Interrogado
-- Temos que voltar, Harry – disse Rony.
– O quê? – Disse Harry Assustado.
– Para a casa de seu tio e sua tia – disse Rony – e então iremos contigo, onde quer que você vá.
– Não – disse rapidamente Harry, ele não contava com isso, e ele pensava que eles deviam entender que ele deveria fazer só uma longa e perigosa jornada.
– Você já nos disse isso – disse Hermione calmamente – que tinha tempo para nós voltarmos atrás enquanto você também procura. Nós temos tempo, ou não temos?
– Estaremos contigo pro que der e vier – disse Rony. – mas, amigo, você deve retornar à minha casa antes que a gente faça outra coisa, juntamente a papai e mamãe na Toca.
– Por quê?
– Gui e Fleur vão se casar, lembra?
Harry olhou para ele, paralisado. A idéia de qualquer coisa tão normal como um casamento parecera incrível e, entretanto, bela.
– Sim. Não devemos faltar! – ele disse finalmente.
Sua mão se fechou automaticamente sobre o Horcruxe falso, mas apesar de tudo, apesar da obscuridade e da trajetória que se apresentava diande de si, apesar do encontro final com Voldemort que sabia que poderia estar dali a um mês, há um ano, ou em dez, sentiu seu coração elevar o pensamento de que havia , junto a Rony e Hermione, ainda um dia dourado de paz para apreciar, e este dia foi ótimo, mas não o melhor. Ele nunca mais iria olhar para os olhos de Dumbledore novamente, nunca mais iria o vê-lo com seu óculos de meia-lua. Todos partiram no dia Seguinte para King’s Cross e Harry percebe que seus tios não foram o buscar, mas aliás, ele não precisava mais de seus tios, ele poderia voltar pra casa sozinho, faltavam menos de 1 mês para ele completar 17 Anos e completar a Maior idade.
– Hogwarts, Hogwarts, Oh querida Hogwarts, vem nos ensinar… ai-ai, vou sentir saudades – Disse Hermione sorrindo. Era noite e eles haviam acabado de sair da Plataforma 9 e ¾.
– Hermione, cale a boca, não vê que o Harry está… hum, um pouco…
– Não, não, não há nada de Mal – Disse Harry sorrindo. Eles haviam parado num ponto de Noitibus.
– É, e aí? Tchau? – Disse Rony sorrindo.
– Vou sentir Saudades – Disse Hermione correndo e o Abraçando. Hermione o beija no rosto e Rony sorri.
– Tchau amigo… te encontro na Toca no dia 1º.
– Tchau, e… eu não sei… não, esquece, esquece.
– É a Gina? Não é Harry – Disse Hermione se aproximando.
– Não se preocupe com ela Harry, no final tudo ficará bem! – Disse Rony enquanto Harry Sorria para Rony.
Rony saiu e acenou para Harry e Hermione, virou a esquina e desapareceu.
– Harry… Harry – Hermione percebeu que Harry estava parado e pensando – Harry? HARRY!
– Hã? Ah – Harry percebeu que havia um Noitibus em sua Frente.
Harry subiu nos degraus do Noitibus e foi para a casa de seus tios. Uma Coruja Desengonçada voando acaba batendo a cara no Vidro do Noitibus e o Motorista abre a Porta.
– Hã? Errol!?
– Errol? – Hermione repete Harry. A Coruja vai andando até chegar na Frente de Harry e jogar a Carta no chão. Hermione olha de Harry para a Carta – Eu acho que é pra você!
– Er, deve ser.
Harry pega a carta e a lê.
“Do Ministro da Magia:
Para o Senhor Potter
Caro Sr. Harry Potter…
A Carta começa a se mexer até virar o que parece um Rosto!
– Hum, hum… Do Ministro da Magia, para Harry Potter. Caro senhor Potter, o Ministro da Magia Rufus Scrimgeour, deseja que você compareça no Ministério Hoje ás 23h00min para uma Interrogação sobre você e planos para derrotar Aquele-que-não-deve-ser-nomeado.
Harry estava pronto para dizer “Eu não irei”, pois seu pensamento estava em derrotar Voldemort só e com mais ninguém, mas antes que ele falasse uma Palavra o Berrador continua.
– E ele também disse que se você não aceitasse ele iria mandar vários Aurors camuflados atrás de você pra te ajudar. Fim de papo!!!
Todos estavam olhando assustadamente o Berrador e os 2. O Berrador Fecha seus olhos e volta a ser uma Simples Carta. O Pensamento de Harry estava naqueles Aurors te incomodando todo dia. O que ele faria? Ele iria para o Ministério ou iria ser seguido pelos Aurors diariamente?
– Moço, que… horas são?
– Já são – Disse o Cobrador – 22h:43min
“Já eram tudo isto?” Pensou Harry assustadamente. O que ele faria? Ele teria que chegar no Horário ou teria que caçar os Horcruxes com muitos Aurors ao seu Redor.
