. Dobby o olha tristemente abaixando as Orelhas.
– Se Harry Potter não quer acreditar em Dobby, Dobby não quer acreditar em Harry Potter – Dobby sai correndo e esbarra em Harry – Dobby só queria dizer a Verdade.
– Dobby, Dobby, Dobby esperem, volte aqui… – Harry corre e Hermione corre atrás.

Compartilhe!

anúncio

Comentários (0)

Não há comentários. Seja o primeiro!
Você precisa estar logado para comentar. Faça Login.