– Próxima Parada – Gritou Harry.
– Na Viela Appart? – Disse um Senhor idoso – Eu também irei para lá.
– Er, ta bem…
– Harry, você está maluco, o que você vai…
– Vou tentar Aparatar – Harry interrompeu Hermione.
– Mas Harry você não passou no teste, você ainda não…
– Vou Arriscar – Gritou Harry.
– Cuidado Harry, muitas pessoas perderam até…
– Eu estou bem – Disse Harry mais calmo.
– OK Harry, tchau – Disse Hermione braba.
– Tchau Hermione e… eu só vou te perguntar uma coisa… você não sabe onde está o Medalhão?
– Bem eu… Não sei. Estava comigo, mas eu…
– Você não o perdeu não? – Os dois se encararam.
– Eu não acredito, está com o Medalhão e na outra hora não está mais.
– Escuta Harry, me desculpa ta, eu só o… o deixei no Gabinete do trem.
– O QUE… EU NÃO ACREDITO! VOCÊ O DEIXOU LÁ? ERA A ÚNICA PISTA QUE NOS TINHAMOS DE R.A.B.
-Mas Harry eu só, eu só…
– Vejo bem, talvez eu nem venha dia 1º, talvez dia 10, dia 24 ou talvez nunca.
Harry encarou Hermione até que o Motorista disse:
– Viela Appart.
O Noitibus parou de vez até que Harry voou de Costas e bateu a cabeça no vidro. O homem Velho se Levantou e disse:
– Normal, você não sabe quantas vezes já aconteceu isto comigo. Vamos garoto – Disse o Homem Velho saindo do Noitibus por uma Saída arredondada. Hermione ainda estava de pé e parada lá no fundo. O Homem desceu os Degraus e Harry o seguiu.
– Q.Quem é você? – Gaguejou Harry.
– Meu nome é Bill Black!
Harry parecia não ter entendido bem, ele disse BLACK?
– Bill… Black?
– Sim, sim, e você é Harry James Potter não?
– S.Sim – Gaguejou Harry Novamente.
– Sirius, o penúltimo Black. Bellatrix Black, a última Black, quantas vezes ouvi falar isto e eu escondi-me por ordem de Dumbledore por tanto tempo. Pobre Dumbledore, um Grande Homem. Ele era.
– Mas, você… você é o que de Sirius?
– Infelizmente… nada! Na verdade somos… parentes distantes. Desde que os 2 primeiros Blacks se casaram, houveram 3 famílias: A Família de Susan Black, a família de Renata Black, e a Família de Grey Black. A Família de Grey Black era a que odiava trouxas e sangues-ruins imundos. A Família de Renata Black também ia com o Irmão, odiavam mestiços ou trouxas. Já Susan, Susan não, Susan era Herdeira da Bondosa Helga Lufa-Lufa. Era sim, ela era a única filha de um homem diferente. Frank Bello Wulfrico Feiton Merlin. Tanto que a Mãe de Dumbledore, que também não odiava trouxas, pois um de seus apelidos de Wulfrico. Os outros nomes, Percival, Brian e Dumbledore vieram de outros bruxos famosos. Minha Filha se chama Susan Bello Black. Copiei Bello de Merlin, e dei o nome dela de Susan… em homenagem á nossa família. Bem, Grey Black estava furioso por causa de que seu pai ter arrumado um nascido trouxa para sua casa e…
– E? …
– E mais nada – Disse o Velho parando.
– Mas como você sabe…
– Tantas coisas? Meu filho, é a minha família, não é? Agora chega. Onde você vai?
– ministério da Magia e… puxa que horas são?
– Falta 2 Minutos pras 23:00 por quê? – Disse Bill que puxava suas mangas e via seu relógio.
– Puts, estou atrasado, não conseguirei chegar lá á tem…
– Onde? – Perguntou Bill.
– Ministério da Magia, não dá mais tempo – Disse Harry.
– Ah dá sim… Tem um Jeito – Disse o Velho.
– Qual? – Harry fitou seus olhos no Velho que deu um Sorriso banguela. Harry já sabia o que era, e ele odiava isso, ele quase vomitava ficava tonto, ele iria tentar, mas só estava brincando com Hermione – Não, isto nãããããããão – Quando ele viu já era Tarde, ele estava girando e rapidamente ele aparece na porta da Cabine Telefônica. Bill havia tocado nele e Aparatado com ele. Ele estava lá. Harry digita o Número 62442 no Gabinete do Telefone e entra no Ministério. Bill havia sumido com um Passo de mágica. Harry vai andando direto perguntando que horas eram: 22:59:32, 22:59:33, 22:59:34, 22:59:35, 22:59:36, 22:59:39, 22:59:40, 22:59:41 e 22:59:42. Harry joga passa pelos 2 Aurors unidos e pergunta á eles onde ficava a Entrada para a sala do Ministro.
– Ministro? – Disse um deles – Você terá que beber estas duas poções: Anti-Polissuco e Veneno para Comensais. Harry bebe as duas rapidamente e diz:
– E agora? Rápido.
– Joe! – Disse um.
– Charlie? – Disse Outro.
– Pode entrar aqui – Disseram os 2 juntos.
– Obrigado – Harry vê uma Lareira e um pote de pó de flú – No que eu penso?
– Qualquer coisa – Disse Joe.
Harry Pegou o pó de flú e jogou em cima dele na Lareira. Harry caia e via muito fogo. Então ele começa á ver um Corredor imenso com muitas salas.
– Onde fica a Sala do Ministro, por favor? – Perguntou Harry para um homem que passava por lá.
– 5ª Porta do 2º Andar.
– OK, Obrigado – Disse Harry correndo. Harry apertou o botão do elevador que marcava 7º Andar. Harry cansou de esperar e viu no meio da multidão uma escada. Harry a desceu e chegou no 2º Andar. Havia várias portas e este corredor estava mais cheio do que o outro. “Com licença, Licença” Dizia Harry para a Multidão. Harry finalmente encontra a Sala 5 e entra nela.
– Harry Potter? – Disse o Ministro Rufus Scrimgeour – 23:02, nada mal, sendo que maus planos deram certo.
– Como assim? – Perguntou Harry – Você mentiu para mim?
– Bem só uma Mentirinha, você esquece rápido.
– Eu… _Harry foi ligeiramente interrompido pelo ministro.
– Sente-se Harry, sente-se.
A Mesa do Ministro tinha um telefone que estava fora do gancho e um Papel rasgado com o Símbolo do Ministério e a escrita “Harry Potter Audiência…”. No Telefone estava o Símbolo do Ministério assim como a Lupa, a Varinha, oi Livro cujo titulo era “Ministério da Magia, regras” e um grande folheto amarrado que estava escrito Sirius Black é Inocente. O Ministro atende o Telefone e sem querer empurra seu café e ele se derrama na mesa.
– Ah que Droga, peraí, um Minuto – O ministro pega sua Varinha e diz – Limpe-se – E do nada o Café volta para a xícara e a xícara volta á ficar de pé – Harry, por favor, feche a Porta. Harry que já estava furioso pela mentira do Ministro bate a Porta.
– Sim, sim… oh não, não, não se preocupe, sim, lê pegou sim… Não Filha não, o doce eu dei pro seu irmão… ta bem… outro, tchau.
O Ministro desliga o Telefone e olha para Harry.
– Harry potter, você sabe por que está aqui? – Perguntou Scrimgeour.
– Não – Disse Harry num tom Grosso.
– Não? Que pena, a carta não te disse? – Harry não falou nada, estava tão bravo por causa da Mentira do Ministro que não tinha paciência para mais nada – É que… você precisa ser interrogado, precisamos saber o máximo de Informações sobre você. E… queremos te ajudar a derrotar você-sabe-quem. Você não consegue derrotá-lo sozinho, você é só… um Garotinho indefeso.
– Eu não sou um Garotinho indefeso, e eu que sou o Escolhido não você e seu bando de Babuínos Bobocas Balbuciando em Bando.
– Como ousa… escute Potter, estou só querendo uma coisa… Informações secretas sobre você, pois você… só você… tem poderes que o lorde Desconhece e que tem forças para vencê-los. Só queremos ajudar! Quem te ajudará a matar todos aqueles comensais? Em? – Disse o Ministro se enfurecendo.
– Ninguém, só eu – Disse Harry enfurecido.
– Você? Só você? Está bem… você que pediu… – O Ministro pegou sua varinha que estava em cima da mesa e disse – LEGILIMÊNCI…
– Exppeliarmous – Gritou Harry antes que Scrimgeour terminasse. Um Jato branco saiu da varinha e acerou a varinha do Ministro que voou longe.
– Que performance incrível, não é à toa que somente você pode derrotar Você-Sabe-quem. Você… gostaria de se tornar um Auror, não? – Perguntou Scrimgeour.
– Sim – Disse Harry mais calmo por causa de desarmar Scrimgeour.
– Então que tal se… você virasse um? E Que tal… Agora? Aceita o Cargo.
Harry se Levanta sorri e responde – Não! – Em seguida sai e bate a Porta. O Ministro com um curto sorriso sorri mais.
O Ministro se levanta e começa á enfurecer – ELE FOI – Grita o mesmo batendo na mesa. O grito alcançou os ouvidos de Harry que nem ligou e continuou andando. Harry volta e não sabia de agora como pedir desculpas para Hermione. Harry espera num outro ponto o Noitibus e vai com ele até o Ponto perto de sua Casa.
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